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Pneumática

Alexsandro de Sá Ferraz
1
Características da pneumática e
do ar comprimido
• O termo pneumática, que é de origem
grega (pneumos ou pneuma), significa
respiração,sopro.

2
Características da pneumática e
do ar comprimido
• Podemos transmitir energia de um meio para
outro de forma pneumática, hidráulica,
mecânica, elétrica e eletrônica.
• Você deve saber que o ar atmosférico é
constituído por uma mistura de diversos gases,
por impurezas decorrentes de poluição (poeira,
partículas de carbono provenientes de
combustões incompletas, dióxido de enxofre e
outros) e por vapor d’água. Enquanto o ar é um
elemento abundante na natureza e, de certa
forma, gratuito, o ar atmosférico comprimido é a
energia dos equipamentos pneumáticos.
3
Pneumática: características do
ar comprimido
• Para que possamos obter ar comprimido,
é necessária a combinação de força e de
pressão. Mas, o que é ar comprimido?
Como o nome já diz, é o ar atmosférico
que encontramos normalmente na
natureza sobre pressão em um objeto
confinado.

4
Pneumática: características do
ar comprimido
• Força – É qualquer influencia capaz de
produzir uma alteração no movimento de
um corpo.
• Pressão – E a forca exercida por unidade
de superfície.

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Pneumática: características do
ar comprimido
• Quando estudamos pressão, devemos levar em
conta a pressão absoluta, que é a soma das
pressões atmosférica e relativa. A pressão
relativa, também conhecida como sobrepressão,
pressão manométrica ou pressão instrumental,
é a pressão medida no manômetro.

Psi (forma abreviada do inglês pound


force per square inch, cujo símbolo
também pode ser escrito como lbf/in²)
ou libra-força por polegada quadrada
6
Pneumática: características do
ar comprimido
• O valor da pressão atmosférica ao nível
do mar a uma temperatura de 20°C e a
uma umidade relativa de 36% e de:

Ou Psi

7
Propriedades físicas do ar comprimido

8
Propriedades físicas do ar comprimido

O ar comprimido, é muito utilizado na industria em


processos que precisam ser automatizados; Como o
ar é de graça, a utilização da pneumática é uma
atividade barata, limpa e rentável. 9
Leis Físicas aplicadas à Pneumática
• Lei de Pascal
• Como o ar e muito compressível, quanto
esta sob a ação de pequenas forcas
contido em um recipiente fechado, ele
exerce uma pressão igual sobre as
paredes, em todos os sentidos.

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Lei de Boyle-Mariotte
• O ar pode ser pressionado, variando seu
volume conforme a força exercida em um
recipiente.
• Assim, de acordo com a lei de Boyle-
Mariotte, “em um sistema isotérmico
(mesma temperatura), quanto menor o
volume de um recipiente, maior é a
pressão aplicada”

11
Lei de Gay-Lussac
• Segundo a Lei de Gay-Lussac, “em uma
transformação isobárica (mesma
pressão), quanto maior a temperatura,
maior será o volume utilizado”

12
Lei de Charles
• Pela lei de Charles podemos saber como ocorre
a transformação isocórica,ou isométrica, isto e,
a transformação que ocorre sobre um mesmo
volume. Segundo a lei de Charles, “quanto
maior a pressão de um gás aplicada em um
recipiente com um volume constante, maior será
a temperatura desse gás”.

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Produção, preparação e distribuição
do ar comprimido

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Produção do ar comprimido
O compressor tem como principais funções:
• Transformar o ar em ar comprimido;
• Filtrar o ar;
• Armazenar o ar.

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Tipos de compressores

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Tipos de compressores
• Os compressores volumétricos (ou de
descolamento positivo) e dinâmicos (ou
• turbocompressores) possuem subdivisões.

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Características dos compressores
volumétricos alternativos
• Compressor de pistão
• Leva o ar através do movimento do pistão
(para cima e para baixo), comprimindo e
descarregando o ar.

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Características dos compressores
volumétricos alternativos
• Compressor de diafragma
• Usa eixos de ligação e diafragmas
elásticos para compressão.

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Características dos compressores
volumétricos rotativos
• Compressor tipo palheta
• Possui um rotor que gira excentricamente
(Dentro de um cilindro gira um rotor
acionado pelo motor) em relação a
carcaça

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Características dos compressores
volumétricos rotativos
• Compressor tipo parafuso
• Possui dois rotores em forma de parafuso
que giram em sentido contrario, mantendo
entre si uma condição de engrenamento.

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Características dos compressores
volumétricos rotativos
Compressor de Lóbulo ou roots
• Possui dois rotores que giram em sentido contrario,
mantendo uma folga muito pequena no ponto de
tangencia entre si e com relação a carcaça. O ar penetra
pela abertura de sucção e ocupa a câmara de
compressão, sendo conduzido até a abertura de
descarga pelos rotores.

