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RODRIGUES PATRICIO RafaelDEST


II
5.02

INTRODUÇÃO

Eu cresci em uma favela no Brasil com minha família. Meu pai, ele construiu nossa casa aos
pés do grande pico (Para aqueles que conhecem uma favela brasileira, eles sabem que é uma
colina cheia de casas feitas "na mosca". ). Durante as estações chuvosas (por volta de
novembro) houve muitas enchentes em nossa área (a mais baixa, veja foto 1). Uma das
enchentes afetou meu bairro, por causa de uma empresa que comprou um grande pedaço de
terra atrás das casas, onde a água da chuva encontrou seu caminho até o rio. Assim, nossa área
foi selada. A menor precipitação pode criar uma atmosfera catastrófica. E isso aconteceu
conosco.
Minha casa, portanto, era um refúgio para muitos dos meus vizinhos, especialmente para as
crianças. As famílias afetadas pela enchente perderam tudo. Foi realmente triste. Depois
disso, percebi que nem todas as casas atingidas pela chuva tinham uma estrutura que pudesse
resistir às intempéries. Não havia segurança. Eles foram deixados à sua própria sorte, porque
o local de proteção não estava fazendo seu trabalho.

INTRODUÇÃO LEITURA BÍBLICA

Em uma destas parábolas, Jesus nos adverte sobre a obediência. Ele usa as mesmas imagens
que acabo de descrever para vocês. Vamos ler Mateus 7:24.
Convido-os à oração antes de iniciarmos nossa leitura.

FRASE MENSAGEM : Vamos lançar nossos alicerces sobre a rocha

Texto: Mateus 7:24-27

Portanto, todos que ouvirem estas minhas palavras e as fizerem serão como um homem
prudente que construiu sua casa sobre a rocha. A chuva caiu, os riachos vieram, os ventos
sopraram e choveram sobre aquela casa, mas não caiu, porque foi construída sobre a rocha.
Mas quem ouvir estas minhas palavras, e não as fizer, será como um homem insensato que
construiu sua casa na areia. A chuva caiu, os riachos vieram, os ventos sopraram e bateram
naquela casa: ela caiu, e grande foi sua ruína.

EXPLICAÇÃO DO CONTEXTO

A Palestina naquela época era bem conhecida por ter chuvas torrenciais (segundo os
comentaristas) que poderiam transformar os "wadis" (áreas secas de rios ou vales) em
enormes fluxos de lama.
Portanto, este é um cenário muito familiar para sua vida. Jesus sabia que os estrangeiros
estavam indo para a Galiléia para construir, encontrando as áreas do vale (wadis), eles são
atraídos pela terra pronta para construir. Aparentemente e superficialmente, tudo é bom.
Os dois construtores em questão, talvez vizinhos, ouviram a palavra ao mesmo tempo,
decidiram construir uma casa, ambos, na mesma área, mas uma peculiaridade muda o destino
da parábola, é a implementação... Vejamos Lucas 6: 47-49, o detalhe é que o homem
considerou cuidadosamente escavado muito fundo, até encontrar a rocha...
Cavar a terra até a rocha leva tempo, perseverança, consistência, às vezes até militar. O
homem que construiu sobre a areia não perdeu tempo pensando, o chão em sua opinião estava
pronto, visualmente sim, as areias desta região endureceram no alto calor palestino, no
entanto, tem a aparência de rocha sólida, mas isto não é verdade.
A tempestade revela as fundações. O lado invisível deve ser privilegiado, as obras de nossas
mãos serão apenas o resultado de nossa estrutura. Onde estamos ancorados.

APLICAÇÃO

Afinal de contas, o que Jesus quis dizer com isso?


Primeiro, Jesus se declara a Autoridade (v21-23). Ele julgará seu povo em um tempo futuro.
O critério que ele usa não é sobre nossas ações visíveis, mas sobre coisas invisíveis para a
carne.
Então, no versículo 24, ele continua "... Àquele que ouve o que eu digo...".
Portanto, temos dois princípios:
- Escuta: fundamental para ter uma direção, cujo orador é JESUS.
- Prática: ação de acordo com a ordem ou pedido deliberado do orador.
A soma destes dois princípios é prudência - a palavra "prudente", vem do grego fronimos, que
exerce a faculdade de pensar, vamos ler o verso com esta tradução
"... Aquele que ouve o que eu digo e o aplica é como um homem que exerce sua faculdade de
pensamento, que construiu sua casa sobre a rocha.
Portanto, aquele que escuta o que Jesus diz e põe em prática o que Jesus pede, é aquele que
exerce sua faculdade de pensamento.
Assim, entramos em um processo - ouvir - obedecer - praticar.
Este exercício é comparável à escavação na terra, um movimento trabalhista porque é difícil.
De acordo com Jesus, as duas casas não são poupadas, as tempestades caem sobre a região e
não apenas sobre as casas de certas pessoas. Mesmo sobre aqueles que são obedientes e se
consideram cristãos fiéis. Não somos poupados, mas sim revelados, porque as tempestades
deixam uma evidência - as fundações sobre a rocha.
 Hoje Jesus nos convida a escutá-lo. Cavar na terra para encontrá-lo.
 Hoje Jesus nos chama para voltarmos ao básico. Para analisar nossas estruturas.
 Hoje Jesus se apresenta como a rocha sobre a qual podemos construir nossa casa.

Uma curiosidade que tenho tido recentemente é que quando os termos na Bíblia são repetidos
três vezes, simbolicamente eles falam de plenitude e totalidade. Jesus, ele disse "...aqueles que
me dizem, Senhor, Senhor...". Mt 7:21, o número dois representa o homem e sua dualidade
devido ao pecado. Talvez eu esteja indo longe demais com as simbologias judaicas, mas o
homem que só ouvia e não obedecia, estava incompleto, Jesus não o considera um pagão, nem
ímpio, pois diz "Senhor, Senhor". Portanto, devido à falta de prática, a queda de sua casa foi
grande.

CONCLUSÃO

Coloquemos nossos alicerces sobre a rocha. Cave fervorosamente em nosso relacionamento


com Deus. Analise seu próprio compromisso. Tente se perguntar: É construído sobre pedra?
Tomar a decisão de obedecer à voz de Jesus, pois ele oferece garantias. E ele é garantia. A
multidão que o escutava foi atingida por sua autoridade, diz-nos o versículo 29.
O mesmo Jesus que falou com seu povo nos fala hoje. Deixo-vos com o último verso
encontrado em I Sm 15: 22.23
Samuel disse: "O SENHOR encontra prazer em holocaustos e sacrifícios, como na obediência
à voz do SENHOR? Eis que a obediência é melhor que o sacrifício, e manter Sua palavra é
melhor que a gordura de carneiros.
Não sacrifique seus planos, seus sonhos, suas casas e sua vida. A obediência é melhor que o
sacrifício.

Imagem 1

O bairro "Jardim Teresópolis" onde passei minha infância e juventude. População de 45.000 habitantes.

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