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UBERABA
2023
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ÉRICA BEATRIZ OLIVEIRA BORGES
FERNANDA DIB FERREIRA DE CAMPOS
UBERABA
2023
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SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO………………………………………………………………………4
2. RELAÇÕES INTERPESSOAIS……………………………………………………5
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS…………………...………………………………….23
8.REFERÊNCIAS……………………………...……………..…………………….…24
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1. INTRODUÇÃO
Ao longo deste seminário iremos abordar as principais ideias acerca da
importância da comunicação não verbal nas relações internas das organizações, bem
como os principais tipos de linguagem corporal, o processo de percepção nas relações
humanas e as atitudes interpessoais nas relações de ações de saúde.
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2. RELAÇÕES INTERPESSOAIS
A convivência interfere nas percepções e nas ações dos seres, sob a influência
dos aspectos culturais da sociedade. Por conseguinte, a formação do indivíduo também
depende das instruções apreendidas no âmbito escolar e no relacionamento com todos
que compõe o ambiente.(LIMA,2020)
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2.1 A TEORIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS DE PEPLAU
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2.2 A IMPORTÂNCIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
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2.3 ATUALIDADE E AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
Evidencia-se, assim, a forte influência que as redes sociais têm sobre as pessoas,
interferindo politicamente, socialmente, economicamente na sociedade , da mesma
forma que influencia os comportamentos mais simples, contudo,as pessoas tornam-se
mais dependentes. O ser humano passou a ser um “indivíduo virtual“, capaz de conviver
e integrar-se mais facilmente no ambiente das redes sociais, sendo o oposto no espaço
concreto e real.(RADOMSKY, 2007).
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3. LINGUAGEM CORPORAL
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3.1 LINGUAGEM DO TIPO CINÉSICA
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3.2 LINGUAGEM DO TIPO PROXÊMICA
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3.3 LINGUAGEM DO TIPO TACÊSICA
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4. O PROCESSO DE PERCEPÇÃO NAS RELAÇÕES HUMANAS
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Conhecer a si mesmo e identificar a situação do ambiente e seus problemas
ajudarão na tomada de decisão com posicionamento firme em bases concretas. Segundo
Hinde, 1997, as pessoas apresentam-se de uma maneira que julga aceitável e como
gostariam de serem vistas pelo outro isso é especialmente válido para relacionamentos
formais, nos relacionamentos informais, tendência é de apresentar uma imagem cada
vez mais “realista” para o parceiro, após a fase inicial, a satisfação aumentará se a
imagem que cada parceiro tem do outro for semelhante à autoimagem de cada um,
outros elementos que influem na percepção do outro e são por ele influenciados, como
as relações de poder; a resolução de conflitos, a satisfação, o compromisso, a confiança
e a auto- exposição.
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5. ATITUDES INTERPESSOAIS EM AÇÕES NA SAÚDE
Assim, para que esta relação seja possível, os atores envolvidos precisam
interagir entre si, visando o engajamento necessário para a concretização do verdadeiro
ato de cuidar. Cuidar inclui a realização de procedimentos técnicos aliados à expressão
de atitudes condizentes com princípios humanísticos, entre os quais a manutenção do
respeito, da dignidade e da responsabilidade entre as pessoas.
Ao cuidar o profissional de saúde estabelece com o cliente uma relação que deve
ser permeada tanto por valores morais, éticos e sociais, quanto pela interferência do
meio. Pode-se dizer, também, que o processo de cuidar é diretamente influenciado pela
formação pessoal e pela personalidade do cuidador e do ser cuidado, adquiridas através
de suas experiências, crenças e cultura(FORMOSO et al, 2011).
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pelo indivíduo diante das demandas de uma situação interpessoal, incluindo as
capacidades de comunicação, resolução de problemas, cooperação, empatia e
assertividade.
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profissional com o outro tenha como substrato o autoconhecimento e não os conflitos
pessoais colocados em relação. Diante do exposto, entende-se que a inteligência
interpessoal possibilita ao profissional de saúde planejar suas atividades baseado nas
necessidades e expectativas do cliente e, a este, entender as motivações do profissional.
