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Artigos

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Index
- Testes para técnicos iniciantes no ramo de impressoras
Estes testes se destinam aos entusiastas, estudiosos e técnicos iniciantes a fim de treinarem a teoria
tão necessária para o conhecimento do funcionamento das impressoras. Os testes aqui realizados
foram feitos com base nos artigos anteriores a estes testes, logo é preciso estudar (fazer a leitura
antecipada dos artigos mencionados).
- stand by, o ladrão dentro de casa!?
Stand by, vale a pena o custo desse conforto?
- Sistema de alimentação direta de tinta é bom? Bulk-ink !
Estudar as vantagens ou desvantagens da troca do sistema de impressão pelo Bulk-ink nas
impressoras a jato de tinta
- Seria um HD externo ferramenta de trabalho de um técnico de impressora?
Apresentar o HD externo como ferramenta de trabalho não só para fotos, arquivo ou backup, mas
para firmware,tutoriais-manuais de serviço,códigos das impressoras,etc.
- Sensores. Anotações de leitura
Possibilitar ao técnico o conhecimento dos tipos de sensores, suas funções e seu funcionamento na
impressora
- Rendimento de um cartucho de toner
Como conseguir maior rendimento de um cartucho de toner para impressora a laser
- Registro (relê de controle da embreagem)
Possibilitar a compreensão das partes envolvidas no sistema de registro da impressora a fim de que
se possa solucionar problemas
- Recarga ou Remanufatura do cartucho de toner vale a pena?
Apresentar a diferença entre recarga e remanufatura, optando por esta última, que vale a pena
- recarga e remanufatura de cartuchos de tinta ou toner, qual a diferença?
Apresentar a diferença entre recarga e remanufatura de cartuchos de tinta ou toner, mostrando que
na remanufatura peças podem ser substituídas para evitar defeitos na impressora do cliente
- Qual impressora devo comprar?
Sugerir ao leigo ideias a fim de que possa decidir qual a impressora que atende às suas
necessidades; dar a ele uma noção das diferenças entre tipos e modelos de impressoras existentes
no mercado, para que possa com as sugestões decidir pelo que lhe é mais conveniente.
- principais defeitos em impressoras analógicas e laser
Estudo dos principais defeitos em impressoras a laser e copiadoras mais antigas, como atolamento
de papel,buchas, vazamento de toner,pcr, fusor, cilindro, termostato, imagem clara, fantasmas na
cópia,placas e sensores.
- Por que a tinta amarela do cartucho acaba antes?
Mostrar que as cores básicas "amarelo,cyan e magenta" combinam e formam outras cores e tons,
sendo que o amarelo é mais consumido
- ozônio das impressoras, afinal, é ou não é prejudicial à saúde?
Ozônio e suas implicações no processo de cópia: náusea, dor de cabeça, ardência nos olhos,
problemas respiratórios
- ORIENTAÇÃO PARA PROPRIETÁRIO PRINCIPIANTE DE IMPRESSORA
Orientações básicas e elementares para proprietário iniciante, a respeito de impressoras jato de tinta
e laser
- Operadores e técnicos devem evitar riscos na tecnologia de impressão.
Possibilitar uma orientação para operadores e técnicos a fim de que evitem riscos decorrentes do
trabalho com impressoras.
- O que fazer para o “cartuchinho” de tinta durar bem mais?
Fornecer sugestões práticas para que o usuário da impressora faça o "cartuchinho" de tinta durar um
pouco mais
- Manual do usuário e Manual de serviço
Apresentar a diferença entre manual do usuário e manual de serviço, apresentando ao técnico o
conteúdo necessário do mesmo, facilitando o reparo de impressoras

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- Informática e segurança
O que pode ou não pode ser feito ao se trabalhar com equipamento eletrônico como micro ou
impressora, informática exige segurança.
- Impressora e privacidade,suspeita de espionagem,será?
Possibilitar ao estudioso de informatica conhecer o desenvolvimento do sistema de impressão e seu
possível controle pelas fábricas e órgãos governamentais. Esclarecer sobre a possível falta de
privacidade, através dos "tracking dots".
- impressora e distúrbios elétricos
Distúrbios elétricos: subtensão, sobretensão, spike,sag, tensão residual, soluções
- Impressão sai quebrada em folhas distintas
Uma simples configuração da impressora resolve um problema de tamanho na hora de imprimir,
adaptando o A3 para A4
- Importância da limpeza da pick-up roller nas impressoras jato de tinta e laser
Mostrar a importância da manutenção preventiva, fazendo a limpeza do pick-up roller das
impressoras a jato de tinta e laser.
- Há relação entre Corona e Ozônio nas impressoras a laser ?
Apresentar a relação entre o fio de corona e o aparecimento do gás de ozônio nas impressoras a
laser e os riscos à saúde.
- Funcionamento do cartucho de toner
Mostrar como funciona o cartucho de toner da impressora a laser nas suas diversas fases:
carregamento triboelétrico, transferência, limpeza , etc.
- Ferramentas necessárias para manutenção de impressoras
Apresentar ao técnico as ferramentas básicas para trabalhar com segurança e tranquilidade no ramo
de impressoras: ferramentas de montagem e desmontagem, reparos, limpeza e testes.
- Estudar para ser técnico no ramo de impressoras é bom?
Escolher a profissão de técnico em copiadoras, impressoras e multifuncionais requer o
desenvolvimento ou aprimoramento de competências e habilidades esperadas para esta espécie de
atividade profissional, portanto traçamos algumas sugestões a fim de que possam auxiliá-lo na hora
de decidir.
- Eletrodomésticos podem causar interferência nas impressoras,computadores rádios e tvs ?
Indicar que eletrodomésticos que gerem picos de tensão podem interferir em aparelhos receptores,
tais como computadores e impressoras
- E se a impressora não quer funcionar?
Dar ao leigo ou iniciante várias possibilidades para resolver problemas de impressão
- Dissecando imagens do processo revelador e fusor de cópias
Apresentar interpretação de imagem do funcionamento de impressora encontrada na internet,
dissecando a mesma, de modo a compreendê-la
- Dicas para economizar energia com impressoras e computador.
Apresentar dicas a fim de que se economize energia ao final do mês com o computador e com a
impressora
- defeitos na impressora jato de tinta
Principais defeitos na impressora jato de tinta. Impressora falha,apresenta ruído,não liga, não puxa o
papel,trava o carro, puxa mais de uma folha...
- defeitos em placas de impressoras
Principais defeitos nas placas de impressoras
- Curiosidades: medidas,circunferência,história,símbolos…
Apresentar algumas curiosidades relacionadas ao ramo das impressões: medidas, equivalências,
tomada,história,etc
- Cuidado com a eletricidade estática.
Suas mãos poderão estar carregadas de eletricidade estática e queimar um aparelho eletrônico.
- componentes eletrônicos, noções básicas para técnicos
Noções elementares sobre capacitor, resistor, diodo, circuito integrado (vantagens),regulador de
voltagem e transformador.
- Como o toner é fixado no papel? Fusão.

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Mostrar quais são as peças que compõem o fusor e sua funções no sistema de impressão,
apresentando os principais defeitos decorrentes do mal funcionamento do fusor
- como funciona uma impressora a laser
Funcionamento de impressora a laser nas suas diversas etapas para produzir a cópia.
- Códigos sharp e HP:saber a que se referem,facilita localizar o problema.
Apresentar principais códigos, algumas soluções e como ressetar impressoras sharp, facilitando a
manutenção
- Código L 4 na copiadora sharp 1641/1645…
Apresentar soluções para o problema do código L4 na sharp 1641 ou 1645
- Cilindro OPC e seu desgaste
CAUSAS DO DESGASTE DE UM CILINDRO NO CARTUCHO DE TONER DE UMA IMPRESSORA A
LASER. Sua composição, ação da lâmina de limpeza, ação do ozônio, ação do toner, atrito, ângulo
de abordagem
- Bobagens a evitar no uso do computador e da impressora
Dar ao usuário orientações sobre como proceder com impressoras e computadores visando ampliar
a vida útil deles e possibilitando trabalhar sem problemas e com segurança.
- As impressoras e seus motores. Neste artigo, estudaremos o Motor de Passo.
Apresentar o funcionamento do motor de passo e sua importância para impressoras, incluindo
vantagens, informações de diversos tipos
- Anotações sobre sharp 1641 e 1645
A intenção é apresentar anotações práticas sobre problemas e soluções para as copiadoras sharps
1641 e 1645. Outro objetivo é tentar identificar, nos diversos componentes, aquele que está
causando o defeito para que possa ser reparado pelo técnico
- Anotações sobre remanufatura do cartucho HP CB 436a.
Indicar ao técnico as ações para remanufatura do cartucho de toner das impressoras a laser que
usam o cb 436a
- ANOTAÇÕES SOBRE IMPRESSORAS HP LASERJET 1120 E 1522
Principais problemas, defeitos e suas soluções para as impressoras HP 1120 e 1522
- Anotações de testes com multímetro e pulseira antiestática.
Apresenta ao técnico valores máximos e mínimos para testes com multímetro em componentes
eletrônicos e mostra vantagens no uso da pulseira antiestática
- Anotações de estudo sobre a energia elétrica
Noções básicas sobre eletricidade:corrente,tensão,resistência, fórmulas, frequência.
- Alguns testes úteis na impressora a laser
Testes úteis sobre lâmina de limpeza, fusão, vazamento de toner,etc.
- A impressora a laser colorida e a atuação da correia de transferência.
Apresentar o processo de formação de imagem na impressora laser colorida com atuação do
sistema de correia de transferência.
- A importância das escovas e rolos de limpeza na manipulação do papel.
Apresentar a importância das escovas, cerdas e filamentos, além dos rolos de limpeza no combate à
eletricidade estática.
- Você sabe como é formada a imagem nas impressoras (HP) a laser ?
Apresentar o processo de formação de imagem na impressora laser passando por
exposição,carregamento, transferência, separação. fusão e limpeza
- Que é ITB (Intermediate Transfer Belt) e qual a função na laser colorida?
Apresentar a Correia de transferência intermediária e sua importância junto aos cartuchos de toner
coloridos

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Testes para técnicos iniciantes no ramo de


impressoras

novembro 22, 2012 / Postagem por Professor Dario

Estes testes se destinam aos entusiastas, estudiosos e técnicos iniciantes a


fim de treinarem a teoria tão necessária para o conhecimento do
funcionamento das impressoras. Os testes aqui realizados foram feitos com
base nos artigos anteriores a estes testes, logo é preciso estudar (fazer a
leitura antecipada dos artigos mencionados).

clique aqui para abaixar o teste (http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads


/2012/11/macricopia-testes-para-tecnicos-iniciantes.pdf)

Orientação

Ao clicar no link acima, você visualizará cinquenta testes sobre muitos dos artigos
aqui desenvolvidos. O objetivo desses testes é avaliar sua leitura sobre os assuntos
que envolvem a impressão em geral. Na verdade, é mais uma autoavaliação do
qualquer outra coisa. É importante no sentido de checar seus conhecimentos sobre
os assuntos técnicos desenvolvidos.

Acertando um bom número já é suficiente para elevar a autoestima, portanto


interprete com um desafio, um obstáculo a ser transposto. Não conseguindo acertar
um bom número de respostas,você entenderá que é necessário ler mais sobre
impressoras e manutenção, estudar mais a teoria que envolve este assunto, logo
servirá de estímulo para a aquisição de conhecimento.

Na vida prática temos muitos técnicos até experientes que não gostam de leitura,
são práticos na solução dos defeitos, porém trabalhar com consciência e
conhecimento do que faz é muito mais empolgante, mais gostoso entender o que
era a causa do defeito e sua solução.

Esses são alguns dos motivos pelos quais preparamos estes testes que avaliam
conhecimento do ramo das impressoras, é como se fosse uma volta à escola para
reciclar conhecimento, atualizar informações, saber das novidades,enfim participar
desse mundo globalizado que evolui a cada segundo.

Respostas

Há dois caminhos: você sai navegando, pesquisando, participando de fóruns e


descobre o que precisa saber sozinho, como autodidata, ou se comunica conosco e
lhe enviaremos as respostas a fim de que você possa conferir como foi. O
importante mesmo é aceitar o desafio, pois às vezes pensamos que sabemos e

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estamos enganados.

Para refletir

Somos de uma geração que acredita nunca ser tarde para estudar, conhecer,
aprender e antes tarde do que nunca; o conhecimento e o aprendizado só dignifica
o homem. O saber preenche o nosso vazio interior, a nossa vontade de conhecer.

Bom teste.

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stand by, o ladrão dentro de casa!?

novembro 15, 2012 / Postagem por admin

Stand by, vale a pena o custo desse conforto?

vale a pena o gasto?

A vida moderna requer rapidez nas respostas dos aparelhos eletrônicos aos nossos
comandos, requer comodidade, praticidade e conforto na velocidade com que os
acionamos . Ninguém quer esperar a resposta da TV, ou do micro ,ou ainda das
impressoras.

O stand by é a energia gasta em estado de espera, facilitando nossa vida, porém


com elevado custo no final da conta, vejamos alguns exemplos que nos farão
refletir:

O computador e o monitor levarão rs $ 0,04 por hora; sendo que o monitor é


responsável por 80% da energia gasta pelo computador.

Uma lâmpada incandescente levará rs $ 0,06 por hora.

Uma lâmpada comum entre rs $ 0,08 a rs $ 0,15 por hora.

Um refrigerador deve ficar entre 2 a 3º, qualquer coisa abaixo disso é desperdício; já
um freezer deverá ficar entre 15 a17º;sendo que a geladeira levará rs $ 0,10 por
hora.

Um banho ficará por volta de rs $ 0,40 por hora

Uma máquina de lavar leva rs $ 1,00 por hora

Portanto, se em funcionamento o consumo custa caro, logo em espera deve ser


equivalente, não? Na verdade, o stand by eleva no final do mês mais de 10% a
conta de energia elétrica. Isto, na estação de inverno, aumenta bem mais.

Não poderia deixar de comentar também que milhões de seres humanos fazendo
uso do stand by, implica num consumo muito maior de energia elétrica, fato este
que o planeta não pode agradecer.

Nas impressoras, não recomendo o stand by, não só pelo custo que é acima do
normal; mas pelo possível aquecimento no caso de ter sido esquecida ligada. O
gasto com a impressora a laser é maior ainda se comparado ao gasto da jato de
tinta.

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Sistema de alimentação direta de tinta é bom?


Bulk-ink !

janeiro 8, 2013 / Postagem por Professor Dario

Estudar as vantagens ou desvantagens da troca do sistema de impressão pelo


Bulk-ink nas impressoras a jato de tinta

O que as pessoas desejam?

Se o objetivo for obter impressão colorida com qualidade de fotografia, vale a pena
o investimento,inclusive pelo baixo custo com a tiragem de cópias, se comparado
com o custo dos “cartuchinhos”.

Se o objetivo for obter mais rapidez de impressão, não vale a pena o investimento,
pois a jato de tinta não é dimensionada como a laser,pois tanto com os
“cartuchinhos” como com os reservatórios externos do Bulk, a velocidade é a
mesma.

Se o objetivo for apenas econômico, vale o investimento, pois repor a tinta no


reservatório externo é bem mais em conta do que comprar ou recarregar o
“cartuchinho”; além disso a tiragem de cópias é bem maior.

Se a sua impressora a ser transformada é da HP, conforme o modelo, poderá


ocorrer defeito no mecanismo interno, principalmente , quando se ultrapassa o ciclo
de tiragem de cópias da máquina, para o qual ela foi dimensionada de fábrica.

Caso sua impressora seja da Epson, por exemplo, é mais fácil instalar e os chips,
em geral, aceitam reset.

É bom lembrar que as impressoras a jato de tinta têm um sistema de limpeza dos ”
nano tubos ” ou micro canais, que é o caminho percorrido pelas ” micro ” gotículas
de tinta e, para que não haja entupimento, é necessário que se copie, quase que
diariamente um pouquinho, pois deixar uma jato de tinta sem imprimir nada, por
muito tempo, é correr o risco da tinta endurecer nesses ” canais ” e entupi-los, ou
entupir a própria cabeça de impressão.

Uma espécie de manutenção preventiva da impressora a jato de tinta é, portanto,


fazê-la funcionar.

Na Epson, cujo sistema de cabeça de impressão é diferente da HP, o reparo ou


reposição da cabeça de impressão é de custo elevado e requer um técnico
experiente.

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Nas HPs o cartuchinho já vem com sua vida útil programada pelo chip, ou seja, vai
durar “tantas cópias” e só, sendo que para alguns modelos não há reset.

É preciso, portanto, saber quantas cópias você vai tirar no mês a fim de ser viável a
troca do sistema.

É preciso estar consciente de que mesmo sendo nova a impressora, você perderá a
garantia de fábrica.

É necessário saber também qual a finalidade da troca de sistema a fim de decidir


pela maneira mais correta de agir.

Desta forma estamos sendo imparciais na análise da troca de sistema.

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Seria um HD externo ferramenta de trabalho de


um técnico de impressora?

janeiro 8, 2013 / Postagem por Professor Dario

Apresentar o HD externo como ferramenta de trabalho não só para fotos,


arquivo ou backup, mas para firmware,tutoriais-manuais de serviço,códigos
das impressoras,etc.

Direto ao assunto

Normalmente, quando falamos em HD externo, pensamos como uma empresa que


não pode, e com razão, perder seu dados, pois há clientes, fornecedores e
funcionários envolvidos. Não sendo assim, pensamos como pessoas físicas com
muitas fotos, muitos arquivos, muitos downloads que fizemos por considerarmos
importantes e não queremos, de jeito nenhum perdê-los.

Pessoalmente concordo com tudo isso, pois backup é fundamental, tanto quanto
manter um sistema antivírus atualizado, tanto quanto operar o computador ou
qualquer periférico conscientemente.

Não é deste modo que abordarei o valor e a importância do HD externo, porque


para um técnico, seja de computador ou de impressora, o uso desse HD vai além.

Trata-se de uma ferramenta única de trabalho, principalmente porque nela, devido à


própria capacidade de armazenamento um técnico de impressora pode:

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads
/2013/01/0011.jpg)* Manter vistas explodidas de
vários tipos de impressoras encontradas no mercado
(e estas ocupam muito espaço num computador)

* Manter firmwares ( uma espécie de software


embutido de fábrica num hardware), pois são um
conjunto de instruções programadas para funcionar
no aparelho eletrônico.

* Manter tutoriais úteis para saber como funciona, quais os passos a dar, em que
ordem.

* Manter códigos de erros de impressoras (diversas listas de diferentes marcas)

* Ter à mão manuais de serviço, mesmo que não sejam da máquina em que se está
trabalhando, pois muitos procedimentos de manutenção são semelhantes, ou

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ajudam na manutenção.

* Ter à disposição drivers e programas ou aplicativos que possam ser úteis

* Ter fácil e, na hora, programas de ajuste, programas de reset,manual de bulk ink.

* Poder consultar manual de remanufatura de cartucho de toner.

* Poder dispor de uma lista organizada e confiável de fornecedores de insumos

* Etc. Etc. Etc.

Agora, o mais importante, poder levar tudo isso no bolso e fazer uso no próprio
computador do cliente, agilizando o serviço, demonstrando organização e
conhecimento. Nesse sentido, o HD externo é uma excelente ferramenta de
trabalho. E veja que relacionamos neste artigo algumas coisas, pois há muito mais
que se pode fazer. Basta criatividade e entusiamo pelo trabalho.

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Sensores. Anotações de leitura

novembro 27, 2012 / Postagem por Professor Dario

Possibilitar ao técnico o conhecimento dos tipos de sensores, suas funções e


seu funcionamento na impressora

Introdução

Os sensores fornecem ou recolhem informações que a placa lógica da impressora


precisa saber durante o processo de cópia. Os sensores recolhem informações ou
apenas informam à placa lógica sobre o funcionamento das diversas unidades que
compõem todo o sistema de impressão. Os sensores informam, por exemplo, que
há papel na bandeja, que ele foi tracionado, que está a caminho da unidade de
revelação, que entrou no fusor ou saiu dele, que o fusor atingiu a temperatura ideal
ou não, etc. É como se conversassem com a placa lógica a fim de que ela
gerencie corretamente a impressão. Os sensores informam os circuitos lógicos e
estes adotam os procedimentos preestabelecidos: normalmente interrompem a
impressão ou acusam, em código, o erro que aconteceu. Os sensores emitem
sinais, geralmente elétricos e são muito sensíveis, portanto devem ser analisados
com muito cuidado pelo técnico.

Tipos

São muitos os tipos existentes no mercado de copiadoras e impressoras: sensores


mecânicos, sensores óticos, sensores termais,etc.

Os sensores mecânicos são os mais simples, são formados por contatos de metal
que podem, conforme a posição da haste ficar abertos ou fechados, emitindo uma
informação para que os circuitos lógicos da placa decidam o que fazer, de acordo
com o previamente estabelecido. Os sensores mecânicos são mais resistentes pelo
próprio contato físico que têm com o papel, por exemplo, quando este percorre as
diversas unidades e partes da copiadora.

Os sensores termais funcionam com os resistores e termístores, trabalham, pois,


com temperatura. A alta temperatura do fusor precisa ser notificada para os circuitos
lógicos da placa; digamos 220°, mas se a temperatura ideal não foi atingida,
digamos que ficou no 180°, ou foi ultrapassada, imaginemos 240º, nestes diferentes
casos, a impressora acusará, em seu painel, onde está o problema, normalmente
para de trabalhar, trava e cabe ao técnico perceber como reparar o erro que o
sensor informou, captou. É necessário lembrar que a temperatura precisa se
adequada para a fusão do toner no papel.

Os sensores mais evoluídos são os sensores óticos, trabalham com a passagem ou

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obstáculo anteposto à luz. São sensores mais aprimorados, menos sujeitos a


desgaste, pois não estão em contato físico com nada no interior da impressora.
Estes sensores são mais caros porque têm maior vida útil, durabilidade; além disso
se constituem de duas partes, a saber, os emissores e os receptores. Os emissores
são os famosos leds coloridos e os receptores são os já conhecidos transmissores
fotossensíveis. Funcionam com a presença ou ausência de luz, assim informam os
circuitos da placa lógica tudo o que os sensores mecânicos indicam.

Problemas

Sendo o sensor do tipo mecânico, a primeira coisa a fazer é acioná-lo com as mãos
delicadamente. Sensor travado, obstruído, partido em suas alavancas, etc. devem
ser reparados ou substituídos. Muito importante para este tipo de sensor é medir
sua resistência com o ohmímetro. Compare o valor com ele parado com o valor
obtido com você acionando-o manualmente. O certo é haver mudança nesse valor,
caso contrário, ele estará com defeito.

Sendo o sensor do tipo ótico, não pode haver nada impedindo a passagem da luz,
como por exemplo resto de papel rasgado, quando atolou na impressora. Não pode
haver sujeira, inclusive a de toner que , eventualmente, vazou para o interior da
máquina. O sensor ótico acoplado ao cabo flat e dependente dele pode falhar, se o
cabo flat estiver riscado, rompido em algum ponto das suas trilhas ou sujo de tinta
ou pó.

Sensor do papel

Para detectar o movimento do papel, existe uma chave mecânica ou ótica que é
acionada por uma pequena alavanca plástica. Esta alavanca é parte do sensor e
quando não há movimento de papel, ela se posiciona para baixo, ficando dentro de
uma abertura destinada a acolhê-la; porém se o papel estiver sendo tracionado, no
momento em que atingir esta alavanca do sensor, , outro braço dessa peça é
levantado entrando, por exemplo, no meio da chave ótica. Isto acontecendo, ela
aciona um circuito da placa lógica, indicando que o papel chegou ali, está presente
para prosseguir seu caminho sendo tracionado. Nesse momento inicia-se um
temporizador, a mando da placa lógica. Se tudo acontecer normalmente, o papel
chegará à unidade fusora e sairá para o exterior da impressora. Tudo isso precisa
acontecer num tempo preestabelecido. O temporizador cuida disso. A alavanca
cairá, deixando de acionar a chave e, portanto, interrompendo o temporizador que,
por sua vez informará à placa lógica o tempo decorrido. Caso o tempo seja maior
que o previsto, a impressão irá parar, ser interrompida, indicando no painel da
impressora o atolamento do papel. Algumas copiadoras ou impressoras mais
desenvolvidas têm sensores que indicam a posição em que o papel parou na
máquina, ou seja onde ele está para que seja retirado.

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Rendimento de um cartucho de toner

novembro 26, 2012 / Postagem por Professor Dario

Como conseguir maior rendimento de um cartucho de toner para impressora a


laser

Introdução

Vários são os fatores que interferem no rendimento de um cartucho de toner. Até


aproximadamente cinco recargas, a perda é pequena nos insumos do cartucho,
porém já existe um desgaste, por vezes acentuado, em algumas peças. Após esse
número de recargas, as perdas começam a se manifestar e obrigam o técnico a
uma série de análises, principalmente em relação à troca de algumas peças. Vamos
refletir sobre a que realmente é necessário voltar nossa atenção em relação ao
cartucho de toner, inclusive refletindo sobre como o operador da copiadora trabalha
ou configura a impressora.

Fatores

Ligar e desligar a impressora a laser várias vezes, implica em desgaste maior das
peças no interior do cartucho. Isto acontece devido a várias rotações no sistema de
impressão, que ocorrem antes, durante e após o sistema de impressão terminar o
ciclo de fases necessárias para a revelação da imagem. Não convém, pois, ligar e
desligar a impressora muitas vezes ao dia. Esse desgaste não ocorre apenas com
os componentes internos do cartucho de impressão, mas também com outros
sistemas, como o de tracionamento do papel e o da fusão. Além disso, soma-se o
do próprio toner consumido, inclusive na lubrificação, e que acaba no depósito de
lixo da impressora.

O modo de impressão é outro fator que afeta o rendimento. Todos sabemos que
uma cópia de um texto que ocupa toda a folha irá exigir mais toner no
preenchimento dos micropontos no papel, logo o modo como imprimimos implica
em maior ou menor rendimento daquele cartucho. Se regulamos para uma
qualidade em negrito mais otimizada, nosso rendimento será menor; se regulamos
para o modo rascunho, em prejuízo da qualidade, nosso rendimento de toner será
maior. Às vezes, para copiar um original de qualidade não muito nítida, regulamos o
modo “mais claro, mais escuro”, de maneira que a cópia acaba ficando melhor que
o original. Isso acaba, no final, refletindo no rendimento do cartucho. É preciso,
pois, encontrar um meio termo para que não ocorra prejuízo.

Vimos , portanto, que a densidade de impressão tem relação direta com o


rendimento de um cartucho. Quando o original não é um chapado que ocupa toda a
folha a ser copiada, porém são desenhos em linhas com grandes espaços vazios na

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folha, o rendimento é bem maior; 2000 cópias aproximadamente contra 1600 da


cópia de originais totalmente chapados (hp 1120 ou 1522)

O desgaste dos insumos afetarão o rendimento porque estão em relação direta com
ele, vejamos: uma lâmina dosadora ou niveladora que não formar uma camada de
veludo em relação ao toner, deixará escapar primeiramente as partículas menores e
depois as maiores, resultando em cópias excelentes no começo e ruins no final do
trabalho de impressão. Nesse caso o rendimento cai porque a mistura não é
adequada, e cai também a qualidade da cópia.

Um vazamento de toner acabará resultando em perda de dinheiro, queda de


rendimento, aumento do custo cópia e risco para a impressora, que fica sujeita a
quebra de engrenagens, travamentos e todo tipo de percalço. Um vazamento pode
ocorrer simplesmente porque deixamos de trocar duas buchinhas do rolo magnético
ou deixamos de substituir um parafuso espanado, ou ainda porque mantivemos um
feltro ou selo de vedação fora do lugar ou gasto.

Uma carcaça de cartucho compatível de péssima qualidade implicará menor


rendimento, além de causar inúmeros problemas mencionados anteriormente. É
preciso verificar se as duas partes do cartucho se encaixam perfeitamente, que não
haja nada solto nelas, que não estejam trincadas, riscadas, batidas, enfim que haja
vedação entre elas. Uma vez cheio, o próprio transporte e manuseio do cartucho
deve ser adequado a fim de que nada escape de dentro dele: nenhum toner.

O rendimento do cartucho cai e muito, quando reaproveitamos toner usado, ou


misturamos toner usado com novo. Ocorre contaminação entre os componentes,
independentes se forem de mesma marca ou de marcas diferentes. Neste caso, cai
o rendimento, cai a qualidade das impressões ou cópias e aumenta o risco de
quebra de insumos no próprio cartucho.

Uma lâmina de limpeza muito usada, ou relativamente gasta, não formará o ângulo
necessário para a limpeza do cilindro e recolherá mais toner, ou pior, deixará de
recolhê-lo. Isto ocasionará defeitos na impressão, aumentará o desgaste das peças
e o rendimento não será o ideal.

Um operador que não fizer uma moldura de papel branco, durante a cópia de um
trecho de livro menor que o vidro de exposição, trabalhando com a tampa da
impressora aberta, fará uma cópia com moldura de faixa escura ao longo da
página. E o que é essa faixa escura senão toner gasto desnecessariamente. E o
rendimento, como fica? O operador e seu modo de trabalhar poderá influenciar no
rendimento daquele cartucho de toner, logo deve ser orientado sobre como
proceder, ou seja, o livro é menor que o vidro de exposição, então devemos fazer
uma moldura de papel branco em torno dele, expondo apenas o que precisa ser
copiado.

