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Iniciação Egípcia - Grau 3
Iniciação Egípcia - Grau 3
MESTRE MAÇOM
____________________________________
Il∴ Ir∴ Grande Secretário
____________________________________________________,
____________________________________________________
no Oriente de ___________________.
____________________________________
Venerável Mestre
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MESTRE MAÇOM
SUPORTES VISUAIS
Mestre Maçom
LUVAS
AVENTAL
Tratamentos:
R∴M∴ – 🞴
1º VIG∴ – 🞴
2º VIG∴ – 🞴
6
R∴M∴ – ( * ) Em pé e à Ordem!
R∴M∴ – 🞴
1º VIG∴ – 🞴
2º VIG∴ – 🞴
8
2º VIG∴ – Com o auxílio do Grande Arquiteto do Universo, pelo
conhecimento de Jakim, de Booz e da letra G, que se acha
no centro da Estrela Flamejante.
2º VIG∴ – 🞴 🞴 – 🞴 ; 🞴 🞴 – 🞴 ; 🞴 🞴 – 🞴
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1º VIG∴ – Ven∴Ir∴ 2º Vig∴, há IIr∴ visitantes no exterior da
Loj∴?
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R∴M∴ – QQ∴e VVen∴ IIr∴ Visitantes, em nome desta Resp∴
Loj∴, eu vos saúdo fraternalmente e vos dou as boas-
vindas, compartilhando convosco a satisfação que
experimentamos por vossa assistência aos nossos
trabalhos. Desejamos que por muitas ocasiões venhais ao
nosso lado, compartilhar de nossos trabalhos e
especialmente dos específicos de nossa Ordem, dentro da
Fraternidade Universal e pelo bem geral da Humanidade.
Sentemo-nos, meus IIr∴.
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CIRCULAÇÃO DA BOLSA DE PROPOSTAS E INFORMAÇÕES
ORDEM DO DIA
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assunto de negócios ou pleitos em Loj∴ de Cerimônia de
M∴M∴. Se se trata de uma Recepção, ele o anunciará.)
R∴M∴ - ( * )
PALAVRA
ao Bem da Ordem em Geral e do Quadro em Particular
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geral e do Quadro em particular, será concedida a quem
dela queira fazer uso, sem discussões ou diálogos.
LEITURA DA ATA
R∴M∴ – 🞴
1º VIG∴ – 🞴
2º VIG∴ – 🞴
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VVig∴ e OOf∴ as suas, após o que retorna ao seu posto para
fechar definivamente a Loja.)
PENSAI NA MORTE
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golpeado ligeiramente sobre as costas quando fizer os três passos
de M∴, pelos IIr∴ que terão recebido essa ordem do V∴M∴.
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Os Assistentes que têm o grau de M∴M∴ levarão sobre esta
parte uma roseta, também azul.
CÂMARA DE REFLEXÕES
1. A Bíblia.
2. Um sino.
3. Papel e caneta.
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O Cand∴ deverá levar também um chapéu, mas não deve usá-lo.
FUNÇÕES DO PREP∴
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PROCLAMAÇÃO PARA A RECEPÇÃO
DE UM COMPANHEIRO AO GRAU DE MESTRE
R∴M∴ – Meus QQ∴ IIr∴, o Ir∴ Comp∴ (lê o boletim que o Prep∴
lhe enviou, contendo o nome, sobrenome, idade, domicílio,
profissão), professando a religião cristã, deseja fazer novos
progressos na Franco-maçonaria e ser recebido na classe
dos Mestres. Passou seu tempo (ou ainda: “seu mérito pessoal
lhe permite obter a dispensa de uma parte do tempo prescrito”.) . A
Loj∴ consentiu em seu avanço mediante um escrutínio
regular, tal como vos confirmará a leitura do protocolo. Eis
então o momento de dar o vosso consentimento definitivo
para sua recepção. Ir∴ Secr∴, lede o protocolo do
escrutínio e de admissão ao grau de Mestre do Ir∴
_________.
R∴M∴ – 🞴
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(O sinal de consentimento se faz estendendo o b. d. adiante, a m.