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Características dos compressores
volumétricos rotativos
• Compressor de anel liquido
• É um compressor de deslocamento rotativo. Um eixo
com laminas radiais rígidas, que correm dentro da
carcaça excêntrica, faz o liquido de vedação girar. Um
anel liquido é formado e veda as áreas de
funcionamento entre as laminas e a carcaça. As
mudanças de volume são causadas pela excentricidade
da rotação do eixo e, como resultado, o ar é levado para
dentro e é comprimido e descarregado

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Características dos compressores
dinâmicos
• Compressor radial
• É caracterizado pela entrada de ar que é
dirigido para o centro de uma roda de uma
turbina. Conforme a força centrifuga, o ar e
expulso para a periferia e passa pelo difusor
com a finalidade de aumentar a pressão

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Características dos compressores
dinâmicos
• Compressor axial
• A compressão do ar ocorre na direção
axial, através de uma turbina rotativa, com
laminas fixas

25
Comparação das principais características dos
compressores.

26
Comparação das principais características dos
compressores.

27
Comparação das principais características dos
compressores.

28
Critérios para a escolha de
compressores

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Sistema de refrigeração
• O resfriamento pode ser realizado por meio de ar em
circulação, ventilação forcada e água, sendo que o
resfriamento a água é o mais adequado por provocar a
condensação de umidade
A principal função do sistema de refrigeração é eliminar o
calor gerado entre os estágios de compressão com o
intuito de:
• Manter baixa a temperatura das válvulas, do óleo
lubrificante e do ar que esta sendo comprimido
• Aproximar o melhor possível da transformação
isotérmica
• Evitar deformação do bloco e do cabeçote devido as
temperaturas;
• Aumentar a eficiência do compressor.
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Preparação do ar comprimido
• O ar atmosférico é resultado de uma mistura de
gases, principalmente de oxigênio e nitrogênio,
mas também contém contaminantes de três
tipos básicos:
• água;
• óleo;
• poeira.
O ar atmosférico contem óleo e poeira e, no
ambiente de lubrificação do compressor, as
partículas de poeira e de óleo queimado são
responsáveis por manchas nos produtos. Alem
disso, a água também e responsável por
danificar componentes.
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As conseqüências da presença da água
condensada nas linhas de ar causada
pela diminuição de temperatura:

• Portanto, é da maior importância que grande parte da água e dos


resíduos de óleo sejam removidos do ar. Agora, aprenderemos
como fazer a remoção de resíduos indesejáveis do ar. 32
Resfriador posterior
• Para resolver de maneira eficaz o problema
inicial da água nas instalações de ar
comprimido, o equipamento mais completo e o
resfriador posterior, localizado entre a saída do
compressor e o reservatório
É um trocador de calor utilizado para
resfriar o ar comprimido.
Tem como principais funções:
• retirar cerca de 75 a 90% do vapor
de água contido no ar comprimido,
bem como vapores de óleo;
• evitar que a linha de distribuição
sofra uma dilatação causada pela
alta da temperatura de descarga do
ar.
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Reservatório de ar comprimido
• Em geral, o reservatório possui as seguintes funções:
• armazenar o ar comprimido;
• resfriar o ar, auxiliando na eliminação do condensado;
• compensar as flutuações de pressão em todo o sistema
de distribuição;
• estabilizar o fluxo de ar;
• controlar as marchas dos compressores e outros.

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Filtros de ar comprimido
• O filtro e um aparato para separar os
contaminantes presentes em fluido. O filtro de ar
comprimido aparece, geralmente, em três
posições diferentes:
• antes do secador de ar comprimido;
• depois do secador de ar comprimido;
• junto ao ponto de uso.

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Secadores de ar
• Os meios utilizados para a secagem do ar são
muitos. Veremos os mais importantes, tanto
pelos resultados finais obtidos quanto por sua
maior difusão
1) Secagem por refrigeração

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Secadores de ar
2) Secagem por absorção

37
Secadores de ar
3) Secagem por Adsorção
• O processo de adsorção é regenerativo; a substancia adsorvente,
após estar saturada de umidade, permite a liberação de água
quando submetida a um aquecimento regenerativo.

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Esquema completo de produção, armazenamento e
limpeza do ar comprimido

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Rede de distribuição
• A rede de distribuição de ar comprimido compreende
todas as tubulações que saem do reservatório,
passando pelo secador e que, unidas, orientam o ar
comprimido até os pontos individuais de utilização.
• A rede possui duas funções básicas:
• Comunicar a fonte produtora com os equipamentos
consumidores; e
• Funcionar como um reservatório para atender as
exigências locais.

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Inclinação
• As tubulações devem possuir uma determinada
inclinação no sentido do fluxo interior, pois, enquanto a
temperatura de tubulação for maior do que a
temperatura de saída do ar, após os secadores, o ar
sairá praticamente seco; se a temperatura da tubulação
baixar, haverá surgimento de água. No terminal,
devemos colocar uma pequena válvula de drenagem.