A simples falta de atenção sobre o que copiar poderá implicar erros, tais como
copiar sem selecionar apenas o que era necessário; então vem junto uma série de
propagandas desnecessárias; copiar errado, ou seja , ultrapassar o que foi
solicitado. Tudo isso diminuirá o rendimento do cartucho.

Finalizando

Devemos estar atentos ao serviço quando operamos uma impressora a fim de que

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consigamos extrair do cartucho tudo o que ele puder nos dar. Uma dica importante
é a seguinte: quando o cartucho de toner indicar falta dele, através de falha vertical
branca ou qualidade pior que a cópia em modo rascunho, é sinal que o toner
acabou ou está no fim. Que fazer para extrair esse algo mais? Podemos retirar o
cartucho da impressora e agita-lo para a frente e para trás, durante
aproximadamente 2″, com certeza, conseguiremos ainda mais algumas cópias com
qualidade se o estado do cartucho for adequado.

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Registro (relê de controle da embreagem)

dezembro 9, 2012 / Postagem por Professor Dario

Possibilitar a compreensão das partes envolvidas no sistema de registro da


impressora a fim de que se possa solucionar problemas

Registro

Os rolos de registro nas copiadoras em geral funcionam com a energia fornecida


pelo motor principal.

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/12/0051.jpg)

Se o motor principal estiver


funcionando, mas os rolos de registro
não virarem, o problema pode estar no
relê de embreagem que deve ser
inspecionado. A embreagem
eletromagnética é acionada pela placa
lógica da impressora e deve também
ser limpa para que funcione
adequadamente.

Relê

Geralmente há dois relês: um deles é destinado ao rolo de pescagem do papel e


outro destinado ao registro de cópias. São dois solenóides que também devem ser
limpos, quando houver defeitos.

Funcionamento

Quando a impressão é iniciada, o relê do sistema de alimentação do papel deve ser


ativado imediatamente. Se isto não ocorrer, há um problema elétrico e, neste caso,
os suspeitos são: em primeiro lugar os próprios relês, e em segundo lugar seus
respectivos circuitos de acionamento e controle.

A tensão elétrica, no início da impressão, deve ficar entre 10 e 20 volts. Se isto


ocorrer, o problema estará no próprio relê, portanto mais fácil de ser resolvido com
uma limpeza do solenoide; caso contrário, será preciso verificar a placa
controladora da parte mecânica do sistema.

Embreagem é constituída por engrenagens com encaixe, pino de travamento e mola

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especial. Deve ser desmontada cuidadosamente, limpa com delicadeza e até


lubrificada com graxa especial.

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/0021.jpg)

Nada mais desagradável para um operador de máquina xerox do que o fato de


acionar o “start” da impressão e o papel para logo no início por problema nos rolos
de registro, solenoides, relês ou embreagem, pois o serviço na impressora não
pode ser feito com o consequente travamento do sistema.

Há máquinas que possuem duas embreagens, alem de dois solenoides, logo toda
atenção a essas peças é necessária.

Outros fatores

Descartamos aqui problemas estudados em outros artigos tais como pick-up roller
gasto, mola de elevação do papel na bandeja não funcionando, roletes fora de
lugar, soltos ou mal instalados, rolo de tração com problemas, sensores obstruídos
por sujeira, porque nosso objetivo é focalizar apenas o registro.

Solenóides

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/0211.jpg)

Embreagem

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/0031.jpg)

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Recarga ou Remanufatura do cartucho de toner


vale a pena?

dezembro 25, 2012 / Postagem por Professor Dario

Apresentar a diferença entre recarga e remanufatura, optando por esta última,


que vale a pena

Resposta para Recarga

A simples recarga, ou seja, o enchimento do cartucho de toner, sem os devidos


cuidados a serem tomados, não vale a pena. Por que?

São várias as possibilidades de acontecer o pior:

Iniciando pela contaminação de toner sendo, eventualmente, de marcas diferentes,


com composição química distinta: o tamanho das partículas de pó do toner que
ficou no reservatório pode ser diferente daquele que será colocado e, neste caso, a
lâmina dosadora deixará sair as partículas menores primeiro, depois as maiores,
logo a qualidade da cópia cairá, pois haverá menor densidade e o negrito do texto
se transformará num acinzentado.

Outra possibilidade é a composição química ser diferente,portanto com aditivos


plásticos e lubrificantes diferentes também, logo haverá risco para a fixação do
toner pelo sistema fusor e maior atrito entre peças.

Poderá ocorrer a quebra da lâmina de limpeza, logo na primeira cópia,


principalmente pelo desgaste no ponto em que ela forma um ângulo ( ideal é de
30°)com o cilindro para varrer o toner para o depósito.

Não será levado em conta o estado de nenhuma peça (insumo) fundamental no


processo de impressão, inclusive o estado do cilindro e, aqui, a probabilidade de
faltar qualidade na impressão final é grande.

Por estes e outros motivos recarregar apenas não vale a pena.

Quem faz a recarga não vai assumir troca de peças, mão de obra que o cartucho
exige e garantia pelo trabalho de apenas recarregar , logo nenhum cliente merece
esse tipo de serviço.

Resposta para Remanufatura

Esta vale a pena, quando bem feita, o cartucho fica novo, quase não se nota
diferença, vejamos o porquê disso:

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Quando se desmonta o cartucho, separando do mesmo as peças (insumos)


envolvidos, a primeira coisa importante a ser feita é uma limpeza, de preferência
com ar comprimido e pincel (se possível numa estação de trabalho), pois deve-se
levar em conta a saúde do remanufaturador.

Essa limpeza, feita pós desmontagem do cartucho, se estende às peças envolvidas:


Wiper blade ou lâmina de limpeza, Doctor blade ou Lâmina niveladora, Magnetic
roller ou rolo magnético, PCR ou rolo de carga primária, Drum ou cilindro, buchas
ou colares, espaçadores, contatos, carcaça, molas, parafusos, pinos, etc.

Na limpeza da maioria dessas peças, além do ar comprimido, usamos pano macio e


álcool isopropílico. Na carenagem do cartucho ou carcaça retiramos todo toner (pó)
velho e, tudo isso, nos dá visualmente uma impressão geral sobre o estado das
peças.

Partimos, pois, para a observação das mesmas: Ideal é que após algumas
remanufaturas o cilindro (peça principal em termos de qualidade) seja trocado. E
na troca do cilindro, melhor será trocar também a lâmina de limpeza, pois as duas
peças em contato se adaptarão por serem novas.

É muito comum trocar só o cilindro, aproveitando a lâmina existente, mas ela poderá
romper mais facilmente porque perdeu a sua resiliência com muito uso, endureceu;
logo a probabilidade de defeito é maior.

Na remanufatura, inspecionamos a lâmina dosadora com lupa, pois imperfeições


ocasionarão vazamentos e baixa qualidade de cópia, inclusive deixando passar mais
toner que o necessário, aumentando o consumo (esse toner extra vai para a lixeira)
e sobrecarregando outras peças.

Quando se faz remanufatura observa-se também se o rolo magnético não está


riscado, se os parafusos que prendem os espaçadores não estão espanados, se os
colares ou buchas do magnético estão muito largos. Tudo isso pode causar grande
perda para o cliente com vazamento de toner, sujando a impressora, formando uma
névoa de pó, que poderá estacionar na placa lógica, causando mau contato ou
obstruindo espelhos do laser, influindo na qualidade da impressão.

Concluindo a remanufatura é mais segura que a recarga, é um trabalho perfeito, é


possível garantir o serviço, porque é feito com consciência e responsabilidade por
profissionais técnicos experientes.

Sou, por estes e outros motivos, favorável à remanufatura do cartucho de toner; por
outro lado sou contra a recarga apenas por recarga.

Outras considerações importantes

* Sou favorável à remanufatura porque não concordo com monopólio exercido por
multinacionais neste mundo globalizado e sem fronteiras em termos de tecnologia e
conhecimento.

* Acredito que há empresas menores na proporção, porém grandes no


conhecimento, capazes de produzir insumos de ótima qualidade compatíveis com
qualquer marca de impressora.

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* Essas empresas a que me refiro geram empregos, criam renda, pagam impostos,
sustentam a economia, uma vez que constituem a maior parcela produtiva na
população, justamente por serem pequenas. E, sendo menores, primam pela
qualidade de seus produtos.

* Não só vale a pena remanufaturar como também vale a pena adquirir produtos
compatíveis, sempre mais em conta que os originais.

OBS. Evidente que as pessoas devem procurar um local que faça remanufatura
nos moldes colocados acima, porque há, como em toda carreira, aqueles que não
são confiáveis.

* Finalmente sou favorável à remanufatura porque o mercado no mundo moderno


permite liberdade de escolha tanto no consumo quanto na produção. Por que
pagar mais caro por um produto “original” se posso pagar o justo por um produto
”compatível”, usado na remanufatura do cartucho ?

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recarga e remanufatura de cartuchos de tinta ou


toner, qual a diferença?

novembro 14, 2012 / Postagem por admin

Apresentar a diferença entre recarga e remanufatura de cartuchos de tinta ou


toner, mostrando que na remanufatura peças podem ser substituídas para
evitar defeitos na impressora do cliente

recarga

Quando o toner do cartucho acaba, o preenchimento com mais toner é a recarga,


ou seja, colocamos o que falta ou enchemos porque acabou e só. Na recarga não
há correção e/ou substituição de peças.

remanufatura

É o certo a fazer porque envolve várias etapas, a saber: primeiramente deve ser feito
um teste de impressão para avaliar a qualidade da cópia inicial; em seguida,
abre-se o cartucho, desmontando todas as peças, limpando resíduos de toner , de
preferência com ar comprimido, limpando contatos e peças. Depois, mediante
análise, avaliar se há necessidade de substituir peças ( cilindro, lâmina dosadora,
lâmina de limpeza, rolo de transferência, rolo magnético, buchas,
espaçadores,contatos, chips, etc.) e, somente depois disso recarregar o cartucho,
remontar e fazer teste de impressão.

comparações

Na recarga o risco de ocorrer problemas é maior,pois poderá haver contaminação de


toner, baixa qualidade de cópia, quebra de insumos, após curto período de trabalho,
etc. A remanufatura já não oferece essas possibilidades, tendo em vista a
obediência às etapas acima; o procedimento é mais seguro.

Observações

Um técnico consciente e conhecedor do cartucho de toner jamais fará apenas a


recarga. Ele observará o estado do cilindro fotocondutor e, se este estiver com
riscos ou sulcos nas laterais, ou estiver com marcas que aparecerão na cópia, ou
ainda tiver sido muito usado em recargas anteriores, o técnico responsável o
substituirá. Além disso, nunca deverá ser entregue ao cliente um cartucho que não
foi testado, pois a lâmina de limpeza adaptada ao cilindro anterior, poderá
apresentar defeito, quando colocada de volta junto com um cilindro novo. O certo
é trocou o cilindro, troque a lâmina de limpeza também.

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Por outro lado, um técnico preocupado com qualidade de cópia, analisará os


mancais do PCR na unidade de limpeza,pois podem estar corroídos pela
eletricidade; analisará o próprio rolo de carga primária, pois a cópia ou impressão
poderá sair totalmente escura; analisará a lâmina niveladora ou dosadora que é
frágil, delicada e tem função importante no processo de impressão, enfim analisará
até a carcaça e seu estado para evitar vazamento de pó para o interior da máquina.

Isto posto, recarga nada tem a ver com remanufatura.

Exemplo de objetos de análise:

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/11/0042.jpg)

Ao desmontar, observe na imagem que o parafuso que prende o espaçador não


pode estar espanado, pois haverá vazamento de toner. Observe também a bucha
ou colar na ponta do rolo magnético, não pode estar com folga excessiva, caso
contrário o toner sairá por ela e sujará o contato que ela está vedando. Veja também
o estado do rolo magnético, que não pode estar muito riscado, pois afetará a
qualidade da cópia ou impressão.

Note que a lingueta do espaçador separa o cilindro do rolo magnético a fim de que
o toner salte, regulado pela lâmina niveladora e também mantém o paralelismo
entre o cilindro e o magnético, portanto tudo deve ser visto quando se faz
remanufatura. Isto não ocorre na recarga. Convém lembrar aqui o velho ditado que
diz que às vezes, o barato sai caro.

Recarga ou Remanufatura do cartucho de toner vale a pena?

A resposta a esta questão estará num próximo artigo a respeito desse assunto por
sugestão do leitor Bobbye. Aguarde.

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Qual impressora devo comprar?

dezembro 6, 2012 / Postagem por Professor Dario

Sugerir ao leigo ideias a fim de que possa decidir qual a impressora que
atende às suas necessidades; dar a ele uma noção das diferenças entre tipos e
modelos de impressoras existentes no mercado, para que possa com as
sugestões decidir pelo que lhe é mais conveniente.

Refletindo

A decisão pela compra de uma impressora jato de tinta por exemplo, confunde o
usuário menos esclarecido, porque são inúmeras as marcas e os tipos existentes no
mercado. Sem orientação, fica muito difícil, diante de tantas opções, logo o
problema está em como proceder. Aqui vão algumas dicas que poderão ajudá-lo na
hora da compra.

Dicas

Procure perceber quais são as suas reais necessidades, este deve ser o primeiro
passo. Eu quero uma impressora para fazer grande quantidade de cópias ou
poucas? Vou imprimir fotos ou textos? Preciso de rapidez na impressão ou não?
Quero uma com cartucho de tinta de 3ml ou 30ml? Quero pagar rs 200,00 ou
1.000,00, ou mais ainda? Se você não sabe responder, antes de comprar, procure
pesquisar sobre o assunto; agora, por exemplo, se você respondeu “Vou tirar
grande quantidade, irei imprimir principalmente textos, preciso de rapidez de
resposta, quero algo acima de rs1.000,00. Você não deve adquirir uma jato de tinta,
e sim, uma impressora a laser. Pelo que disse aqui, você já está refletindo sobre
a impressora a jato de tinta que você quer.

Inicialmente decida-se entre que qualidade você deseja para as suas fotos
impressas? Há impressoras que trabalham com um cartucho de tinta preto e outro
colorido. No colorido há três tintas: ciano, magenta e amarelo que, combinados com
o preto, formam todas as cores necessárias para a impressão. O problema é que
são pequenos, duram muito pouco, acabam logo e custam caro, não aguentando
grande tiragem.(Nossa!!!!)

Por outro lado, há impressoras que possuem quatro cartuchos, ou seja, um para
cada cor anteriormente citada; claro que duram um pouco mais. Mas duram só um
pouco mais, custam caro, não são feitos para grande tiragem e podem oferecer
problemas. A desvantagem é que na jato de tinta de dois cartuchos, quando uma
cor falha, não adianta as outras duas estarem bem, pois o cartucho não funciona
direito, não combina as cores necessárias porque uma cor acabou, logo você deve
trocar o cartucho inteiro, ou mandar carregá-lo. Nas que usam quatro cartuchos,

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você troca apenas a cor que acabou, as outras continuam funcionando.

Outra coisa importante é se você vai usar preferivelmente papel sulfite comum ou
fotográfico especial? Isso interfere na qualidade. Vai fazer serviços profissionais,
então você precisa de uma impressora com mais cores. Além disso será preciso
respeitar o ciclo de cópias para o qual a impressora foi projetada, dimensionada.
Por que? Se você precisa executar impressão de 2.000 cópias mês, você não deve
comprar uma jato de tinta que só aguenta em média 1.000 cópias, pois foi
dimensionada de fábrica para atender essa demanda. Caso você ultrapasse esse
limite, ela irá dar dor de cabeça com quebra de peças, que não estarão aguentando
o esforço de trabalho para o qual não foram criadas.

Pergunte a você mesmo se precisa de que a impressora tenha leitor de cartão, ou


entrada USB , se vai trabalhar com cópia apenas, ou impressão; se precisa ter
sistema de digitalização ou não, enfim se vai estar ligada a um computador/monitor,
pois tudo isso deve pesar na hora da compra.

Sugestão

O barato pode sair caro, logo escolha uma boa marca para evitar problemas de
manutenção. Existem impressoras onde a cabeça de impressão está no próprio
cartucho, outras , não. Quando ocorre um problema, você troca o cartucho e está
resolvido. No outro caso, é necessário trocar todo o conjunto. Pense nisso.

Fale com as pessoas que possuem impressoras, ouça o que dizem, reflita sobre os
prováveis problemas narrados e depois de pesquisar marcas , tipos e modelos,
decida em função de suas necessidades.

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principais defeitos em impressoras analógicas e


laser

novembro 13, 2012 / Postagem por admin

Estudo dos principais defeitos em impressoras a laser e copiadoras mais


antigas, como atolamento de papel,buchas, vazamento de toner,pcr, fusor,
cilindro, termostato, imagem clara, fantasmas na cópia,placas e sensores.

Atolamento de papel

Normalmente temos sujeira nos roletes de tração(limpar com álcool


isopropílico),porém o próprio papel pode não ser adequado ou estar úmido. Além
disso, se o papel parar, logo após ser tracionado pelo “Pick-up Roller”(rolete de
tração e carga), antes de chegar ao cilindro, o defeito estará nessa peça, que deve
ser trocada.

Nas analógicas, como a sharp 1641 ou 1645, o problema pode estar no sensor de
registro de entrada do papel, pois o mesmo chega em momento errado e aciona a
alavanca, ocasionando travamento do mecanismo e abortagem da impressão.

Complexo é quando o atolamento ocorre na entrada do fusor porque pode ser a


embreagem de partida do papel com sujeira; buchas do fusor gastas; buchas do
rolo pressor gastas, colares gastos ou quebrados e até a engrenagem acopladora
do fusor com dentes gastos ou partidos (neste caso, a máquina fica barulhenta,
estala).

Se o atolamento de papel ocorrer na saída do fusor,percebemos que a folha para,


pouco depois de passar pela alavanca de acionamento do sensor de registro de
saída do papel, que pode estar obstruída ou quebrada( neste caso, o papel
apresentará dobras, vincos e tomará forma de uma sanfona.

Bandeja de papel

Nas copiadoras mais antigas, quando se insere a bandeja na máquina, a chapa de


metal deve se elevar; caso isto não aconteça, verifique o mecanismo de elevação do
papel: a parte plana da bandeja deve exercer pressão no papel que está de
encontro com o Pick-up roller ou engrenagens de tração do papel. Como o
mecanismo de pescagem do papel está ligado ao motor principal, o técnico deve
verificar se ele está funcionando.

Espaçadores do PCR no cartucho de toner

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São de plástico e fazem a separação dos dois rolos: OPC e MR, ou seja, cilindro e
rolo magnético(magnetic roller), forçando o pulo de uma partícula de toner de uma
superfície para outra. O rolo magnético disponibiliza o pó de toner para o cilindro,
pegando o mesmo do reservatório e a lâmina dosadora (doctor blade) dosa essa
quantidade de pó que o magnético manda para o cilindro. Cuidado! Se os
espaçadores estiverem com defeito, originam vazamentos, principalmente quando
sujos ou danificados (presos por parafusos espanados) e esse vazamento irá se
acumular nas bordas do cilindro, fazendo um sulco no mesmo. Teremos um OPC
com o substrato de alumínio aparecendo como se fosse um anel na ponta do
cilindro.

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/11
/espaçadores.jpg)

São fundamentais para manter o


paralelismo entre o cilindro e o rolo
magnético

Chips: manuseio

A eletricidade estática, como vimos em


artigo anterior detalhadamente, poderá
queimá-lo ao simples toque dos dedos,
logo a melhor saída é usar pulseira
antiestática e pegá-los pelas bordas. A maioria dos chips opera com alimentação
de 2,5 a 3,0 v e os bits podem variar cem milhões de vezes por segundo, ora como
zero, ora como um. Cada mícron equivale a um milésimo de milímetro.

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/11/0072.jpg)

Não se deve tocar no chip, pois a


eletricidade estática pode queimá-lo;
portanto segure-o pelas bordas e não
force o encaixe.

Cilindro

Todo cilindro tem uma vida útil, pois


sua camada de carga tem 0,2 mícrons
de espessura e sofre inúmeros
desgastes. Como vimos em artigo
sobre” o cilindro e seu desgaste”, essa vida pode ser prolongada (um pouco) com
alguns artifícios. Existem dois testes que permitem condenar o cilindro: nas cópias
100% pretas (tampa da máquina aberta) aparecem manchas brancas ou nas cópias
100% brancas, aparecem manchas pretas.

Cooler

Se o plug do exaustor ou cooler estiver desligado, haverá uma nuvem de pó de


toner no interior da máquina, o que sujará espelhos, laser, lentes, conjunto ótico,

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impedindo a transferência de imagem com a qualidade esperada.

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/11/016.jpg)

Os ventiladores, ou exaustores, ou
coolers são fundamentais para
manterem uma temperatura adequada
ao funcionamento dos componentes
eletrônicos

Cópias claras em copiadoras analógicas

Primeiramente verificar se o cartucho


contem o pó, se está tonalizando,
através do mecanismo agitador.
Verificar a qualidade do cilindro, tempo de uso, desgaste; em seguida observar o
vidro de exposição, depois os espelhos do laser( neste caso com a copiadora
desligada). Verificar a tela junto ao cilindro( corotron) sem manchas ou toner
incrustrado, depois observar se o fio de corona não está arrebentado.

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/11/0051.jpg)

Este eixo pertence ao cartucho de uma


sharp e é responsável por agitar o toner, facilitando o movimento e a mistura do
mesmo até chegar ao cilindro

Cópia com falhas nas letras

Falta coordenação no conjunto tracionador da copiadora e poderá ser: sujeira nos


rolos de registro e/ou fusor(pressor), engrenagem quebrada, solenoide obstruído
por sujeira, obstáculo no percurso do papel. Importante é observar que se houver
um “vão” entre a parte superior e a inferior da linha escrita (copiada) significa que o
papel avançou mais do que deveria. Se houver sobreposição, indica que a folha
parou antes de atingir o cilindro, portanto avançou menos do que deveria.

Cópia sem imagem nas impressoras a laser

Ocorrendo preto total, o problema está no PCR que é o apagador eletrônico. Ele
está sem contato, daí sem imagem. Caso haja branco total, o problema está no rolo
magnético com ausência de carga, logo sem imagem. É preciso compreender que
o cilindro é o terra, que descarrega a energia que vem do rolo magnético ou do PCR
(rolo de transferência), equivalente ao fio de corona nas máquinas mais antigas. No
caso do PCR com problemas, deve-se limpá-lo com álcool isopropílico ou com uma
borracha escolar macia.

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/11/0041.jpg)

Este é o PCR ou apagador eletrônico do cilindro, deve ser limpo com pano seco,
antes de ser montado sobre os mancais na unidade de reservatório, junto à lâmina
de limpeza da HP 1120

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Corotron ou tela

A copiadora que tem essa peça poderá


apresentar uma faixa clara de mais ou
menos 2 cm fora a fora na vertical
(dica). A solução é a seguinte:
desmontar o cartucho do cilindro,
limpar com pincel e ar comprimido
inclusive a calha que fornece alta
voltagem para carregar e descarregar o
cilindro, retirar incrustrações da
tela,pois não pode haver pó de toner
agarrado nela.

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/11/0031.jpg)

Esta tela é responsável pela alta tensão


com que o cilindro em algumas
copiadoras é carregado eletricamente.

Defeito vertical

Aparecendo um risco preto vertical na


folha poderá ser a lâmina dosadora ou
a de limpeza com defeito, também
poderá ocorrer do cilindro estar riscado,
podendo também ocorrer por
deformação no rolo de transferência (superfície do rolo de descarga estragada)

Faixa vertical clara

Conforme o uso, a lâmina dosadora vai perdendo a elasticidade: quanto mais


usada, maior a perda; estando endurecida em qualquer parte do seu comprimento,
aparece o defeito acima, logo deve ser substituída.

Falta de toner estando o cartucho cheio

Nas copiadoras analógicas isto pode ocorrer quando há pouco revelador, quando as
engrenagens que movimentam o toner estão travadas, quando o sensor de toner
está com problemas, quando a engrenagem ou o plástico interno que movimenta o
cartucho está solto, quando ocorre vazamento de revelador ou de toner e ainda
quando a engrenagem que movimenta o motor na carenagem da máquina está
quebrada.

Fusor pesado

Ainda nas copiadoras antigas, um fusor deve produzir aproximadamente 40.000


cópias, a engrenagem que mais apresenta problema é a pequena, que fica no
driver da máquina; quando há ruído, deve ser trocada. Trocam-se também a
engrenagem do rolo fusor, as buchas, os colares e, se necessário, o rolo pressor.

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Imagem distorcida

Às vezes, a conexão dos cabos do laser é pobre ( falha,solta,ver flats), ou a conexão


dos cabos da placa está defeituosa, ou ainda, há problemas nos espelhos
poligonais do laser, incluindo sujeira

Impressão clara na HP

Inicialmente cilindro excedeu sua vida útil, além disso, rolo magnético sujo ou
defeituoso (muitas estrias) e até as buchas do rolo magnético gastas,
demasiadamente frouxas, fora do encaixe.

Lâminas e problemas

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/11/007.jpg)

Deve-se evitar tocar a lâmina de


limpeza acima, além disso é preciso
muita atenção ao limpá-la com pano
leve e seco, mais álcool isopropílico, sua constituição é muito delicada.

A lâmina dosadora (doctor blade) é de borracha de silicone, é de poliuretano ou


estireno-butadieno; qualquer imperfeição nesta delicada peça causará defeito de
impressão; sujando, borrando ou manchando a cópia. Ela não pode empenar,
entortar, apresentar corte ou rugosidade. A mesma composição e a mesma
delicadeza caracterizam a lâmina de limpeza (Wiper blade) com uma agravante,
pois a lâmina de limpeza deve ser resiliente ( após esforço, ter a capacidade de
voltar à sua condição natural). A vida útil das lâminas, principalmente a de limpeza,
pode ser melhorada com o uso de pó lubrificante (estearato de zinco ,cálcio ou
nylon) ou ainda fluoreto de grafite, que tem a vantagem de ser condutivo. Lâminas
devem ser inspecionadas com lupas.

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/11/lâmina-
dosadora.jpg)

Esta é a lâmina niveladora ou dosadora que junto ao rolo magnético regula a


passagem do toner para o cilindro.

A cor meio amarelada das lâminas não indica defeito: são apenas manchas
provocadas pelo toner e seus aditivos; também amarelam pela ação do ozônio,
desde que não percam a resiliência.

Lixeira lotada

Quando a copiadora é mais antiga, não podemos deixar o compartimento de


recolhimento de toner usado (lixeira) cheio, uma vez que pode causar travamento,
quebra de engrenagens , além de sujar toda a máquina.

Marcas equidistantes na folha

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cilindro com picote ou riscado, portanto com defeito.

Marcas de pneu

Cilindro gasto: estas marcas aparecem no sentido vertical da folha e, geralmente,


na borda direita ou esquerda da página, indicando que o cilindro está gasto.

Metade da página é impressa

A outra metade fica em branco. Neste caso a mola do cartucho do lado que está
branco não está na posição correta. A cada recarga ou remanufatura, devemos
esticar essas molas externas. Pode ser também o pino do cartucho do lado que
está branco, instalado fora da posição recomendada.

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/11/015.jpg)

Há duas molas que mantêm a pressão


entre as duas partes do cartucho:
unidade de revelação e unidade de
limpeza; devem ser esticadas antes da
montagem e instaladas corretamente

Papel amassando na saída da máquina

Quando um fusor amassa as folhas,


geralmente é devido ao rolo de
pressão, que pode estar em mau
estado ou fora das especificações do modelo; ou gasto, ou ainda cortado,
principalmente se a bucha estiver gasta. Folhas com alto teor de umidade podem
ficar abauladas e até atolar. Recomendamos uma estufa para aquecimento e
consequente retirada da umidade do papel por evaporação.

Placa com defeito

Ao desmontar, devemos observar o seguinte: área da solda do componente


queimada, circuito integrado chamuscado, capacitores vazando óleo, capacitores
estufados na tampa, solda solta com componente balançando, solda chamuscada
ou oxidada, cabos mal conectados, crosta de toner sobre a placa, fusíveis
queimados, trilhas rompidas por curto ou arranhões. Cuidado: quando se suspeita
de um componente, deve-se medi-lo a partir da solda, ou seja, virando a placa. O
aparelho usado na medição é o multímetro.

PCR com falhas

Ocasiona fundo cinza e imagem repetida. Em algumas máquinas é substituído pelo


fio de corona. Um PCR defeituoso não limpará a imagem do OPC, daí um
aparecimento de fantasma na cópia, ou repetição da imagem anteriormente gerada.

Rolo magnético com problema

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O encaixe do rolo magnético mantém o contato elétrico. Neste caso, o ímã deve ficar
fixo nesse contato, pois o rolo é que se movimenta captando toner do reservatório.
Não pode haver descuido na montagem, pois a imagem poderá sair distorcida: clara
de um lado e escura do outro. Não devemos forçar o encaixe, pois poderá
acontecer a perda do paralelismo entre o OPC e o Magnetic Roler.