em forma de esquadro, a p. voltada para o solo. Se houver alguém
que se oponha, deve levantar-se e ficar de pé, sem levantar o
braço; neste caso o R∴M∴ se remeterá ao que está prescrito no
ritual do primeiro grau. Estando dado o consentimento, o V∴M∴
diz:)
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desejo, conforme tendes testemunhado, de aperfeiçoar-vos
entre os MM∴MM∴, foi a causa pela qual a própria Loj∴ me
enviou até vós, para comprovar novamente se persistis em
tão nobre propósito. Estais disposto, pois, a submeter-vos
às provas pelas quais deve passar todos os CComp∴ antes
de serem recebidos MM∴MM∴, com o objetivo de
demonstrar vossa inocência e a sinceridade de vossos
desejos?
INTR∴ – Visto que não temeis ser provado para obter o grau de
M∴M∴, preparai-vos para este trabalho, renunciando desde
já e sem reservas a todas aquelas coisas nas quais os
homens depositam tão firmemente sua confiança.
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nada tendes que vos reprove, vinde com coragem comigo,
tende a firmeza de um homem justo e a calma de um
inocente. Mas que a candura saia de vossa boca e que a
sinceridade se aninhe em vosso coração, se quereis sair de
cabeça erguida das provas que necessariamente ides sofrer.
Nada temais, meu Ir∴. Quereis seguir-me?
INTR∴ – 🞴 🞴 – 🞴 ; 🞴 🞴 – 🞴
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R∴M∴ – Ven∴Ir∴ 1º Vig∴, perguntai-lhe o seu nome e sua idade
na Ordem? Sobre o que tem trabalhado e em que parte tem
feito seu trabalho?
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INTR∴ – Ele cumpriu seu tempo; seus Mestres estão contentes
com ele; está disposto a sofrer suas últimas provas; e o Ir∴
_________ responde por ele.
R∴M∴ – 🞴
R∴M∴ – 🞴
1º VIG∴ – 🞴
2º VIG∴ – 🞴
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(Imediatamente, todos, em silêncio, colocam-se ao redor do tapete
na mesma ordem que está indicado nos graus precedentes. Os
VVig∴ deitam sobre a figura do ataúde o mais novo dos MM∴,
designado pelo R∴M∴, e o cobrem com o manto preto com bordas e
cruz brancas. Enquanto todos se colocam em seus lugares, os que
se encarregaram da iluminação apagam as luzes do local. O M∴CC∴,
ajudado pelos seus Assistentes, oculta as nove luzes do tapete com
os cilindros ou tubos. Os VVig∴ e o Secr∴ ocultam igualmente suas
luzes. O R∴M∴ põe também cilindros nas três luzes do candelabro
de três braços. Conserva uma única luz que será colocada em uma
lanterna para que possa iluminar, quando necessário, o R∴M∴ para
a leitura do texto histórico do grau. O M∴CC∴ acende os dois potes
pequenos com álcool, uma ao Oc∴ diante do mausoléu, e outro no
extremo oriental do tapete. Devem estar guarnecidas de álcool
suficiente para que possam durar até que o Cand∴ tenha feito os
três passos sobre o féretro. Finalmente, distribui os três cilindros
de cartolina aos três maçons designados para fazer o uso indicado.
Estando tudo convenientemente disposto, o R∴M∴ bate um só
golpe, seguido dos VVig∴:)
R∴M∴ – 🞴
1º VIG∴ – 🞴
2º VIG∴ – 🞴
2º VIG∴ – 🞴 🞴 – 🞴 ; 🞴 🞴 – 🞴
INTR∴ – 🞴 🞴 – 🞴 ; 🞴 🞴 – 🞴
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(O Intr∴ faz o Cand∴ entrar andando de costas para o Or∴. Situa-o
desta forma no Oc∴, entre os VVig∴.)
R∴M∴ – 🞴
1º VIG∴ – 🞴
2º VIG∴ – 🞴
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desgraça. Tendes algum conhecimento deste horrível
complô? Respondei!