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Cores técnicas
• A seguir apresentamos as cores utilizadas pelo ANSI (American
National Standard Institute).

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Materiais utilizados nas redes de pressão
• As redes de pressão são divididas em
duas: a primária, que é a rede principal, e
a secundária, que é a ligação com os
circuitos pneumáticos.
a) Tubulações primárias
• cobre;
• latão;
• aço-liga;
• tubo de aço preto (galvanizado);
• tubos sintéticos (plástico).
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Materiais utilizados nas redes de pressão
b) Tubulações secundárias
• São utilizados tubos sintéticos, que proporcionam boa
resistência mecânica, apresentando uma elevada força
de ruptura e grande flexibilidade. São usados tubos de
polietileno e tubos de nylon, cujas características são:
• Polietileno – aplicação de vácuo até pressões de
700kPa e temperatura de trabalho de -37ºC a 40ºC.
• Nylon – é mais resistente do que o polietileno, sendo
mais recomendado para aplicação de vácuo até
1,700kPa e temperatura de 0ºC a 70ºC.
• Estes tubos possuem diversos diâmetros, mas os mais
comuns são os de 4, 6, 8 e 10mm.

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Conexões para tubulações secundárias
• Elas devem oferecer recursos de montagem para a
redução de tempo,ter dimensões compactas e não
apresentar quedas de pressão, ou seja, possuir máxima
área de passagem para o fluido. Devem também ter
vedação perfeita, compatibilidade com diferentes fluidos
industriais, durabilidade e permitir rápida remoção dos
tubos em casos de manutenção, sem danificá-los. As
conexões instantâneas são, preferencialmente, as
conexões mais utilizadas.

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Unidade de conservação (Lubrefil)
• Após passar por todo o processo de produção,
tratamento e distribuição, o ar comprimido deve sofrer
um último condicionamento antes de ser colocado para
trabalhar, a fim de produzir melhores desempenhos.
Para isto, existem componentes de tratamento
preliminar do ar comprimido após a rede primária de ar.
Esses componentes reunidos formam a unidade de
conservação ou Lubrefil.
Os componentes são os
seguintes:
•filtro;
•válvula reguladora de
pressão (regulador);
•lubrificador.
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48
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Elementos pneumáticos
• A cadeia de comandos de um circuito pneumático possui
os elementos distribuídos de acordo com o esquema
mostrado a seguir:

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Elementos pneumáticos de trabalho
• Os elementos pneumáticos de trabalho são os
responsáveis pela transformação da energia
pneumática em movimentos nos circuitos
pneumáticos. A energia pneumática será
transformada, por meio de cilindros
pneumáticos, em movimentos retilíneos. Nos
motores pneumáticos, a energia pneumática
será transformada em movimentos rotativos.

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Atuadores pneumáticos

• Estes dispositivos podem ser divididos em


atuadores pneumáticos de simples ação,
de dupla ação, rotativos e outros:

cilindros
pneumáticos de cilindros
simples ação pneumáticos de
dupla ação 52
Atuadores pneumáticos de simples ação
Esses atuadores realizam trabalho em uma direção,
possuindo uma única conexão de ar, sendo que o
retorno à posição inicial pode se dar por ação de mola
ou de outra força externa. Podem ser do tipo haste
avançada, quando o atuador “puxa” a carga, ou haste
recuada, quando “empurra” a carga. O consumo de ar é
menor do que o de atuadores de dupla ação, uma vez
que o retorno se dá por ação de uma mola ou de uma
força externa.

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Atuadores pneumáticos de dupla ação
Com estes atuadores, o trabalho se desenvolve
nos dois sentidos do curso de avanço e de
retorno, uma vez que a pressão do ar
comprimido atua nos dois lados do êmbolo.
o ar é colocado no orifício
da direita, e do orifício da
esquerda é retirado o ar
do outro lado, realizando
o recuo do atuador de
dupla ação.
A cor vermelha significa
que o ar está sendo
colocado no atuador, e a
cor azul significa que o ar
está saindo do atuador.
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Atuadores pneumáticos rotativos
Em relação aos atuadores rotativos há os
motores de giros controlados (até certo grau de
giro) e o atuador tipo motor (motor tipo palheta).
Os dois tipos são de dupla ação.

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Outros tipos de atuadores

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Elementos de comando
Os elementos de comando são os responsáveis
pelo controle da direção dos movimentos dos
elementos de trabalho. Esses elementos são
chamados de válvulas direcionais.

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Válvulas direcionais
Válvulas direcionais são os elementos mais
importantes porque orientam, com lógica, o
caminho do ar comprimido dentro do sistema.
As mais comuns são as de cinco vias e duas
posições (5/2) e as de três vias e duas
posições (3/2). Existem também válvulas de
duas vias e duas posições (2/2) e quatro vias e
duas posições (4/2).