Para disponibilizar toner para a revelação da imagem latente, o rolo magnético


funciona como uma válvula dosadora, que regula a vazão de pó de toner, através de
um limitador, que é a Doctor blade ou lâmina niveladora (dosadora). Assim
considerando-se uma perda de 4% por recarga, o rolo magnético desgasta-se e
deve ser substituído, pois passa a alterar a densidade da imagem, que perde em
qualidade de cópia.

Um rolo magnético oxidado deve ser trocado; se estiver desgastado ou sujo, irá
disponibilizar menos pó para o cilindro, logo poderemos ter linhas horizontais claras
na cópia.

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/11/003.jpg)

Podemos perceber que um rolo


magnético riscado não possibilitará boa
qualidade de cópia

Sensor de papel e seu funcionamento (fusor)

Nas copiadoras analógicas, para


detectar o fluxo ou movimento de
papel, há uma chave ótica ou
mecânica, acionada por uma pequena
alavanca plástica. Na condição normal,
a alavanca fica para baixo, através de uma abertura no caminho do papel, quando
não há papel passando por esse trecho. Quando o papel atinge a alavanca, esta é
levantada, entrando na chave ótica, que por sua vez aciona o circuito na placa
lógica, indicando que o papel está presente e iniciando um temporizador. Se tudo
ocorrer normalmente, o papel será levado até deixar o conjunto fusor. A alavanca
cairá novamente, desacionando a chave e interrompendo o temporizador, que
informará à placa lógica o tempo decorrido. Se o tempo for maior que o previsto, a
impressão parará e será indicada a condição de atolamento:” paper jam”.

Termostato (fusão)

Quando o toner não se funde na folha, o problema está no termostato, que não
atingiu a temperatura ideal para a fusão. Geralmente deve ser substituído, quando
não consegue chegar à temperatura indicada no manual técnico da copiadora ou
impressora.

Vazamento de toner

Pode vazar pelo reservatório de toner(buchas gastas), pode vazar porque o


revelador está vencido(máquinas mais antigas), pode vazar pela lixeira (depósito de
lixo), pode vazar pelas lâminas gastas, e até por peças e parafusos soltos.

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As consequências são graves,vejamos: suja toda a impressora por dentro, podendo


prejudicar as próprias lâminas e o cilindro; se o pó de toner ficar incrustado nas
engrenagens, poderá dificultar o trabalho das mesmas, forçando-as e até
quebrando seus dentes de engate. O vazamento é também prejudicial para as
partes elétricas (termistores,termostatos,terminais de lâmpada,etc) Um termistor
sujo pode indicar temperatura errada, impedindo o funcionamento da impressora.

Se o vazamento for em excesso pode causar uma crosta no rolo fusor(unhas), pode
se alojar sobre as placas, ocasionando curtos; o toner acumulado nas unhas pode
provocar atolamento de papel; se estiver acumulado nos roletes de transferência,
além de acelerar o desgaste dos mesmos, pode prejudicar o funcionamento em
geral. É fundamental combater vazamentos.

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Por que a tinta amarela do cartucho acaba


antes?

dezembro 13, 2012 / Postagem por Professor Dario

Mostrar que as cores básicas "amarelo,cyan e magenta" combinam e formam


outras cores e tons, sendo que o amarelo é mais consumido

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/amarelo.jpg)

Cores

Os cartuchos de tinta das impressoras jato de tinta apresentam três cores básicas ”
amarelo, cyan (azul) e magenta. Estas três cores básicas combinam entre si e
formam as demais cores, através das misturas.

A figura acima mostra duas dessas combinações: o vermelho é formado pela soma
do amarelo sobreposto ao magenta. O azul escuro é formado pela sobreposição do
amarelo ao magenta e ao azul; portanto percebemos que na formação de apenas
duas cores entrou na composição das mesmas o amarelo, considerado cor básica.

O amarelo entra na formação de todos os tons de azul e também na maioria das


variações das tonalidades das cores existentes.

Trata-se, pois, de uma cor básica excessivamente usada.

Observe atentamente a figura abaixo que mostra a formação de algumas cores,


veja de modo claro que o amarelo está sendo acrescido na mistura de vários tons
ou cores

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(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12
/tabela.jpg)

Respondendo

A quantidade de tinta nos cartuchos para cada cor é a mesma


em geral para todas as impressoras jato de tinta.

Ocorre que embora seja a mesma quantidade para as três


cores básicas, o amarelo é o mais usado; consome-se mais
amarelo na composição dos variados tons de impressão ou
nas variadas cores de impressão, por este motivo o amarelo
acaba primeiro.

Sendo uma cor clara, o tipo de papel usado pelo operador da


impressora ou exigido pelo serviço a ser feito também colabora
para que o amarelo termine antes, independentemente de
entrar na maior parte das misturas para formar variados tons
de cores distintas.

Note que o verde é resultante de amarelo com azul, observe que o vermelho é
resultante de amarelo com magenta, perceba que o amarelo entra na composição
do preto; agora imagine diversos tons de azul, diferentes tons de vermelho e pense
no preto intenso comparado com o preto mais acinzentado. Haja amarelo!

Sugerimos a leitura do nosso artigo sobre a “maior durabilidade do cartuchinho de


tinta da impressora”. Quem sabe, você gastará menos amarelo, também menos
das outras cores.

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ozônio das impressoras, afinal, é ou não é


prejudicial à saúde?

novembro 14, 2012 / Postagem por admin

Ozônio e suas implicações no processo de cópia: náusea, dor de cabeça,


ardência nos olhos, problemas respiratórios

Introdução

Impressoras antigas de diversas marcas têm um filtro de ozônio. Esse gás é


produzido no momento da impressão através da alta voltagem dentro da mesma.
Foi descoberto na Irlanda por John Tyndall em 1840. O oxigênio tem 2 átomos e o
ozônio tem 3 átomos de oxigênio, sendo formado através das reações de descargas
elétricas. Sendo prejudicial à saúde, o ozônio é contido (filtrado) nessas copiadoras
mais antigas através de um filtro.

Perigo

As partículas liberadas pelas impressoras a laser são tão pequenas quanto as da


fumaça do cigarro, quando se infiltram nos pulmões causam os mesmos tipos de
danos: são partículas submicrométricas, tanto as do ozônio como as do pó de toner,
que, quando inaladas, apresentam potencial cancerígeno e facilitam o aparecimento
de doenças cardíacas e pulmonares.

Trabalhar ao lado da impressora, muitas horas ao dia, é tão perigoso quanto estar
ao lado de um fumante num ambiente fechado. Os estudos feitos revelaram que
essas partículas de pó de toner e gás de ozônio provocam nauseas, dores de
cabeça, indisposição em geral, problemas respiratórios,alergias e envelhecimento
precoce da pele.

Soluções

Um filtro de ozônio dura em média um ano e deve ser trocado após esse
período,corresponde a mais ou menos 30.000 cópias; com o passar do tempo, esse
filtro fica prejudicado pelas partículas de pó de papel, dentro das impressoras, pela
fumaça em geral, incluindo a do cigarro, pelo ar poluído do ambiente, pelo próprio
pó de toner e acaba entupido, não filtrando pois, mais nada. Trocar o filtro é uma
solução razoável e ponderada

Outra solução é colocar a impressora em local ventilado, distante 20 cm da parede


a fim de que haja ventilação. Ideal é que a temperatura ambiente esteja entre 15 e
30º com uma umidade relativa do ar entre 20 e 70º. Muito importante também é que

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o operador da máquina fique a uma certa distância, quando o serviço é demorado.

Conclusão

Prevenir é o ideal: assim como o reciclador ou remanufaturador que trabalha com o


pó de toner deve usar uma estação de trabalho para não correr riscos, o operador
de copiadoras antigas ou impressoras a laser modernas deve trabalhar em local
ventilado, guardando relativa distância em serviços demorados, verificando a
possibilidade de troca dos filtros a cada ano ou 30.000 cópias.

Muito importante, além das luvas para manusear o toner, é utilizar máscara, tipo
cirúrgica, facilmente encontrada no comércio.

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/11/002.jpg)

Este é o filtro de ozônio do qual


estamos falando. Neste caso temos
um cujo prazo já venceu, haja visto a
coloração escura, dada por um grande
número de cópias ou impressões.

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ORIENTAÇÃO PARA PROPRIETÁRIO


PRINCIPIANTE DE IMPRESSORA

novembro 22, 2012 / Postagem por Professor Dario

Orientações básicas e elementares para proprietário iniciante, a respeito de


impressoras jato de tinta e laser

Introdução

Se você adquiriu uma impressora jato de tinta ou laser, a primeira coisa


importante é ter em mente que na jato de tinta o que mais causa problemas e
defeitos é decorrente de sujeira e o coração da jato de tinta está nos cartuchos de
impressão ou na cabeça de impressão, conforme a marca adquirida.

Limpeza na jato de tinta

Para mantê-la limpa por fora é mais simples: pano macio e produto
adequado encontrado no mercado com várias marcas e utilidades; agora, por
dentro, você poderá, sem medo, fazer o seguinte: abra a tampa que dá acesso aos
cartuchos e, com vaselina líquida, lubrifique o eixo por onde corre e está presa a
cabeça de impressão; faça isso para evitar que o carro bata e acabe por causar
problema no elevador de limpeza, que essas impressoras têm.

Outra coisa, aprenda a retirar e colocar os cartuchos, que são apenas


encaixados na cabeça de impressão. Sabendo retirá-los e colocá-los, facilita muito
se porventura um deles apresentar problema. Colocando um cartucho colorido
sobre uma folha de papel toalha, deverá haver três cores,sendo uma paralela a
outra: ciano (azul). Yelow (amarelo) e magenta (quase vermelho). Se uma das três
cores estiver faltando, esse cartucho deverá se substituído. Não querendo retirar o
cartucho, um teste poderá ser feito clicando em propriedades e solicitando “imprimir
página teste”, conforme a marca e o modelo, o caminho no PC ou na impressora
pode ser outro para chegar ao mesmo teste.

Nunca toque nos contatos elétricos do cartucho ou nos chips, se houver, com os
dedos, pois você poderá descarregar energia estática sobre os mesmos,
queimando-os ou torrando-os; aliás, nunca toque em nada cor de cobre dentro da
impressora, sem ter noção da função daquela peça. Se a tinta escorreu para os

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contatos eletrônicos do cartucho, tente primeiramente retirar o excesso com papel


toalha ou pano bem macio, passando depois álcool isopropílico, bem diferente
desse álcool vendido em supermercado. Se for usar água, somente água destilada,
ou deionificada.

Limpeza na laser

A impressora a laser por usar toner pó, que nada mais é do que tinta seca com
aditivos, requer uma limpeza diferente, quando houver vazamento de toner direto do
cartucho. Deve-se retirar o cartucho da máquina (desligada) e aspirar o pó interno
dentro do que for possível e visível, sem forçar, tomando cuidado para não tocar
com a ponta do aspirador as partes sensíveis: tanto as de plástico, como aquelas
que têm contato elétrico (cor de cobre)

Após aspirar o interior da impressora, deve-se conferir a limpeza passando um pano


macio, que não solte fiapos para dentro da máquina e, por último, observar o
cartucho que, se continuar vazando, deve ser encaminhado a um técnico.

Evitando atolamento de papel

Muito importante é ser delicado na retirada do papel que ficou parado, ou preso, ou
ainda atolado dentro da impressora. Em qualquer que seja o atolamento, o papel
deve ser puxado na direção do operador da máquina vagarosamente. Um
pedacinho rasgado, uma pontinha que fica, poderá impedir o funcionamento da
impressora, principalmente as mais antigas. Nas impressoras a laser modernas,
você retira o cartucho e a folha praticamente está solta nas suas mãos. Evite
,portanto, que o papel rasgue durante a retirada; confira sempre se ele saiu inteiro.
Conforme a marca, será necessário abrir a porta traseira ou a tampa frontal da
impressora para ter acesso a ele.

Estufa para papel resolve?

Uma dica muito importante para evitar problema de papel parando a toda hora e
atrasando a vida do operador é deixá-lo numa estufa durante aproximadamente
uma hora. A estufa nada mais é do que uma caixa de madeira, onde possam ficar
empilhados mais ou menos quatro pacotes de papel sulfite A4, aquecidos por uma
lâmpada acesa.

A umidade faz com que o papel saia da impressora abaulado, dificultando o


manuseio do mesmo, às vezes a umidade faz com que a impressora amasse o
papel, principalmente se você está fazendo um trabalho de cópia que envolva
frente e verso.

Essa estufa “caseira” resolverá todo problema descrito acima e permitirá que a
impressora trabalhe normalmente.

Às vezes, é necessário voltar na estufa o papel que já foi impresso de um lado a fim
de que, ao fazer o verso, ele não amasse.

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Capacidade da impressora

Quer evitar problema de manutenção, respeite o limite ou ciclo de cópias mensal


para o qual a impressora foi dimensionada, caso contrário você estará forçando todo
o equipamento para um trabalho que vai além da capacidade das peças
dimensionadas para essa máquina. Se o trabalho a ser feito é grande, divida-o em
partes, de maneira que a impressora possa esfriar: uma laser trabalha com o fusor a
220° ou mais; imagine o calor.

Alerta

Um grande inimigo das impressoras é o grampo de grampeador que, por descuido,


ficou sobre o papel a ser impresso e viajou para o interior da impressora. Conforme
o estrago, há peças para as quais não há recuperação, por exemplo, um cilindro,
uma lâmina, um rolo pressor ou fusor; e algumas são muito caras. Desnecessário
falar que bater com força as portas ou tampas de qualquer impressora, sendo um
material plástico, há grande possibilidade de quebra ou desvio de sensor e, por
consequência mau funcionamento. Cuidado ao pressionar os comandos no painel
frontal, mais cuidado ainda com o vidro nos caso das multifuncionais. Há um limite
de peso e deve-se evitar qualquer produto abrasivo na limpeza do mesmo.

Como proceder na cópia

Imagine que você tem algumas páginas de um livro para copiar, portanto você
levantará a tampa superior, colocará o livro sobre o vidro e iniciará o processo de
cópia. Se esse livro for menor que a área de cópia da impressora, ela vai preencher
toda a parte excedente (branca) com toner preto, por exemplo. No final o gasto de
toner foi maior que o necessário e a cópia saiu com uma faixa preta. Faça uma
moldura de papel branco em torno do livro, prenda com durex e no final você terá
um trabalho limpo, apresentável e com baixo custo de cópia.

Uso de software

Explore todos os recursos possíveis da impressora e no caso da jato de tinta,


procure selecionar a opção cópia otimizada, pois ela força menos os componentes,
já que trabalha de forma mais lenta que o normal; a vantagem é que você terá mais
qualidade de cópia. Outro recurso é informar à impressora sobre a mídia e seu
tamanho, por exemplo:papel sulfite A4 ou papel fotográfico de gramatura 150 ou
170, assim por diante. Algumas impressoras mantêm uma fila de impressão, sempre
que possível ou necessário, esvazie a fila a fim de evitar travamentos ou repetir o
que já foi impresso.

Dicas úteis

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Evite ligar e desligar a impressora várias vezes ao dia, pois a cada ligação, ela inicia
um processo de limpeza na cabeça de impressão, e isso não é bom, pois desgasta
mais rapidamente S e você é fumante, não fume enquanto trabalha com a
impressora, pois as partículas de fumaça podem causar corrosão interna nos
delicados circuitos da impressora. Outra coisa, poeira é inimiga da informática, pois
um grão de poeira num cd é como uma rocha numa folha de papel. Procure ouvir
se o cooler (ventilador) está funcionando bem, pois o calor pode causar problemas,
principalmente na impressora à laser; mantenha a impressora nivelada sobre a
mesa, combata os insetos: podem causar curtos; a formiga, por exemplo, libera
ácido fórmico, que é corrosivo; não exponha sua impressora ao sol, nem a paredes
úmidas; mantenha a mesma distante da parede pelo menos vinte centímetros, para
que haja boa ventilação, arejamento e resfriação. Limpe manchas que surjam na
tampa que vai sobre o vidro onde se faz cópia, pois poderão aparecer na cópia; por
segurança, ligue sua impressora num filtro de linha, ou módulo isolador, ou ainda
em um no break, para evitar os distúrbios da rede elétrica. Evite instalar sua
impressora num local onde o piso seja de carpete, pois o acúmulo de eletricidade
estática será bem grande; utilize o manual do usuário sempre que houver dúvidas
quanto ao procedimento, isto evita inúmeros transtornos. Pode acontecer de a
impressora não ligar, verifique primeiro o filtro de linha, ou o módulo isolador, ou até
mesmo o no break, pois todos têm um fusível, variando entre 0,2 e 0,3 amperes. O
fusível é um pedaço de fio, geralmente cobre ou estanho, que queima, ou funde, ou
parte, quando a corrente elétrica ultrapassa um valor; portanto você poderá achar
que o defeito está na impressora, sendo que, na verdade, o que queimou foi o
fusível de um dos aparelhos de proteção ao qual a impressora estava ligada.

Multifuncional

Ao decidir pela compra, uma multifuncional é melhor, pois imprime direto da WEB,
que é o que uma impressora faz, copia direto do vidro, que é o que uma copiadora
faz, escaneia, ou seja, digitaliza um documento para dentro do computador.
Algumas multifuncionais vêm com fax, melhor ainda; portanto uma multifuncional é
bem prática e completa. O local de recarga do cartucho deve ser confiável porque
uma tinta de má qualidade poderá comprometer os microcanais da impressora jato
de tinta, implicando muita manutenção e pouca produção.

Compensa fazer muitas cópias na jato de tinta?

Não compensa, principalmente se você estiver utilizando cartuchos novos e de


pequena capacidade. O custo cópia não valerá a pena, pois o número de cópias
será pequeno. Também não compensa fazer muitas cópias, se o cartucho de tinta
for remanufaturado, além do que, você poderá estar forçando o ciclo de trabalho
para o qual a multifuncional foi dimensionada. Estou me referindo a cópias em preto
e branco, pois fazer grande quantidade de cópias coloridas, compensa menos
ainda. Se você tem uma multifuncional adaptada para bulk ink, aí sim é
compensador, desde que a qualidade da tinta seja tal que não provoque
entupimento por secagem na cabeça de impressão, ou nos microcanais condutores
de tinta por aquecimento. Como vimos anteriormente essas multifuncionais são
adequadas para pequenos trabalhos que não impliquem uso abusivo do

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equipamento.

comentário

É lamentável que, no Brasil, a compra de quatro ou cinco cartuchos novos,


equivalha ao preço de uma impressora nova. Ainda bem que os recicladores
apresentaram os “compatíveis” para atender uma demanda crescente nessa área da
informática. Seja para uma multifuncional jato de tinta, seja para uma impressora a
laser, é importante que o usuário conheça bem o seu reciclador, ou fornecedor,
garantindo, assim, segurança, qualidade e bom atendimento. Muito importante é
saber escolher o tipo de equipamento a ser adquirido, qual a finalidade de uso, a
que se destina para não encontrar ou viver sérios problemas lá na frente, seja num
escritório de pequeno porte, ou na própria residência.

Concluindo

São posturas esperadas de quem pretende adquirir um equipamento: conversar


com quem entende ou tem equipamento semelhante, fazer pesquisa de preço,
refletir sobre o objetivo da compra, uma vez adquirido, ler o guia do usuário, não ter
medo de mexer, trabalhar com o aparelho de modo delicado, conhecer o mesmo,
enfim ter gosto e curiosidade sobre este assunto. Assim age um entusiasta que
acaba se tornando conhecedor do equipamento.

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Operadores e técnicos devem evitar riscos na


tecnologia de impressão.

dezembro 31, 2012 / Postagem por Professor Dario

Possibilitar uma orientação para operadores e técnicos a fim de que evitem


riscos decorrentes do trabalho com impressoras.

Introdução

O objetivo não é alarmar, ao contrário, orientar a fim de evitar qualquer espécie de


dano à saúde, tanto para o operador, quanto para o técnico envolvido na
manutenção. Embora a maioria dos equipamentos modernos de impressão sejam
bastante seguros, convém adotar medidas que mantenham essa segurança em
relação ao uso dos mesmos.

Alguns riscos

* Geralmente as placas eletrônicas são presas em partes metálicas e são estas que
podem ocasionar cortes aos descuidados.

* Há nas impressoras analógicas e digitais a laser o sistema de fusão, onde todo o


cuidado é necessário devido a alta temperatura alcançada por ele e que pode
ocasionar queimaduras.

* Outro cuidado deve ser tomado em relação aos produtos voláteis, usados na
limpeza de insumos, como solventes, álcool, etc. e que ao menor descuido, podem
provocar sinistro.

* Em relação aos operadores, muitas horas na mesma posição podem criar


problemas musculares, devido a tensão e/ou dores, devido ao cansaço criado pela
posição assumida.

* Monóxido de carbono (ambiente fechado), óxido de nitrogênio (faísca


eletrostática), sulfato de selênio (copiadoras bem mais antigas), vapores podem
causar sonolência, dor de cabeça, irritação da garganta.

* Componentes do toner( polímeros, poliestireno,pigmentos,corantes,cera


polietilênica,amônio-controle de carga-peróxido de benzoilo,
dissolventes,etilbecenos), principalmente para recarga ou remanufatura, geram
riscos químicos, que podem causar mal-estar e respiração difícil.

* As lâmpadas de exposição,com luminosidade elevada por muitas horas de


trabalho direto, podem ocasionar conjuntivites e inflamações oftálmicas. Cópias

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devem ser tiradas com a tampa da máquina abaixada.

* A falta de conhecimento ou cuidado com tomadas, interruptores, fios descapados,


manuseio de componentes elétricos pode ocasionar choque elétrico. Há locais onde
a voltagem é 220V e a alta tensão pode gerar na impressora até 6000 v de tensão.

* Exposição ao gás de ozônio, criado pela descarga de alta tensão, pode criar
problemas de saúde. Copiadoras antigas têm filtro de ozônio que deve ser
substituído regularmente.

* Locais muito pequenos com grande concentração de máquinas podem apresentar


um aquecimento maior que o normal e um calor inadequado para a execução do
serviço. É preciso criar ventilação.

* Desordem, peças espalhadas pelo chão,desorganização, aparelhos e


componentes pelo caminho, podem causar prejuízo:material que não se encontra,
quebra de peças, risco de acidentes.

Ilustração

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/Scan00013.jpg)Tantos
problemas como os enumerados acima só podem ocorrer com um sistema
complexo onde todos os componentes estão integrados em questão de
nanosegundos na produção de uma ou mais cópias. Um grande passo em direção
à segurança é conhecer o equipamento, saber os risco e como evitá-los.

Sugerimos ao entusiasta por impressoras, operador, copista, ou técnico iniciante


que sempre esteja atualizado em suas leituras, com cursos paralelos de reciclagem
profissional, enfim que estude e se aprimore no sentido de dominar o assunto.

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A leitura de revistas especializadas, de livros direcionados sobre o tema; a


participação em feiras de informática e palestras, tudo pode contribuir para o
aperfeiçoamento pessoal e profissional neste ramo de atividade,inclusive
diminuindo riscos de qualquer espécie.

O objetivo desta ilustração é mostrar que inúmeros sistemas de complexidade


extrema trabalham juntos, sincronizados para que a impressão seja executada.

Optamos por apresentar essa complexidade delicada numa minolta Bizhub 750, por
se tratar de uma excelente máquina.

O diagrama apresenta as principais partes e suas diferentes seções, todas inter-


relacionadas e ligadas ao tema do nosso artigo.

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O que fazer para o “cartuchinho” de tinta durar


bem mais?

dezembro 1, 2012 / Postagem por Professor Dario

Fornecer sugestões práticas para que o usuário da impressora faça o


"cartuchinho" de tinta durar um pouco mais

Introdução

Digamos que você trabalhe em casa, por conta própria, e adquiriu uma impressora
a jato de tinta. Acabou, depois de algum tempo decepcionado porque percebeu que
o “cartuchinho” de tinta acabou logo e olha que não foram tantas cópias assim!

Digamos, ainda, que você decidiu fazer aquele trabalho escolar do Ensino Médio,
ou da Faculdade e, na metade da impressão, notou que o”cartuchinho” terminou,
saindo bem caro, portanto, o trabalho!

Sendo novo ou recarregado, o “cartuchinho” acaba sendo um inconveniente porque


ou acabou logo, ou aumentou o custo, ou ainda causou “estresse” porque não
funcionou direito, em termos de qualidade.

E agora?

A primeira coisa importante é selecionar o que deve ser impresso, ou seja, imprimir
apenas o que você precisa. Parece óbvio, mas as pessoas acabam por imprimir
várias páginas desnecessárias e/ou propaganda e publicidade colorida.
Logicamente o consumo de tinta será maior. Acostume-se, pois, a selecionar e
saber diferenciar o importante do supérfluo ou desnecessário. Você estará
economizando e muito.

Dicas básicas

O local onde fica a impressora não pode ser “um forno” de tanto calor ou “uma
geladeira” de tanto frio e umidade. A impressora precisa ficar em lugar ventilado e
distante da parede, no mínimo 20 cm. O desempenho cai, quando a temperatura
não é ideal. O funcionamento da máquina é afetado e dependendo do tipo e
qualidade da tinta pode acontecer de secar e entupir os microcanais por onde é
ejetada para o papel. Entendeu como o ambiente influi?

Não ligue e desligue a impressora a jato de tinta “toda hora”, ela entrará em modo
de limpeza” toda hora” e o desgaste de tudo será maior. Conclua o que você está
fazendo, para, depois, desligá-la. Importante também é não desligar, quando ela

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estiver em pleno processo de cópia, pois poderá derramar tinta no seu interior,
sujando contatos elétricos , peças e causando defeitos desnecessários. Use o
comando “cancelar cópia”.

Outras coisas a fazer

A escolha da opção “modo rascunho” economiza tinta é claro, porém a impressora


funcionará mais rapidamente do que no “modo otimizado” Você pode usar dessa
opção sempre que não houver necessidade de que o que foi impresso tenha
excelente qualidade. Por outro lado, trabalhando rapidamente em excesso, outros
problemas poderão ocorrer com a cabeça de impressão, portanto não convém
exagerar.

Acostume-se a visualizar a impressão, antes de executá-la, isso facilita em muito a


escolha de como será a impressão.

Não deixe a impressora sem funcionar muito tempo, pois a tinta poderá secar e
causar problemas durante a cópia de trabalhos diversos.

Escolha um local confiável para comprar seus cartuchos novos ou recarregar os


usados, saiba sobre a qualidade da tinta utilizada, saiba também da garantia, conte
suas impressões para saber se realmente o rendimento do” cartuchinho” está na
média de consumo ou produção esperada.

Concluindo

Existem, portanto, saídas para fazer o “cartuchinho” durar um pouco mais. É só


começar a colocá-las em prática.

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Manual do usuário e Manual de serviço

dezembro 9, 2012 / Postagem por Professor Dario

Apresentar a diferença entre manual do usuário e manual de serviço,


apresentando ao técnico o conteúdo necessário do mesmo, facilitando o
reparo de impressoras

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/11.jpg)

Manual de serviço

É muito importante para quem se dedica à manutenção de impressoras possuir o


maior número possível de manual de serviço. É no manual de serviço que o técnico
tem uma visão ampla e completa de todos os dados que ele precisa para trabalhar
numa impressora. No manual, o técnico terá a vista explodida das peças, que
facilita em muito a montagem e desmontagem das mesmas, terá também os
esquemas eletrônicos, a posição dos componentes como os sensores. É no manual
de serviço que se delineiam os passos a serem seguidos nas soluções de
problemas, nele contam os valores a serem medidos com a impressora ligada ou
desligada, nele estão a lista de peças numeradas para reposição, imagens de
sistemas inteiros para encontrar defeitos, etc.

Manual do usuário

Não se deve confundir Manual do usuário com Manual de serviço ou técnico. São
bem diferentes: no Manual do usuário constam as informações necessárias apenas
para que a máquina seja operada, para que aquele que trabalha com a impressora
saiba o que fazer e como proceder para imprimir, copiar, digitalizar, etc. O manual
do usuário é bastante simples, porém poderá trazer alguns códigos que indiquem a
chamada do técnico para determinada substituição de peça, orientando por alto a
espécie de problema.

Ambos

Para o entusiasta de impressoras ideal é saber, ou conhecer os dois. Um técnico


que tem armazenado em seu computador, ou em sua biblioteca, vários manuais
tanto do usuário como o de serviço ou técnico, numa ocasião de dificuldade ou
dúvida sobre como proceder, não irá se apertar; poderá consultá-los

Imagem acima

Trata-se de uma imagem contida no manual de serviço, obtido na internet (dica para

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consulta), da impressora HP 1522 mfp. Observe que a linguagem é técnica e está


em inglês. Aliás, a maioria dos manuais de serviço estão em língua inglesa
(recomendamos seu estudo , dada a literatura técnica estar predominantemente
nesse idioma). A imagem é da unidade de laser e contém os componentes
principais dessa unidade: temos o espelho de quatro lados, ou em algumas
impressoras o sextavado, temos as lentes cilíndricas, temos o motor do laser, o
espelho refletor do foco de feixe (raio) luminoso, temos sensor do laser e o cilindro
com a imagem latente inscrita nele.

Deduzimos que o canhão do laser lança o feixe ou raio luminoso, que é conduzido
por espelhos fixos e rotativos para o cilindro fotocondutor, deduzimos que tudo
ocorre em fração de segundos e com precisão incrível para que a imagem latente
seja depois, em outra etapa, preenchida pelo toner e transferida ao papel.

