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Livro Eletrônico

Aula 04

Informática p/ SEGEP-MA (Analista Previdenciário - Administrativa Previdenciária) -


Com videoaulas

Professor: Victor Dalton

04493973358 - Carolina Barbosa Gomes Ladeira


Informática para SEGEP-MA Pós Edital
Analista Previdenciário
Prof Victor Dalton Aula 04
AULA 04: Diversos

SUMÁRIO
1. Impressoras ...................................................................................2
2. Digitalização de Documentos ..........................................................7
2.1 Considerações iniciais.................................................................... 7
2.2 Digitalizando imagens ................................................................... 9
2.3 OCR (Optical Character Recognition) – Reconhecimento Ótico de
Caracteres ......................................................................................... 10
3. Principais tipos de arquivos .......................................................... 11
3.1 Documentos .............................................................................. 11
3.2 Imagens ................................................................................... 13
3.3 Vídeos ...................................................................................... 14
3.4 Aúdios ...................................................................................... 15
3.5 Outros ...................................................................................... 16
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................... 17

Olá pessoal! Reta final de curso.

O assunto de hoje é bem leve e cai pouco em provas. Vamos falar


sobre impressoras, digitalização de documentos e tipos de arquivos.

Aos trabalhos!

Observação importante: este curso é protegido por direitos


autorais (copyright), nos termos da Lei 9.610/98, que altera,
atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá
outras providências.

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IMPRESSORAS

1. Impressoras

A impressora é um periférico, normalmente associada a


computadores, que funcionam como um dispositivo de saída (ou seja,
apenas exporta conteúdo de dentro para fora, no computador).

São diversos os tipos de impressoras existentes no mercado. Vejamos


os mais relevantes:

Impressoras de IMPACTO

Essas impressoras possuem como característica encostar no papel


para criar o conteúdo.

Sua principal espécie é a impressora matricial.

Por favor, me diga que já viu uma dessas. Caso contrário, vou me sentir muito velho 

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As impressoras matriciais possuem uma cabeça com um conjunto de


agulhas. Essas agulhas imprimem pontos contra o papel, através de uma
fita impregnada de tinta.

Impressora Matricial: Funcionamento

Por trabalhar com uma cabeça de impressão de impacto, as


impressoras matriciais são capazes de imprimir cópias idênticas de uma
vez só, com o uso de papel carbono. O que é muito útil para a impressão
de duplicatas, notas fiscais e ordens de serviço.

Por tais características, e por ter a sua manutenção barata, as


impressoras matriciais são ainda bastante utilizadas em empresas.

Fita de impressora matricial para reposição. Quando a fita fica sem tinta, basta trocar esta peça.

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Impressoras não-IMPACTO

Este gênero de impressoras, por sua vez, não encosta no papel para
realizar a sua impressão.

As modalidades mais conhecidas são:

1) Impressora a jato de tinta

Geram imagem sobre o papel ao lançar micro gotas de tinta sobre o


papel.

São impressoras mais baratas, mas cuja utilização no médio prazo


tende a elevar os custos, pois seus cartuchos de tinta custam caro. Também
não são impressoras para utilização em larga escala, por isso sua
popularização como impressora doméstica.

Cartucho de tinta: parece barato, mas você compra, compra, e aí, $$$$.

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1) Impressora a laser

Inicialmente muito caras, as impressoras a laser estão cada vez


ficando mais acessíveis ao usuário final. Afinal, os toners duram mais do
que a tinta convencional.

Na impressora a laser, os rolamentos puxam uma folha de papel de


uma bandeja e através de um rolamento de carga, que passa uma carga
eletrostática ao papel. Ao mesmo tempo, um tambor de impressão recebe
a carga oposta. A superfície do tambor é escaneada por um laser,
descarregando a superfície do tambor e deixando com carga apenas
aqueles pontos correspondentes ao texto ou imagem desejada. Essa carga
é então usada para forçar o toner a ser aderido pela superfície do tambor.

Mesmo as impressoras a laser coloridas estão cada dia ficando mais


baratas. É só uma questão de tempo, na minha opinião, para que elas
tomem o mercado das impressoras a jato de tinta.

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PLOTTERS

Plotters são dispositivos que parecem impressoras, mas que imprimem


grafismos em elevada precisão, e de grandes dimensões.

Plotter.

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DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS

2. Digitalização de Documentos

2.1 Considerações iniciais

A digitalização é o processo de conversão de imagens, textos e sons


de código analógico para código digital através de dispositivos apropriados,
como o scanner.

Scanner.

Existem scanners de vários tipos, tamanhos e níveis de qualidade. A


escolha de um scanner depende do objetivo do trabalho, do formato, tipo
e tamanho do material que se pretende digitalizar.