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O funcionamento da válvula direcional, como a que está
apresentada na Figura, é o seguinte: Quando colocamos
ar no orifício 14 (Z), liberamos a passagem de ar do
orifício 1 (P) para o orifício 4 (A). Quando colocamos ar
no orifício 12 (Y), liberamos a passagem de ar do orifício
1 (P) para o orifício 2 (B).
O número de vias significa o número de conexões de
trabalho que a válvula possui. São consideradas como
vias a conexão de entrada de pressão, as conexões de
utilização e as de escape.

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Representação das válvulas direcionais
Conforme as normas ABNT NBR 8897, DIN ISO
1219, as válvulas direcionais são sempre
representadas por um retângulo, que é dividido
em quadrados. O número de quadrados
representados na simbologia é igual ao número
de direções (posições) da válvula,
representando a quantidade de movimentos que
executa através de acionamentos.

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Quantidade de vias das válvulas
direcionais
• Para uma fácil compreensão do número de vias
de uma válvula de controle direcional, podemos
considerar que:

A leitura deve ser efetuada em somente um dos quadrados.

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Procedimento de leitura das vias
• Para a leitura das vias, devemos realizar o
seguinte procedimento: separamos um dos
quadrados (posição) e verificamos quantas
vezes o(s) símbolo(s) interno(s) toca(m) os
lados do quadro, obtendo-se, assim, o número
de orifícios e o número de vias.

Temos 5 vias
(três embaixo e
duas em cima).

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• Para a utilização dessa simbologia, é necessário saber
identificar os itens que estão apresentados abaixo:

A descrição da simbologia é a seguinte:


a) as posições das válvulas são representadas por quadrados;
b) o número de quadrados unidos representa o número de posições que
a válvula pode assumir;
c) as linhas indicam as vias de passagens – a seta indica o sentido de
fluxo;
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• Para a utilização dessa simbologia, é necessário saber
identificar os itens que estão apresentados abaixo:

A descrição da simbologia é a seguinte:


d) os bloqueios são indicados dentro dos quadrados com traços
transversais;
e) a união de vias dentro de uma válvula é representada por um ponto;
f) as conexões (entrada e saída) serão caracterizadas por traços
externos que indicam a posição de repouso da válvula – o número de
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traços indica o número de vias;
• Para a utilização dessa simbologia, é necessário saber
identificar os itens que estão apresentados abaixo:

A descrição da simbologia é a seguinte:


g) outras posições são obtidas deslocando os quadrados, até que
coincidam com as conexões;
h) as posições de comando podem ser indicadas por letras minúsculas;
i) válvula com três posições de comando (posição central; posição de
repouso; fluxo).
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Identificação dos orifícios da válvula
direcional
• As identificações dos orifícios de uma válvula direcional têm
apresentado uma grande diversificação de indústria para
indústria, sendo que cada produtor adota seu próprio método.
Em 1976, o CETOP (Comitê Europeu de Transmissão Óleo,
Hidráulica e Pneumática) propôs um método universal para a
identificação dos orifícios aos fabricantes desse tipo de
equipamento. A finalidade do código é possibilitar ao usuário
uma fácil instalação dos componentes, relacionando as marcas
dos orifícios no circuito com as marcas contidas nas válvulas,
identificando claramente a função de cada orifício.

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Identificação dos orifícios da válvula
direcional
• No Quadro abaixo temos a identificação dos orifícios
segundo as normas.

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Identificação dos orifícios da válvula direcional

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Comparação entre as normas

• Só é utilizado o orifício-piloto 10 quando o orifício de


alimentação não tem saída. Isso ocorre em uma válvula
direcional 3/2 vias com duplo piloto; ou seja, quando o
piloto 10 é acionado, a alimentação (1) não é conectada
com nada. Por isso do orifício 10 (1 de alimentação e 0
por não estar conectado a nada).

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Identificação das posições e conexões
• Posição de repouso (posição normal) é aquela
em que a válvula se encontra quando não está
acionada. Nesse caso, para as válvulas de duas
posições, a posição de repouso é aquela que
está situada à direita da válvula, e para válvulas
de três posições a posição de repouso será a
posição central.

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Simbologia das Válvulas direcionais
ABNT NBR 8897
Exemplos...
• Número de Posições (número de
“quadrados”)

Uma Posição

Duas Posições

Três Posições

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Simbologia das Válvulas direcionais
ABNT NBR 8897
• Posição Inicial (Posição de Repouso)
• Para as válvulas de 2 posições, a Posição Inicial sempre será à
direita.

• Para as válvulas de 3 posições, a Posição Inicial sempre será a do


meio.