VIAGENS DO CAND∴
(O R∴M∴ bate nove golpes por três vezes três, seguido dos VVig∴:)
1º VIG∴ – 🞴 🞴 – 🞴 ; 🞴 🞴 – 🞴 ; 🞴 🞴 – 🞴
2º VIG∴ – 🞴 🞴 – 🞴 ; 🞴 🞴 – 🞴 ; 🞴 🞴 – 🞴
PRIMEIRA VIAGEM
R∴M∴ – 🞴
R∴M∴ – (E diz a primeira máxima:) Aquele que viaja por uma terra
estranha, está tão perto de se extraviar se renunciar ao seu
guia, acreditando-se conhecedor do caminho.
SEGUNDA VIAGEM
R∴M∴ – 🞴
TERCEIRA VIAGEM
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(Faz-se como a anterior. Tendo chegado à caveira, o 2º Vig∴ diz ao
Cand∴:)
2º VIG∴ – Meu Ir∴, o homem não vive mais que para morte, e
sem a morte, não pode chegar à vida.
R∴M∴ – 🞴
R∴M∴ – 🞴
(Os dois VVig∴ giram o Cand∴ para ficar voltado para o Or∴. O
R∴M∴ lhe diz:)
(O Cand∴ responde.)
R∴M∴ – Mas não vos basta, meu Ir∴, conhecer tudo aquilo que
pode nos tornar virtuosos; além disso, é preciso ter domínio
suficiente sobre nós mesmos para vencer as nossas
paixões. Estais totalmente disposto a praticar todas estas
coisas? Respondei!
R∴M∴ – 🞴
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R∴M∴ – Ir∴ Comp∴, as provas pelas quais acabastes de passar,
os conselhos que tendes recebido, as regras e máximas que
vos foram ensinadas, tiveram o objetivo de vos fazer digno
de entrar no Templo, cujas portas estão prestes a se abrir
diante de vós. Pareceis a nós ser tal como desejamos que
fôsseis, mas certamente não podemos ler no fundo de vossa
alma, e freqüentemente as aparências do homem são
enganosas. Por isso, tenhai cuidado! A Luz que brilha neste
Templo ilumina tudo, penetra em qualquer lugar e não há
homem algum que possa subtrair-se de sua poderosa ação.
Esta Luz não suporta os profanos; castiga os curiosos, os
presunçosos e os indiscretos por meio de terríveis
arrependimentos, sabendo retirar-se de toda essa multidão
de homens e abandoná-los, dessa forma, às trevas de suas
próprias almas. Ela os prova, pois, rigorosamente. Sondai o
vosso coração e vede o que ainda vos falta para ser um
Mestre perfeito. Em vossa qualidade de Comp∴, tendes sido
dirigido até o momento presente pelos vossos superiores,
segundo as instruções da Ordem. Mas recebereis muito
pronto o título de M∴M∴, para que, por vossa vez, possais
dirigir e instruir vossos inferiores. No entanto, meu Ir∴, o
Mestre não instrui somente com palavras. É pela força de
seu exemplo que deve guiar os AApr∴ e os CComp∴. Senti-
vos capaz de dirigir, sob estas premissas, vossos IIr∴?
Respondei-me!
R∴M∴ – 🞴
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1º VIG∴ – 🞴
2º VIG∴ – 🞴
R∴M∴ – 🞴
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CRISTÃ E AS DO ESTADO; CUMPRIR COM OS DEVERES DA
FRATERNIDADE E DA AMIZADE; E INSTRUIR, COM TODAS AS
MINHAS FORÇAS, MEUS IRMÃOS POR MEIO DE MINHA CONDUTA
IMPECÁVEL TANTO NA SOCIEDADE CIVIL COMO NA ORDEM; E
RENOVO, DE CORAÇÃO, E EM VOZ ALTA, TODOS OS
COMPROMISSOS QUE ATÉ AGORA TENHO CONTRAÍDO. QUE
ASSIM SEJA, E QUE DEUS ME PROTEJA.
R∴M∴ – 🞴
(Os VVig∴ fazem o Cand∴ recuar até os pés do féretro. Os seis MM∴
que estão ao redor, ajudam àquele que está deitado a se levantar
em silêncio e sem nenhum ruído. O R∴M∴, armado com seu Malh∴,
desce e se coloca de pé, cara a cara com o Cand∴, acompanhado de
um M∴ que leva a lanterna que deve servir para iluminar o R∴M∴
durante a leitura do relato. O R∴M∴, olhando fixadamente para o
Cand∴, diz:)
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Assembléia (dá-lhe um segundo golpe de Malh∴ sobre o ombro
esquerdo.), e pelo poder que elas me concederam, eu vos
recebo como Mestre Franco-maçom.