Como podemos perceber, o manual de serviço permite ao técnico entender em


detalhes o funcionamento de qualquer sistema, já para o usuário estes dados não
interessam, pois o que ele realmente precisa é saber operar o equipamento.

Finalizando

Não importa a marca . o modelo, sendo impressora digital e a laser, o processo é


bem semelhante, portanto uma das vantagens não mencionadas até agora é que
conhecendo um modelo, fica bem mais fácil entender o funcionamento de outros.
Isto serve para a maioria dos sistemas de impressão a laser.

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Informática e segurança

novembro 29, 2012 / Postagem por Professor Dario

O que pode ou não pode ser feito ao se trabalhar com equipamento eletrônico
como micro ou impressora, informática exige segurança.

Introdução

Ao adquirir um equipamento eletrônico como um computador ou uma impressora a


laser, um notebook ou uma impressora a jato de tinta, é necessário tomar alguns
cuidados a fim de que sejam evitados problemas futuros, desnecessários e
dispendiosos. É preciso que haja segurança não só para os equipamentos como
para quem opera os mesmos. Vejamos os principais fatores que interferem nessa
questão.

Situações a evitar

- Não devemos fumar enquanto se trabalha com o computador ou impressora, pois


as partículas de fumaça podem afetar delicados circuitos, causando corrosão dos
mesmos. Além disso, qualquer distração com o cigarro pode ser fatal para um
original a ser copiado e/ ou até para uma parte plástica do equipamento.

- Os equipamentos eletrônicos devem ficar a uma distância, recomendada no


manual do usuário, da parede onde estiver instalado, digamos 20 cm, pois é preciso
que o ar circule, ou ainda é preciso que haja ventilação. As partículas
submicrométricas de toner não devem ser inaladas, devendo, pois, circular pelo
ambiente. Isto em se tratando de uma impressora a laser. Essas partículas são
potencialmente cancerígenas e causam também problemas respiratórios e
cardíacos. Deixe para o técnico preparado cuidar dos cartuchos de toner.

- Não devemos expor nenhum equipamento eletrônico ao sol, à umidade, à


ambiente com poeira excessiva e muito menos à chuva. A poeira é inimiga da
informática; seja ela de qualquer origem: fumaça, toner, ou poeira mesmo (pó).
Lembre-se de que um grão de poeira num CD é o mesmo que atritar uma rocha na
folha de papel.

- Cuidado com os insetos, poderão causar curto circuito entre microcircuitos no


interior da placa. As formigas, por exemplo, liberam ácido fórmico que é corrosivo:
não coma, enquanto estiver operando o computador ou a impressora, não beba,
pois o líquido derramado acabará com as peças ou insumos existentes.

- Evite campos magnéticos, próximos ao PC ou à impressora, porque geram


interferências no funcionamento de diodos, capacitores, resistores, circuitos

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integrados, chips, etc.

- Excesso de luminosidade na tela do computador acaba por envelhecer o monitor,


sendo que o recomendável é utilizar protetor de tela escuro, procure também
escolher bem seus papéis de parede.

- Mantenha seu computador ou impressora nivelado sobre o móvel em que ele se


encontra e procure escutar sempre se o cooler, ou ventilador, ou ventoinha estão
funcionando, pois essas peças refrigeram o equipamento em uso,diminuem o
desgaste de peças, pois diminuem a temperatura dentro do equipamento ligado por
muito tempo.

- Se você está usando uma copiadora analógica mais antiga, provavelmente ela terá
um filtro de ozônio; deve ser substituído anualmente, uma vez que poderá
causar:dor de cabeça, náusea, problemas respiratórios e envelhecimento da pele.

- Em caso de tempestade com raios e trovões, desligue os equipamentos da tomada


elétrica e desligue também a da linha telefônica. Melhor prevenir que remediar
depois.

- Se os seus equipamentos eletrônicos acima estão sobre um carpete, sobre o qual


você se movimenta, seu corpo está armazenando eletricidade estática, funcionando
como uma acumulador de energia, logo o simples contato dos dedos com uma
painel de led poderá interferir no funcionamento do mesmo ou queimar um
componente interno. A saída é a cada 15′ tocar com as duas mãos uma parte
metálica qualquer que esteja em contato com o chão para descarregar essa
energia.

- Evite ligar e desligar o microcomputador várias vezes ao dia, pois ao ligar uma
torrente de elétrons é derramada repentinamente e injetada nos circuitos
eletrônicos. No caso das impressoras, inicia-se um processo de limpeza que acaba
desgastando e diminuindo a vida útil da unidade de limpeza das mesmas.

- Faça sempre uma atualização do antivirus instalado e em seguida uma


desfragmentação de disco. A desfragmentação aproxima e reposiciona os blocos
fragmentados para a leitura de dados; deixa o micro mais rápido.

- Faça sempre uma limpeza de disco e em seguida um escaneamento completo do


computador a fim de que possíveis ameaças sejam colocadas em quarentena ou
excluídas da máquina.

-Fechar programas, antes de desligar o PC, e fazer back-ups evita a perda de


arquivos importantes ou dados. Mantenha sempre seu micro atualizado e sua
impressora também.

Concluindo

- Aprenda sobre o aparelho que você usa, pesquise, procure conhecê-lo mais a
fundo; seja cuidadoso e delicado no trato com o mesmo, mantenha-o limpo, pois
80% dos problemas são decorrentes de falta de limpeza ou presença de excessiva
sujeira. Finalmente, não é bom que muita gente use ou mexa no mesmo aparelho,
a tendência é que ele quebre, apresente defeitos, e ninguém se responsabilize,
pois o que é de todos acaba não sendo de ninguém.

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Impressora e privacidade,suspeita de
espionagem,será?

dezembro 5, 2012 / Postagem por Professor Dario

Possibilitar ao estudioso de informatica conhecer o desenvolvimento do


sistema de impressão e seu possível controle pelas fábricas e órgãos
governamentais. Esclarecer sobre a possível falta de privacidade, através dos
"tracking dots".

Apresentação

Li um texto de Jansen Carlo Sena na revista PC & CIA, número 53 de dezembro de


2005 em que ele comentava no artigo “Até tu, impressora?” que o governo
norteamericano era suspeito de pressionar alguns fabricantes de impressoras a
implementarem a impressão dos ” tracking dots”. O que vem a ser isso? Ele
explica, no texto, que” existem impressoras que deixam marcas nos papéis
impressos, capazes de identificar, dentre outras coisas, o equipamento exato que
imprimiu cada folha.” Ele comenta, mais adiante, que o que está em jogo é a
privacidade do usuário e afirma que ” encaminhar impressa uma denúncia anônima
está com seus dias contados.”

Pesquisando alguns anos depois sobre este assunto, descobri em outra revista que
os” tracking dots” são pequenas marcas que só podem ser vistas se aumentarmos
a imagem impressa na folha entre 20 e 70 vezes com microscópio adequado ao
papel, expondo a folha a uma luminosidade azulada.

Mais recentemente, descobri um site ( http://www.eff.org/Privacy- printers/list.php.)


que apresentava uma lista de marcas e tipos de impressoras que apresentavam ou
continham os ” tracking dots” e percebi que, realmente a coisa tinha evoluído, mas
evoluído mesmo.

Evolução

O programa, se é que podemos chamar assim, transmite informações, não visíveis


pelo usuário, incluindo o modelo da impressora e sua configuração. Transmite
também o ano, o mês e o dia em que a página foi impressa. Além disso, permite
saber também o horário da impressão. Isto nos leva a refletir que aquele
equipamento no escritório não só é uma janela ou porta aberta para invasão de
nossa privacidade, como também quietinho, quietinho pode estar espionando nossa
vida.

Isto está acontecendo porque hoje em dia, as impressoras possuem conexão direta
com a rede mundial de computadores e tem relação com serviços de acesso remoto

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como a telnet e a ssh, facilitando o caminho para vencer nossa privacidade,


deixando-nos vulneráveis.

Embora pareça ficção científica, não é, embora pareça distante, já está acontecendo
e embora pareça impossível, você poderá ler muito mais sobre este assunto,
informando-se melhor na própria internet. É claro que é preciso filtrar muita
bobagem que se diz na rede.

Amostra

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/privacidade.jpg)Esta é
uma folha impressa já aumentada no microscópio e devidamente iluminada em
azul, cada coluna é lida de cima para baixo, como um byte único de set bits. Lê-se
da esquerda para a direita( acompanhe pela numeração) e contém os significados
seguintes:

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/texto-privacidade.jpg)

Como é fantástico o mundo da cibernética, das ciências de computação ou da


própria informática. Parece fantasia, um mundo inimaginável de várias
possibilidades desde a espionagem velada até o controle absoluto. Como sugestão
fica o alerta para que você amplie seu conhecimento sobre este assunto, pois o

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que está em jogo é a sua privacidade.

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impressora e distúrbios elétricos

novembro 15, 2012 / Postagem por admin

Distúrbios elétricos: subtensão, sobretensão, spike,sag, tensão residual,


soluções

Tipos de distúrbios elétricos

São vários os distúrbios elétricos que podem acontecer na rede, portanto devemos
pensar em termos de proteção, ou seja, dimensionar os equipamentos instalados e
adotar medidas para diminuir os possíveis danos. Os principais distúrbios são:
SAG, SUBTENSÃO,SPIKE, SOBRETENSÃO, podendo ainda ocorrer a TRTN
(tensão residual entre o terra e o neutro)

Sag

É uma subtensão maior que 10% passageira( entre 3 ou 4 ciclos de onda senoide)
e suas causas principais são: instalação elétrica com cabos mais finos do que a
demanda de corrente exigida pelos equipamentos em uso e falha da própria
concessionária de energia.

Subtensão

É a tensão abaixo da nominal, também na faixa de 10%, porém mais duradoura


uma vez que ocorre nas horas de pico, podendo exceder 5 ciclos de onda senoide e
durar algumas horas.

Spike

É uma sobretensão muito rápida ( aproximadamente 3 vezes a tensão nominal)


seguida de uma subtensão muito rápida ( 2 vezes menor que a tensão nominal),
sendo o chaveamento de cargas indutivas o seu desencadeador.

Sobretensão

É a tensão que ultrapassa 10% da tensão máxima permitida pela rede, com duração
de 3 ciclos de onda senoidal; sendo a própria concessionária a causadora deste
distúrbios

Tensão residual entre terra e neutro

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Interessante é que neste caso ou o neutro da concessionária não está balanceado


(zero volt) ou a impressora ou quaisquer outros aparelhos do usuário não estão
devidamente aterrados.

Soluções

Podendo ocorrer mais de um dos distúrbios acima ao mesmo tempo, é necessário


dimensionar os aparelhos eletrônicos em uso para conter essas anomalias e
proteger de danos onerosos. Devemos instalar os equipamentos de modo que,
conforme o dimensionamento, fiquem ligados a estabilizador, ou no-break off-line,
ou no-break on-line,ou moduladores de voltagem, ou filtro de linha; todos com
aterramento adequado.

Tipos de falhas que podem ocorrer

Falha na placa principal da impressora, erros aleatórios de comunicação com o PC


durante a impressão, danos na fonte, travamento da multifuncional, necessidade
de” reset” ,etc.

Exemplo de dimensionamento num escritório

Imaginemos num escritório 2 computadores (300 w), 2 monitores (100 w),2


conjuntos de alto-falantes (20 w),1 HUB usb (2,5 w),1 HD externo ( 18 w), 1 modem
banda larga (22 w), 1 roteador (23 w), 1 multifuncional (75 w ), 1 fax ( 75 w), 1
carregador de celular (25 w), 1 tv 14′ (60 w), 1 decodificador de tv a cabo ( 25 w), 1
telefone sem fio ( 3 w); tudo isso somado resulta em aproximadamente 1200 w,
o que exige 1 no-break com 5 tomadas duplas.

Exemplo de dimensionamento numa sala

Imaginemos uma sala contendo 1 TV plasma 42′ (350 w), um decodificador de tv a


cabo ( 25 w), 1 DVD player (14 w),1 receiver com caixas 5.1 ( 135 w); totalizando
aproximadamente 530 w, o que exige um módulo isolador com 4 tomadas duplas.

Cuidados

Jamais devemos ligar uma impressora a laser no mesmo estabilizador onde estejam
o computador e o monitor ligados, pois ele pode queimar e até causar acidentes. A
ligação de uma impressora a laser requer um ponto de energia exclusivo com um
regulador, ou módulo isolador, ou no break de no mínimo 600 w.

Se uma impressora a laser estiver ligada na mesma rede de um micro, devemos


ligá-la primeiro, pois no processo inverso o micro poderá sofrer danos; isto se deve
pela diferença de tensão exigida entre os dois.

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/11/Scan00021.jpg)

Como podemos perceber na figura, há proteção e proteções que podem defender


ou não os equipamentos elétricos, dependendo do tipo de distúrbio.

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Impressão sai quebrada em folhas distintas

novembro 29, 2012 / Postagem por Professor Dario

Uma simples configuração da impressora resolve um problema de tamanho na


hora de imprimir, adaptando o A3 para A4

Introdução/ problema

Imaginemos que você recebeu um arquivo pesado, pois era uma tabela, havia
gráficos e textos. Quando você clica “imprimir”, o documento se subdivide em
partes incompletas em várias folhas. Você imagina até em pegar a tesoura e cortar
as folhas para fazer uma montagem.

Solução

A pessoa que lhe enviou o arquivo, digamos por e-mail, configurou-o para que fosse
impresso numa folha tamanho A3 (bem grande), perto do A4 que você está
acostumado a trabalhar. Provavelmente a pessoa que mandou o arquivo tem uma
impressora que imprime e copia em A3. Que fazer?

Entre em “arquivo”, depois em “configurar página” e preencha ou mude a opção


para “tamanho ou formato” A4. Escolha a opção melhor para visualizar, ou seja,
decida se que retrato ou paisagem e otimize a cópia ou impressão na janela
“qualidade”.

Agindo assim, todo o seu trabalho será impresso de forma adaptada ao formato
menor do que o enviado, ou seja, será impressa em A4 (210 por 297mm).

Conclusão

Procure conhecer todos os recursos que sua impressora oferece, a fim de que você
possa dominar qualquer obstáculo que se apresente na hora da impressão e, para
isso, leia e estude o manual. Não tenha medo, navegue pelo menu de impressão,
configure e desconfigure, faça testes de impressão.

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Importância da limpeza da pick-up roller nas


impressoras jato de tinta e laser

dezembro 16, 2012 / Postagem por Professor Dario

Mostrar a importância da manutenção preventiva, fazendo a limpeza do


pick-up roller das impressoras a jato de tinta e laser.

Alguns tipos de pick-up roller e roletes

As peças abaixo existem tanto nas impressoras jato de tinta como nas impressoras
a laser. A função de cada uma é ficar em contato, ou ser posta em contato com o
papel, que se encontra na gaveta ou bandeja da impressora e no início do processo
de impressão, pescar essa folha para introduzi-la no interior da impressora.
Importante é que essa peça consiga separar da pilha de papel apenas uma folha e,
para isso, ela não pode estar gasta, rompida ou defeituosa.

(http://www.macricopia.com.br/wp-content
/uploads/2012/12/0055.jpg)

Como podemos notar esse pescador vem,


pois, com um separador de papel e uma
mola que exerce pressão na pilha de
papel, colocando-a em contato com o rolo
pescador de folha. Importante é que
quando existe a mola, nada pode obstruí-la e ela precisa estar em bom estado para
que a pressão seja uniforme na pilha de papel.

(http://www.macricopia.com.br/wp-content
/uploads/2012/12/0044.jpg)

A pescagem, separação e envio do papel só vai


acontecer sem problemas se estas peças
estiverem bem limpas e sem desgaste visível,
caso contrário varias folhas serão pescadas
juntas ocasionando, portanto, o famoso
atolamento do papel, logo no início da impressão. Para o processo de limpeza,

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usaremos: pano seco macio de algodão e sem fiapos e também álcool isopropílico,
que , sendo mais puro não prejudicará a borracha desses componentes mecânicos.

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/0023.jpg)

Desligamos a impressora da tomada elétrica, desmontamos o necessário para cada


modelo fabricado e trabalhamos a limpeza da peça, inicialmente passando álcool
sobre o pano e este nos roletes. Devemos substituir apenas quando não houver
jeito, isto é, quando a peça já gastou mesmo. Alguns técnicos, na impossibilidade
de trocar esta peça invertem apenas a posição da borracha no mecanismo de
pescagem, porém isso não é bom.

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/0011.jpg)

Não recomendamos o uso de objetos pontiagudos para limpar as estrias na


borracha e nem lixa, mesmo que fina para limpeza , pois estas peças precisam
trabalhar com exatidão milimétrica a fim de que o processo d cópia ocorra de mordo
harmonioso. Alguns pick- ups são trocados no local mesmo sem desmontar a
impressora, pois são facilmente acoplados e desacoplados na impressora, bastando
para isso apenas levantar algumas tampas, ou abaixar, ou ainda levantar algumas
portas da impressora

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/0033.jpg)

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Um técnico, ao atender o cliente, reclamando que o papel para na


gaveta, ou bandeja de armazenagem de papel para cópia; deve,
antes de pensar em relê de registro, embreagem ou coisa que o
valha, deve apenas fazer uma inspeção visual do pick-up roller
para ver seu estado. às vezes uma simples limpeza bem feita
resolve o problema, às vezes é preciso substituir o rolete ou a
borracha. Também deve inspecionar o separador de papel, que
geralmente tem um aspecto áspero para reter as folhas.

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12
/0065.jpg)

Caso o problema não esteja nas peças acima ou equivalentes em


função, é importante conferir roletes de transporte de papel como
os das figuras abaixo; que devem ser limpos da mesma maneira e
inspecionados visualmente; não poderá haver nenhum obstáculo
que impeça o giro livre destes componentes na condução do
papel.

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads
/2012/12/0073.jpg)

A melhor manutenção é a que previne, logo


devemos em qualquer situação proceder a limpeza
de todas estas peças sempre que possível a fim de
evitar problemas e travamento ou mau
funcionamento da máquina copiadora.

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Há relação entre Corona e Ozônio nas


impressoras a laser ?

dezembro 31, 2012 / Postagem por Professor Dario

Apresentar a relação entre o fio de corona e o aparecimento do gás de ozônio


nas impressoras a laser e os riscos à saúde.

Muito interessante

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/12
/0013.jpg)Na fase de carregamento
elétrico do cilindro das impressoras a
laser, entra em cena o fio de corona ou
corona apenas, que tem a função de emitir uma tensão elétrica de milhares de volts,
aproximadamente 7 000 v. Antes da emissão desses milhares de volts de tensão
elétrica, havia um pouco de ar entre o cilindro e o próprio fio de corona, isto quando
a tensão era menor, bem mais baixa. Subentende-se que existia um isolamento
entre os dois por um pouco de ar.

Uma vez que a tensão é elevada a milhares de volts, esse isolamento é interrompido
e esse ar passa a ficar carregado negativamente, ou seja, ionizado, inclusive
passando ao cilindro mais cargas elétricas negativas.

O resultado dessa altíssima tensão é o surgimento de um gás, chamado ozônio,


que precisa ser filtrado de maneira a sair da impressora sem causar prejuízo à
saúde do operador da máquina.

Em resumo a carga eletrostática de alta tensão ioniza o ar e como resultado final


temos o gás de ozônio.

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/0043.jpg)

Descrição

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O fio de corona é preso por ilhós, molas,esticado de uma extremidade a outra da


caixa de corona, apresenta terminais e dispositivos conectores. Sua composição é
de metais nobres como ouro, platina e tungstênio. Os equipamentos mais antigos
apresentam um filtro de ozônio que deve ser substituído a cada 20.000 cópias
aproximadamente e os equipamentos mais modernos já apresentam um controle
maior da emissão desse gás.

Há impressoras que trazem uma peça sobressalente a fim de que o operador limpe
o fio de corona , quando necessário. Os que têm prática limpam o fio com a
impressora ligada, uma vez que a peça usada para essa limpeza é isolante, porém
é melhor desligar a máquina para esse procedimento.

Como podemos perceber, a limpeza é necessária para que a cópia mantenha


qualidade, visto que qualquer sujeira (pó de papel, toner) poderia criar um arco
elétrico desviando ou servindo de obstáculo para o carregamento elétrico do
cilindro.

Essa limpeza pode ser feita por um técnico habilidoso, usando álcool isopropílico.

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/12/0025.jpg)

Riscos

O operador de máquina a laser pode,


se abusar, ser prejudicado em sua
saúde, quando excessivamente exposto
aos seguintes itens:

* Olhar diretamente para a luz forte no


vidro expositor da copiadora, poderá
perder sua acuidade visual

* O efeito corona que expusemos acima gera o gás Ozônio, muito prejudicial se não
for controlado com, por exemplo, troca de filtro. Esse gás é poluente, tóxico e pode
causar fadiga, sem explicação aparente, dores de cabeça, alergias e prejudicar os
pulmões.

* Troca de cilindro de Selênio de impressoras antigas, ou limpeza, ou ainda


polimento é para técnico experiente; o operador não deve tocar esse material, muito
menos polir o mesmo para obter mais qualidade de cópia, pois é material
cancerígeno.

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/0054.jpg)

Caixa de corona

Estas unhas plásticas agem como separadores a fim de que o papel passe
normalmente sem atingir o fio. Devem ser retiradas e limpas com álcool isopropílico
e pano macio. Abrindo-se a tampa, encontraremos uma pequena mola que ajuda a
manter o fio esticado. O interior desse local deve ser aspirado e limpo.

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Qualquer trinca ou rachadura na caixa irá influir no


desempenho da e na qualidade da cópia. A caixa, nesse
caso,deverá ser trocada. Às vezes ocorre uma trinca ou
rachadura no terminal de encaixe que fica na carenagem da
copiadora. Percebe-se o defeito por ruído(faíscas), devido
escape de corrente elétrica de alta tensão.

Finalisando

Trata-se de uma peça, que mantém a sua essência na função a que se destina
eletricamente, porém vem apresentando aprimoramento de fábrica, causando
menor prejuízo ao operador , melhor funcionalidade e maior segurança.
Precisamos considerar melhor tudo isso.

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Funcionamento do cartucho de toner

dezembro 3, 2012 / Postagem por Professor Dario

Mostrar como funciona o cartucho de toner da impressora a laser nas suas


diversas fases: carregamento triboelétrico, transferência, limpeza , etc.

Descrição

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/scan6.jpg)

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A imagem em verde representa o cilindro, ou OPC, ou Drum (6) . Observe que o


feixe de laser é dirigido a espelhos refletores e conduzido pela LSU (sistema de
raios laser) ao cilindro, criando nele uma imagem latente.

Procure perceber que o rolo de carga primária,ou charging roller (1) carrega
eletricamente o cilindro com cargas negativas para atrair o toner do reservatório do
cartucho.

Veja que o rolo magnético, ou developing roller (3), faz com que o toner salte, pule
para o cilindro, atraído pela diferença de carga elétrica; sendo que a lâmina
niveladora ou dosadora, doctor blade (4) é quem regula essa camada microfina a
aveludada de toner.

O rolo de transferência, transfer roller (7) é quem possibilita, também por diferença
de carga elétrica, a passagem do toner, que preencheu a imagem latente do
cilindro, para o papel.

Note que a lâmina de limpeza, cleaning blade, ou Wiper blade (8) retira do cilindro o
toner não utilizado no preenchimento da imagem latente e o conduz para a lixeira,
ou reservatório de lixo da impressora.

Algumas impressoras têm também um rolo de limpeza, ou cleaning roller (2) que
comtribui para retirar do cilindro o toner não utilizado e ao mesmo tempo apagá-lo,
como borracha, preparando-o para outra imagem a ser copiada.

Observe as voltagens em cada fase do processo e o desgaste decorrente do atrito e


funcionamento dos insumos, além disso, entenda que todo o processo ocorre numa
fração de segundos. Tudo é muito rápido e preciso.

Embora a imagem não mostre, sabemos que após todo esse processo de criação
de imagem, atração por diferenças de cargas elétricas, carregamento elétrico,
transferência, limpeza, o papel será tracionado para a unidade de fusão que, sobre
pressão e alta temperatura, fixará a imagem no papel.

Descrição

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/Scan0003.jpg)

No esquema acima, fica bem evidente o que influi no desgaste do cilindro de uma
impressora a laser. Vejamos cada fator separadamente para que haja maior clareza
de exposição:

Quando se fala de lubrificante (aditivo), estamos nos referindo a alguma coisa


existente na própria composição do toner, aliás o próprio toner poderá agir como
lubrificante em relação ao cilindro de impressão.

Os colares do rolo magnético (anéis plásticos), quando defeituosos permitem a


passagem de toner em excesso para o cilindro porque deixam de vedar as
extremidades do rolo magnético. Além dos colares, há também os espaçadores,
que mantêm a distância necessária entre o cilindro e o rolo magnético. Quando
defeituosos, ou presos por parafusos espanados, não mantêm o paralelismo
adequado entre o rolo magnético e o cilindro, logo o desgaste será ainda maior, pois
envolve as duas peças.

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Quanto ao tamanho das partículas de toner, podemos dizer o seguinte: sendo de


má qualidade, não haverá uniformidade entre as partículas, pois umas serão
maiores e outras menores. A lâmina niveladora ou dosadora, estando gasta,
inicialmente deixará passar as partículas menores, depois as maiores, que acabarão
por desgastar o cilindro. Esse desgaste começará pelas extremidades, fazendo um
anel em que o substrato de alumínio do cilindro aparece. Geralmente esse desgaste
surge fora da área de impressão, porém com o uso, acabará se estendendo.

A lâmina de limpeza já muito usada perde sua elasticidade e passa a atritar com o
cilindro, pois endureceu com muito uso. A dica é notar que na desmontagem para
recarga, ela está com coloração diferente (amarelada), isto não é defeito, é apenas
revelador da ação do ozônio, formado por reação a cargas elétricas de alta
voltagem. Mas já se constitui numa indicação de possível desgaste. Deve ser
examinada com lupa, pois é muito sensível, devendo formar um ângulo de limpeza
com o cilindro de modo a não afetá-lo.

Existem outros aditivos constituintes do toner, inclusive os plásticos que derretidos


na fusão, acabam por pressão e temperatura fundindo o toner no papel. Isto
explica que toneres de diferentes marcas não podem ser misturados, muito menos
os usados, que acabaram no depósito de lixo da impressora, pois isto implica maior
desgaste do cilindro, entre outras peças.

O próprio ozônio desgasta o cilindro, a própria exposição do cilindro à luz natural


acaba destruindo sua camada fotossensível. A tensão da lâmina poderá prejudicar
a durabilidade do cilindro, enfim são inúmeras as causas como mostra a figura
acima.

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Descrição

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/scan5.jpg)

O revelador transporta o toner para que a cópia seja revelada, ou se transforme em


imagem, após percorrer as diversas fases do processo de impressão. Podemos
perceber que são micropartículas extremamente finas. Deduzimos que não é bom
inalar algo assim como a foto nos mostra para evitarmos problemas respiratórios ou
algo mais sério.

Procure ler sobre este assunto em artigos anteriores

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Ferramentas necessárias para manutenção de


impressoras

dezembro 7, 2012 / Postagem por Professor Dario

Apresentar ao técnico as ferramentas básicas para trabalhar com segurança e


tranquilidade no ramo de impressoras: ferramentas de montagem e
desmontagem, reparos, limpeza e testes.

Introdução

Evidente que mencionaremos aqui o mínimo de ferramentas necessárias para a


manutenção de impressoras, o que não significa que quanto mais aperfeiçoado o
técnico, maior seu investimento em ferramentas de trabalho.

Dividiremos para efeito didático em espécies de ferramentas, conforme o serviço a


que, fundamentalmente, se destinam; cumpre dizer que ferramentas especializadas
como uma “estação de trabalho para toner ” ou “uma máquina vácuo”, deixaremos
para um outro artigo.

Tipos de ferramentas

Existem aquelas que serão usadas na desmontagem e montagem de peças,


existem outras, que serão utilizadas na limpeza de peças, existem também aquelas
que permitirão testar tanto o cartucho de toner ou de tinta como os componentes
eletrônicos da própria máquina e, finalmente, falaremos daquelas que serão
usadas na lubrificação de peças ou partes da impressora.

Ferramentas para desmontagem e montagem

Precisamos de uma chave de fenda pequena, outra média e outra grande. Observe
as imagens abaixo. Não há necessidade de várias chaves de fenda, embora o
grande número nunca seja demais.

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/018.jpg)

Precisamos também de uma chave Philiphis.

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/002.jpg)

De preferência imantada para colocar parafusos em locais de difícil acesso

Além disso, chaves tipo torx T 10 e T 15.

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(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/12/001.jpg)

As impressoras da HP apresentam
parafusos que exigem essas chaves
para serem retirados ou colocados.

Muito importante é um bom alicate de


bico

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/12/003.jpg)

Ferramentas para testes

Devemos ter e saber usar nas suas


diversas escalas um multímetro
analógico

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content
/uploads
/2012/12
/004.jpg)

Há sites na
internet que
explicam suas
diversas
funcionalidades e
escalas, portanto
se você não tem
afinidade com
este tipo de
medidor, convém
estudar

Modernamente temos o digital

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/005.jpg)

Muitíssimo mais prático e fácil de manejar

Poderemos necessitar também de um alicate amperímetro

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/006.jpg)

Neste caso, ele mede a corrente que passa por apenas um fio, vindo da rede para o
equipamento

Talvez um testador de cabos

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/008.jpg)

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É possível
que se
precise de
diferntes
terminais
testadores

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/12
/026.jpg)

Há defeitos em que desmontamos


a máquina e, na verdade, era
apenas um cabo em curto

Testadores de voltagem da rede


elétrica

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/12
/010.jpg)

São usados mais por segurança,


ou quando não se tem certeza da
corrente elétrica que chega à
tomada.