Ao passo que a inteligência intrapessoal permite aos sujeitos envolvidos no cuidado
compreenderem suas próprias emoções, interpretarem e orientarem suas condutas.
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5.1 A JANELA DE JOHARI
A Janela de Johari foi desenvolvida por Joseph Luft e Harry Ingham em 1961
com o objetivo de ilustrar o processo de dar e receber feedback. Para Hersey e
Blanchard (1982) a Janela de Johari é utilizada para representar a personalidade de
liderança e não a personalidade global. A diferença entre a personalidade de liderança e
estilo de liderança segundo estes autores, está em que a personalidade de liderança
inclui a autopercepção e a percepção dos outros; o estilo de liderança consiste apenas no
comportamento de líder de um indivíduo tal como é visto pelos outros, isto é, pelo
superior, pelos subordinados, pelos colegas, etc.
A área III (o eu secreto) representa as coisas sobre cada pessoa no seu íntimo e
que fica escondido dos outros. Estas coisas podem oscilar desde assuntos
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inconseqüentes até os de grande importância. Também esta área pode ser considerada
um fator de inibição da eficácia interpessoal. Numa situação fechada, ou relativamente
autoritária, é provável que haja muito mais deste aspecto do que numa situação aberta. É
nesta área ( III) e na área II que algumas modificações podem ser adquiridas entre
indivíduos trabalhando juntos, experimentalmente, com espírito de cooperação e
compreensão.
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5.2 OS ESTILOS INTERPESSOAIS
Estilo interpessoal III Este estilo interpessoal está baseado num uso excessivo de
abertura, em detrimento do feedback, podendo também refletir egocentrismo ou falta de
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confiança na opinião dos outros. A pessoa que utiliza este estilo confia bastante na
validade de suas opiniões, provavelmente valoriza a autoridade e não costuma tomar
conhecimento das opiniões alheias; como resultado a área cega é a dominante deste
estilo. Os outros tendem a se sentir explorados em relação a quem adota, pois começam
a achar que as suas possíveis contribuições e seus sentimentos não lhe interessam, ou
que sua utilidade é inteiramente dispensável. Um estilo como este provoca sentimentos
de hostilidade, insegurança e ressentimento por parte dos outros e, com frequência,
levando-os inclusive a se comportar de modo a manter a área cega da pessoa em
questão, deixando de transmitir uma informação importante, ou fornecendo apenas
determinados feedbacks.
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6.FATORES FACILITADORES/DIFICULTADORES E INTERVENÇÕES
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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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7 REFERÊNCIAS
HALL, Edward T. A dimensão oculta. 2. ed. Rio de Janeiro: Arte Moderna Ltda.,
1981.
LIMA, J. C., SOUZA, L. L., LIMA, M. L., OLIVEIRA, M. M., OLIVEIRA, H. R., &
COUTINHO, D. J. G. Relação interpessoal, inteligência emocional: impacto ou
influência no processo ensino aprendizagem na visão docente.2020.
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McEwen M. Visão geral da teoria na enfermagem. In: McEwen M, Wills EM. Bases
teóricas para enfermagem. 2nd ed. Porto Alegre: Artmed; 2009. p. 48-73.
SILVA, Maria Julia Paes da. Comunicação tem remédio: comunicação nas relações
interpessoais em saúde. 9. ed. São Paulo: Loyola, 2013.
SCHIMIDT, Teresa Cristina Gioia; SILVA, Maria Julia Paes da. Reconhecimento dos
aspectos tacêsicos para o cuidado afetivo e de qualidade ao idoso hospitalizado.
Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 47, n. 2,p.426-432, abr. 2013
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Howk C. Hildegard E. Peplau: Enfermagem Psicodinâmica. In: Tomey AM, Alligood
MR. Teóricas de Enfermagem e a sua obra: Modelos e Teorias de Enfermagem.
Portugal: Lusodidacta; 2004.
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