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Capítulo I
Das Disposições Gerais
Art. 1º. A Faculdade de Medicina Estácio de Juazeiro do Norte adotará os procedimentos previstos
neste Regulamento para fins de expedição e de registro de diplomas dos cursos de graduação, em
atendimento à Portaria nº 1.095/2018, publicada no Diário Oficial da União em 26.10.2018, bem
como à Portaria nº 554/2019, publicada no Diário Oficial da União em 12.3.2019, e seus
instrumentos normativos correlatos.
Capítulo II
Do Diploma Digital
Art. 3º. O diploma digital é aquele que tem sua existência, sua emissão e seu armazenamento
inteiramente no meio digital, e cuja validade jurídica é presumida mediante a assinatura com
certificação digital e carimbo de tempo na Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil,
conforme os parâmetros do Padrão Brasileiro de Assinaturas Digitais - PBAD e o uso dos demais
dispositivos fixados nas normativas específicas.
Parágrafo único. A validação da autenticidade do documento e sua integridade dar-se-ão por meio
da validação das assinaturas digitais nele aplicadas.
Art. 4º. O diploma digital deve ser emitido, registrado e preservado em ambiente computacional
que garanta:
Art. 5º. O diploma digital deverá ter sua preservação assegurada pelas IES por meio de
procedimentos e tecnologias que permitam verificar, a qualquer tempo, sua validade jurídica em
todo território nacional, garantindo permanentemente sua legalidade, autenticidade, integridade,
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confiabilidade, disponibilidade, rastreabilidade, irretratabilidade, privacidade e
interoperabilidade.
Art. 6º. O diploma digital deve ser emitido no formato Extensible Markup Language - XML,
valendo-se da assinatura eletrônica avançada no padrão XML Advanced Electronic Signature -
XAdES.
Parágrafo único. O formato XML consiste numa linguagem de marcação extensível que armazena
todos os tipos de dados e informações de forma estruturada e facilmente legível para pessoas e
sistemas, oferecendo meio eficiente de se transmitir dados de todo tipo por meio da rede mundial
de computadores, independentemente da plataforma, sistema operacional ou linguagem em que
foi construída, em observância ao disposto na da Portaria MEC nº 1.095/2018.
Art. 7º. A representação visual do diploma digital (RVDD) deve zelar pela exatidão e fidedignidade
das informações prestadas no XML do diploma digital, garantindo a qualidade da imagem e a
integridade de seu texto bem como possibilitando ao diplomado exibir, compartilhar e armazenar
esta imagem.
§ 1º. A representação visual disposta no caput não substitui o diploma digital no padrão XML.
§ 2º. A representação visual do diploma digital deve respeitar a legislação vigente e o modelo
adotado pela IES para diploma em meio físico.
§ 3º. Os dados a serem importados do XML para compor a representação visual do diploma digital
estão previstos no art. 16 da Portaria MEC nº 1.095/2018.
Art. 8º. Ficam definidos como mecanismos de acesso ao XML do diploma digital assinado, o código
de validação e o código de barras bidimensional (Quick Response Code - QR Code).
§ 1º. O código de validação deverá ser posicionado no anverso da representação visual do diploma
digital, no canto inferior direito, acompanhado do endereço eletrônico para sua consulta.
§ 2º. O QR Code deverá ser posicionado no verso da representação visual do diploma digital, no
canto inferior direito, com dimensões e qualidade que permita sua leitura, estando atrelado à URL
única do diploma digital.
§ 3º. A URL única do diploma digital deve seguir o protocolo de Hyper Text Transfer Protocol Secure
- HTTPS, contendo no máximo duzentos e cinquenta e cinco caracteres, elaborada dentro da
sequência indicada na Nota Técnica nº 13/2019/DIFES/SESU/SESU, disponível no endereço
eletrônico oficial do Ministério da Educação.
§ 4º. A URL única do diploma digital deve possibilitar o acesso aos dados públicos do XML assinado
do diploma digital, estando disponíveis ao diplomado, pelo menos:
II - a visualização dos dados públicos presentes no arquivo XML em uma apresentação legível ao
usuário consultante do diploma sem a necessidade de realização de download;
Art. 9º. A emissão e o registro do diploma digital estão incluídos nos serviços educacionais
prestados pelas IES, não ensejando a cobrança de qualquer taxa aos graduados.
Parágrafo único. Será permitida a cobrança de taxa quando o discente solicitar da IES a impressão
da representação visual do diploma digital para fins de apresentação decorativa, com a utilização
de papel ou tratamento gráfico especiais.
Art. 10. Adulterações ou fraudes no processo de emissão e registro do diploma digital estão
sujeitas às medidas administrativas, civis e criminais pertinentes.