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Simbologia das Válvulas direcionais
ABNT NBR 8897
• Número de Vias: Caminhos para a
passagem ou bloqueio do ar comprimido
Símbolos:
Passagem do Ar (2 vias)

Bloqueio do Ar (1 via)

Deve ser contabilizado apenas nos compartimentos das posições de repouso

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Simbologia das Válvulas direcionais
ABNT NBR 8897
• Escreve-se “Nº de Vias / Nº Posições (vias)
• Exemplos)

Válvula direcional 2/1 vias

Válvula direcional 3/2 vias

Válvula direcional 5/2 vias

Válvula direcional 3/3 vias


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Acionadores
Os acionadores são dispositivos
responsáveis pelo movimento dos
atuadores.
Os principais acionadores podem ser
musculares, mecânicos, pneumáticos,
elétricos e combinados.

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Acionamentos musculares
• São conhecidos como válvulas de painel.
Na mudança do estado da válvula, o
acionamento é feito por uma pessoa. Os
acionamentos musculares podem ser por
botões, alavancas, pedais e outros. Os
contatos podem ser NA ou NF.

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Acionamentos mecânicos
• Um componente (cilindro, motor, ventosa,etc) se
movimenta e aciona a válvula. O acionamento é
realizado por uma força externa. Comumente,
as válvulas com esse tipo de acionamento
recebem o nome de válvulas fim de curso

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Acionamentos pneumáticos
• As válvulas equipadas com este tipo de acionamento
são comutadas (acionadas) pela ação do ar comprimido
proveniente de um sinal preparado pelo circuito e
emitido por outra válvula. São representados por piloto
positivo e piloto negativo.

Piloto positivo:O acionamento da válvula


Piloto negativo:O acionamento da válvula
ocorre quando existe o pulso de pressão
ocorre quando existe a falta de pressão
no piloto
no piloto 80
Acionamentos elétricos
• A operação das válvulas é efetuada por meio de
sinais elétricos provenientes de chaves fim de
curso, pressostatos, temporizadores e outros.
São de grande utilização nas seguintes
situações:
a) quando a rapidez dos sinais de comando é o
fator importante;
b) quando os circuitos são complicados e as
distâncias são longas entre o local emissor e o
receptor.

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Acionamentos combinados
• Quando é efetuada a alimentação da válvula
principal, a que realizará o comando dos
conversores de energia, podemos emitir ou
desviar um sinal por meio de um canal interno
ou conexão externa. Esse sinal ficará retido,
direcionando-o para efetuar o acionamento da
válvula principal que, posteriormente, é
colocada para exaustão.
• As válvulas de pré-comando são geralmente
elétricas (solenoides), pneumáticas (piloto),
manuais (botão), mecânicas (came ou esfera).
Os tipos de acionamentos combinados são por
eletroímã e válvula de pré-comando interno; por
eletroímã e válvula de pré-comando externo; por
solenoide e piloto ou botão.
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Acionamentos combinados
• Por eletroímã e válvula de pré-comando interno
(servocomando) – Quando o solenoide é
energizado, o campo magnético criado junto
com o ar comprimido que entra desloca o
induzido, liberando o piloto interno.
• Necessita do ar e do solenoide para ocorrer o
acionamento

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Acionamentos combinados
• Por eletroímã e válvula de pré-comando externo
– Quando o solenoide é energizado, o campo
magnético criado desloca o induzido, liberando
o piloto externo. Funciona com o solenoide em
conjunto com o ar comprimido.

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Acionamentos combinados
• Solenoide e piloto ou botão – A válvula principal pode
ser comandada por meio da eletricidade, que cria um
campo magnético, causando o afastamento induzido do
assento e liberando a pressão que aciona a válvula.
Também pode ser acionada por meio de um botão, o
qual despressuriza a válvula internamente. O
acionamento por botão conjugado ao elétrico é de
grande importância, porque permite testar o circuito,
sem necessidade de energizar o comando elétrico,
permitindo a continuidade de operação quando faltar
energia elétrica

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Elementos de processamento de sinais
• Os componentes de processamento de sinais
são aqueles que analisam as informações
emitidas ao circuito pelos elementos de sinais,
combinando-as entre si para que sua saída
apresente o comportamento final desejado
diante dessas informações. Dentre os
elementos de processamento de sinais,
podemos citar as válvulas alternadoras, as
válvulas de simultaneidade, os temporizadores
e os contadores, todos destinados a combinar
os sinais para os elementos de comando.

86
Válvulas de controle de fluxo variável
• Controlam a passagem de ar para os atuadores.
• Válvulas de controle de fluxo variável
unidirecional – Este tipo de válvula controla
somente um dos lados de vazão, permitindo a
livre passagem para o outro lado.

87
Válvulas de controle de fluxo variável
• Válvulas de controle de fluxo variável
bidirecional – Este tipo de válvula
controla a vazão nos dois lados.

88
Válvulas de bloqueio
• Estas válvulas bloqueiam o sentido de
circulação do ar comprimido dentro do sistema,
seguindo uma lógica de programação. São
divididas em alternadoras, de simultaneidade e
de escape rápido.