Uma lupa para análise de lâminas

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/007.jpg)

Através do uso da lupa, podemos ver defeitos difíceis de serem percebidos sem o
auxílio da lente. Esta tem a vantagem de iluminar o objeto em foco.

Ferramentas para limpeza

Importante é ter um compressor de ar médio

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(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/12
/015.jpg)

Usado fundamentalmente na
limpeza do cartucho e
descontaminação do toner velho.
Prático para desobstruir sensores
e poeira ou toner da carenagem
da máquina.

Um aspirador de pó é fundamental

Álcool isopropílico

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/12
/021.jpg)

Um tanto difícil de se encontrar,


porém ideal
para ser
usado em
informática.

Pano
macio,
papel,
algodão,
cotonetes

Solvente

Pincéis
macios e
duros

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/016.jpg)

Ferramentas para lubrificação

Almotolia

Vaselina líquida

Graxa condutiva

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Outras

Muito importante é trabalhar com a


impressora do cliente protegida de
distúrbios da rede elétrica. Dependendo
da impressora pode se usar:

Estabilizadores

(http://www.macricopia.com.br/wp-content
/uploads/2012/12/022.jpg)

Módulos isoladores

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/12
/024.jpg)

Evidente também que conforme as


necessidades de serviço, as
ferramentas vão se diversificando,
sendo o técnico aquele que decidirá
se vai ou não usá-las. Podemos
citar também as ferramentas para
reparos que são importantes no dia
a dia, vejamos:

Soldador

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/12
/012.jpg)

Cola Quente

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/12
/011.jpg)

Parafusadeira

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/12
/013.jpg)

Morsa

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/12
/014.jpg)

Fundamental é possuir em duplicatas vários fusíveis

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(http://www.macricopia.com.br/wp-content
/uploads/2012/12/025.jpg)

Diversos tipos e medidas de parafusos e


molas

(http://www.macricopia.com.br/wp-content
/uploads/2012/12/019.jpg)

Uma bateria de 12 v para teste de motores


e outros

(http://www.macricopia.com.br/wp-content
/uploads/2012/12/009.jpg)

Alguns motores em bom estado para


diversas funções

(http://www.macricopia.com.br/wp-content
/uploads/2012/12/028.jpg)

Concluindo, devo dizer que o investimento feito com ferramentas de qualidade


garante um serviço bem feito, organizado, responsável e, sobretudo, acaba gerando
um retorno até acima do esperado.

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Estudar para ser técnico no ramo de impressoras


é bom?

dezembro 3, 2012 / Postagem por Professor Dario

Escolher a profissão de técnico em copiadoras, impressoras e multifuncionais


requer o desenvolvimento ou aprimoramento de competências e habilidades
esperadas para esta espécie de atividade profissional, portanto traçamos
algumas sugestões a fim de que possam auxiliá-lo na hora de decidir.

Introdução

Sendo a área de informática, neste mundo globalizado, aquela que detém as


profissões da atualidade e do futuro, vale e muito a pena se tornar um especialista
neste ramo; seja reparando computadores ou impressoras, seja consertando
notebooks ou monitores. Se houver condições para montar a própria empresa,
melhor ainda.

Exigências

É preciso gostar de resolver problemas e aceitar desafios. Mais do que isso é


preciso gostar de montar e desmontar aparelhos eletrônicos, é preciso ainda ter
habilidade para analisar defeitos e perseverança na hora de repará-los. Para ser
técnico é preciso estudar muito, pois tudo está evoluindo muito rapidamente:
conhecer ou ter noções básicas de física, química, principalmente nas áreas de
eletricidade, mecânica, magnetismo,etc.

Conclui-se, portanto, que é necessário fazer curso técnico para que a formação seja
sólida, a fim de que , no final, possa haver competência para executar o trabalho.
Para isso é necessário ler muito, estar atualizado, pesquisar,etc. Além do que foi
exposto, é preciso adquirir prática no trato com o ramo escolhido.

Se a opção for “técnico de impressoras”, as marcas e modelos são muitos, as


fábricas estão sempre colocando equipamentos fora de linha, substituindo-os por
outros; logo é preciso acompanhar essa evolução com cursos técnicos de curta
duração, porém de atualização nesta área.

É preciso ser organizado, correto, cumpridor de compromissos assumidos,


responsável, entusiasta, estudioso do assunto, demonstrando domínio e segurança
no que diz ou faz.

Trabalhar por conta

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Ser um microempresário, ou microempreendedor, ou ainda ter sua própria empresa


é muito mais desgastante neste ramo do que ser um empregado assalariado, pois
exige extrema dedicação para que tudo dê certo.

A escolha de fornecedores parceiros, que não o deixem na mão no que se refere à


reposição de peças ou insumos, é fundamental, pois ninguém consegue sem
respaldo.

Propaganda para divulgação é importante, porém mais importante ainda é manter


qualidade no serviço executado, atendimento ágil com pontualidade de entrega.

É necessário um investimento em ferramentas adequadas à execução do trabalho e


também é necessário aprender sobre matérias primas a fim de poder escolher as
melhores. Espera-se que o técnico seja organizado para que cative os clientes,
mantendo-os fiéis à empresa aberta, logo é fundamental ser honesto.

Dicas

Divulgue sua empresa, visite, fale, participe de feiras do setor, tenha uma agenda
diariamente resolvida, compre revistas da área, pesquise na internet as novidades
ou atualizações, estude e leia muito.

Mantenha sua oficina ou local de trabalho bem limpo, organizado, apresentável: não
deixe frascos de tinta pelo chão, toner aberto, use luvas nos diversos
procedimentos de conserto ou remanufatura; no caso dos cilindros de impressão
não faça economia, se quiser manter a qualidade, troque-os frequentemente; use
água deionizada, álcool isopropílico, produtos confiáveis, testadores e ferramentas
de precisão; todos os clientes perceberão que você é responsável e faz um bom
trabalho.

Se possível adquira uma estação de trabalho para segurança de sua saúde, caso
você decida fazer remanufatura de cartucho de toner.

Concluindo

Se após a leitura você concluir que é capaz de proceder como foi dito acima, vale a
pena a decisão de trabalhar como técnico ou estudar num curso técnico, que lhe
dê um diploma e não um certificado, para que, no mínimo, você possa sair do curso
direto para uma empresa do ramo, ou para a sua própria empresa.

Isto se aplica a qualquer setor ou profissão escolhida e dará certo, principalmente,


se a opção foi feita por gosto, por amor, por vocação e vontade de realização
pessoal.

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Eletrodomésticos podem causar interferência nas


impressoras,computadores rádios e tvs ?

dezembro 31, 2012 / Postagem por Professor Dario

Indicar que eletrodomésticos que gerem picos de tensão podem interferir em


aparelhos receptores, tais como computadores e impressoras

Interferindo

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads
/2012/12/can-stock-photo_csp10370751.jpg-
liquidificador.jpg)Um motor elétrico como o do
liquidificador, por sua alta velocidade de comutação
pode criar picos de tensão ocasionando interferência
em aparelhos receptores mais sensíveis. Isso ocorre
também com os chamados dimmers e circuitos que
empregam SCR ou TRIAC como controladores da
potência elétrica. Dimmers controlam a intensidade de
corrente elétrica enviada para uma lâmpada,
aumentando ou reduzindo a intensidade luminosa. O
TRIAC é usado para chavear corrente alternada e é
formado por dois SCR (retificador controlado de silício).

Os picos de tensão são responsáveis por alguns tipos


de interferência nos aparelhos receptores em geral. Há dois tipos de interferência
que devem ser compreendidos: a primeira manifestação é expandida, propagada
pelo próprio ar, já a segunda ocorre na rede de energia

Primeiro tipo de interferência

As ondas eletro magnéticas que vem do aparelho que provoca a interferência se


espalha pelo ar, pelo próprio ambiente ou espaço, não precisando de nenhum
condutor para alcançar o aparelho que sofre ou recebe essa mesma interferência.
Trata-se da emissão de ondas eletro-magnéticas através do próprio ambiente.

Segunda interferência

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/5boom.jpg)Esta ocorre
pela rede elétrica, ou seja, os dois aparelhos estão ligados na mesma rede, tanto o
que provoca o distúrbio com picos de alta tensão como o que recebe os sinais
interferentes.

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Soluções

No primeiro tipo, a solução é bem simples: basta ligar o aparelho


que interfere a um bom terra, ou seja sua carcaça deve estar ligada
a um aterramento, de preferência, diretamente. Assim estaremos
praticamente blindando o aparelho que provoca o distúrbio.

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads
/2012/12/Scan000rede1.jpg)No segundo caso, se não
for possível separar os aparelhos em redes
diferentes, precisamos evitar que essa interferência
chegue ao aparelho receptor pela mesma rede. Neste
caso precisamos colocar um filtro entre o que
interfere e o que recebe os sinais. Esse filtro pode
ser formado por dois capacitores e dois indutores que
vão permitir a passagem apenas da baixa frequência,
evitando que a alta frequência passe e cause a
interferência tão desagradável.

Noção sobre Capacitor

É um reservatório de cargas elétricas: duas placas condutoras, separadas por um


isolante, chamado dielétrico. É medido em Faraday (F) ou ( mf ). Num certo sentido,
o corpo humano funciona como um capacitor, porque acumula a eletricidade
estática.

O capacitor é usado no flash da máquina fotográfica, pois tem uma descarga de


grande fluxo de corrente num curto espaço de tempo. Nas placas eletrônicas é
indicado pela letra C. Depois de carregado, a carga fica armazenada por um certo
tempo, mesmo desligado da fonte,logo é preciso cuidado.

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E se a impressora não quer funcionar?

novembro 30, 2012 / Postagem por Professor Dario

Dar ao leigo ou iniciante várias possibilidades para resolver problemas de


impressão

Introdução

Antes de chamar o técnico, você deve tentar alguns procedimentos que, talvez,
resolvam o problema. São tentativas de observação que, de repente, podem
resolver a questão.

Passo a passo

Comece verificando se há energia, corrente elétrica na tomada em que a impressora


está instalada. Se estiver conectada num filtro de linha, cujo led está apagado,
pode ser que o fusível do filtro queimou. É só trocá-lo para que ela funcione. O
mesmo procedimento ocorre com estabilizador de voltagem ou módulo isolador.

Observe se existe papel na gaveta ou na bandeja, sem ele algumas impressoras


não funcionam; veja se não ficou atolado na máquina, se a gaveta está bem
encaixada

Passe a verificar o cartucho de tinta, peça uma página teste; lembre-se de que o
cartucho pode ser retirado para teste em folha de papel absorvente e deve mostrar
três cores(o colorido ). Leia artigo anterior sobre isso.

Note se no painel da impressora há algum código, impedindo a cópia; consulte o


manual do usuário, se houver.

Verifique os cabos que conectam a impressora no computador e na rede. Cabos


paralelos possuem muito mais fios que os seriais; emitem sinais de alta frequência.
Veja se não estão amassados, dobrados,rompidos,etc. As impressoras não
funcionam com cabos muito extensos, só podemos confiar nos que atingem no
máximo 2m. Se desconfiar disso troque por um cabo menor e faça o teste. Às
vezes, é necessário um cabo blindado, especial.

Verifique se o driver da impressora está atualizado. Veja isso pelo computador ao


qual ela está conectada. Atualize sempre os drivers.

A partir daí pesquise na internet casos semelhantes. Como foram resolvidos?


Somente depois de tudo isso, você deve pensar num técnico.

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Outros fatores

Se houver fila de impressão, seria melhor cancelar todas , zerar para limpar o
caminho e evitar travamento ou espera. Se houver mais de uma impressora ligada
ao computador, veja se aquela que você está pedindo para imprimir está ou não
pronta. De repente, por descuido, ou desatenção, você está ordenando para uma
impressora ” offline “.

Perceba se você apertou no painel o comando certo: era para copiar ou escanear?
Era para imprimir ou digitalizar?

Havendo ruído estranho, estalos, cheiro de queimado, etc. Então, sim, é caso para
técnico verificar fonte, eixo do carro que movimenta a cabeça de impressão,
elevador de limpeza,a própria cabeça de impressão, cartuchos e contatos, etc.

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Dissecando imagens do processo revelador e


fusor de cópias

dezembro 16, 2012 / Postagem por Professor Dario

Apresentar interpretação de imagem do funcionamento de impressora


encontrada na internet, dissecando a mesma, de modo a compreendê-la

Analisando imagem divulgada na internet

Ao observarmos a imagem do procedimento de impressão da copiadora abaixo,


percebemos que, inicialmente, o papel se encontra armazenado na gaveta ou
bandeja de papel para cópias para ser pescado e tracionado para o interior da
máquina. Muito importante nesse sistema é a função do pick-up roler, ou rolo
pescador de papel, com os sensores em ligação direta com o rolo de registro da
copiadora, relês, solenoides, embreagens e placa lógica.

Não podemos esquecer que o processo todo foi iniciado, pois havia um documento
original sobre o vidro expositor para cópias; vidro de exposição este instalado sobre
lâmpadas, que percorrerão todo espaço necessário para iluminar o papel na sua
área a ser copiada, normalmente há um cabo flat que direciona o carro sobre o
percurso; gravando a imagem a ser impressa, seja documento de texto, seja foto.

Um feixe de luz, que vem do canhão do laser, será refletido por espelhos fixos e
espelhos oscilantes sobre o cilindro da impressora, deixando gravada nele a
imagem latente, ou a imagem a ser copiada no papel; sendo que o mecanismo de
revelação que aparece na imagem varia de impressora para impressora, podendo
ser constituído de um reservatório de toner, de um rolo magnético, de lâmina de
dosagem, de rolo de carga primária ou corotron, ou ainda por cartuchos com
mecanismos agitadores do toner, etc.

Uma vez transferido o toner do cilindro para o papel, através da diferença de carga
triboelétrica, este deverá passar por rolos de fixação até que a cópia permaneça
inteira e sem defeitos totalmente impressa e se transforme em cópia produzida.

A imagem nos mostra inclusive que é o eletrodo de alta voltagem que carrega ou
apaga o cilindro com a ajuda de uma escova ou lâmina de limpeza. Ficamos,
portanto, com a compreensão e o entendimento do sistema por inteiro, com todas
as suas unidades de funcionamento na produção de cópias.

Mais abaixo da figura central aparecem quatro fases comuns a toda copiadora que
trabalha com este procedimento: Na fase de imagem focalizada no
tambor, conforme falamos anteriormente, o cilindro é carregado negativamente pelo
rolo de carga primária (pcr) e atrai por diferença triboelétrica o toner que veio do rolo

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magnético, dosado pela lâmina niveladora.

Da fase da aplicação do toner no cilindro, preenchendo os pontos da imagem


escrita ou latente, passamos para a fase de transferência para o papel, que se dá
também por carregamento triboelétrico, vindo do rolo de transferência. Finalmente,
passamos para a última fase, que é a da imagem fixada sobre o papel, feita pelo
sistema fusor da copiadora.

Como vimos, em vermelho (destaque) aparecem todas as expressões ou


denominações empregadas na imagem, devidamente explicadas no texto; trata-se
de um sistema complexo, preciso, exato e comandado pela placa lógica e seus
diversos componentes eletrônicos.

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/Scan0002.jpg)

Analisando outra imagem da internet, relacionada à anterior

O sistema de fusão é muito semelhante na maioria das copiadoras, pois ele é


basicamente constituído de dois rolos: um que é o cilindro aquecido, chamado fusor
e outro que é o cilindro de pressão, chamado rolo pressor. Entre eles passa o papel
carregado pelo toner que veio transferido do cilindro.

O fusor, ou cilindro aquecido, contém uma lâmpada de quartzo e um sensor de


temperatura, que acabam por derreter as partículas de toner (tinta seca) no papel,
formando a imagem impressa e definitiva. O sensor é programado para uma
temperatura em média de 200°, que a lâmpada atinge nesse sistema.

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O sensor fica em contato com a placa lógica da impressora de modo a indicar


qualquer anomalia, como por exemplo quando a fusão ultrapassa o valor
preestabelecido ou fica abaixo dele; geralmente o sistema trava é aparece um
código no painel. Modernamente há impressoras com película fusora, termostato,
termistor e lâmina de aquecimento.

O que aparece como lâmina de limpeza na imagem, atualmente é apenas uma


chapa em “ele” internamente e fios que lembram uma escova para limpar e
descarregar a eletricidade estática do papel

Observação

O sistema fusor exige que o técnico trabalhe nele devidamente frio, de preferência
retirado da impressora para evitar acidentes com queimaduras graves.

(http://www.macricopia.com.br
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/Scan00031.jpg)

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Dicas para economizar energia com impressoras


e computador.

janeiro 8, 2013 / Postagem por Professor Dario

Apresentar dicas a fim de que se economize energia ao final do mês com o


computador e com a impressora

Primeira dica

Procure deixar desligados os periféricos que não são sempre utilizados, ou seja, HD
externo ou o sistema que compreende as caixas de som, principalmente se você
não usa muito. Deixando ligados, você não estará poupando, economizando
energia.

Segunda

Digamos que o seu periférico usado esporadicamente seja uma impressora a jato
de tinta ou a laser, tanto faz. Não tem sentido, nem tem cabimento deixar ligado um
aparelho, o qual só de vez em quando é utilizado.

Deixar ligado um periférico como a impressora, passar dias e dias sem tirar uma só
cópia, é aumentar o custo da eletricidade no final do mês, é jogar dinheiro fora.

Tomemos, como exemplo, uma impressora simples como a jato de tinta, que
consome aproximadamente 3,64 kw durante um mês, estando apenas no stand by
ou quietinha, repousando. Isso equivale a deixar acesa uma lâmpada de 60 watts
dois dias inteiros. Você, com certeza, não está economizando.

Imagine, então, uma impressora a laser bem mais potente.

Terceira

Entre o computador e o monitor, este último é o vilão. O monitor é o responsável


por 80% ou mais da energia gasta pelo computador.

Se você, por qualquer que seja o motivo, não for usar o computador por um tempo
bem maior do que você o utiliza, desligue o monitor e entenda o porquê.

Tomemos, como exemplo, um monitor simples, 14 ou 17 polegadas, que estando


em atividade gasta aproximadamente 35 watts. Se ele estiver em repouso, o
consumo cairá para apenas 1 (um) watt. Não é uma economia para se por em
prática?

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Mesmo nos monitores LCD, cujo consumo não é tão exagerado como os monitores
mais antigos, é possível economizar ainda mais, ajustando no windows as
configurações para consumo de energia.

Quarta

Vá ao painel de controle do seu computador, ajuste, na parte de desempenho e/ou


manutenção, as suas configurações para que ele fique em estado de espera,
quando não estiver sendo usado. Isso ajuda no final do mês a diminuir o consumo
de energia.

Quinta

Caso você esteja comprando os componentes para montar um computador, procure


escolher uma fonte com ” Power Factor Correction “, pois isso permite um controle e
correção do fornecimento de corrente elétrica, inclusive quando o equipamento não
está sendo utilizado.

Por último

Se houver possibilidade da luz natural substituir as lâmpadas acesas,


desnecessariamente, no local em que o computador estiver instalado, durante o dia,
por exemplo, sua economia será ainda maior.

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defeitos na impressora jato de tinta

novembro 15, 2012 / Postagem por admin

Principais defeitos na impressora jato de tinta. Impressora falha,apresenta


ruído,não liga, não puxa o papel,trava o carro, puxa mais de uma folha...

Carro batendo nas laterais (ruído)

Poderá ser o encoder sujo ou danificado, sensor do encoder sujo ou danificado,


cabo flat desconectado, sujo ou danificado.

Ruídos internos

Falta de lubrificação no eixo ou no trilho da guia do carro, motores com desgaste ou


sem lubrificação, correia danificada, elevador do kit de limpeza com defeito,
obstrução do carro e encoder sujo ou danificado.

Falhas na impressão

Cartucho de tinta com problemas, flat sujo, desconectado, sujeira na base do carro,
ou no kit de limpeza, ou no encoder, problemas no tracionador de papel.

Impressora não puxa o papel

Sujeira no rolo de tração, bandeja não aciona, motor danificado, pick-up roller sujo,
ou gasto.

Impressora não liga

Painel frontal com defeito,conector do painel na placa com defeito, fonte com
problema.

Problema no carro

Para que a cabeça de impressão se movimente, o motor deve girar a correia


dentada. Seus dentes devem estar bem firmes nas roldanas e o que garante a
tensão é a mola, que fica no lado esquerdo. Quando esta mola está frouxa, a
correia pula, fazendo barulho de carro batendo. Uma dica é que essa mola deve ter
um comprimento de 6 a 8 cm; se estiver com menos, deve ser esticada.

Impressora liga, mas o led pisca

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Conectores do cartucho de tinta com problemas, carro de impressão ( onde ficam os


cartuchos de tinta ) com a base rachada,

Impressora indica erro ou não liga

Consultar códigos de erro no manual de serviço; porém normalmente se verifica a


tensão da rede, a tensão da fonte da impressora; sendo que a dica é ver na etiqueta
a tensão de saída; verificar o botão liga/desliga e, finalmente, o fusível

Impressora ao iniciar trava o carro e piscam os leds

A cabeça de impressão, no início, vai para o canto a fim de receber uma limpeza.
Quando ela se posiciona, o elevador do kit de limpeza suspende as borrachas de
sucção para retirada da tinta. Se ele não funcionar bem, fica mais alto que o carro
de impressão, bate nele e trava, daí os leds piscando.

Ao desmontar teremos: quebra da presilha na frente do elevador, desgaste dos


dentes do elevador, quebra da presilha lateral do elevador e/ ou quebra das
presilhas da base do carro do elevador. Devemos, pois, substituir a peça com
problema.

Outra possibilidade também comum para este problema está no encoder. O


encoder indica para todo o sistema qual o posicionamento da cabeça de impressão
e para onde ela deve ir. Quando esta fita está arranhada ou amassada, o sistema
não consegue definir o posicionamento da cabeça de impressão, logo trava tudo.

Aqui a solução é mais simples, pois basta limpar com pano seco, ou papel macio o
encoder e, depois, usar álcool isopropílico, substituindo o encoder caso este
processo não resolva o problema.

Uma outra causa pode se apresentar e,neste caso, não precisa de troca de peças.
Devemos limpar com álcool isopropílico tanto o eixo redondo por onde corre a
cabeça de impressão como o trilho traseiro em “L” na parte de trás do carro;
aplicando depois da limpeza um pouco de vaselina líquida.

Impressora puxa mais de uma folha

Neste caso desgastou a borracha do rolete ou a cortiça. Pode-se substituir a cortiça


por outra, comprada em papelaria com espessura similar.

Falha em uma das cores

Inicialmente, verificar se a tinta acabou, na dúvida substitua o cartucho. Pode ser


que ocorreu entupimento na cabeça de impressão, pois impressoras jato de tinta
muito tempo paradas, ou pouco usadas, acabam com as tintas secas nos
microcanais, entupindo os cartuchos de tinta ou a cabeça de impressão.

Para retirar os cartuchos, ligue a impressora e abra a tampa; em algumas, eles


pararão no canto e em outras no centro. Retire os cartuchos. Encoste num papel
absorvente a parte por onde a tinta sai. Deverá haver três cores: azul,amarelo e
magenta. Quando falta uma dessas três cores, ou a intensidade de uma é menor
do que as outras duas, é porque há entupimento.

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Dica. Para tentar desentupir, coloque uma lâmina de água destilada de 2mm num
prato e deixe o cartucho assentado por 30″. Teste depois com papel toalha para ver
se as três cores estão fixadas. Repita a operação , caso contrário, substitua o
cartucho.

Reflexão

A maioria dos defeitos na impressora jato de tinta é dada pela sujeira acumulada no
interior da mesma, portanto é necessário mantê-la limpa para prevenir dificuldades
de funcionamento; além disso, o pouco uso resseca os cartuchos de tinta; sendo
pois, diferente da impressora laser que, como vimos em artigo anterior, trabalha com
“tinta seca” (pó de toner). Recomendo ligá-la, fazendo poucas cópias
semanalmente, ou em espaço de tempo menor.

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defeitos em placas de impressoras

novembro 20, 2012 / Postagem por Professor Dario

Principais defeitos nas placas de impressoras

principais defeitos

Área da solda do componente queimada

Circuito integrado queimado, chamuscado

Aparência da trilha da placa queimada

Capacitores estufados, ou arrebentados na tampa

Capacitores vazando óleo na base

Solda oxidada ou chamuscada

Solda fria ou solda solta, balança o componente

Cabos mal conectados

Fusíveis queimados (na dúvida, usar multímetro)

Aquecimento excessivo do componente (congelante aerosol ajuda a identificar o


defeito)

Trilha rompida por curto ou arranhões

Depósito de toner(pó) sobre a placa

testes e medições

-Continuidade e resistência com a placa desligada

-Tensão e formato da onda com a placa energizada

Como fazer?

Suspeitando-se de um componente, deve-se medi-lo a partir da solda, ou seja,


virando a placa. Se a suspeita se confirmar, retirá-lo da placa e medi-lo novamente,
portanto fora, isolado. Pode-se retirar apenas uma perna que prende o

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componente.

Se uma vez trocado, o problema continuar, deve-se verificar outro componente à


frente e assim por diante, até encontrar o verdadeiro problema.

Para testar a tensão da placa, ela precisa estar energizada, ou seja, ligada. Então
deve-se testar alguns pontos, seguindo o esquema eletrônico da placa com
multímetro.

Ao testar uma placa ligada, o neutro (ponta preta) deve ser conectado a qualquer
parafuso ou a uma parte metalizada da própria placa.

dicas

Compare anotando as medidas (valores) entre duas placas iguais, pois resultados
diferentes indicam defeito na placa que estamos consertando, uma vez que forem
comparados com a placa boa.

Uma ponte Wire Up é um fio delicado que é soldado no lugar de uma trilha com
defeito e fixado com cola de silicone na placa.

A realização de tudo que foi proposto aqui possibilita experiência no contato direto
não só com os componentes eletrônicos como também com todo o conjunto que
constitui a placa da impressora. É difícil, mas não é impossível e só se aprende,
praticando.

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Curiosidades:
medidas,circunferência,história,símbolos…

janeiro 8, 2013 / Postagem por Professor Dario

Apresentar algumas curiosidades relacionadas ao ramo das impressões:


medidas, equivalências, tomada,história,etc

Como esticar uma circunferência?

(http://www.macricopia.com.br/wp-content
/uploads/2013/01/Scan0004.jpg)Defeitos
num cilindro de impressão aparecem de
maneira simétrica na folha impressa, ou seja,
torna-se um sinal equidistante e repetitivo,
pois o cilindro está riscado ou marcado.

Quanto maior o cilindro, maior a distância entre as marcas ou defeitos na folha


impressa.

Quanto menor o cilindro, menor a distância entre os defeitos, que aparecem na


folha impressa.

Teoricamente, há uma fórmula matemática, que ,se aplicada, poderá ” esticar essa
circunferência”, vejamos:

* L = comprimento do cilindro

* D = seu diâmetro

* R = 3,14 (constante,Pi)

Fórmula : L = D x 3,14

História

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2013/01/Scan0006.jpg)Chester
Carlson ( 08/02/1906 – 19/09/1968),Seattle,bacharel em física, inventou e patenteou
um processo que chamou de ” eletrofotografia “em 22/10/1938. Não achava esse
nome atrativo, assim com ajuda de um professor do estado de Ohio, adotou o nome
” Xerografia “, do grego, significando “Xeros” (seco), xerófitas (caule seco) e
“graphos”, escrita. No início de 1968, ele ganhou 150 milhões de dólares da Xerox,
dos quais doou 100 milhões para a caridade. Deve-se a ele o início dessa evolução
fantástica do sistema de impressão.

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Carlson sempre estudou e trabalhou, sua


família era bem pobre,chegando a passar
dificuldades.

Procurou sempre empregos em que pudesse


ficar afastado de solicitações sociais e
distrações.

Medidas/equivalências

* Tera = T = 10 elevado a 12

* Giga = G = 10 elevado a 9

* Mega = M = 10 elevado a 6

* Quilo = K = 10 elevado a 3

* Mili = m = 10 elevado a -3

* Micro = u = 10 elevado a -6

*Nano = n = 10 elevado a -9

* Pico = p = 10 elevado a -12

Símbolo

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2013/01
/Scan0005.jpg)O símbolo oficial de ESD indica que o material é sensível
à descarga de eletricidade estática, portanto é necessário cuidado.

Aparece este símbolo nas embalagens especiais de componentes


eletrônicos.

Lâminas

Devem ser limpas com ar comprimido. A superfície das lâminas nas impressoras
com cartucho de toner é usinada com tolerância de 0,001 mm ou 0,0254 mm ou até
menos. Qualquer ação abrasiva sobre a borda da lâmina, como o fato de limpá-la
com um pano seco, pode estragá-la, fazendo com que provoque defeitos durante a
impressão.