Capítulo III
Da Anulação do Diploma Digital
Art. 11. A anulação do diploma digital pode ocorrer nos seguintes casos:
I – Por erro de ofício, que poderá ocorrer em virtude da identificação de erros de dados, averbação,
apostilamento ou decisão judicial que caracterizem tal situação;
Parágrafo único. O diploma digital anulado não deverá dispor de dados acerca do diploma em si,
mas somente registrar motivo da anulação, em razão do disposto na Lei Geral de Proteção de
Dados, Lei nº 13.709/2018.
Art. 12. No caso de anulação do diploma digital por erro de ofício, o diploma deve ser anulado de
forma irreversível e classificado na situação de inativo, além de ser indicado na URL única do
diploma o motivo, a data e hora da sua anulação.
Art. 13. Nos casos de anulação do diploma digital por erro de fato, o diploma poderá ser anulado
de forma temporária, mediante a indicação na URL única do diploma, devendo, para tanto, constar
o motivo, a data e a hora da sua anulação.
Parágrafo único. Caso o fato que tenha ensejado a anulação do diploma digital por erro de fato
deixe de existir ou ocorra sua suspensão, o diploma poderá retornar à situação de ativo, mas a URL
única do diploma deverá manter as anotações relativas ao período em que o diploma permaneceu
temporariamente anulado.
Art. 14. O diploma digital que necessitar de modificações após o cumprimento de todos os
processos internos e emissão da assinatura digital deverá ser anulado e a informação sobre a sua
anulação deverá ser publicada na URL única do diploma.
Parágrafo único. Para os fins do disposto no caput, o procedimento de anulação do diploma digital
deverá observar cumulativamente o seguinte:
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II – Realizar todas as ações necessárias para invalidar todos os efeitos do correspondente diploma.
Capítulo IV
Do Atendimento à Lei Geral de Proteção de Dados
Art. 15. O diploma digital deverá atender todas as especificidades da Lei nº 13.708/2018, em
especial quanto à publicação dos dados privados do usuário, limitando-se a replicar em sua
estrutura dados já públicos e regulamentados em outros normativos acadêmicos.
Art. 16. O XML de Registro Acadêmico deve ficar somente de posse da IES emissora e da IES
registradora para fins do processo de registro, observando a guarda determinada a tal item do
acervo.
Art. 17. O diplomado poderá solicitar a qualquer tempo a invalidação do seu diploma e a emissão
de uma nova via quando constatado que algum dado pessoal foi exposto por outrem e que essa
exposição afete a sua privacidade.
§ 1º. Para fins do disposto no caput, nos processos de revalidação do diploma, os dados pessoais
do diplomado não devem ser mais mostrados.
§ 2º. No caso em que, no âmbito da autonomia da IES, os seus regulamentos disponham que os
procedimentos de invalidação do diploma acarretem custos à IES emissora e à IES registradora,
poderá haver a cobrança pela realização de tais procedimentos.
Capítulo V
Do Processo de Expedição de Diploma
Art. 19. Após a colação de grau, a expedição de diploma será realizada de forma automática, desde
que tenham sido apresentados, previamente, os seguintes documentos:
§1º. No caso de discente oriundo de transferência externa, além dos documentos citados acima,
deverá ser apresentado o documento comprobatório de vínculo com a instituição de origem, que
poderá ser o histórico escolar ou declaração de matrícula que comprove o vínculo no momento da
transferência.
§2º. No caso de discente cuja forma de ingresso tenha sido por meio do processo seletivo de
matrícula sem vestibular (segunda graduação), além dos documentos citados nos incisos acima,
deverão ser apresentados o diploma e o histórico escolar da instituição de ensino superior anterior.
Art. 20. Verificada a presença dos requisitos obrigatórios para a expedição do diploma previstos
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no art. 33 deste Regulamento, bem como a apresentação dos documentos referidos no artigo 19,
o processo será encaminhado à Secretaria de Expedição de Diplomas, que procederá à expedição.
Capítulo VI
Do Processo de Registro de Diploma
Art. 21. O processo de registro deverá ser instruído, no mínimo, com os seguintes documentos:
§2º. A critério da Estácio FMJ, poderão ser exigidos, entre outros, os seguintes documentos:
§3º. Para fins de instrução processual, os códigos presentes na base de dados oficial de
informações relativas aos cursos e às IES do Ministério da Educação deverão ser utilizados na
identificação da instituição de ensino e dos respectivos cursos que constarão no diploma.
Capítulo VII
Do Controle da Expedição e do Registro
Art. 22. A Estácio FMJ manterá livros de anotações de expedição e de registro de diplomas, no
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formato digital.
§1º. Os livros no formato digital atenderão os requisitos de infraestrutura de Chaves Públicas - ICP.
§3º. Os livros referidos no caput integram o acervo acadêmico da instituição, sendo a sua guarda
de responsabilidade do representante legal da mantenedora.