89
Válvulas de bloqueio
• Válvulas alternadoras (elemento “OU”) – As válvulas
alternadoras possuem duas entradas P1 e P2 e uma saída A.
Também podem ser chamadas as entradas de P1 e P2 de 1, e a
saída de A de 2. Entrando o ar comprimido em P1, a esfera bloqueia
a entrada P2 e o ar flui de P1 para A. Quando o ar flui de P2 para A,
a entrada P1 é bloqueada e o ar flui de P2 para A. Por isso, é
chamada de elemento “OU” (OU P1 OU P2).

90
Válvulas de bloqueio
• Válvulas de simultaneidade (elemento “E”) – As válvulas de
simultaneidade possuem duas entradas P1 e P2 e uma saída A.
Também podem ser chamadas as entradas de P1 e P2 de 1, e a
saída de A de 2. Entrando o ar comprimido somente em P1, é
empurrado um êmbolo que fecha essa entrada, não permitindo a
passagem de ar comprimido. Se o ar entrar somente em P2,
ocorrerá o mesmo. Quando o ar flui por P1 E P2, o êmbolo vai ficar
com a mesma força, permitindo a passagem de ar para A. Por isso
é chamada de elemento “E” (P1 E P2). Só ocorrerá essa passagem
quando as pressões P1 e P2 forem iguais. Se forem diferentes, não
ocorrerá a passagem do ar para a saída A

91
Válvulas de bloqueio
• Válvulas de escape rápido – São usadas
para a velocidade dos êmbolos dos
atuadores. Tempos de retorno elevados,
especialmente em atuadores de ação
simples, podem utilizar essa válvula

92
Temporizadores
• O temporizador permite que um sinal pneumático tenha um retardo
de tempo entre o sinal de entrada e o de saída do temporizador. O
ajuste é feito pela rotação do botão graduado. A faixa de ajuste é
completada por uma revolução completa do botão. O
funcionamento é totalmente pneumático. Existem os
temporizadores NF e os NA. O funcionamento desse temporizador
pneumático é de um temporizador on-delay

Um contato NA significa que a válvula inicialmente é aberta para a passagem


93 de
ar de P para S, enquanto NF significa que inicialmente essa passagem é fechada.
Contadores
• Os contadores são utilizados para controle de circuitos
seqüenciais, capazes de mostrar o número de pulsos
que foram dados para poder liberar uma próxima
seqüência. O funcionamento consiste de um sistema de
acionamento mecânico de dígitos circular e uma chave-
limite pneumática. Os pulsos de contagem para o
contador são pneumáticos (ar comprimido) e vêm de
uma fonte de informações.

94
Comandos diretos e indiretos
• Comando direto – é assim definido quando a
força de acionamento atua diretamente sobre
qualquer mecanismo que cause a inversão da
válvula;

95
Comandos diretos e indiretos
• Comando indireto – é assim definido quando a força de
acionamento atua sobre qualquer dispositivo intermediário que
libera o comando principal que, por sua vez, é responsável pela
inversão da válvula. Estes acionamentos são também chamados de
combinados, servocomandados, entre outros, a exemplo de uma
válvula direcional duplo piloto que seja colocada para direcionar o
avanço ou retorno de um cilindro. A direção da válvula depende de
um acionador, que pode ser um botão ou fim de curso.

96
Representação simbólica de acordo
com o tipo de acionamento

A figura representa a simbologia de uma válvula


direcional 2/2 vias NF tipo rolete. Notamos que,
enquanto a válvula direcional não é acionada,
não existe a passagem de ar entre 1 e 2.
Quando o rolete é acionado ocorre a passagem
de ar entre 1 e 2. Quando o rolete é
desacionado o retorno da válvula se dá pela
pressão da mola. 97
Definição das posições (conforme VDI 3260)
• Posição de repouso da instalação – A instalação
está sem energia. O estado dos componentes é
definido pela configuração geral do sistema.
• Posição de repouso dos componentes – Posição
que assumem as partes móveis de uma válvula
quando ela não está acionada (para válvulas que
possuem uma posição definida de repouso, por
exemplo, retorno por mola).
• Posição inicial – Posição que assumem as partes
móveis de uma válvula após sua montagem na
instalação e na conexão de ar comprimido da rede
com a qual se torna possível o funcionamento da
instalação.
98
99
Tecnologia do vácuo
• As aplicações do vácuo na indústria mais comuns
envolvem o levantamento e o deslocamento de cargas,
como:
• movimentação de cargas;
• manipulação de peças frágeis;
• manipulação de peças com temperatura elevada, usando
ventosas de silicone;
• operações que requerem condições de higiene;
• movimentação de peças muito pequenas;
• movimentação de materiais com superfícies lisas.
Por meio do movimento de peças mecânicas
especialmente construídas para essa finalidade,
procuramos retirar o ar atmosférico presente em um
reservatório ou tubulação, criando uma pressão
negativa ou vácuo. 100
Simbologias utilizadas em ventosas, conforme as
normas NBR 8897, DIN 24300 e ISO 1219, de acordo
com a sua aplicação para pegar materiais.