R∴M∴ – 🞴 🞴 – 🞴 ; 🞴 🞴 – 🞴 ; 🞴 🞴 – 🞴
1º VIG∴ – 🞴 🞴 – 🞴 ; 🞴 🞴 – 🞴 ; 🞴 🞴 – 🞴
2º VIG∴ – 🞴 🞴 – 🞴 ; 🞴 🞴 – 🞴 ; 🞴 🞴 – 🞴
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letras indicativas da antiga palavra de Mestre, J. A., que estão
traçadas sobre a lâmina de ouro triangular. Ele as dá, separadas,
ao ouvido do Mestre que está à sua direita, que fará o mesmo até
as letras voltarem pelo seu lado esquerdo. Depois disso, o V∴M∴
diz:)
R∴M∴ – 🞴
R∴M∴ – 🞴
1º VIG∴ – 🞴
2º VIG∴ – 🞴
R∴M∴ – 🞴 🞴 – 🞴 ; 🞴 🞴 – 🞴 ; 🞴 🞴 – 🞴
1º VIG∴ – 🞴 🞴 – 🞴 ; 🞴 🞴 – 🞴 ; 🞴 🞴 – 🞴
2º VIG∴ – 🞴 🞴 – 🞴 ; 🞴 🞴 – 🞴 ; 🞴 🞴 – 🞴
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2º VIG∴ – R∴M∴, nossa busca foi em vão, não encontramos
nada.
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(O 1º Vig∴ se coloca à direita do V∴M∴, o 2º Vig∴ à sua esquerda, e
os outros seis MM∴ permanecem ao redor da tumba. Então, o V∴M∴,
ajudado pelos dois VVig∴ que estão aos seus lados, levanta o véu
negro e o linho ensangüentado que cobre o Cand∴. Quando o corpo
é descoberto, os três juntos fazem, assim como os demais MM∴, o
S∴ de horror. Este S∴ se faz passando rapidamente do primeiro
tempo ao segundo, e deste ao terceiro, o completa o S∴ inteiro de
M∴. O 2º Vig∴ toma o Cand∴ pelo d. e. da m. d., e o deixa escapar,
como se a carne tivesse se desprendido do osso, e pronuncia a
palavra J∴. O 1º Vig∴ o pega pelo d. m. e o deixa escapar também,
pronunciando a palavra B∴. Durante esse tempo, o R∴M∴ e todos os
demais permanecem no S∴ de Ordem de M∴. Finalmente, o R∴M∴ o
pega pela m. d. com sua m. d., passa sua m. e. debaixo do o. e.,
ficando com o p. d. contra o p. d. do Cand∴, j. contra j. e p. contra
p. Nesta atitude e ajudado pelos dois VVig∴, levanta-o
completamente, dizendo em tom elevado:)
R∴M∴ – 🞴
R∴M∴ – Meus IIr∴, que nossa alegria seja grande neste dia.
Aquele que estava morto renunciou aos vícios que podiam
corrompê-lo e recebeu uma nova vida.
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cometer um horrível assassinato para satisfazer a sua cega
cobiça. Assim é, meu Ir∴, como as paixões levam aos
maiores excessos àqueles que se deixam submeter pelo seu
império. Mas tendes visto um M∴ cheio de sabedoria,
famoso por seu talento e por suas luzes, entregar-se a uma
morte certa em vez de conservar a vida pelo preço de
quebrar com o depósito que lhe fora confiado. Tal é o dever
do verdadeiro maçom. Não há nada que não deva ser
sacrificado à fidelidade, à discrição e à virtude. Ir∴
M∴CC∴, trazei-me o Ven∴Ir∴ recém recebido como M∴,
para que ele receba as marcas e os SS∴ característicos de
seu grau.
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vossa Esp∴; é o emblema perfeito do poder que todo M∴
deve exercer contra o vício para fazer reinar a religião e a
virtude. (Devolve-lhe o chapéu.) Devolvo-vos também vosso
chapéu. Que seja sobre vossa cabeça o símbolo do espírito
da justiça, da temperança e da prudência que deve
acompanhar os MM∴ em todos os seus passos. A partir de
agora, permanecereis sempre coberto em Loj∴, a fim de
que saibam a superioridade que este grau vos confere sobre
os AApr∴ e CComp∴.