As principais características a serem observadas na escolha de um


scanner são:

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Resolução

A resolução é o fator determinante na qualidade de um scanner, isto


é, o nível máximo de detalhamento que pode ser capturado de uma
imagem. A resolução óptica de um scanner é medida pela capacidade de
leitura de seu sensor de imagem. Quanto maior a resolução óptica melhor.

A resolução óptica normalmente é descrita em dpi – dots per inch,


ou pontos por polegada (ppp).

Quanto mais pontos por polegada tiver a resolução, mais detalhada


ela é. Isso quer dizer que o scanner é capaz de reconhecer mais pontos
distintos por “pedaço” de imagem.

Ex: 800 x 400 dpi tem muito mais qualidade de resolução do que 300
x 200 dpi .

Profundidade de cores

Trata-se do número de cores que cada ponto captado pelo scanner


pode ter: – preto –e – branco (1 bit), 256 cores ou escala de cinzas (8
bits), e True Color (24 bits). Quanto maior a profundidade de cores maior
a quantidade de informações capturada pelo scanner, e portanto, maior a
similaridade entre a cópia e o original.

Área de escaneamento

A área de digitalização do scanner, normalmente delimitada pela


superfície de vidro do equipamento, costuma variar pouco de um modelo
para outro. Em geral todos os scanners são capazes de digitalizar
documentos com a largura máxima de uma folha tamanho carta e o
comprimento de uma folha formato A4.

Tempo de digitalização

Uma característica normalmente associada ao desempenho de um


scanner é o tempo que o equipamento demora para digitalizar um
documento. Isso pode ser influenciado por vários fatores, entre eles, a
resolução desejada, o número de passadas do carro do sensor e as
características do programa de digitalização.
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2.2 Digitalizando imagens

Há dois tipos de software necessários para a digitalização de imagens.


Um deles é o software de escaneamento que vem com o scanner; o
outro, é o software de edição de imagens, normalmente aplicado após
a captura da imagem.

Alguns softwares, como o Adobe Photoshop, podem servir tanto como


software de escaneamento como de edição de imagem.

O software de escaneamento geralmente é limitado quanto a


funcionalidade. Deve-se escolher um software de escaneamento que tenha
pelo menos a funcionalidade de salvar os arquivos de imagens em formatos
padrões, tais como TIFF, JPG, GIF etc. Essa funcionalidade ajuda na
produção e permite ampla opção de imagens para distribuição em
diferentes mídias.

A escolha do software de edição é baseada no nível de manipulação


de imagens desejado e no nível de especialização dos indivíduos que vão
utilizá-lo. Alguns softwares de edição de imagens, como o Adobe
Photoshop, são muito avançados e podem requerer algum tempo e
treinamento para a aprendizagem.

Outros softwares mais básicos permitem somente operações


limitadas, como cortar e girar e, portanto, são de fácil domínio.

Além de considerar a capacidade e a facilidade de uso de um software


de edição de imagens, certifique-se de que a tecnologia utilizada suporta o
software. Verifique a quantidade de memória, espaço em disco rígido,
potência do processador e capacidade de vídeo.

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2.3 OCR (Optical Character Recognition) – Reconhecimento


Ótico de Caracteres

OCR é o nome dado à tecnologia para reconhecer caracteres em


imagens, ou mapa de bits.

Qual o objetivo de se utilizar OCR?

Digitalizar um documento impresso, por exemplo, e conseguir gerar


um documento editável, como um arquivo .doc.

Você já precisou alguma vez pegar um documento que estava em um


formato de imagem, e digitá-lo novamente, porque não era possível editar
a imagem como se fosse um documento texto? Então, os softwares de
OCR convertem essa imagem em texto editável.

Software OCR.

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TIPOS DE ARQUIVOS

3. Principais tipos de arquivos

Quando utilizamos o computador, percebemos que os arquivos sempre


possuem um nome e uma extensão.

É comum escolhermos os nomes para os nossos arquivos, e os nomes


costumam nos dizer muito sobre eles. Mas me atrevo a dizer que a
extensão é a parte mais importante de um arquivo, pois é ela que
realmente define como é aquele arquivo, e qual programa o manipula.
==dd26c==

Os sistemas operacionais costumam guardar, em suas configurações,


uma lista com extensões de arquivo e programas que os manipulam.
Inclusive, essa lista define os ícones dos arquivos em nosso computador.

Já reparou nisso?

Então, a partir de agora, vejamos algumas extensões de arquivo, e o


que elas significam!

3.1 Documentos

DOC, DOCX – O formato de arquivos DOC é de propriedade da


Microsoft e usado no Microsoft Word como padrão na gravação de
arquivos textos. As versões mais recentes do Word incorporaram a
extensão DOCX como evolução do DOC, isto aconteceu a partir da versão
2007 do Microsoft Word.