Tomadas

A tomada usada para alimentar impressoras, computadores, etc. é do tipo 2 P+T,


que quer dizer 2 polos + terra. Estando com a entrada do pino terra voltada para
baixo, o Fase fica à direita e o Neutro à esquerda. Isso ajuda em certos testes..

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Cuidado com a eletricidade estática.

novembro 7, 2012 / Postagem por Professor Dario

Suas mãos poderão estar carregadas de eletricidade estática e queimar um


aparelho eletrônico.

INTRODUÇÃO

Caminhar sobre um carpete com uma umidade relativa do ar entre 10 a 20% pode
gerar uma tensão eletrostática de até 35000(V); caminhar sobre um piso de vinil
12000(V); um operador na bancada 6000(V); manipular PVC ou PP nas
encadernações em espiral 6000(V); em palavras mais simples, ficamos carregados
eletricamente e nas nossas diversas atividades poderemos acabar descarregando
(até sem perceber) essa tensão num componente elétrico com o qual estamos
trabalhando. É a chamada ESD

Muito curioso é o fato de que a faixa de sensibilidade de alguns componentes de


placas eletrônicas ou certos dispositivos constituintes de micros ou impressoras ou
ainda de circuitos eletrônicos na mesma umidade relativa do ar no parágrafo acima
é muito menor; vejamos: um Mosfet de potência é de 100 a 200(V); um diodo ou a
placa lógica TTL é de 300 a 2500(V); um transistor bipolar é de 380 a 7000(V)

TEORIA ELETROSTÁTICA

Se tivermos dois corpos, ambos positivos ou ambos negativos, no que diz respeito à
eletrização,as cargas elétricas se repelem; porém, ao contrário, um corpo carregado
positivamente e outro carregado negativamente, elas irão se atrair; até que haja
equilíbrio no potencial elétrico.

É sempre possível deslocar cargas elétricas através de algo material, possibilitando


a eletrização por atrito, por contato , ou ainda por indução; e aí surgem os
condutores: eletrônicos (metais, grafite),iônicos (soluções aquosas de ácidos,bases
e sais),gasosos (gases ionizados),semicondutores (silício), supercondutores,
fotocondutores,etc.

RELACIONANDO/RACIOCINANDO

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/11/eletricidade-estática.jpg)

De acordo com o que dissemos na introdução e tendo em mente a teoria


eletrostática, nossos corpos acumulam eletricidade e somos condutores; logo

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podemos “torrar” um chips com o simples toque de um dedo,descarregando


velozmente sobre ele uma tensão maior do que o limite de sua sensibilidade.

Para um técnico, muitas vezes, saber que um componente eletrônico “torrou” é


melhor e mais fácil de localizar e substituir, porém se a descarga não o estragou de
uma só vez, ele poderá falhar, perder desempenho,e se tornar um mistério no
desempenho de sua função, ocultando defeitos que se alternam

QUESTÃO

Se a voltagem que acumulamos é tão alta, por que não “torramos”, antes de “torrar”
o chips do exemplo acima?

O perigo não existe porque a amperagem é baixa, ínfima;além disso a transferência


da carga elétrica é rapidíssima

CURIOSIDADE

A ESD (Electrostatic Discharge) é sério risco para componentes eletrônicos


miniaturizados. Dentre várias espécies ou possibilidades de eletrização, a
Triboelétrica é a principal (transferência de cargas por contato).

A tabela abaixo indica que quando dois materiais são colocados em contato, o que
se encontra na posição mais alta da tabela se torna positivamente carregado,
mostrando a tendência do material em acumular cargas positivas ou negativas:

1- Acetato 2-vidro 3-mica 4- cabelo 5- nailon 6- lã 7-seda 8-alumínio 9- papel


10-algodão 11-borracha 12-prata 13-ouro 14- acrílico 15- poliuretano 16- poliéster
17- pvc 18- teflon 19-silicone

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Sendo assim devemos tomar muito cuidado com os componentes eletrônicos na


bancada, se não estivermos usando uma pulseira antiestática com o devido
aterramento, certo?

CONCLUINDO

Se você trabalha com impressoras, por exemplo, o uso de uma pulseira deve ter a
parte metálica conectada ao aterramento a fim de que toda energia estática do seu
corpo se dissipe para a terra, você estará evitando descargas eletrostáticas e até
choques elétricos.

Caso não se adapte a trabalhar com a pulseira que tolhe ou limita seus
movimentos, utilize uma bancada devidamente aterrada, ou ainda use calcanheiras
para ESD.

Use embalagens adequadas, como sacos metalizados com identificação de


proteção; manuseie os circuitos impressos sempre pelas borda, pela lateral,
evitando contato com trilhas, pontos de conexão, etc.

Esperamos que este breve artigo possa contribuir para um maior aprimoramento
profissional, contribuindo para um serviço executado com qualidade e segurança
tão necessárias neste ramo de atividade .

Vista de uma placa da sharp 1240

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/11
/placasharp1240.jpg)

Quando não se vai reparar nada na


placa, contudo é preciso retirá-la, é
conveniente mantê-la em seu suporte a
fim de evitar os danos mencionados
neste artigo

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componentes eletrônicos, noções básicas para


técnicos

novembro 14, 2012 / Postagem por admin

Noções elementares sobre capacitor, resistor, diodo, circuito integrado


(vantagens),regulador de voltagem e transformador.

Capacitor

É um reservatório de cargas elétricas: duas placas condutoras separadas por um


isolante, chamado dielétrico. É medido em faraday (F) ou MF). Funciona como uma
espécie de bateria auxiliar para um chip, pois a fonte de alimentação da impressora
precisa de tempo para se adaptar ao novo patamar de corrente elétrica,
dependendo da solicitação do momento durante o processo de execução da cópia.
Nesse sentido, o nosso corpo é um capacitor, na medida em que armazena
eletricidade estática. Na placa eletrônica é identificado pela letra C. Caracteriza-se
por uma descarga de grande fluxo de corrente num curto espaço de tempo.

Perigo! Depois de carregado, a carga fica armazenada por um certo tempo, mesmo
desligado da fonte.

Circuito integrado

É constituído por vários circuitos dentro de uma pastilha de silício; sendo o principal
responsável pela miniaturização dos circuitos eletrônicos. Dentro dele encontramos
transistores, resistores, diodos, etc. Apresenta inúmeras vantagens para seu
emprego nas impressoras porque reduz o peso, reduz o consumo, economiza
energia, trabalha em velocidade maior, tem um custo mais baixo, quando precisa
ser trocado e aproveita melhor o espaço onde se encontra.

Diodo

Nas placas eletrônicas é localizado pela letra D. Formado por dois cristais: P
(anodo) e N (catodo) possibilita que a corrente elétrica trafegue num só sentido;
serve também para transformar a corrente alternada em contínua. Em qualquer tipo
de diodo, o terminal da faixa é o catodo. Importante é saber que no sentido da
corrente, o diodo funciona como elemento de alta condutância e baixa resistência;
sendo que no sentido inverso, ele se torna elemento isolante ou de alta resistência.

Regulador de voltagem

Possibilita uma tensão constante, independente da flutuação da rede elétrica;

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sendo isto fundamental para o bom funcionamento da impressora, que trabalhe sob
condições de instabilidade.

Resistores

São usados para dificultar a passagem da corrente elétrica, diminuindo a tensão em


vários pontos do circuito.

Transformador

É usado para aumentar ou reduzir a tensão, pois recebe da rede elétrica 110 ou 220
v , gerando uma tensão de menor valor. Nas placas eletrônicas, T indica
transformador e Q representa o transistor

Importante reflexão

O desenvolvimento científico e tecnológico tem evoluído rapidamente, permitindo


maior sofisticação em equipamentos de impressão modernos (sirvam de exemplos
os retificadores e filtros). Cabe ao técnico acompanhar estes componentes,
atualizando-se em sites ou revistas da área, pois o mundo cibernético globalizado é
um desafio que empolga os apaixonados pelo assunto.

Vejamos como exemplo a placa fonte de uma sharp 1240

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/11/0033.jpg)

Temos na imagem todos os componentes eletrônicos para que a copiadora ou


impressora funcione: temos a alta tensão, os transformadores, transistores, circuitos
integrados,diodos, capacitores, etc. É nesta placa que a corrente elétrica de,
digamos 127v, é redimensionada para até 12v, de modo a alimentar todos os
componentes eletrônicos. Um técnico experiente não fará reparos aqui com o
equipamento ligado, pois o risco é grande.

Procure identificar as letras C e D referentes a, respectivamente capacitores e


diodos, na imagem abaixo.

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/11/0043.jpg)

Trata-se de visão ampliada de um trecho da imagem da placa anterior.

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Como o toner é fixado no papel? Fusão.

dezembro 9, 2012 / Postagem por Professor Dario

Mostrar quais são as peças que compõem o fusor e sua funções no sistema de
impressão, apresentando os principais defeitos decorrentes do mal
funcionamento do fusor

Introdução

Em geral, o sistema de fusão é executado de forma semelhante em várias


impressoras a laser. Dois rolos, um aquecido por uma lâmpada interna a ele, ou por
uma lâmina e película que a envolve e outro que exerce pressão sobre o papel que
passa entre eles, fixam o toner (através do derretimento de aditivos plásticos) no
papel devido à elevada temperatura ( em torno de 210°) em que trabalham, dada
por um termostato e um termistor.

Isso tudo dentro de uma estrutura precisa e delicada com contatos elétricos, unhas
separadoras, colares, buchas e engrenagens, que trabalham de uma forma
equilibrada e direcionada por sensores, que enviam sinais à placa lógica do sistema
de impressão.

Acoplado à carenagem da máquina, o fusor é da cópia o último sistema, o processo


final de impressão. Vejamos do que estamos falando: peças de uma impressora
digital sharp

Visão completa do fusor montado

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/0022.jpg)

Os sinais de atenção avisam da temperatura elevada que atinge este sistema e com
a qual devemos ter cuidado

Visão interna do fusor

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(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/0032.jpg)

Podemos observar do que dissemos acima: dois rolos, o fusor e o pressor ( no tom
vermelho) fiação (contatos com a placa) e engrenagens, movidas pelo motor
principal da impressora, que , aliás tem vários motores.

Vista do rolo fusor

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/0053.jpg)

Trata-se de uma peça delicada que não pode apresentar deformidades pois
influenciarão tanto no funcionamento do fusor como um todo quanto na cópia.

V (http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/0052.jpg)ista do rolo pressor

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/0042.jpg)

Também não pode apresentar deformidades pois estas acabarão sendo visíveis na
cópia como marcas, ou farão o papel amassar, ter vinco, ficar feito sanfona parado
nas unhas do fusor

Vista da lâmpada de aquecimento

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/0061.jpg)

Muito delicada, frágil no manuseio, porém muito eficiente no processo, pois atinge
temperaturas elevadas

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Vista do termostato

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/0071.jpg)

À esquerda, na imagem, é o responsável pela temperatura do fusor, que deve


trabalhar de acordo com o dimensionamento de fábrica.

Considerações finais

A montagem e desmontagem do fusor depende de cada modelo ou tipo e até


mesmo da marca da impressora, porém o sistema de trabalho é muito semelhante
em todas. Basta que haja atenção para que o reparo possa ser feito de modo
simples e rápido.

Um fusor que não atinge a temperatura para fixação do toner no papel, fará com
que a imagem borre e se apague ao simples toque dos dedos, na hora de retirar a
cópia. Verificar termistor ou termostato em primeiro lugar.

Quando há atolamento constante de papel, provavelmente o problema estará no


rolo de pressão, principalmente se o papel sai vincado ou amassado. É preciso
cuidado na hora de tirar o papel atolado. Retire sempre na direção do operador. Não
use nenhuma ferramenta para cutucar ou pegar pedaços de papel, poderão
estragar um dos rolos.

Se a máquina indicar código, procure consultar o manual para saber o tipo de erro e
poder sanar o defeito. Há um limite de cópias ou impressões que esses rolos
aguentam; depois disso é necessário trocá-los. Colares trincados ou rachados
impedem o funcionamento do fusor. Buchas também. Analise com cuidado essas
peças.

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como funciona uma impressora a laser

novembro 14, 2012 / Postagem por admin

Funcionamento de impressora a laser nas suas diversas etapas para produzir


a cópia.

rastreamento da imagem

Computador e impressora conversam em código, quando damos um comando de


cópia. Para ambos está acertado que cada micro ponto horizontal na página
impressa é um rastro. A impressora tem um processador de rastreamento de
imagem, portanto ela grava toda a página a ser impressa; sendo tudo codificado
numa linguagem “Adobe Post Script” ou “HP Printer Comand”.

carregamento

Uma carga eletrostática negativa é lançada no OPC (cilindro, ou unidade


fotocondutora) pelo PCR (rolo primário de carga).

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/11/006.jpg)

Podemos ver o rolo de carga primária


assentado em dois mancais,
pressionado por duas molas. Este rolo
fica próximo à lâmina de limpeza nas HPs 1120 e 1522.

gravação

Um feixe de laser é emitido contra um espelho poligonal giratório, que redireciona


os raios para o cilindro, fixando uma imagem espelhada de eletricidade estática na
superfície do mesmo (imagem latente),sendo que nos pontos onde o laser toca o
cilindro, ele remove as cargas negativas existentes a fim de que a partícula de toner
possa se fixada.

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/11/012.jpg)

Aqui vemos o canhão de laser, cujo feixe de luz será direcionado por espelhos
sextavados, fixos e giratórios que incrustarão no cilindro fotossensível a imagem
latente.

desenrolar

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Como cargas iguais se repelem, o pó


de toner não toca o cilindro onde o
laser não removeu a carga negativa,
preenchendo somente os pontos onde
as cargas são diferentes e, portanto,
atraídas.

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/11/0032.jpg)

Nesta imagem temos o cilindro,


propositadamente levantado para que
possam ser vistos o rolo magnético e a
lâmina niveladora ou dosadora

transferência

O cilindro se movimenta sobre o papel,


transferindo a imagem pelo mesmo
processo de diferença de carga; no
caso negativa e positiva. Algumas
impressoras têm um rolo sob o papel,
que exerce essa função: é o rolo de
transferência.

fusão da imagem e/ou texto

O papel passa entre dois rolos (


pressão e fusão) normalmente entre 180º e 200º fundindo o pó de toner no papel.
Há impressoras e copiadoras que vêm com uma lâmpada de aquecimento, dentro
do rolo fusor e outras que apresentam uma resistência com uma película fusora
aquecida

limpeza

Uma lâmina, eletricamente neutra, remove o excesso de toner do cilindro e o


deposita num reservatório de toner usado. Ao mesmo tempo, o rolo de descarga ou
lâmpada de descarga retira toda carga elétrica do cilindro, ou seja, apaga tudo nele;
preparando-o para a próxima cópia. Curioso é que todo esse procedimento ocorre
em nano segundos,isto é, os sete processos de uma só vez; tornando a impressora
a laser muito eficiente por sua rapidez.

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/11/0061.jpg)

Temos aqui a unidade de limpeza com nova vista do rolo de carga primária. Neste
momento convém observar que a lâmina de limpeza está vedando o compartimento
de reservatório de toner usado, também conhecido como lixeira da impressora a
laser.

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Códigos sharp e HP:saber a que se


referem,facilita localizar o problema.

dezembro 31, 2012 / Postagem por Professor Dario

Apresentar principais códigos, algumas soluções e como ressetar impressoras


sharp, facilitando a manutenção

Iniciando

Passaremos uma relação de códigos que aparecem no visor ou painel das


impressoras sharp e HP no sentido de facilitar ao técnico iniciante a localização do
problema com maior facilidade. Esses códigos orientam por onde começar a
manutenção, embora não resolvam o defeito, ajudam muito porque permitem ir
direto ao ponto.

Códigos Sharp (principais)

Surgem nas copiadoras AL 1000/ 1010/ 1240/1530/1641/1645.

H 4 = rolo fusor com temperatura baixa (abaixo do normal)

H 3 = rolo fusor com temperatura alta ( acima do normal) **

H 2 = termistor aberto

L 4- 01 = Motor principal (pulso do encoder não detectado)

L-1 = problema no scanner ou fita/ trava na posição fechada (saída da cópia) *

E 7 – 15 = lâmpada de exposição

* Com a máquina desligada, retire o vidro de exposição, puxe o carro para o meio,
com a chave de fenda tire a trava

Reset para sharp

Para liberar o cilindro aperto c/auto,c/auto, C/ auto (três vezes) a máquina vai
desligar o painel, digito 24, aperto o “print” (start – verde), digito 07 e aperto “print”
novamente. A copiadora vai desligar, espero 10 segundos e pronto posso fazer com
o mesmo cilindro mais 9 000 cópias. Isto se aplica à copiadora sharp 1641 e
também à copiadora sharp 1645

** Para resetar código H3 ou H4 aperte C /auto, C/auto, C/ auto, digite 14.

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Para resetar uma sharp 1645 , ou seja, zerar o contador, aperto c/auto, c/ auto; aperto zoom,
digito 89, aperto verde ( start), digito 1, aperto verde, desligo, 10 segundos de espera e ligo
novamente

Códigos HP ( principais )

Em geral são os mesmos para as impressoras a laser

02 = problema de aquecimento

18 = interface de rede sem funcionar

22 = problema na configuração

23 = cabo de rede

50 = erro no sistema de fusão

51 = erro sistema ótico

52 = motor do scanner

Que é resset?

“Ressetar” é reiniciar, começar de novo, do zero, é zerar. Toda máquina faz a


contagem do número de cópias ( laser) ou de limpeza (jato de tinta), de modo que
ela trava, pedindo troca de toner, troca da unidade de imagem, troca do cartucho de
tinta ou toner, troca do cilindro, troca disso, troca daquilo. Na verdade, nem sempre
é preciso trocar, portanto temos que resetar a máquina para que essa contagem
também reinicie, sem que se troque nada.

A importância do reset no mercado de cópias

Certas peças, como o cilindro, são dimensionadas pelos engenheiros de fábrica


para executarem um determinado número de cópias, após o que a máquina trava,
impedindo a continuidade de serviço. Ora, nem sempre os valores e padrões de
qualidade são determinados pelas fábricas; pois é o mercado quem determina o
que é bom ou não; são os copistas que conhecem seus clientes e o que eles
desejam em termos de cópia, portanto um cilindro que poderia rodar na copiadora
por mais 27000 cópias é bloqueado com 9000 e , o que é pior, travando a máquina.
E quem não sabe resetar, como fica?

Deve pagar caríssimo por um cilindro novo, quando o que está na máquina poderia
trabalhar bem mais e com qualidade ainda. Isto posto, reset é importante a fim de
que as peças que ainda não estão completamente gastas ou defeituosas continuem
trabalhando. Quem deveria decidir pela troca do cilindro no exemplo que estamos
dando é o copista, afinal estamos num país de mercado livre, de livre iniciativa e
escolha, concordam?

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Código L 4 na copiadora sharp 1641/1645…

maio 10, 2013 / Postagem por Professor Dario

Apresentar soluções para o problema do código L4 na sharp 1641 ou 1645

Problema

A copiadora trava, o painel apresenta alternadamente “L” e “4″, piscando. Como


resolver?

Sugestões

Antes de qualquer verificação, é preciso saber que esse código se refere,


fundamentalmente, ao tempo que a máquina leva para reconhecer o motor
principal, ou seja, menos de 100 milissegundos para identificá-lo. Importante é
saber que alguns passos devem ser seguidos para solucionar o problema, vamos a
eles.

Primeiro passo

Tente dar um reset na copiadora, digitando rapidamente “C” ”auto”, “C” ”auto”; ela
irá apagar. Neste momento digite “14″ no painel de cópias e pressione o “start” (
botão verde) Se a sorte ajudar, ela voltará ao normal e continuará tirando
cópias. Caso o problema persista, será preciso tirar a tampa traseira para poder ter
acesso ao “Motor principal”.

Segundo passo

O motor principal é preso por dois parafusos na carenagem da máquina e ligado à


placa ” ASIC ” por um pequeno cabo flat branco. Retire o motor, retire o flat do
motor e da placa. Analise se as trilhas que ficam nas duas extremidades do cabo
estão picadas, com zinabre, interrompidas, cortadas, distorcidas, etc. Aí pode residir
o problema. Aproveite para limpar o flat na sua parte branca com álcool isopropílico
dos dois lados. Se esse cabo se apresentar com problemas, será preciso trocá-lo.

Terceiro passo

Volte a prender o motor na copiadora e faça um teste de impressão, caso o


problema persista, aplique o primeiro passo. Se isso não resolver, você deverá
trocar o motor, cujo sistema está defeituoso e cuja correção exige um especialista
em eletrônica.

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Curiosidades

Nas copiadoras sharp 1641/1645 é possível instalar o motor das sharps 1240 ou
1530; além disso é possível aproveitar os flats; pois isso aconteceu comigo e resolvi
dessa maneira.

Observações

Evidente que o que estamos sugerindo aqui não envolve o possível defeito na placa
acima ou uma verificação do carro do scanner da máquina, que é movimentado pelo
motor principal,pois isso abordaremos num próximo artigo. A intenção é solucionar
o problema de modo rápido e objetivo. Boa sorte

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Cilindro OPC e seu desgaste

novembro 11, 2012 / Postagem por admin

CAUSAS DO DESGASTE DE UM CILINDRO NO CARTUCHO DE TONER DE UMA


IMPRESSORA A LASER. Sua composição, ação da lâmina de limpeza, ação do
ozônio, ação do toner, atrito, ângulo de abordagem

Introdução

Todas as peças dentro de um cartucho de toner são insumos e, dentre elas, a


principal ou a que permite uma qualidade melhor de cópia é o cilindro fotocondutor
orgânico (OPC).

É dos componentes do cartucho a parte que mais trabalha: carregado pelo PCR
(cilindro de carga primária), transporta o toner para o papel, é limpo pela Wiper
blade (lâmina de limpeza), portanto desgasta-se. Esse desgaste implica perda na
qualidade da cópia e, como veremos mais à frente, pode ser contornado ou
minimizado.

Composição

É uma espécie de tambor, com vários revestimentos,que permite receber uma carga
eletrostática; sua composição é normalmente de substrato de alumínio, óxido de
alumínio(0,2 microns de espessura), conduz cargas negativas, contém pigmento
fotocondutivo, transporta carga de 18 a 40 microns de espessura, descarrega
eletrons e trabalha em ambiente de alta temperatura, sofrendo fricção e, às vezes
atrito, com o rolo de carga primária e buchas plásticas ou espaçadores do rolo
magnético.

Função

O cilindro recebe a imagem latente do laser, ao mesmo tempo pega o pó de toner


do rolo magnético, conduzindo o mesmo para a folha de papel; tudo isso inúmeras
vezes por minuto, conforme a velocidade das impressoras, no que se refere ao
número de cópias.

Desgaste

1- Um cilindro nunca deve ficar exposto ou descoberto na bancada com luminária


acesa ou luz do sol por mais de 30 segundos, pois ele irá perder sua
fotocondutividade,diminuindo a qualidade da cópia.

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2- A lâmina de limpeza varre o toner que não foi utilizado na confecção da imagem
para o depósito de lixo do cartucho, está, portanto, em contato direto com o cilindro;
logo o ângulo formado pela lâmina e o cilindro deve ser tal (30º) que não exerça
demasiada força de atrito com o mesmo; além disso, a dureza da lâmina (material
de que é feita) e sua tensão não podem pressionar exageradamente o cilindro, ao
contrário, o processo deve ser suave e eficiente.

3- O toner deve ser de boa qualidade porque o tamanho de suas partículas podem
funcionar como abrasivos, ocasionando perdas ( pontos de concentração
desnecessários na cópia) e” picotes” ou manchas no cilindro. Um toner de boa
qualidade contém aditivos, que funcionam como lubrificantes nesse processo de
trabalho.

O toner pó nada mais é do que tinta seca, e, na sua composição, devemos ter:
resinas plásticas (que permitirão melhor fixação da cópia no papel, quando este
passar pelo fusor), pigmentos corantes (possibilitam boa qualidade de imagem),
ceras (que lubrificarão o cilindro, evitando maior desgaste), agentes de
carregamento e agentes de vazão ( de modo a fixar e transportar com mais
eficiência a imagem latente, que se transforma em imagem real, visível).

Toneres micro- finos (inferior a 6 u) apresentam partículas menores e permitem


maior definição através da colocação de mais pontos por polegada; logo os
cartuchos que trabalham com esse tipo de toner contêm agitadores para manter o
fluxo do pó e o desgaste do cilindro é menor pela própria composição do toner.

Quando se aproveita toner de marcas diferentes no mesmo cartucho, ou quando se


aproveita o toner usado, completando-o com novo, unimos no mesmo espaço
toneres de carregamentos elétricos diferentes, que competirão entre si, gerando
péssima qualidade de cópia e maior desgaste do cilindro; logo não devemos
misturar nem aproveitar o existente.

4- A lâmina dosadora (doctor blade) é responsável indireta pela desgaste do


cilindro (OPC) na seguinte situação: ela deve manter uma camada uniforme de pó,
se estiver desgastada, ou torta, ou ainda com rugosidade; não exercerá a pressão
certa, ou seja, não fornecerá uma camada fina( entre 100 e 120 microns de toner),
aveludada. Isto formará uma camada cada vez maior de toner, uma espécie de
barriga no rolo magnético; camada esta que poderá ser arrastada para o cilindro,
desgastando-o e manchando a cópia.

5- Outros desgastes que ocorrem no cilindro podem ser decorrentes da alta


temperatura, forçar a impressora além de sua capacidade de trabalho; a poeira de
papel, quando este não é de boa qualidade ou próprio para impressão a laser; a
falta de filtragem para o gás de azônio, que se forma na impressão a laser.

Curiosidade

Por que o desgaste é maior nas extremidades de um cilindro?

Os colares e os selos do rolo magnético têm a função de manter um espaço entre o


cilindro e o magnético. Quando estão gastos, ou endurecidos, e até com defeito,
permitem um vazamento de toner, que se acumula, formando uma espécie de
pedra, que acaba fazendo um sulco nas pontas do cilindro, em geral fora da área
de impressão.

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Como minimizar o desgaste de um cilindro?

Em geral, a cada 6 (seis) recargas, o cilindro deve ser trocado. Esse número
poderá ser ampliado, tomando-se algumas medidas, durante as recargas: como se
trata de um sistema semelhante à delicadeza dos filmes de máquina fotográfica
antiga, não pode ser exposto à luz; logo devemos utilizar embalagem escura para
acondicioná-lo, enquanto trabalhamos no cartucho de toner.

Deve ser limpo com flanela para tirar o pó de toner, em seguida aplicar cera
polidora, esperar 10′ para cristalizar, polir delicadamente, esperar 30′ para secar,
usar luvas em todo o processo, evitando tocar no cilindro.

Um cilindro novo apresenta 4(quatro) camadas básicas em sua constituição: a


primeira é a camada de transporte de carga, depois a camada de geração de carga,
segue-se a camada de sub-aterramento e, por fim, a camada de substrato de
alumínio.

Quando a camada de transporte de carga (primeira) se encontra praticamente nula,


ou desgastada, a cópia sairá muito clara, haverá maior consumo de pó e maior
vazamento do mesmo para dentro do equipamento. Estudos revelam que a cada
recarga, tanto o rolo magnético como o cilindro perdem 4% de sua capacidade, o
que altera a densidade e a qualidade da cópia.

Isto posto, concluiremos que há um limite para a utilização dos insumos, chegando
a um momento em que a única saída será a substituição da peça em favor da
qualidade do serviço esperado.

Vista de um cilindro da HP 1120 ou 1522

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/11/cilindro-
1120-1522.jpg)

Muito importante é não tocar no


cilindro, a não ser usando luvas e
segurando-o pelas extremidades. Não
expor o mesmo à luz por tempo
superior a 30′

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Bobagens a evitar no uso do computador e da


impressora

dezembro 8, 2012 / Postagem por Professor Dario

Dar ao usuário orientações sobre como proceder com impressoras e


computadores visando ampliar a vida útil deles e possibilitando trabalhar sem
problemas e com segurança.

Computador

* Ligar o computador numa tomada direta, sem filtro de linha, sem módulo isolador,
sem estabilizador, sem nobreak, sem aterramento ou coisa que o valha é favorecer o
azar, pois qualquer coisa poderá causar problema: alguém ligar na mesma rede
uma máquina de lavar, a energia cair e voltar, alguma coisa acontecer na fiação da
residência ou da rua, enfim poderá prejudicar seu equipamento até de modo grave.

* Não ter um firewall ativo e configurado para evitar invasão de privacidade, uma vez
conectado à rede mundial de computadores.

*Não possuir um anti vírus eficiente para evitar prejuízos com cavalos de troia, rokits
que podem estragar seus arquivos e disco rígido, infectando o computador

* Instalar programas piratas, que ainda estão em teste, ou baixar tudo que encontra
na rede, de modo inconsequente e sem avaliar os riscos que determinado software
pode trazer

* Não manter o anti vírus atualizado e não ter a preocupação de estabelecer uma
limpeza de disco, tão necessária, pelo menos duas vezes ao mês, para deixar mais
espaço, tornando a máquina mais rápida.

* Não proceder à desfragmentação do disco para que os arquivos funcionem melhor


e de modo mais rápido.