101
Comandos pneumáticos seqüenciais e
circuitos práticos
• Considere o exemplo, a seguir:
• Os pacotes que chegam por uma esteira
transportadora de rolos são levantados e
empurrados pela haste de cilindros
pneumáticos para outra esteira
transportadora. Devido a condições de
projeto, a haste do segundo cilindro (B) só
poderá retornar após a haste do primeiro
(A) ter retornado.
102
103
Formas de representação
a) Seqüência cronológica:
• A haste do cilindro A avança e eleva o
pacote;
• A haste do cilindro B avança e empurra o
pacote para a esteira II;
• A haste do cilindro A retorna à sua posição
inicial;
• A haste do cilindro B retorna à sua posição
inicial.
104
Formas de representação
• b) Anotação em forma de quadro:

105
Formas de representação
• c) Indicação vetorial

106
Formas de representação
• d) Indicação algébrica

107
Diagramas de movimentos
• Diagrama trajeto-passo

108
Diagramas de movimentos
• Diagrama trajeto-tempo

109
Diagrama de comando
• Anotamos os estados de comutação dos
elementos de entrada de sinais e dos elementos
de processamento de sinais, sobre os passos,
não considerando os tempos de comutação.

110
Representação da numeração das simbologias
de um circuito pneumático

a) Elementos de trabalho – é o atuador;


podem ser representados em forma
numérica ou em forma de letras, como
mostrado a seguir:

111
Representação da numeração das
simbologias de um circuito pneumático
b) Elementos de comando – é a válvula
direcional que controla o atuador; podem
ser representados por:

Os circuitos a seguir serão apresentados apenas com um


atuador (atuador A). 112
Representação da numeração das
simbologias de um circuito pneumático
c) Elementos de sinais – são os sensores
ou fim de curso utilizados para o retorno
ou avanço do atuador.

113
Representação da numeração das
simbologias de um circuito pneumático
d) Elementos auxiliares – são as válvulas de
controle de fluxo ou válvulas de escape
rápido.

114
Representação da numeração das
simbologias de um circuito pneumático
• e) Elementos de processamento de sinais – são
as válvulas alternadoras, as válvulas de
simultaneidade, os temporizadores e os
contadores.

115
Elementos de produção, tratamento e
distribuição (Representação Numérica)

116
Elementos de produção, tratamento e
distribuição (Representação por letras)

117
Eletropneumática
Eletropneumática
• As válvulas direcionais (elementos de
comando) e os elementos de sinais
(sensores e botões, por exemplo) são
acionados eletricamente. As válvulas
direcionais agora terão pilotos
comandados por solenoides.

119
Principais componentes dos sistemas
eletropneumáticos e eletrohidráulicos
• Botoeira: Botoeiras sem
retenção

Botoeiras com
retenção

120
Principais componentes dos sistemas
eletropneumáticos e eletrohidráulicos
• Botoeira: Botão de
Emergência

Botoeira sem
retenção

Chave seletora

121
Principais componentes dos sistemas
eletropneumáticos e eletrohidráulicos
• Chave fim de curso

122
Principais componentes dos sistemas
eletropneumáticos e eletrohidráulicos
• Sensores:
• Sensor capacitivo: detecta a presença de algum
objeto que tenha “massa”. Ex.: Uma folha possui
massa muito pequena, já um caderno possui
massa considerável.
• Sensor indutivo: detecta a presença de algum
objeto que seja de metal.
• Sensor óptico: detecta a presença de algum
objeto que não seja escuro (elemento escuro
absorve a cor)

123
Principais componentes dos sistemas
eletropneumáticos e eletrohidráulicos
• Sensores:
Sensor magnético: detecta a presença de algum objeto
que tenha ímã. Geralmente, alguns atuadores possuem
internamente um ímã, de modo que, ao se aproximar o
sensor magnético do ímã, o sensor fecha o seu contato.
A principal aplicação desse tipo de sensor é sua
utilização como sensores de posicionamento em
atuadores com êmbolo magnetizado.

124
125
Principais componentes dos sistemas
eletropneumáticos e eletrohidráulicos
• Pressostatos
• Também conhecidos como sensores de pressão, são
chaves elétricas acionadas por um piloto hidráulico ou
pneumático. Os pressostatos são montados em linhas
de pressão hidráulica e/ou pneumática e registram tanto
o acréscimo como a queda de pressão nessas linhas. O
processo ocorre com a inversão de seus contatos toda
vez em que a pressão do óleo ou do ar comprimido
ultrapassar o valor ajustado na mola de reposição

126
Principais componentes dos sistemas
eletropneumáticos e eletrohidráulicos
• Elementos de processamento de sinais:
• Estes elementos analisam as informações emitidas ao
circuito pelos elementos de entrada. As informações são
combinadas entre si, de modo que o comando elétrico
possa apresentar o comportamento desejado.
• Contator de potência
• Elemento de comutação que trabalha com potência
elevada, sendo utilizado para o comando de elementos
de trabalho, como eletroímãs, motores elétricos e
outros.