I – Número do registro;
II – Número do diploma;
VI – Nacionalidade;
XVII – Razão social da mantenedora da IES e respectivo número de Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas - CNPJ;
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XIX – Assinatura do dirigente máximo ou do responsável formalmente designado, com a indicação
do ato de delegação respectivo; e
§2º. As informações dos processos de registro de diploma deverão ser disponibilizadas pela
Estácio FMJ Universidade Estácio de Sá – UNESA, quando solicitadas pelo Ministério da Educação,
nos termos da Portaria nº 1.095/2018 e da Portaria nº 554/2019 .
Capítulo VIII
Do Diploma e do Histórico Escolar
Art. 24. São dados obrigatórios para todos os diplomas de curso de graduação expedidos e
registrados pela Estácio FMJ:
I - No anverso:
a) Selo nacional;
c) Nome do curso;
d) Grau conferido;
f) Nacionalidade;
m) Assinatura das demais autoridades da IES expedidora, quando previsto no regimento interno
da IES; e
a) Nome da IES expedidora e razão social da sua mantenedora e respectivo número do CNPJ;
e) Nomes das autoridades expedidoras com a indicação do cargo, se não estiverem no anverso; e
Parárafo único. No espaço próprio para aposição do registro do diploma referido no artigo 24, II,
f, serão consignados:
II – Nome e cargo da autoridade máxima da Estácio FMJ, nos termos do Regimento Interno e
Estatuto, ou de seu representante legal mediante procuração específica ou por ato de delegação
de poderes.
Art. 25. No Histórico Escolar Final, deverão constar, no mínimo, os seguintes dados:
III – Nacionalidade;
X – Data indicando o mês e o ano da realização do processo seletivo vestibular, se esta for a forma
de ingresso;
XI – Relação das disciplinas cursadas, contendo período, carga horária, notas ou conceitos, nomes
dos docentes e titulação;
Parágrafo único. Aplica-se ao Histórico Escolar o disposto no artigo 21, § 3º, deste Regulamento.
Capítulo IX
Dos Procedimentos Específicos para Expedição e Registro de Diplomas
Seção I
Dos Prazos
Art. 26. A Estácio FMJ expedirá seus diplomas no prazo máximo de sessenta dias, contados da data
de colação de grau de cada um de seus egressos.
Art. 27. O diploma será registrado pela IES registradora no prazo máximo de sessenta dias,
contados da sua expedição.
Art. 28. As IES expedidoras deverão encaminhar o diploma para a Estácio FMJ no prazo máximo
de quinze dias, contados da data da sua expedição. Nessa hipótese, a Estácio FMJ terá o prazo
máximo de sessenta dias para registrar os diplomas, contados da data do seu recebimento.
Parágrafo único. A devolução do diploma registrado para a IES expedidora deverá observar o prazo
previsto no caput.
Art. 29. Os prazos constantes nos artigos 26 e 27 poderão ser prorrogados uma única vez, por igual
período, desde que devidamente justificados pela IES, conforme previsto na Portaria nº
1095/2018.
Art. 30. A Estácio FMJ publicará no Diário Oficial da União (DOU) extrato das informações sobre o
registro dos diplomas por ela expedidos, no prazo máximo de trinta dias, contados da data do
registro.
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Parágrafo único. O extrato de informações deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:
Art. 31. A Estácio FMJ deverá manter banco de informações de registro de diplomas a ser
disponibilizado no sítio eletrônico de cada instituição e, após realizado o registro, terão o prazo de
trinta dias para incluir os seguintes dados para consulta pública:
Art. 32. Os prazos serão contados a partir da data da cientificação oficial, excluindo-se da contagem
o dia do começo e incluindo-se o do vencimento, pois adota-se o disposto na Lei nº 9.784/1999.
§ 1º. Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil seguinte se o vencimento cair em dia
em que não houver expediente ou este for encerrado antes da hora normal.
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§2º. Os prazos expressos em dias contam-se de modo contínuo.
§3º. Os prazos fixados em meses ou anos contam-se de data a data. Se no mês do vencimento não
houver o dia equivalente àquele do início do prazo, tem-se como termo o último dia do mês.
§4º. Salvo motivo de força maior devidamente comprovado, os prazos não se suspendem.
Seção II
Da Validade dos Atos de Expedição e de Registro
Art. 33. A colação de grau e o reconhecimento do curso são requisitos obrigatórios para a
expedição, registro e validade do diploma.
Art. 34. A IES deverá tornar nulos os atos de expedição e de registro, quando inidôneos ou eivados
de vícios de legalidade ou quando constatada falsidade documental ou declaratória.
§1º. É considerado inidôneo o ato de expedição ou registro de diploma que tenha o objetivo de
simular titulação não fundamentada em trajetória acadêmica regular em cursos superiores
reconhecidos no âmbito do sistema federal de ensino.
