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Conhecer a criança em suas singularidades
Independente da deficiência, de um laudo ou diagnóstico médico, trata-
se de uma criança em fase peculiar de desenvolvimento, com um
histórico, gostos e preferências – e o primeiro passo é o professor se
dedicar a conhecê-la, de fato, em suas singularidades. Inclusive, não
existe uma “receita de bolo” para o atendimento de crianças com TEA,
e mesmo que o docente tenha várias ao mesmo tempo em sua sala, cada
uma tem suas especificidades associadas a esse transtorno.
As crianças têm capacidade de aprenderem a seu modo
Por outro lado, a sensibilidade auditiva pode, sim, ser nossa grande
aliada, visto que geralmente os pequenos com TEA são muito musicais e
se interessam por instrumentos. Desse modo, algumas formas de chamar a
atenção podem ser: cantigas curtas da cultura infantil; uso de um pandeiro
e chocalho nas brincadeiras de roda; e mesmo uma entonação diferente na
leitura em voz alta.
4. Cuidado com o excesso de estímulos
Entre as crianças bem pequenas (antes dos 3 anos), pode não ser tão
comum que sintam a necessidade de compreender o que acontece com o
colega com TEA, porque ainda estão muito voltadas para suas questões e
interesses. No entanto, nos grupos de crianças pequenas (a partir dos 3
anos) é importante sanar as dúvidas e organizar momentos de conversa
sobre as necessidades das crianças com autismo.
6. Envolva o coletivo