127
Principais componentes dos sistemas
eletropneumáticos e eletrohidráulicos
• Contator auxiliar
• Elemento de
comutação de
potência baixa. É
utilizado para a
comutação de
circuitos
auxiliares.

128
Principais componentes dos sistemas
eletropneumáticos e eletrohidráulicos
• Relé de tempo
Elemento de comutação
temporizado com retardo de
fechamento ou de abertura. A
Figura mostra esse
temporizador, do tipo TON
(retardo na energização)

129
Principais componentes dos sistemas
eletropneumáticos e eletrohidráulicos
• Os relés contadores
registram a quantidade
de pulsos elétricos a
eles enviados pelo
circuito e emitem sinais
ao comando, quando a
contagem desses
pulsos for igual ao
valor neles
programado.

130
Principais componentes dos sistemas
eletropneumáticos e eletrohidráulicos
• Equipamento de saída de sinal
• Válvula magnética – Elemento conversor
eletromecânico

131
Principais componentes dos sistemas
eletropneumáticos e eletrohidráulicos
• Funcionamento de um solenoide

132
Circuitos eletropneumáticos práticos
• Circuito 1 - Acionamento de Cilindro de simples ação
através de botoeira sem retenção comandando
Eletroválvula. (circuito com válvula direcional com
avanço por servocomando e retorno por mola)

133
Circuitos eletropneumáticos práticos
• Circuito 2 -Um atuador de dupla ação
acionado de dois locais diferentes e
distantes entre si.

134
Circuitos eletropneumáticos práticos
• Circuito 3 - Um cilindro de ação dupla deverá
avançar somente quando dois botões de
comando forem acionados simultaneamente
(comando bimanual).

135
Circuitos eletropneumáticos práticos
• Circuito 4 - Um cilindro de ação dupla
deve ser acionado por dois botões.
Acionando-se o primeiro botão, o
cilindro deve avançar e permanecer
avançado mesmo que o botão seja
desacionado. O retorno deve ser
comandado por meio de um pulso no
segundo botão.
136
Circuito 4 - Existem quatro soluções possíveis.

137
Circuitos eletropneumáticos práticos
• Circuito 5 - Um atuador de dupla ação deve avançar
quando for acionado um botão de partida e retornar
automaticamente ao atingir o final do curso de
avanço. Existem duas soluções possíveis.

138
Circuitos eletropneumáticos práticos
• Circuito 6 - Um atuador pneumático de
dupla ação com amortecedores de final
de curso deve avançar e retornar
automaticamente, efetuando um único
ciclo, uma vez pressionado um botão de
partida. Um segundo botão, quando
acionado, deve permitir que o cilindro
avance e retorne em ciclo contínuo
limitado.
139
Circuito 6 - Existem duas soluções possíveis.

140
Circuitos eletropneumáticos práticos
• Circuito 7 - Um cilindro de ação dupla
deve avançar quando for acionado um
botão de partida, permanecer parado por
4 segundos no final do curso de avanço e
retornar automaticamente. Um botão de
emergência deve encerrar
instantaneamente o ciclo e permitir que o
cilindro volte imediatamente ao ponto de
partida, seja qual for sua posição.
141
Circuito 7- Existem duas soluções possíveis.

142
Circuitos eletropneumáticos práticos
• Circuito 8 -Dois atuadores pneumáticos de
dupla ação devem avançar e retornar,
obedecendo a uma sequência de
movimentos predeterminada. Acionando-
se um botão de partida, o atuador A deve
avançar. Quando A chegar ao final do
curso, deve avançar o atuador B. Assim
que B atingir o final do curso, deve
retornar o atuador A e, finalmente, quando
A alcançar o final do curso, deve retornar
o atuador B.
143
Circuito 8 – Para solucionar esse circuito, é
necessário fazer o diagrama trajeto-passo

A sequência de funcionamento por meio do método


intuitivo, utilizando setas é apresentado a seguir:

144
Circuito 8 – Solução

145
Circuitos eletropneumáticos práticos
• Circuito 9 - Dois atuadores pneumáticos
de dupla ação devem avançar e retornar,
obedecendo a uma sequência de
movimentos predeterminada. Acionando-
se um botão de partida, o cilindro A deve
avançar. Quando A chegar ao final do
curso, deve retornar o cilindro A. Assim
que A atingir o final do curso, deve
avançar o cilindro B e, finalmente, quando
B alcançar o final do curso, deve retornar
o cilindro B.
146
Circuito 9 – Para solucionar esse circuito, é
necessário fazer o diagrama trajeto-passo

A sequência de funcionamento por meio do método


intuitivo, utilizando setas é apresentado a seguir:

147
148
Obrigado !!!

asferraz@fiemg.com.br
alexsandro.ferraz@engenharia.ufjf.br

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