O documento discute a importância da comunicação para os seres humanos e como a incapacidade comunicativa pode afetar a participação social e independência dos indivíduos. Ele também aborda como a avaliação da incapacidade funcional deve considerar cada subsistema separadamente e requer testes específicos. Por fim, fornece dicas para melhorar a comunicação com idosos.
O documento discute a importância da comunicação para os seres humanos e como a incapacidade comunicativa pode afetar a participação social e independência dos indivíduos. Ele também aborda como a avaliação da incapacidade funcional deve considerar cada subsistema separadamente e requer testes específicos. Por fim, fornece dicas para melhorar a comunicação com idosos.
O documento discute a importância da comunicação para os seres humanos e como a incapacidade comunicativa pode afetar a participação social e independência dos indivíduos. Ele também aborda como a avaliação da incapacidade funcional deve considerar cada subsistema separadamente e requer testes específicos. Por fim, fornece dicas para melhorar a comunicação com idosos.
Ana Beatriz, Ana Paula, Natália, João Vitor e Miqueias
▪ A comunicação é a atividade primordial do ser humano. A possibilidade de
estabelecer relacionamento produtivo com o meio, trocar informações, manifestar desejos, ideias, sentimentos está intimamente relacionada à habilidade de se comunicar. É a partir dela que o indivíduo compreende e expressa seu mundo. ▪ A incapacidade comunicativa pode ser considerada importante causa de perda ou restrição da participação social (funcionalidade), comprometendo a capacidade de execução das decisões tomadas, afetando diretamente a independência do indivíduo. ▪A avaliação da incapacidade funcional também abrange os subsistemas separadamente. A partir disso, surge a necessidade de diferentes instrumentos e avaliação clínica específica como os testes feito pelos profissionais. ▪ Usar frases curtas e objetivas; ▪ Não tratar as pessoas idosas como crianças ou utilizando termos diminutivos; ▪ Falar de frente e sempre em ambientes iluminados para que a pessoa idosa possa ouvir e ver o movimento dos lábios de quem fala; ▪ O cuidador deve repetir a fala utilizando palavras diferentes conforme a necessidade da pessoa idosa; ▪ Não interromper a pessoa idosa quando ela estiver falando; ▪ Incentivá-la a concluir seus pensamentos sempre; ▪ Diminuir os ruídos no ambiente onde a pessoa idosa é cuidada; ▪ Sempre que a pessoa demonstrar não ter entendido o que foi falado, repita o que falou com calma evitando constranger a pessoa cuidada; ▪ Falar de forma clara e pausada e aumentar o tom de voz somente se isso realmente for necessário; ▪ Verificar a necessidade, adaptação e condições de próteses dentárias; ▪ Verificar a necessidade de uso e adaptação de próteses auditivas; ▪ Conversar e cantar com a pessoa, pois essas atividades estimulam o uso da voz; ▪ A música ajuda a pessoa cuidada a recordar de pessoas, sentimentos e situações que ocorreram com ela, ajudando na sua comunicação. ▪ Audição: Idade avançada; Desordens genéticas; Hipertensão arterial; Diabetes melito; Doença metabólica ou de ordem sistêmica; Excesso de ruído no ambiente ao longo do tempo; Dieta de má qualidade ao longo dos anos; Uso de tabaco e álcool. ▪ Visão Idade; Retinopatia diabética; Doenças oculares (glaucoma, catarata); Exposição ao sol; Má alimentação ▪ Motricidade orofacial Hipofuncionalidade dos órgãos fonoarticulatórios; Uso de próteses mal adaptadas; Mudanças de hábitos alimentares