* Abrir todo e qualquer e-mail, inclusive aquele de cobrança de um Banco que você
nem conta tem. Arquivos maliciosos e ocultos dos hakers podem estar ali, ou em
anexos.

* Usar senhas que não são bem “boladas”, isto é, fraquinhas; clicar muito e em tudo
que vê pela frente, compartilhando de modo irreflexivo; tudo isso pode ser perigoso.

Impressora

* Ligá-la, a exemplo do computador, diretamente na tomada da rede elétrica , sem

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proteção alguma.

* Não manter a impressora livre , externa e internamente, de toda poeira, sujeira,


umidade, excesso de calor, etc.

* Não instalar a impressora em local ventilado.

* Ligá-la e desligá-la a toda hora, a todo momento, inclusive ao mesmo tempo do


computador(monitor).

* Ir além do ciclo de cópias que foi dimensionado de fábrica.

* Usar papel cuja gramatura poderá afetar engrenagens sensores, forçando o


funcionamento natural da mesma.

* Usar impressora sem configurá-la adequadamente ao trabalho que será


desenvolvido.

* Manuseá-la de modo bruto, batendo portas, apertando botões do painel, colando


peso excessivo sobre o vidro de exposição da mesma.

* Usar tinta ou toner de baixa qualidade, insumos inadequados, embora compatíveis

Sugestão

Procure refletir e aplicar o que foi dito acima porque você estará estendendo a vida
útil do seu equipamento eletrônico, estará ganhando em não gastar com
manutenção desnecessária e, sobretudo, estará trabalhando com segurança e sem
estresse, decorrente de inúmeros problemas, em não seguindo as orientações aqui
mencionadas.

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As impressoras e seus motores. Neste artigo,


estudaremos o Motor de Passo.

janeiro 8, 2013 / Postagem por Professor Dario

Apresentar o funcionamento do motor de passo e sua importância para


impressoras, incluindo vantagens, informações de diversos tipos

Introdução

Há diversos tipos de motores quando se fala de impressoras. Temos os motores


com encoder interno e externo, temos os motores de passo, empregados nas
estações de limpeza das jato de tinta, temos o motor que permite o tracionamento
do papel. Temos também o motor principal, ao qual estão atreladas inúmeras
funções.

Em geral, transformam energia elétrica em energia mecânica, notadamente cinética


(implica movimento)

Motor de Passo

Inicialmente devemos considerar que quando o aparelho eletrônico, uma impressora


por exemplo, precisa de que um componente funcione com precisão de
posicionamento, o motor de passo é o mais indicado; basta considerar que nas
impressoras a jato de tinta, em geral, é o motor de passo que eleva a estação de
limpeza para agir sobre a cabeça de impressão e, tudo isso, deve ocorrer com
grande precisão no controle de velocidade.

Uma outra necessidade, agora de certas impressoras a laser,é a necessidade de um


controle efetivo para rotacionar uma rede de difração a fim de que a frequência do
laser possa ser ajustada; neste caso um micro motor de passo é muito atuante, útil,
exato.

Como é seu funcionamento?

O motor de passo é constituído de duas partes fundamentais: uma que gira (é o


rotor) e outra que é fixa ( é o estator). É um motor que se comunica facilmente com
os sistemas que o dirigem: vai acelerando e desacelerando justamente por esses
comandos tão desenvolvidos e sofisticados nas placas lógicas, tanto dos
computadores como das impressoras atuais.

O motor de passo também é constituído por três pares de bobinas independentes


entre si e que possibilitam também um acionamento independente das mesmas.

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Um motor convencional ou comum, quando há corrente elétrica, apenas gira, ou


seja, gira unicamente num sentido, mas com o de passo é bem diferente.

Quando existe uma corrente elétrica passando num sentido, cria-se um campo
magnético no sentido oposto; logo o funcionamento é muito simples, pois o motor
de passo vai estar sempre tentando se alinhar ao campo criado. Se alteramos o
sentido da corrente, este motor vai, no sentido oposto, tentar se alinhar ao novo
campo magnético, mudando também o sentido da rotação e assim
subsequentemente.

Na escola, os jovens aprendem isso, quando estudam a famosa lei de Lenz.

No motor de passo, existe um rotor, que nada mais é do que um conjunto de eixo e
ímã; existe também o estator que nada mais é do que bobinas enroladas. Quando
passa a corrente elétrica, o rotor gira e cria-se um campo magnético no estator,
finalmente, entre eles.

Note que a cada pulso elétrico, o eixo rotaciona um pouco e se não houver pulso ele
permanece quieto, estacionário.

O acionamento de um motor de passo é simples porque pode ser “Unipolar ” com


apenas um sentido de corrente elétrica com campo magnético oposto a ele; ”
Bipolar ” quando, tanto a corrente quanto o campo estão ou vão em dois sentidos
ou duas direções; de ” Passo inteiro “, quando as bobinas são acionadas em pares
e de ” Meio passo “, quando o acionamento é de uma única bobina e um par
alternadamente. Perceba que em todos estes acionamentos a posição do motor
muda, a direção muda, enfim há diversas possibilidades.

OBS. Um motor de corrente contínua ou alternada faria o que o de passo faz? Sim,
porém precisaria de sensores de posicionamento, comandos para tal, codificadores
nas mudanças de rotação, etc. Muito mais simples empregar o de passo, não?

Vantagens

O motor de passo apresenta inúmeras vantagens, vamos relacionar aqui algumas


delas:

* Funciona muito bem em baixa velocidade e elevado torque. Pense no motivo pelo
qual aparece nas jato de tinta.

* Funciona nos dois sentidos da rotação. Reflita sobre seu emprego nas jato de
tinta.

* Tem maior vida útil, inclusive não necessita de escovas.

* Pode permanecer inativo por período longo.

* Apresenta uma velocidade proporcional à frequência dos pulsos elétricos.

* Acelera, quando necessário e desacelera com a mesma praticidade.

Note: Nas impressoras, quando há sobrecarga elétrica, criando um torque


exagerado, pode acontecer ” erros ” de posicionamento, durante o processo de

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impressão. Isto se constituiria numa desvantagem, porém é difícil ocorrer.

Procure ler mais e ampliar seus conhecimentos sobre este tipo de motor.

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Anotações sobre sharp 1641 e 1645

novembro 24, 2012 / Postagem por Professor Dario

A intenção é apresentar anotações práticas sobre problemas e soluções para


as copiadoras sharps 1641 e 1645. Outro objetivo é tentar identificar, nos
diversos componentes, aquele que está causando o defeito para que possa
ser reparado pelo técnico

Introdução

Excelentes copiadoras, resistentes e com ótima qualidade de cópia, ideais para


copiar originais que estão em livros, mesmo que coloridos; a 1641 tem ADF o que
facilita muito a cópia de folhas soltas, são impressoras relativamente práticas para
reparos, tanto na unidade de revelação como na de fusão. A unidade de revelação
contém o cilindro e a lâmina de limpeza,retirados da máquina apenas por
desencaixe, abrindo-se a porta frontal. Mesma retirada para o cartucho de toner
que contém o revelador. Já a fusão está presa por dois parafusos e, uma vez
desconectados os fios, retira-se toda a unidade para eventuais reparos. Na porta
lateral fica a caixa de corona, permitindo acesso e limpeza fácil do fio.
Desaparafusando a tampa traseira da copiadora, chegamos às embreagens e seus
solenóides, motor principal, correia, ventoinha, placa, conjunto de engrenagens,
etc.

Reset do cilindro

Após um número de impressões ou cópias predeterminado pela fábrica, o cilindro


trava, sendo que nem sempre está gasto, podendo ser usado para um bom número
de cópias ainda. Neste caso, devemos zerar o contador procedendo da seguinte
forma: com a copiadora ligada, apertamos bem rapidamente por três vezes “C /auto,
C/auto,C /auto”. A copiadora desligará o painel. Então digitamos “24″ e apertamos o
“start” (verde); logo depois digitamos “07″ e apertamos novamente o “start” (verde).
A copiadora irá piscar o visor(no Painel). Desligamos e esperamos 15″ e ligamos
novamente. A impressora estrá pronta para continuar tirando cópias, com o
contador zerado para mais um ciclo.

Problema de fácil solução (acusa falta de toner com cópia clara)

Se a copiadora acusar falta de toner mesmo estando cheio o cartucho,


primeiramente verifique se há revelador, pode ser falta dele: certifique-se de que
não há vazamento de toner e de revelador no interior da máquina. Pode ser
também que as engrenagens que movimentam e agitam o toner estejam travadas.
Retire o cartucho da impressora, gire, manualmente, a engrenagem maior do

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cartucho, durante umas cinco voltas. Retorne o cartucho na máquina e faça uma
cópia: Se o negrito apareceu, indicando cópia mais nítida, mais forte no seu
contraste, aí estava o problema.

Problema muito comum( ruído nas engrenagens)

É uma pequena engrenagem que fica na lateral (fundo) da impressora. Essa


catraca é acopladora do fusor, para atingi-la, é preciso retirar todo o drive pela parte
traseira da máquina.

Vazamento de toner

É necessário trocar as buchas da unidade de revelação, onde se localiza o cilindro.


Note que é preciso observar se o exaustor, cooler ou ainda o ventilador não está
desligado, porque a falta dele fará uma nuvem de pó no interior da máquina,
sujando inclusive os espelhos do laser e impedindo a transferência de imagem.
Não podemos esquecer que se o toner acumular nas unhas separadoras do fusor,
poderá haver atolamento do papel

Telinha (corotron ou escorotron)

Uma faixa clara de uns dois centímetros fora a fora verticalmente na folha indica o
problema. É preciso retirar a unidade onde se encontra o cilindro, retirá-lo e limpar
com ar comprimido e pincel tanto a calha como a tela, pois não pode ter toner
agarrado ali. Essa tela, nessa calha, fornece alta voltagem para carregar e
descarregar o cilindro negativamente.

Lixeira lotada

Lixeira precisa ser esgotada e limpa na medida em que vamos esvaziando o


reservatório do cartucho de toner com o uso. Uma lixeira lotada poderá ocasionar
travamento da máquina com quebra de engrenagens. A dica é perceber
chuvisco(pontos pretos) por todo o papel.

Fusor pesado

Neste caso é preciso trocar engrenagem acopladora branca pequena


(NGERH0019QS22) no driver da copiadora, verificar e trocar, se necessário, a
engrenagem do rolo fusor; trocar buchas e colares (estes podem estar rachados,
trincados, gastos) e analisar o estado do rolo de pressão (laranja), que não pode
apresentar deformidades, abaulamentos, pontos picados ou faltando na sua
extensão

Cópias claras

Aqui, há várias possibilidades: inicialmente verificar se o cartucho tem toner, depois


se o revelador está bom,se não está vazando; verificar também se o rolo agitador
do cartucho está tonalizando, se não está travado. Em seguida analisar o estado do
cilindro, se o vidro de exposição da copiadora está limpo. Ver se a unidade de laser
está limpa, principalmente os espelhos sextavados. Pode ser também a tela que

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fica junto ao cilindro (corotron), pode ainda o fio de corona estar partido, sem
contato; enfim é necessário critério de observação e análise para que o conserto
seja efetivo, eficiente.

Atolamento de papel no fusor

Muito desagradável na medida em que temos que parar o serviço a cada


atolamento, sendo, às vezes, difícil e demorada a retirada do papel, inclusive com
risco para o operador, pois o fusor é extremamente quente. Quando o papel para
na entrada do fusor, o problema está na alavanca que movimenta o sensor de
tração do papel. Quando o problema se localiza na saída do fusor e faz uma
espécie de sanfona do papel, o problema pode estar na correia de tracionamento de
papel solta. Além disso, o técnico deve verificar também as engrenagens, buchas e
colares do fusor.

Onde o fusor se encaixa na carenagem há duas engrenagens presas uma a outra,


se estiverem gastas, estalam, patinam e provocam atolamento do papel. Poderá ser
também a embreagem de partida do papel com problemas: geralmente precisando
de uma limpeza interna e externa das partes que a constituem.

Já vimos em artigos anteriores que um termistor sujo pode informar uma


temperatura errada, impedindo o bom funcionamento da impressora. Importante
para trocar as engrenagens do fusor é observar os seguintes passos: retirar a
tampa traseira, retirar o motor principal, desconectar parte da fiação da placa, retirar
a chapa de ferro, para, depois, chegar às engrenagens.

Papel úmido

Folhas de papel com alto teor de umidade podem ficar abauladas e atolar em
qualquer fase do processo de cópia ou impressão na máquina. Neste caso só uma
estufa para prevenir tal distúrbio.

Códigos importantes

L+1 piscando alternadamente indica problema no scanner ou na fita (flat) dele.


Pode ser também a trava de plástico que fica na saída da cópia que está na
posição fechada e precisa ser aberta. Mesmo problema para código E+1.

L+4 piscando alternadamente se refere ao motor principal, cujo pulso não está
sendo detectado por 100 milisegundos ou o próprio motor está defeituoso.

H+2 piscando alternadamente mostra que o termistor do fusor está aberto,


necessitando reparo ou substituição.

H+ 3 piscando alternadamente diz-nos que a temperatura do fusor está alta, ou seja


por volta de 240°

H+4 piscando alternadamente indica baixa temperatura do fusor, anormal para a


fusão do toner no papel.

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Anotações sobre remanufatura do cartucho HP


CB 436a.

dezembro 31, 2012 / Postagem por Professor Dario

Indicar ao técnico as ações para remanufatura do cartucho de toner das


impressoras a laser que usam o cb 436a

Introdução

Com base num serviço de cópias, feitas por esse tipo de cartucho, por um período
aproximado de um ano, implicando, portanto, uma diversidade enorme de trabalhos,
tanto de impressão direta da Web, quanto de cópias tiradas sobre o vidro de
exposição, é que comentarei as anotações que seguem.

Anotações

* Quando o original é constituído por um traçado simples, como desenhos para


crianças do Ensino Básico, o cartucho poderá render, numa média de recarga de
100 g ,até 2000 cópias.

* Em se tratando de um chapado de texto numa folha A 4, o mesmo cartucho, na


mesma média de recarga, fica entre 1550 e 1600 cópias.

* Quando aparece a primeira falha branca no sentido vertical da folha, de ponta a


ponta,até que não seja mais visível o que deveria ser impresso; agitando-se o
cartucho, no sentido horizontal de balanço, ele poderá produzir mais 80 a 110
cópias com qualidade.

* Embora a remanufatura indique que o cilindro e a lâmina de limpeza devem ser


trocados regularmente para que se mantenha a qualidade de impressão; neste
cartucho, o cilindro e a lâmina podem ser reutilizados até 5 vezes ou mais. Nessa
reutilização pode entrar um polimento do cilindro OPC para manter a qualidade da
cópia. O polimento poderá ser feito com cera comum do tipo carnu ou gran prix em
pequena quantidade e com técnica.

* Ao longo do tempo, percebemos que a troca do cilindro implica troca da lâmina de


limpeza, pois a lâmina usada dificilmente se adapta a cilindro novo, após 5
remanufaturas, pois ela estraga, quebra, perde a resiliência.

* Quando desmontamos esse tipo de cartucho, é fundamental limpá-lo bem e todas


as suas peças porque não pode haver contaminação de toner usado com o novo,
em detrimento da qualidade de impressão.

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* Notamos também que tanto o PCR (rolo de carga primária), quanto o Rolo
Magnético se desgastam.

* Quando o PCR está sujo, ou sem contato elétrico, no teste de impressão, a folha
sai totalmente escura e quando o rolo magnético está desgastado, a folha sai muito
clara.

* A carenagem, ou o chassi do cartucho, ou ainda a própria carcaça é muito


resistente, porém é comum alargar a cavidade do parafuso que prende o espaçador,
e também alargar a cava que prende a lâmina de limpeza na lixeira. Os parafusos
rodam em falso e não apertam. É necessário corrigir o problema, geralmente
trocando o parafuso por outro milimetricamente maior.

* Pode acontecer do contato, onde se encaixa o eixo do rolo magnético, perder sua
condutividade, devendo ficar de molho em algum solvente, do tipo removedor, por
algumas horas.

* Com muito uso, os colares do rolo magnético alargam e deixam vazar um pouco
de pó de toner, sendo necessário trocá-los. Observar o interior da impressora e
limpá-la com aspirador e pano seco,sem fiapos.

* É normal, após um bom número de cópias, que haja condensação e a impressora


fique suando na tampa dianteira ou traseira; deve-se providenciar distância certa da
parede para que ocorra ventilação.

*Às vezes, a lâmina dosadora, em contato com o rolo magnético, causa problema, a
não ser quando a cópia parece muito clara; neste caso está gasta.

* Em dias quentes, não convém forçar a impressora com grande número de cópias;
por exemplo: digamos 500 de um lado só; melhor dividir o serviço em partes; por
exemplo, 250 direto, desliga, espera esfriar e, depois, continua; isso mantém a
máquina em bom estado, pois pode esquentar muito.

* Não expor o cilindro à luz natural ou artificial por mais de 30 segundos, porque
afetará a sua fotocondutividade.

* Ao trocar ou recolocar tanto o cilindro, quanto a lâmina no cartucho, lubrificá-los


com estearato (pó branco), evita acidentes e /ou desgaste prematuro.

* Ao montar as duas partes do cartucho de impressão, é conveniente esticar as


molas externas. Esta molas devem ficar na posição correta para que haja pressão
suficiente e igual.

* Quando a cópia sai clara de um lado e normal do outro é porque a mola, do lado
que está claro, não está bem colocada ou não exerce pressão suficiente.

* Se o cilindro mostrar uma parte do substrato de alumínio na sua extremidade é


porque o toner está vazando pelo espaçador ou colar e, age como abrasivo,
formando um anel prateado no cilindro “verde ou azul”. Neste caso, convém ajustar
o espaçador e/ou trocar o colar plástico.

* Cilindro gasto gera cópias muito claras ou “marcas de pneu”, no sentido vertical,
acinzentadas e com riscos, lembrando marcas de pneus.

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* Pontos, traços, riscos simétricos e repetidos igualmente por toda a folha indicam
cilindro riscado. Devemos, portanto, substituí-lo.

* Vazamentos podem ocorrer pela lâmina dosadora ou niveladora gasta, amassada;


pode ocorrer também por excesso de toner colocado no reservatório, quando da
remanufatura

Concluindo

Este cartucho trabalha de modo contínuo sem oferecer defeitos, desde que bem
remanufaturado, desde que se observe o que ficou exposto acima. Este cartucho
sobre o qual escrevemos o artigo, resultado da prática de uso em cópias,
impressões e remanufaturas é comum nas máquinas HP 1120 e 1522.

Duas excelentes máquinas que não são mais fabricadas (lamentável).

A HP 1120 saiu de linha e em seu lugar entrou a HP lasejet 1132 mfp, cuja fusão,
mais fraca, não aguenta direto o mesmo número de cópias.

Remanufaturar é bem diferente de recarregar; leia nosso artigo sobre isso.

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ANOTAÇÕES SOBRE IMPRESSORAS HP


LASERJET 1120 E 1522

novembro 26, 2012 / Postagem por Professor Dario

Principais problemas, defeitos e suas soluções para as impressoras HP 1120 e


1522

Introdução

É uma lástima que essas impressoras tão completas e eficientes não sejam mais
fabricadas pela HP. Ambas são resistentes, imprimem com qualidade e facilidade
de acesso aos recursos existentes. A 1120, mais simples, é sem o ADF, já a 1522,
mais robusta, traz esse recurso tão prático e vantajoso para o usuário. A 1120 foi
substituída pela laserjet 1132 mfp, porém esta tem um fusor menos resistente, pois
a aproximadamente a cada 150 cópias diretas, ela volta a produzir a cópia uma por
uma, bem lentamente. Isto não ocorre com as anteriores que podem trabalhar
direto, mantendo o número de cópias por minuto sem diminuir a velocidade.

Dos cartuchos

Tanto a HP 1120 como a 1522 utilizam os cartuchos CB 436 A, que, mesmo


copiando originais 100% chapados, fazem em média 1600 cópias com
aproximadamente 100 gramas de toner pó em seus reservatórios. Portanto ambas
produzem muito com baixo custo. Trata-se de cartuchos simples, não oferecendo
nenhuma dificuldade de remanufatura ou recarga. Os insumos para esse cartucho
são facilmente encontrados no mercado, possibilitando uma recarga adequada ou
uma remanufatura correta: há muitas peças e tôneres compatíveis, facilitando a vida
do reciclador.

Painel de controle

Fácil de operar, completo, prático; contendo todos os recursos a serem explorados


tanto na impressora, na copiadora como no scanner. Número de cópias,
ampliação, redução, digitalização, controle manual de claro ou escuro, tudo muito
fácil de manusear. Bandeja de papel com boa capacidade de folhas e by pass
muito original para o frente e verso.

A página de demonstração contém exemplos de texto e gráfico, pode ser alcançada


assim: pressione configuração, botões de seta para selecionar relatórios, pressione
OK, botões de seta para selecionar “página demo…” e por último pressione OK

O mapa de menus mostra configurações disponíveis, sendo alcançado

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pressionando configurações, botão de setas para chegar a relatórios, pressione,


depois OK, e botões de seta para chegar à estrutura de menus, finalmente OK. A
página de configuração mostra as configurações atuais e propriedades do produto:
pressione configuração, botões de seta para relatórios , OK e botões de seta para
selecionar relatórios de configuração, por último OK

Importante é o menu serviço para restaurar padrões de fábrica e também para


entrar no modo automático de limpeza, que poderá levar mais ou menos 2′. Isto
para o técnico é fundamental a fim de avaliar a qualidade da cópia, após esse
método de limpeza geral. Pressione configuração, use os botões de seta para
chegar ao menu serviço, clique OK, use os botões de seta para chegar ao modo de
limpeza e clique OK, carregando A4, quando solicitado.

Problemas e soluções

O coração dessas impressoras está no cartucho de toner, é simples retirá-lo e


colocá-lo na máquina. Pode ser reparado, quando necessário, em questão de
minutos. Apresenta uma desmontagem em duas partes, a saber: seção de lixo e
seção de revelação. Na seção de lixo fica a lâmina de limpeza ,ficam os dois
mancais do PCR e o próprio rolo de carga primária. Na unidade de revelação ficam
o rolo magnético, a lâmina niveladora ou dosadora, o cilindro, o pino do cilindro, o
reservatório de toner para produção de cópias e impressões, os contatos elétricos,
etc.

Códigos

50.1/2/3/8/9 dizem respeito ao fusor que, a propósito, trabalha com película.

52 indica erro de scanner

54.1 refere-se a erro de hardware interno

Tente, primeiramente, esta saída para esses códigos: desligue a impressora após
30″ Não dando certo, remova o protetor contra oscilação de energia ( módulo
isolador, no-break, ou estabilizador de voltagem ), conectando a máquina
diretamente na tomada.

Erro de memória de suprimento

Geralmente aparece 10.0000, ou 10.1000, ou ainda uma mensagem de erro no


display, indicando que o cartucho não possui uma etiqueta eletrônica ou apresenta
erro de configuração. Neste caso, tente o seguinte: desligue a máquina, espere
30″, ligue novamente, pressione “OK”. Tudo isso sem o cartucho instalado.
Somente depois do “OK” instale o cartucho novamente.

Fundo cinza

É decorrente da configuração de densidade de impressão muito alta, portanto


reduza essa mesma densidade no HP toolbox fx. Isto se o cartucho de impressão
não estiver com defeito. Outro aspecto a considerar é que quando há uma
oscilação de energia, a impressora pode ter sido afetada, logo desligue-a, aguarde

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10″ e reinicie o trabalho. O procedimento que acabo de descrever se aplica também


quando uma imagem que aparece na parte superior da página em preto sólido se
repete no restante dela em fundo cinza.

Impressão clara na hp

Normalmente o que causa esse problema é o cilindro desgastado, ultrapassou o


número de cópias para o qual foi dimensionado. Poderá ser também o rolo
magnético sujo ou defeituoso, incluindo suas buchas alargadas, frouxas ou gastas.
Atenção! Toner reaproveitado também pode ocasionar esse defeito.

Mancal do rolo magnético

É o suporte condutivo do rolo magnético, deve-se remover a graxa existente nesse


terminal, deve-se limpá-lo com álcool isopropílico, colocando-se graxa condutiva de
boa qualidade. Essa peça também trabalha sem graxa, produzindo impressões ou
cópias do mesmo jeito.

Marcas de pneu na cópia

Aparecem na borda direita da página e indicam que o cilindro está gasto: são
marcas que cobrem uma área vertical sombreada com linhas que se assemelham a
marcas de pneu na areia

Metade da folha é impressa, metade não

Aqui, o técnico deve observar o cartucho por fora. Há duas molas que exercem
pressão e uma delas está fora de lugar ou torta, geralmente no lado que está
branco. Outro problema pode estar originando este defeito, ou seja o pino que
prende o cilindro está instalado incorretamente. Importante: Não coloque graxa no
pino que prende o cilindro. As molas são de tração, ou de compressão; mantêm a
pressão entre o cilindro e o rolo magnético. A ausência de compressão ou perda de
elasticidade causam impressões falhadas no lado em que a mola não está boa.
Uma dica é na desmontagem do cartucho para um trabalho de recarga ou
remanufatura, esticar na mesma medida as duas molas, aumentando a sua
pressão.

Riscos

Os riscos que aparecem na cópia são decorrentes do rolo de borracha (PCR)


desgastado ou da lâmina dosadora/ niveladora defeituosa; a solução está na
substituição dessas peças. Se estas peças estiverem com problemas poderá ocorrer
vazamento de toner no interior da impressora, agravando o problema, exigindo uma
limpeza geral.

Rolo magnético (encaixe e desgaste)

O encaixe não pode ser forçado, precisa se natural, pois mantém o contato elétrico.
Aqui o ímã fica preso e o que gira é o rolo, captando toner do reservatório: não pode
haver descuido na montagem, pois acarretará distorção na imagem: clara de um

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lado e escura do outro; pois poderá ter ocorrido falta de paralelismo entre o cilindro
e o rolo magnético. Um rolo magnético oxidado, sujo ou com manchas, riscos, etc.
disponibiliza menos pó para o cilindro, portanto teremos linhas horizontais claras.

Carcaça

É conveniente observar o estado geral das duas unidades quando separadas e


limpas. Se apresentarem sinais de corrosão, zinabre, trincas, partes quebradas,
devem ser substituídas. Na unidade de lixo, onde se prende a lâmina de limpeza,
não pode haver parafusos espanados e os dois mancais que prendem o rolo de
carga (PCR) devem estar perfeitos para que haja condutividade elétrica.

Concluindo

Essas duas impressoras são ótimas para escritórios, escolas e até para copiadoras
porque não só possibilitam um rápido, prático e fácil manuseio, como também
permitem várias possibilidades de consertos não dispendiosos de tempo e de baixo
custo.

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Anotações de testes com multímetro e pulseira


antiestática.

dezembro 9, 2012 / Postagem por Professor Dario

Apresenta ao técnico valores máximos e mínimos para testes com multímetro


em componentes eletrônicos e mostra vantagens no uso da pulseira
antiestática

Resistores

É necessário conhecer o código adotado para as cores e é medido em ohms

Fusíveis

Um fusível bom tem resistência zero. Um queimado ou aberto apresenta resistência


infinita

Capacitores

Os testes revelam se o capacitor está em curto. O valor medido deve ser infinito
para o capacitor em bom estado. Valores baixos, isto é, menos de 1 ohm, indicam
curto e fuga.

Diodos

Devem ter resistência elevada no sentido inverso e resistência baixa no sentido


direto. A escala a ser usada é a mais alta (ohm x 100 ou 1 k ) A resistência alta
deve ser superior a 1m ohm e uma resistência baixa ou nula indica que o capacitor
está com fuga. As duas resistências baixas, nos dois sentidos indicam capacitor
em curto e as duas altas, nos dois sentidos indicam diodo aberto.

Transformadores

São testados na escala mais baixa da resistência (ohm x 1 ou ohm x 10 ) Um


enrolamento bom tem resistência baixa, ou seja, entre zero e 10 ohm. Estando
acima desses valores está aberto.

Medição ou teste

Devemos medir sempre com o circuito desligado. Se você quer medir uma tensão
de 3 volts, não use a escala 2 volts, pois tensões acima de 2 volts serão indicadas

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como 1,999volts, logo escolha a escala de 20 volts. Resumindo: em perfeitas


condições, a resistência é baixa, inferior a 1 ohm, portanto se um cabo está partido,
por exemplo, a resistência será muito alta.

Atenção

Quando se trabalha com componentes eletrônicos e placas, é necessário cuidado


com a eletricidade estática e, para evitar descargas elétricas, além de uma bancada
devidamente aterrada, sugerimos ao técnico o uso de uma pulseira antiestática
como mostra a figura abaixo.

(http://www.macricopia.com.br/wp-content
/uploads/2012/12/0041.jpg)

Você poderá com ela evitar queimar ou torrar


literalmente componentes eletrônicos delicados
do sistema de impressão. Leia em artigo anterior
sobre eletricidade estática e componentes
eletrônicos para poder ampliar as informações
sobre este assunto.

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Anotações de estudo sobre a energia elétrica

novembro 19, 2012 / Postagem por Professor Dario

Noções básicas sobre eletricidade:corrente,tensão,resistência, fórmulas,


frequência.