§2º. Será considerada falsidade declaratória as hipóteses em que o discente ingresse em um curso
ofertado pela IES sem que tenha os requisitos estabelecidos pelo art. 44 da Lei nº 9.394/1996.
§3º. A Estácio FMJ dará ampla publicidade aos atos anulados referidos no caput, por meio de
publicação de extrato de informações no DOU, bem como da disponibilização no sítio eletrônico
da IES, na forma dos artigos 30 e 31 deste Regulamento.
Seção III
Da Segunda Via do Diploma
Art. 35. A expedição de segunda via de diplomas de graduação far-se-á em casos de modificação
de dados de registro civil, extravio, dano ou destruição do original, na forma deste Regulamento.
§1º. Serão considerados modificação de dados de registro civil as alterações referentes ao nome
ou do número do documento de identidade oficial com o órgão e Unidade da Federação emissora.
§2º. Nos casos omissos, o solicitante deverá abrir um requerimento, por meio do Sistema de
Informações Acadêmicas – SIA, para análise da solicitação.
Art. 36. A abertura do requerimento de segunda via de diploma, por meio do Sistema de
Informações Acadêmicas – SIA, pelo interessado devidamente qualificado, atendidos os seguintes
requisitos:
Art. 37. Após a confirmação do pagamento da taxa pelo interessado, a Estácio FMJ manifestar-se-
á pelo deferimento do requerimento de expedição da segunda via.
Art. 38. A segunda via de diploma apresentará os elementos previstos neste Regulamento para o
diploma original, bem como trazer no verso, em destaque, a expressão “2ª Via”.
Parágrafo único. No verso da segunda via do diploma, além dos dados referentes ao seu próprio
registro, serão transcritos os relativos ao registro do diploma original, para garantia dos efeitos
jurídicos já produzidos, com a indicação atualizada da data e local de sua expedição e a assinatura
das autoridades competentes.
Seção IV
Da Retificação de Dados
Art. 39. O procedimento de retificação de dados constantes no diploma será adequado sempre
que se pretender corrigir informações relativas à qualificação do diplomado, da IES, do curso ou
do grau conferido, bem como quaisquer informações referentes aos atos oficiais expedidos pelo
MEC.
§1º. O requerimento de retificação será feito pela Estácio FMJ, por meio do Sistema de
Informações Acadêmicas – SIA, e deverá estar acompanhado da documentação que justifique a
retificação (documentos de identificação, certidão de nascimento, dentre outros), no caso de a
correção recair sobre dados pessoais relativos ao diplomado.
§2º. O requerimento de retificação será feito Estácio FMJ, em relação aos diplomas por ela
expedidos, por meio do Sistema de Informações Acadêmicas – SIA, e deverá estar acompanhado
de documentação que fundamente a retificação do(s) dado(s) inserido(s) equivocadamente, no
caso de a correção recair sobre dados relativos à IES, ao curso, ao grau ou aos atos oficiais do MEC.
§3º. Em qualquer das hipóteses, caso o diploma seja impresso, deverá ser anexada a cópia da
frente e do verso do diploma a ser retificado, o qual será devolvido à Estácio FMJ.
Seção V
Do Cancelamento do Registro
Art. 40. O processo de cancelamento de registro de diploma far-se-á nas hipóteses em que for(em)
constatado(s):
II – Vício de legalidade;
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III – Inidoneidade do ato de expedição ou de registro, conforme disposto no art. 34, §1º deste
Regulamento.
IV – Extravio;
V – Dano;
VI – Destruição do original.
§1º. O ato de cancelamento do registro do diploma produz o efeito de tornar nulos os atos de
expedição e de registro.
Art. 42. A Estácio FMJ tem a prerrogativa de anular o registro de diploma a qualquer tempo e não
se sujeita a prazo, desde que verificada qualquer das hipóteses de cancelamento prevista na
Portaria nº 1.095/2018, na Portaria nº 554/2019 e no artigo 40 deste Regulamento.
Art. 43. A Estácio FMJ e a Universidade Estácio de Sá - UNESA ampla publicidade ao cancelamento
de registro de diploma, por meio da publicação do extrato de informações no DOU, bem como pela
sua divulgação nos seus sítios eletrônicos, nos termos dos artigos 30 e 31.
Art. 44. Caso reste comprovada a inidoneidade do ato de expedição ou de registro ou falsidade
documental, poderá ser instaurado Inquérito Administrativo para investigação da conduta do
aluno e/ou do colaborador, conforme procedimento previsto em Regulamento próprio.
Capítulo X
Das Disposições Finais
Art. 45. Os casos omissos serão analisados pelo Conselho Superior competente da Instituição.
Art. 46. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior de
Administração
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