XLS, XLSX – Este tipo de arquivo é usado pelo Excel para criar e
editar pastas de trabalho (planilhas). O XLS foi usado até a versão 2003,
a partir da versão 2007 passou a usar o formato XLSX.

PPT, PPTX – O formato PPT faz parte também do Microsoft Office e é


usado no Power Point como padrão dos arquivos de apresentação que ele
gera. Para gravar e ler um arquivo PPT é necessário ter o Power Point

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instalado e no caso do arquivo PPTX é necessário a versão 2007 ou
superior.

TXT – É um arquivo texto ou texto puro como é mais conhecido.


Arquivos dos Word também são textos, mas ele gera um texto com
formatação. O TXT é um formato que indica um texto sem formatação,
podendo ser aberto ou criado no Bloco de Notas do Windows, por exemplo.

RTF – Rich Text Format é um formato de arquivo de documento


proprietário da Microsoft, padrão para o aplicativo WordPad (embora
compatível com o Microsoft Word).

CSV – O CSV (Comma Separated Values – valores separados por


vírgula) é um implementação particular de arquivos de texto separados
por um delimitador, que usa a vírgula e a quebra de linha para separar
os valores. O formato também usa as aspas em campos no qual são
usados os caracteres reservados (vírgula e quebra de linha). Essa robustez
no formato torna o CSV mais amplo que outros formatos digitais do mesmo
segmento.

PDF – O formato de arquivo PDF é um padrão da Adobe, a mesma


empresa que é proprietária do Photoshop, Ilustrator, Flash, Fireworks e
outros softwares gráficos. Como arquivo o PDF tem como principal
característica o fato de ele ser fechado, isto é, não permitir
mudanças no conteúdo gravado. Isto torna o formato bastante
desejado para documentos, redação, comunicados e outros textos que
precisam manter-se íntegros, quando abertos em qualquer computador.

XPS – XML Paper Specification é um formato de arquivo de


documento proprietário da Microsoft, que veio para “concorrer” com o
formato PDF. Esse padrão surgiu juntamente com o Windows 7, que possui
um aplicativo chamado XPS Viewer.

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3.2 Imagens

BMP – O Bitmap é um dos formatos de imagens mais antigos e


também um dos mais simples. Bastante utilizado nos sistemas operacionais
Microsoft Windows, as imagens neste formato podem suportar milhões de
cores e preservam os detalhes.

No entanto, os arquivos neste padrão costumam ser muitos


grandes, já que não utilizam compressão. Este processo até é possível em
imagens com 256 cores ou menos, mas não é comum.

JPEG, JPG – O formato JPEG, cuja sigla significa Joint


Photographic Experts Group, é um dos padrões mais populares da
internet por aliar duas características importantes: oferece níveis razoáveis
de qualidade de imagem e gera arquivos de tamanho pequeno quando
comparado a outros formatos, facilitando o seu armazenamento e a sua
distribuição.

O JPEG possibilita isso porque é um formato que utiliza compressão


de imagens. Em poucas palavras, compressão consiste na eliminação de
dados redundantes nos arquivos. No caso de imagens, é possível fazer a
compressão de forma que a retirada de informações não prejudique a
qualidade (lossless - sem perda), assim como é possível utilizar níveis
maiores de compressão que causam perdas visíveis (lossy - com perda). O
JPEG é capaz de trabalhar com quase 16,8 milhões de cores (24 bits).

GIF – Sigla para Graphics Interchange Format, o GIF é outro


formato bastante popular na internet, graças à capacidade de
suportar animações. Em outras palavras, o GIF permite a inserção de uma
sequência de imagens em um único arquivo. Assim, quando um GIF nesta
condição é exibido, cada uma das imagens inseridas é mostrada seguindo
uma ordem, dando ao usuário a sensação de movimento. Está sendo
utilizado com frequência em redes sociais.

PNG – O formato PNG, sigla para Portable Network Graphics, é um


dos padrões mais recentes, e que está tomando o espaço do JPEG. O PNG
permite compressão sem perda de qualidade, e obtém tamanhos de

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arquivo menores que o JPG. Na prática, você consegue imagens melhores
com o PNG e de tamanhos menores que o JPEG.

3.3 Vídeos

AVI – AVI é a sigla para Audio Video Interleave. Este


formato, desenvolvido pela Microsoft, serve como contêiner para faixas de
vídeo e áudio. Ou seja, um arquivo AVI contém tanto um arquivo de áudio
quanto um arquivo de vídeo, ambos encapsulados, de forma que, quando
o arquivo é reproduzido, as faixas de áudio e vídeo são executadas de forma
sincronizada. AVI costuma ser compatível nativamente com as versões
do Windows, exceto quando a compressão dos arquivos de áudio e/ou
vídeo utilizam um codec específico. A vantagem deste formato está no fato
de ser reconhecido por aparelhos de DVD e Blu-Ray que são compatíveis
com o codec DivX.