Quando os vossos trabalhos, dedicação e observância das
leis maçônicas vos levarem a ocupar qualquer cargo de
administração na Ordem, não esqueçais que deveis unir a
ternura com a firmeza. Que vossa autoridade seja justa e
fraternal, e que vossa inteira submissão à Regra e a vossos
superiores sirva de exemplo para vossos inferiores. No Gr∴
de Apr∴, a Ordem vos ensinou que a Justiça devia ser a
primeira regra de vossas ações. No de Comp∴, a
Temperança vos foi recomendada para ajudar-vos a vencer
vossas paixões desordenadas. Hoje aprendestes que sem a
Prudência do M∴ não poderíais evitar os obstáculos que se
opõem ao vosso avanço no caminho em direção à virtude.
(Uma pausa.) Pelo Gr∴ de M∴, adquiristes a idade de sete
anos, que é o terceiro número misterioso e mais perfeito da
Franco-maçonaria. Nunca o degradais, meu querido Ir∴. É
o único meio de descobrir algum dia seu verdadeiro valor.
Fostes exumado do túmulo mediante os SS∴TT∴PP∴ de
M∴. É por estes mesmos meios que vos fareis reconhecer
entre os IIr∴ deste Gr∴. Vou repeti-los agora diante de
vós, acrescentando as instruções precisas com o fim de que
possais recordá-los e conservar, assim, o caráter que
acabastes de receber.
O S∴ se faz em três tempos: 1) levando a m. d., os dd. ee.
e o pol. e., formando um Esq∴ sobre o vent.; 2) retirando a
m. horizontalmente e tendo o pol. apoiado sobre o centro
do vent.; 3) levando a m. d., sempre em Esq∴, sobre a
cab., de modo que o pol. aponte para o solo e a p. da m.
fique voltada para o céu.
No terceiro tempo, inclina-se a cab. ligeiramente para trás e
a apóia sobre o o. d. Este S∴ expressa a surpresa, a dor e
o horror que tiveram os MM∴ quando descobriram o
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cadáver do Respeitável Mestre Hiram. O segundo tempo
deste S∴ é o S∴ de Ordem em Loj∴ de MM∴MM∴.
O T∴ se faz com outro M∴, juntando o p. d. com p. d., j.
contra j., p. contra p., m. d. na m. d., todos os dd.
separados, e a m. e. apoiada atrás do o. e. É nesse último
tempo quando é dada a P∴ do Gr∴.
O T∴ da m. d. se faz passando o pol. entre o pol. e o ind.,
agarrando-se mutuamente pelo pun. com os três dd. da m.
um pouco curvados e rodeando com o min., também
curvado, a parte inferior da m. Este quarto tempo do T∴
geral é o único que se entre dois IIr∴ que querem se
reconhecer fora da Loj∴ de MM∴.
A P∴ do Gr∴ de M∴ é M...B... que significa “o corpo está
corrompido”, ou “a carne se desprende dos ossos”. Esta
palavra se dá ao se abraçarem, a primeira sílaba no o. d., e
as duas últimas no o. e. Mas nunca é dada inteiramente a
não ser em Loj∴. Fora da Loj∴, somente se dão as duas
letras M.B., um dá a primeira e outro, a segunda.
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(O M∴CC∴ o conduz até o 1º Vig∴, que, por sua vez, o leva até a
prancha de delinear que está desenhada no tapete. Golpeia sobre
ela com seu Malh∴ três vezes três golpes.)
1º VIG∴ – 🞴 🞴 – 🞴 ; 🞴 🞴 – 🞴 ; 🞴 🞴 – 🞴
REC∴ – 🞴 🞴 – 🞴 ; 🞴 🞴 – 🞴 ; 🞴 🞴 – 🞴
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APÊNDICE I
Pedis aos MM∴ vosso avanço na Ordem dos Maçons. Mas o que
esperais da condescendência deles, já que eles não podem fazer
nada sem vós? Pois em qualquer grau que quiseram elevar-vos,
não saberiam se teriam êxito se não trabalhastes vós mesmos
para alcançá-lo por vossa coragem, constância e força de vosso
desejo.
