APRESENTAÇÃO MULTIMÉDIA #3

TEMA I | ANTES DE MIM

CAPÍTULO 1| A GENÉTICA
→ A RELAÇÃO ENTRE A COMPLEXIDADE DO SER HUMANO
E O SEU INACABAMENTO BIOLÓGICO
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FILOGÉNESE
 FILOGÉNESE
• A FILOGÉNESE DIZ RESPEITO À HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DE UMA ESPÉCIE E AOS MECANISMOS ADAPTATIVOS
IMPLÍCITOS À SOBREVIVÊNCIA E REPRODUÇÃO.
• NO CASO DA ESPÉCIE HUMANA, A FILOGÉNESE MOSTRA COMO UM CONJUNTO DE MUDANÇAS NOS
PERMITIRIAM OBTER VANTAGENS ÚNICAS.

• LIGADAS AO DESENVOLVIMENTO DO CÉREBRO (ENCEFALIZAÇÃO), ENCONTRAM-SE VÁRIAS AQUISIÇÕES

COMPORTAMENTAIS IMPORTANTES:

LOCOMOÇÃO CRIAÇÃO DE INVENÇÃO DA

BÍPEDE OBJETOS AGRICULTURA

UTILIZAÇÃO MANIPULAÇÃO …
DAS MÃOS DO FOGO
ONTOGÉNESE
 ONTOGÉNESE
• A ONTOGÉNESE DIZ RESPEITO AO DESENVOLVIMENTO DE UM ORGANISMO PARTICULAR.

• INICIA-SE COM A FECUNDAÇÃO E PROLONGA-SE POR TODA A VIDA DO INDIVÍDUO.

• ACREDITANDO-SE HOJE QUE O DESENVOLVIMENTO ONTOGÉNICO DO INDIVÍDUO RESULTA DE
INTERAÇÕES PERMANENTES ENTRE OS GENES QUE HERDA E OS ESTÍMULOS DO AMBIENTE,
DEFENDEM-SE PERSPETIVAS CONSTRUTIVISTAS.

• AS PERSPETIVAS CONSTRUTIVISTAS ESTÃO ASSENTES EM PRINCÍPIOS LIGADOS À EPIGÉNESE E

OPÕEM-SE ÀS CRENÇAS DETERMINISTAS DO PREFORMISMO.
PREFORMISMO E EPIGÉNESE
 PREFORMISMO E EPIGÉNESE

PREFORMISMO EPIGÉNESE

• A TEORIA DO PREFORMISMO, ATUALMENTE • A TEORIA DA EPIGÉNESE, ATUALMENTE

DESACREDITADA, DEFENDE QUE O CONSENSUAL, DEFENDE QUE O DESENVOLVIMENTO
DESENVOLVIMENTO DO INDIVÍDUO NÃO É MAIS DO DO INDIVÍDUO ESTÁ DEPENDENTE DA INTERAÇÃO
QUE O CRESCIMENTO DE UM EMBRIÃO ENTRE INFLUÊNCIAS GENÉTICAS (INATAS) E
PREFORMADO À PARTIDA. INFLUÊNCIAS AMBIENTAIS (ADQUIRIDAS).
INACABAMENTO BIOLÓGICO E NEOTENIA
 INACABAMENTO BIOLÓGICO E NEOTENIA
• AO NASCER, O SER HUMANO É UM SISTEMA BIOLOGICAMENTE FRÁGIL E INACABADO,
PROVAVELMENTE O MAIS PREMATURO E IMPREPARADO DE TODAS AS ESPÉCIES.
• ESTA APARENTE DESVANTAGEM DO CARÁTER NEOTÉNICO DO SER HUMANO CONVERTE-SE EM
VANTAGEM, JÁ QUE É A FLEXIBILIDADE DO SEU PROGRAMA ABERTO QUE O TORNA MAIS APTO PARA
APRENDER E INTERAGIR.
• PRESENTE NO NASCIMENTO, A NOSSA INCOMPLETUDE ACOMPANHA-NOS AO LONGO DA VIDA,
PERMITINDO-NOS NOVAS POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO E APRENDIZAGEM.
 BIBLIOGRAFIA
• FEINGOLD, J. (2006). A Genética Médica. São Paulo: Loyola.
• GRIFFITHS, A. (2006). Introdução à Genética. Rio de Janeiro: Nova Guanabara.
• HUFFMAN, K. (2010). Psychology in Action: Nova Jérsia. John Wiley & Sons, Inc.
• PASSER, M. e SMITH, R. (2009). Psychology: The Science Of Mind And Behaviour. Nova Iorque:
McGraw-hill.
• WEITEN, W. (2008). Psychology: themes and variations. Belmont: Thomson Wadsworth.
• ZIMBARDO, P. et al. (2012). Psychology: core concepts. Boston: Pearson.