RMVB - RMVB é a sigla para Real Media Variable Bitrate. Este


formato foi desenvolvido pela RealNetworks. A ideia deste formato é variar
a taxa de dados de acordo com complexidade das imagens em cada quadro
do vídeo, ao contrário do formato RM, que apresenta taxa constante. A
grande vantagem deste formato é o tamanho reduzido dos arquivos, graças
ao nível de compressão utilizado pelos codecs. Um arquivo RMVB costuma
ter, aproximadamente, metade do tamanho de um arquivo AVI, sem que a
qualidade do vídeo seja muito comprometida. Normalmente, utiliza-se
o RealPlayer para a execução desse formato.

MPEG – MPEG é a sigla para Moving Picture Experts Group. Este


formato foi definido pela ISO com a finalidade de padronizar a compressão
e a transmissão de áudio e vídeo. Um arquivo MPEG contém áudio e vídeo
digitais codificados conforme os padrões indicados pelo comitê ISO. Dentro
desse formato existem os padrões MPEG-1 (utilizado para VCD), MPEG-2
(utilizado em DVD) e MPEG-4.

DIVX – Criado para compactar arquivos de vídeo sem perda de


qualidade, o DivX , através de um complexo sistema de repetição de frames

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idênticos e sobreposição de elementos dinâmicos, reduz o tamanho em
disco ocupado pelos filmes

MKV – Se os outros formatos trabalham com pacotes de dados, o MKV


trabalha com containers de dados multimídia, integrando áudio, vídeo e
legendas em arquivos únicos e de qualidade excelente. O MKV tem o código
aberto. A intenção dos desenvolvedores é torná-lo um formato universal,
mas o tamanho elevado dos arquivos tem limitado a expansão.

MP4 (MPEG-4) – Bastante parecido com o AVI, o MP4 traz a vantagem


de ter suporte nativo a legendas. É mais equilibrado do que o AVI no “custo
benefício” qualidade x compactação, mas é menos popular do que o AVI.

3.4 Aúdios

WAV - Desenvolvido pela Microsoft e IBM, o Waveform Audio File


Format é um formato de áudio sem perdas de qualidade baseado em PCM
(Pulse Code Modulation) que usa um método de armazenamento de áudio
não comprimido. Como ele não sacrifica dados, exige bastante espaço
de armazenamento. O WAV permite gravações de áudio com diferentes
taxas de amostragem e bits, inclusive na mesma qualidade de CDs de
áudio. É indicado para edições em trabalhos profissionais, podendo ser
facilmente editado e manipulado por softwares do gênero. No entanto,
possui a limitação de não ultrapassar 4 GB por aquivo.

MP3 – Formato de áudio muito popular. Apesar de ter uma boa


qualidade, há uma leve perda desta se comparado ao áudio original, porém
a níveis praticamente imperceptíveis à maioria dos ouvidos. É suportado
pelos principais players do mercado.

AC3 – Desenvolvido pela Dolby Labs, permite a divisão do áudio em


vários canais diferentes, sendo muito utilizado por home theaters e

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cinemas. Permite a saída de áudio para até oito canais em formato surround
(som tridimensional).

3.5 Outros

HTML, HTM – Essas extensões são usadas para indicar um arquivo


de códigos da linguagem HTML, principal tecnologia para criação de páginas
Web.

PHP, ASP, ASPX, JSP, CFM - Tecnologias empregadas na internet


para criação de páginas com conteúdo dinâmico.

EXE – É um tipo de arquivo usado no Windows para designar um


aplicativo ou um programa executável. Ele pode ser o programa
responsável pela instalação de um software, como pode ser o aplicativo
principal do próprio software.

ZIP – Indica um arquivo compactado com outros arquivos ou pastas.


É muito usado quando necessitamos enviar para outros locais uma grande
quantidade de conteúdo ou pastas, então para diminuir o tamanho e
facilitar o processo utiliza-se a compactação. O RAR e o 7z são outros
formatos compactados bastante comuns também.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

E encerramos a nossa aula!

Este é o tipo de conteúdo que, bem ou mal, já sabemos algo sobre,


mesmo porque vivemos muito conectados à internet e às mídias nos dias
de hoje.

Por outro lado, tenho certeza que você viu coisas novas nesta aula, e
pode ser que essas coisas novas façam você acertar alguma questão a mais
em prova, não é mesmo?

Até a próxima aula!

Victor Dalton

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