II
III
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Vossa primeira oferenda pertence à Divindade; a segunda, ao
soberano que a representa sobre esta Terra. Amai vossa terra,
honrai vossos superiores; cumpri escrupulosamente com todas as
obrigações de um bom cidadão, e pensai que elas foram
santificadas pelos votos livres do maçom; infringi-las representa
somar a ingratidão ao perjúrio.
IV
VI
VIII
IX
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APÊNDICE II
58
Como Apr∴ subistes três degraus da escada misteriosa; como
Comp∴, cinco; como M∴, acabastes de subir sete e adquiristes a
idade distintiva de vosso grau; mas, meu Ir∴, temei desde hoje o
descenso e a mudança no número da perfeição com que
acabastes de ser decorado; esta escada vos colocou à porta do
Templo. Ela foi fechada em vossas primeiras tentativas, mas
hoje, a entrada vos foi permitida, para ensinar-vos que um
desejo puro, um exercício inteligente, um valor fime e
perserverante chegam a dissipar todo obstáculo.
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APÊNDICE III
PRIMEIRA SEÇÃO
P. – Sois M∴ Franco-maçom?
R. – Provai-me e vereis que a acácia me é conhecida.
P. – Dai-me o S∴.
(O S∴ inteiro do grau é dado em três tempos.)
P. – Dai-me o T∴.
(Dá o T∴ de pun., que é o quarto ponto da Mestria.)
P. – Dai-me a P∴ de M∴.
R. – Em Loj∴ aberta é M...B..., mas fora da Loj∴ é somente MB.
SEGUNDA SEÇÃO
P. – Como entrastes?
R. – Andando de costas.
P. – Por quê?
R. – Para não ser cegado pelo resplendor de uma luz inesperada.
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R. – Como um Comp∴ suspeito, mas provei minha inocência e o
V∴M∴ me deu sua amizade.
P. – Por quê?
R. – Para que eu conhecesse as diferentes partes do Templo.
P. – O que significam?
R. – O inimigo que é necessário combater; os obstáculos que
precisam ser vencidos; e as armas que devem ser empregadas
para obter a recompensa eterna.
TERCEIRA SEÇÃO
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P. – Por que vos fizestes M∴?
R. – Para aprender a conhecer o verdadeiro valor da letra “G”,
que já tinha percebido na Estrela Flamejante.
P. – Por quê?
R. – Para reunir o que estava separado e difundir a Luz.
P. – Por quê?
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R. – Para servir de lembrança dos planos que misteriosamente
foram traçados ao Rei Davi, por disposição do Grande Arquiteto
do Universo, para a construção do Templo, e que foram levados a
cabo por Salomão.
P. – Por quê?
R. – Porque sendo o Esq∴ e o Com∴ os emblemas da
regularidade e da sabedoria, um M∴ nunca deve se separar
deles.
P. – Por quê?
R. – Porque ele deve reunir em si mesmo as proporções de seus
modelos.
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R. – Levando as duas mm. est. e enl. sobre a c. e a pal. d.
dobrada em Esq∴ sobre a pal. e. e gritando, nesta postura: “A
mim, os filhos da viúva!”. Esta exclamação não deve ser feita a
não ser quando não seja possível fazer-se visível pelo S∴ e só
em ocasiões de um grande perigo.
P. – Por quê?
R. – Porque não posso adquiri-la senão mediante a prática exata
das três virtudes que me foram ensinadas em nossos graus.
P. – Explicai-me isso!
R. – O primeiro ressalto indica o dom da inteligência que o Apr∴
pode obter observando a Justiça; o segundo ressalto figura o dom
da sabedoria, fruto da Temperança recomendada ao Comp∴; o
terceiro ressalto, no qual se encontra o Pavimento Mosaico, indica
o dom do discernimento que só a Prudência pode dar ao M∴.
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mesmo sexo, e especialmente nunca se esquecerem disso,
tornando-se eles mesmos culpados.
P. – Onde trabalhastes?
R. – No Templo.
72
Grande Loja Regular de São Paulo
Editora: Grande Loja Regular
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