Introdução

A energia elétrica pode ser transformada em energia mecânica (motores), em calor


(chuveiros), em luminosa (lâmpadas), em imagem (vídeo, televisão,tela de monitor),
em sonora (aparelhos de som em geral), e em processamento de dados
(computador). Não tem cor,cheiro,massa e é invisível; embora concreta e abstrata ao
mesmo tempo, é ciência exata, pois podemos medir, calcular valores, aplicar,
controlar, etc. No processo de formação de imagem nas impressoras, ela é
fundamental porque trabalha com atração e repulsão de cargas elétricas (positivas
e negativas).

Campo elétrico

É a distribuição de carga elétrica a uma região vizinha que sofre sua influência.
Trata-se de um campo de forças: saem cargas positivas e chegam cargas
negativas, sendo a intensidade proporcional às linhas de força. Essas linhas apenas
se tangenciam.

Tensão elétrica

É a diferença de potencial entre dois corpos, faz com que as cargas elétricas se
movimentem, logo é chamada de força motriz e depende de um gerador de
eletricidade : gerador, bateria, pilha dínamo, etc. A unidade de medida da tensão
elétrica é o Volt (V), nome tirado de Alexandre Volta, inventor da bateria. 1kv
(kilovolt)=1 000v empregado nas residências com 110v ou 220v. 1Mv(megavolt)=1
000 000 v empregado nas indústrias com no mínimo 380v. Na informática em
geral (caso das impressoras) é bom que o técnico ou entusiasta se familiarize com 1
mv (milivolt) ou 1v/1000=0,001v assim como no uso do voltímetro é fundamental
conhecer o uv (microvolt )= 1v/1.000.000 ou 0,000001v.

Corrente elétrica

É o fluxo de elétrons num circuito, portanto depende do deslocamento de elétrons e


corre do polo negativo para o polo positivo. (exatamente o contrário das baterias e
pilhas). A corrente elétrica é medida em Amperes, cujo símbolo é a letra A. Em
paralelo ao que vimos no subtítulo anterior, temos: 1KA=1.000A(kiloampere),

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1MA=1.000.000A (megampere). No estudo das impressoras, precisamos nos


habituar com outra escala, ou seja, 1mA=1.000 (miliampere) e 1uA=
1.000.000(microampere).

Resistência elétrica

É a propriedade de um corpo em fazer oposição à passagem da corrente elétrica,


sendo que a resistência elétrica é medida em ohms (físico alemão George Simon
Ohm). A letra grega ômega é que representa a resistência. Deste modo temos:
kiloohm, megaohm,miliohm e microohm; todos medidos pelo multímetro. Importante
é ter em mente que a resistência é diretamente proporcional ao comprimento do
condutor. Um fio grosso oferece menor oposição à passagem da corrente
elétrica,pois oferece menor resistência, portanto escoam mais cargas elétricas e
com maior velocidade se comparado ao fio fino. Nas impressoras, o cobre é melhor
condutor que o alumínio.

Fórmulas importantes

Quanto maior a temperatura a que está submetido um condutor, maior é a sua


resistência. Corrente é representada pela letra “I” e sua unidade é o Ampere “A”.
Tensão ou voltagem é a força que provoca o movimento elétrico, representada pela
letra “V”. Resistência é a oposição à passagem da corrente, sendo representada
pela letra ômega. Vejamos, pois uma fórmula muito importante da qual o técnico
principiante pode fazer uso: V = R x I (voltagem é igual à resistência vezes a
corrente). Outra fórmula de uso prático é I = V/R ( corrente é igual à voltagem
dividida pela resistência). Mais uma fórmula fundamental para o técnico é R = V/I (
resistência é igual à voltagem dividida pela resistência).

Para refletir

A corrente que percorre um circuito é diretamente proporcional à tensão elétrica


aplicada aos terminais desse circuito e inversamente proporcional à resistência
elétrica. Entende-se por CC o mesmo que DC, isto é, corrente contínua, que flui
numa única direção (Direct current) e entende-se por CA a corrente alternada, pois
alterna o fluxo de corrente em duas direções (Alternating Current).

Frequência

Outra coisa que um técnico não pode desconhecer é a frequência, isto é, um


número completo de ciclos em um segundo (onda senoidal). No Brasil e Nos
Estados Unidos a frequência é de 60 hz (Hertz), já na Europa é predominante a
frequência de 50 hz. Se 1 hz = l ciclo por segundo, temos que: 1 khz ( Kilohertz) =
1000hz, 1 mhz (megahertz) = 1.000.000hz e 1 ghz (gigahertz) = 1.000.000.000hz

Potência

A unidade de potência foi estudada por James Watt, físico inglês, equivale ao HP(
horse power) na seguinte relação: 1 HP = 746watts. Saber calcular a potência de
uma instalação ou equipamento é fundamental para dimensionar condutores
elétricos ( fios) e proteção de um circuito (fusíveis). Isto posto, temos que: 1 kw
(kilowat) = 1000 watts e 1 Mw (megawatt) = 1.000.000watts, Uma fórmula

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também importante neste caso é a seguinte: P = V x I (potência é igual à voltagem


vezes a corrente).

Lavoisier

Na Natureza nada se ganha, nada se perde, tudo se transforma. Vejamos a origem


da energia que gera eletricidade: Hidroelétrica (usina,represa), Eletroquímica
(pilha), Termoelétrica (água aquecida,vapor,movimenta uma turbina, Fotoelétrica
(painel solar, cerca elétrica), Piezoelétrica (cristais submetidos à pressão geram
eletricidade, exemplo é a cabeça de cristal reprodutora de disco, outro exemplo
impressoras), Nuclear ( pela fissão de átomos), Eólica ( ventos).

Transformador

Um entusiasta nada mais é que um apaixonado pelos estudos sobre componentes


e funcionamento de impressoras, cada problema a ser solucionado é um desafio,
logo deve conhecer os fundamentos , a teoria, os principais conceitos, pois quando
estiver trabalhando, sua visão será mais atualizada, mais ampla e, portanto, sua
análise mais profunda. Nesse aspecto convém conhecer um pouco sobre diodos,
capacitores, resistores, varistores, transformadores, chips, placas, etc. a fim de que
sua avaliação seja exata. Falemos um pouco sobre transformadores:

O transformador modifica a tensão alternada da rede na tensão requerida pelo


aparelho. O Retificador transforma essa tensão alternada em contínua pulsativa. O
filtro muda essa tensão contínua pulsativa em tensão contínua de baixa ondulação;
o retificador faz uso de diodos e o filtro, de capacitores. É sabido que todos os
equipamentos requerem tensão contínua (DC); o transformador converte a tensão
alternada (AC) para tensão requerida pelo equipamento, ainda AC. Os retificadores
é convertem a tensão alternada (AC) em contínua (DC).

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Alguns testes úteis na impressora a laser

novembro 18, 2012 / Postagem por Professor Dario

Testes úteis sobre lâmina de limpeza, fusão, vazamento de toner,etc.

teste para verificar a lâmina de limpeza

Aperte o botão para iniciar o processo de cópia. Com a tração do papel completa,
interrompa a impressão, abrindo uma tampa superior da impressora ou a porta que
dá acesso ao cartucho de toner. Retire a folha que foi tracionada como num
atolamento. Retire o cartucho de toner e olhe se há imagem impressa no cilindro.
Embora alguma coisa escrita possa aparecer no papel, nosso objetivo é olhar o
“drum”, ou “OPC”, ou ainda o cilindro.

Recoloque o cartucho na impressora e aguarde que ela o reconheça. Retire


novamente o cartucho e verifique se a imagem persiste em aparecer no cilindro. Se
a imagem foi apagada por completo, significa que a lâmina está boa, e o processo
de limpeza perfeito; porém se a imagem ainda permanecer no cilindro, quer dizer
que a lâmina não está cumprindo o seu papel e aí e´que está o defeito.

Podem ser atribuídos à etapa de limpeza do cilindro os seguintes defeitos: sujeira


por toda a folha, risco escuro na vertical, defeitos repetitivos, falhas na impressão,
etc.

teste para verificar a fusão

São muito comuns os seguintes defeitos : impressão borrada, pó de toner não


fixado, papel amassado no sentido vertical, deformidade de impressão, sujeira,
linhas verticais, defeitos repetitivos, etc. Se estes problemas não aparecerem na
folha ou no cilindro, mas nas etapas posteriores; o defeito estará na fusão.

teste para verificar vazamento de toner

Inicialmente olhe o verso da folha impressa. Se ele tiver marcas de pó de toner, tudo
indica que a impressora está suja, necessitando limpeza. Retire o cartucho de
impressão, após desligá-la e aspire o pó que estiver visível, antes de passar um
pano delicado no interior da máquina na região de percurso do papel.

Caso a sujeira persista, provavelmente o cartucho de toner está vazando e requer


desmontagem. Todo vazamento ocorre ou por excesso de pó que ultrapassou o
volume no reservatório de alimentação, ou no depósito de lixo,ou ainda por lâminas
danificadas, parafusos espanados, ou peças excessivamente reutilizadas. Toner
vazando pode se acumular nas partes elétricas, provocando mau contato ou curto,

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pode se acumular nas placas, pode parar nas engrenagens travando-as,enfim


causa muita dor de cabeça para o técnico.

teste para tonalizar cartucho da sharp modelo 1641/1645/1530/1240

Na medida em que fazemos as cópias com cartucho cheio de toner, notamos que as
mesmas vão clareando. Devemos retirar o cartucho e rodar manualmente um ciclo
completo por 5 vezes. Se a qualidade melhorou um pouco, repetimos manualmente
o mesmo processo. Se a cópia melhorou e muito; o defeito está no agitador de
toner dentro do reservatório, provavelmente na bucha do único eixo ali existente.

verificação do número de cópias

Sendo a “Causa” aquilo que determina um acontecimento, sendo a “Razão” a


explicação ou justificativa para tal, sendo a “Circunstância” o estado em que as
coisas estão no momento, um teste muito simples é verificar o contador da
impressora. Por quê? Muito simples, imaginemos que o ciclo de trabalho mensal
seja numa impressora qualquer de 5000 cópias, sendo que o volume recomendado
pelo fabricante seja de 2000 cópias. Estamos forçando todo o sistema, todo o
mecanismo da máquina a uma carga de trabalho para a qual não foi projetado:
desgaste generalizado de peças. No nosso exemplo, uma mancha na folha
impressa seria a Causa, a Razão poderia estar num desgaste qualquer, como o das
buchas do rolo pressor e a Circunstância seria o uso inadequado da impressora no
momento, forçando-a além dos limites préestabelecidos. O proprietário da máquina
deve ser orientado a respeitar o volume recomendado de cópias para evitar
problemas com manutenção.

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A impressora a laser colorida e a atuação da


correia de transferência.

janeiro 8, 2013 / Postagem por Professor Dario

Apresentar o processo de formação de imagem na impressora laser colorida


com atuação do sistema de correia de transferência.

Analisando a imagem

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads
/2013/01/Scan0003.jpg)

vista explodida

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O desenho que estamos observando mostra, esquematicamente, porém com muita


clareza, o sistema de formação da imagem em impressora colorida a laser.

Observe que os diversos cilindros são escaneados e neles fica a imagem latente
(eletrostática) que vem do laser. Há impressoras mais evoluídas que possuem dois
ou mais Scanners.

Essa imagem ainda não é visível, real; porém observe que a alta tensão está
presente em cada rolo de carga primária dos cilindros nas cores magenta ( M ),
ciano ( C ), amarelo ( Y ) e preto ( BK ).

Observe ainda que a alta tensão também esta na unidade de ” Intermediate transfer
belt ” ( ITB ), o que vai assegurar que não haja erros e, com precisão, permitir que
as diversas cores, tanto primárias como secundárias sejam transferidas com
exatidão no papel.

Esse papel fará o percurso de todos os cilindros, será carregado e descarregado


eletricamente de modo a atingir o sistema de fusão onde o toner será fixado sem
causar nenhum problema.

Tudo isso ocorrerá de maneira muito rápida na impressora a laser, devido à potencia
dos processadores e da memória, cada vez mais evoluídos.

Observe que o processo de criação de imagem é o mesmo das monocromáticas, só


que muito mais complexo: as diversas fases para cada cilindro são as mesmas (
laser, imagem latente, carregamento, rolo magnético, rolo de carga primária, lâmina
de limpeza, transporte, fusão.

A diferença, entre pequenas e outras, está no funcionamento da ITB coordenando


no processo de formação de imagem a transferência do toner nas suas diversas
cores e etapas.

Observando a parte baixa do desenho, podemos refletir sobre a linguagem entre o


PC (computador ) e a impressora.

A HP desenvolveu o sistema de comunicação PCL ao lado do já existente Adobe


Postscript. Tratam-se de invenções que estabelecem uma linguagem de
comunicação mais veloz entre o computador e a impressora.

Importante é lembrar que no computador nos enxergamos tudo em pixels, porém


para a impressora essa forma é demasiadamente lenta, logo os softwares de que
estamos tratando mudam essa linguagem de comunicação em vetores, a fim de que
haja maior velocidade sem perder a qualidade da imagem.

Concluímos que o processo todo é bastante sofisticado na produção de fotos cada


vez mais aperfeiçoadas, inclusive pelo tipo de papel.

Vista de uma unidade de imagem

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2013/01/0101.jpg)O que estamos


vendo aqui é uma unidade de imagem da impressora Samsung clx3160, impressora
a laser colorida.

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Podemos notar as engrenagens que


movimentam os quatro cilindros
envolvidos no processo de formação de
imagem.

Temos o azul, o magenta, o amarelo e


o preto. Notamos também o cilindro
principal. Após um determinado
número de cópias ( aproximadamente
20.000), esta unidade irá gerar um
código e a impressora irá solicitar que
toda a unidade seja substituída.

Duas trocas desta unidade equivale ao


preço da impressora. No mercado, há
especialistas que trabalham com
remanufatura à base de troca, porém o
preço é bem salgado.

Infelizmente, o reset para este tipo de unidade de imagem quase sempre não
funciona e a máquina fica mesmo parada.

Os cartuchos para esta unidade contêm toner suficiente para aproximadamente


1.000 cópias, como são praticamente blindados, a recarga fica difícil.

Dissemos recarga porque são apenas depósitos de toner nas suas diversas cores,
ou seja, não contêm mais nada a não ser o espaço para o toner e o chip de
contagem.

A qualidade da imagem é boa, porém para quem faz muitas cópias, convém
analisar o custo e o fato de que não são mais fabricadas.

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A importância das escovas e rolos de limpeza na


manipulação do papel.

dezembro 31, 2012 / Postagem por Professor Dario

Apresentar a importância das escovas, cerdas e filamentos, além dos rolos de


limpeza no combate à eletricidade estática.

Ninguém dá muita importância

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/12/0015.jpg)

Normalmente, os operadores de
copiadoras mais antigas ou impressoras modernas reclamam que, na saída da
máquina, o papel agarra ( uma folha na outra ), ficando difícil separá-las, pois
aparentemente estão grudadas. Além disso, reclamam também que na bandeja de
saída como as folhas grudam umas as outras ocorre como consequência um
atolamento, portanto implicando parada do serviço que estava sendo executado.

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/12/0034.jpg)

A questão é simples de ser resolvida


porém a maioria dos técnicos não dá
muita importância para isso, inclusive
verificando inúmeros outros locais, que
poderiam estar influindo neste
problema de atolamento de papel, tais
como rolo fusor, rolo pressor, unhas
separadoras, etc.

Na verdade o que está determinando o defeito é a eletricidade estática, carregada


ou descarregada no papel, durante o processo de impressão. É, pois, necessário
dissipá-la de alguma forma, para que o papel saia da máquina sem grudar, agarrar,
ou colar entre si.

Dissipando a eletricidade estática

(http://www.macricopia.com.br/wp-content/uploads/2012/12/0045.jpg)Os
dissipadores de eletricidade estática são de custo mínimo porque lembram
pequenas cortinas ou vassouras que estão dispostos na saída do papel, os quais
em contato com as folhas reduzem essa eletricidade a níveis aceitáveis e que
permitem uma certa tranquilidade no manuseio das folhas impressas.

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Uma das causas da existência dessa


eletricidade estática é que o sistema de
tração com borracha aumenta e tende
a criar o problema. As “escovas”,
citadas anteriormente e os rolos de
limpeza são feitos de fios com
propriedades específicas para que
ocorra a dissipação.

Usam-se materiais ( tecidos) que


apresentam filamentos e cerdas altamente dissipativos dessa eletricidade, pois
apresentam alto poder de condutividade para que aconteça a descarga do papel.

Pincel antiestática

É sempre bom lembrar que o uso de um pincel ESD, ou seja, um pincel antiestático
contribui muito para serviços de manutenção em componentes eletrônicos como os
das impressoras. Estes pincéis, em geral, são como as cerdas ou filamentos das
escovas que vêm nas impressoras, constituídos de material antiestática, ou seja
polipropileno preto, carbono,e outros dissipativos.

Sugestão

Caso a sua impressora venha apresentando este tipo de problema na saída do


papel, observe a primeira imagem e adapte uma tira com filamentos antiestática na
saída da máquina.

Quanto aos rolos de limpeza, basta aspirá-los a fim de que a limpeza se efetue nas
impressoras a laser que apresentam este tipo de insumo.

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Você sabe como é formada a imagem nas


impressoras (HP) a laser ?

dezembro 31, 2012 / Postagem por Professor Dario

Apresentar o processo de formação de imagem na impressora laser passando


por exposição,carregamento, transferência, separação. fusão e limpeza

Introdução

É formada através da interação (integração) de várias tecnologias, incluindo a


eletrônica( placa lógica e seus componentes),a ótica (laser,espelho e canhão do
laser), a eletrofotográfica (cilindro, rolo magnético, rolo de carga primária), a térmica
(fusor,pressor, termostato,termistor,etc.) para produção da página a ser impressa.
Cada tecnologia é independente e articulada (coordenada) a todo processo
(sistema completo), envolvendo cinco sistemas ou unidades: formação da imagem
eletrostática ou latente, desenvolvimento, transferência, fusão e limpeza do cilindro.

Estes sistemas serão vistos em sete imagens, devidamente comentadas ,com base
no manual de serviço de uma impressora HP 1522 mfp.

Sistema de carga primária

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/12
/00021.jpg)A corrente contínua (DC) e
a corrente alternada (AC) aplicam uma
voltagem ao rolo de carga primária, o
qual transfere um uniforme conjunto de
cargas negativas ao cilindro (OPC ou
Drum ), que é fotossensível. Em
palavras bem simples, o cilindro
fotossensível é carregado
negativamente pelo rolo de carga
primária, conforme o esquema da figura ao lado.

Observamos que a corrente direta( DC ) proveniente da rede elétrica foi


transformada em corrente alternada( AC ) na impressora. Notamos também que o
próprio cilindro ( OPC ) se incumbe em descarregar a corrente, funcionando como o
terra no sistema.

O rolo de carga primária das impressoras modernas corresponde à caixa de corona

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e seu fio nas impressoras mais antigas como as analógicas e outras digitais. A
palavra Bias pode significar entre tantos verbetes “voltagem aplicada” e/ou viés.

Transposição e exposição do laser

O raio laser, emitido pelo canhão de laser, como feixe de luz, é direcionado por
espelhos, geralmente sextavados e giratórios, incluindo também espelhos fixos até
a tingir o cilindro fotossensível. Ao escanear o cilindro, o raio laser neutraliza as
cargas negativas em algumas partes desse cilindro. Assim sendo, forma-se uma
imagem eletrostática latente na superfície do cilindro.

Importante é saber que o cilindro (OPC) a que nos referimos é composto por várias
camadas: a de transporte de carga, a de geração de carga, a de sub aterramento e
a de substrato de alumínio. A imagem eletrostática latente é escaneada na primeira
destas camadas a que nos referimos.

Anteriormente os cilindros eram de selênio (cor de prata), atualmente são


fotocondutores orgânicos(verde ou azul). Antigamente, um manuseio constante do
cilindro poderia ser prejudicial à saúde; hoje já não ocorre tal risco. O selênio é
potencialmente perigoso por ser cancerígeno.

Desenvolvimento

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/12
/Scan00033.jpg)No depósito
de toner, há um rolo
magnético para o qual as
partículas de toner são
atraídas, esse rolo magnético
é milimetricamente separado
do cilindro por espaçadores. O
toner do reservatório salta para
o rolo magnético e depois salta
novamente para o cilindro. Há
uma lâmina que nivela a
dosagem, tanto que é
denominada de Lâmina
dosadora (Doctor blade)

Neste ponto é preciso lembrar que o cilindro estava carregado negativamente e


esse carregamento negativo foi neutralizado pelo laser. Em certos pontos, o cilindro
tem cargas positivas e exerce aí atração, para que partículas de toner preencham o
espaço onde estava inscrita a imagem latente, ou eletrostática.

Em palavras mais simples, observando a imagem ao lado podemos notar que existe
atração por diferença de carregamento elétrico, ou seja, o toner, que está no rolo
magnético é negativo, portanto, é atraído pelas cargas positivas do cilindro, que
teve suas cargas negativas neutralizadas pelo laser.

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É pura matemática onde os iguais se repelem e os diferentes se atraem.

Na imagem, stirrer é um mecanismo agitador do pó de toner a fim de que ele flutue


e se movimente em direção ao rolo magnético.

Transferência

(http://www.macricopia.com.br/wp-content
/uploads/2012/12/00041.jpg)Existe nesse
sistema todo um rolo, cuja importância é
fundamental para a cópia ou impressão; é o
rolo de transferência. Carregado
positivamente, exerce uma certa atração pelo
toner no papel, quando este passa por ele. O
rolo de transferência, em palavras bem
simples, contribui por diferença de
carregamento elétrico, para que o toner seja
transportado do cilindro ao papel.

Notamos na figura que o cilindro está


carregado negativamente e o rolo de
transferência positivamente. Quando o papel passa por eles, o rolo de transferência
entra em ação, transferindo o toner para o papel, também por diferença de
carregamento elétrico.

Até aqui percebemos uma aplicação prática da matemática ministrada no ensino


fundamental, onde cargas de sinais iguais se repelem e cargas de sinais
diferentes se atraem.

Observe o sentido de rotação do cilindro fotossensível e o sentido de rotação do rolo


de transferência, isso contribui para o transporte do papel entre eles, papel este
que já veio tracionado e transportado desde a bandeja ou gaveta,após ter sido
pescado pelo pick-up roller, até se dirigir ao fusor.

Separação

(http://www.macricopia.com.br/wp-content
/uploads/2012/12/0005.jpg)Como o papel
consegue se desprender do cilindro
fotossensível, uma vez que está praticamente
grudado nele, dada a atração eletrostática? É
através da elasticidade do papel e do próprio
movimento dos rolos que giram, impulsionando
o papel a prosseguir em seu caminho, ou seja,
transportado rumo ao fusor.

Além disso uma carga estática ajuda a eliminar


a adesão do papel ao cilindro (Drum)

Nas impressoras a laser essa carga estática é fundamental para que o papel não
enrole, fique atolado, se transforme em formato de sanfona, impedindo a impressão
correta e completa da imagem formada.

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Note o sentido de giro tanto do cilindro como do rolo de transferência

Fusão

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2012/12
/0006.jpg)É composta,
fundamentalmente, de um rolo pressor
e de um rolo fusor. Conforme a
impressora, pode haver: termostato,
termistor, película (é o caso desta HP)e
até lâmpada de fusão. O importante é
saber que o papel vem para o fusor
com as partículas de toner apenas colocadas nele. É preciso fundi-las, ou seja,
derreter essa ” tinta seca ” para que ela se fixe no papel , fundindo a imagem
definitiva .

O toner é constituído de vários elementos e, entre eles, há adesivos plásticos que,


ao derreter, fixam o toner no papel. Aqui podemos ter um aquecimento da ordem de
200 a 220 graus. Não se deve, portanto, mexer no fusor, quando a máquina está
sendo usada. É preciso para qualquer manutenção desligar e aguardar o
resfriamento do mesmo.

É a temperatura elevada pela voltagem aplicada ao fusor que “derrete ” o toner,


fixando-o. A eletricidade estática existente na saída do papel é amenizada por
escovas rotativas ou filamentos e/ou cerdas existentes no chassi (carenagem) da
máquina.

Limpeza do cilindro

(http://www.macricopia.com.br/wp-content
/uploads/2012/12/0007.jpg)É feita pela
lâmina de limpeza que retém o que sobra do
toner não utilizado, quando do
preenchimento da imagem latente. O toner
vai para um depósito, chamado pelos
técnicos de “lixeira”. É importante lembrar
que a lâmina de limpeza (Wiper blade) não
pode apresentar deformidades , que acabará
influenciando a cópia impressa. Essa lâmina
deve ser substituída ao menor sinal de
defeito, inclusive precisa ser vista com lupa.

Outra coisa importante é não recarregar, misturando toner de marcas diferentes a


fim de evitar problemas com mau funcionamento ou qualidade de impressão.

“Sweeper strip” pode ser entendido como uma vassoura e/ou varredora

Expusemos aqui as diversas fases dos diferentes sistemas para a produção de


cópias ou impressões.

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Que é ITB (Intermediate Transfer Belt) e qual a


função na laser colorida?

janeiro 8, 2013 / Postagem por Professor Dario

Apresentar a Correia de transferência intermediária e sua importância junto


aos cartuchos de toner coloridos

Introdução

A complexidade do processo de formação de imagem e impressão na


multifuncional a laser colorida é muito maior do que o mesmo processo na laser
monocromática. Isto porque há quatro cartuchos envolvidos com vários cilindros,
sendo que cada um tem a sua cor básica: ciano, magenta, amarelo e preto. É da
combinação dessas cores primárias que as demais são formadas, ou aparecem na
imagem impressa.

ITB ou Intermediate transfer belt

(http://www.macricopia.com.br
/wp-content/uploads/2013/01
/004.jpg)Durante o processo de
formação de imagem podem ocorrer
erros de registro ou micro
desalinhamento, durante a impressão
de cada uma das cores. Podem ocorrer
problemas como: dispersão da cor que
se desejava ou se esperava,
desfocagem da imagem em si, muita
luz ou pouca luz nas bordas da
impressão, listras escuras pelos cantos
da folha, etc.

Todos esses defeitos precisam ser evitados ou corrigidos, portanto para permitir
maior precisão de registro, algumas impressoras no mercado de multifuncionais a
laser, empregam o sistema ITB.

Trata-se de um cinto rotativo largo, grande, denominado ” Cinta Intermediária de


Transferência de toner ou imagem.” Essa Correia de Transferência, como é
conhecida, passa em frente a todos os cartuchos de toner (quatro acima
mencionados) e possibilita maior precisão no carregamento do toner em camadas
uniformes.

Algumas ” ITB ” são dimensionadas de fábrica para atenderem a 100.000 cópias,

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depois desgastam ou travam a máquina e outras contêm incluído o primeiro rolo de


transferência, fora o de limpeza ou as escovas de limpeza.

A ITB contribui para a perfeição da imagem na impressora a laser colorida, uma vez
que capta o registro perfeito da imagem nesse processo de formação e distribui
para o cilindro de maneira muito precisa.

Funcionamento

(http://www.macricopia.com.br/wp-content
/uploads/2013/01/Scan0002.jpg)

esquema de funcionamento

Inicialmente precisamos entender que a imagem eletrostática do cilindro é


transferida para a ITB e esse processo é repetido para cada cartucho de toner
colorido existente na máquina, inclusive numa determinada ordem: amarelo,
magenta, azul e por último preto.

Trata-se portanto de um insumo (peça) de precisão, de exatidão extrema,


miraculoso, na medida em que a mídia (papel) está se movimentando entre a ITB e
o rolo de transferência secundário, por diferença de carregamento triboelétrico (já
estudamos em artigo anterior) o toner vai sendo nas sua diversas cores e
combinações atraído para o papel, até se dirigir ao fusor.

Muito interessante é saber também que o papel se separa da Correia ou Cinta de


transferência, através de uma peça, chamada “eliminador de carga estática”. Esse
“eliminador contribui para estabilizar a alimentação do papel e seu transporte,
impedindo atolamentos e manchas na cópia, devido a baixa temperatura e possível
umidade local.

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No final, o papel se separa da cinta ou correia de transferência no seu ponto mais


alto e volta para iniciar o processo no ponto mais baixo novamente.

Limpeza

A ITB tem um rolo de limpeza eficiente e, até, uma escova de limpeza; ambos têm
uma voltagem positiva polarizada, posta neles. No caso de retirada da impressora
da unidade “ITB”, é conveniente pegá-la pelas bordas, ou pelas laterais, uma vez
que a cinta (larga) é extremamente sensível.

É preciso muita atenção para não arranhar a superfície da TBI, visto que poderá
apresentar defeito de funcionamento.

A figura nos mostra o posicionamento da ITB e dos quatro cartuchos coloridos: azul,
magenta,amarelo e preto (de baixo para cima), mostrando a transferência e
separação para cada um; iniciando pelo registro e terminando na fusão do toner
colorido no papel.

Observe que a ITB atua em todos os carregamentos no processo de formação da


imagem.

Velocidade

Esse conjunto de operações exigiu que as impressoras ganhassem mais


velocidade. As impressoras atuais têm CPUs com velocidade superior a 300 mhz;
apresentam também grande memória RAM, pois um dos requisitos é o
armazenamento temporário de imagem, enquanto o processador está ocupado com
o trabalho pesado. Por isso temos que a laser é capaz de produzir muitas cópias
por minuto.

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