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• FORMAÇÃO DA IDENTIDADE;
• MENINAS: estrogênio e
progesterona.
MUDANÇAS EMOCIONAIS E
COMPORTAMENTAIS
• Necessidade de fazer parte de um grupo. As
amizades são importantes e dão aos
adolescentes a sensação de fazer parte de um
grupo de interesses comuns;
• Identificação menos
conflitante e mais amigável.
COMPORTAMENTOS ESPERADOS NA
ADOLESCÊNCIA
• ALTERAÇÃO DE HUMOR;
• OPOSIÇÃO;
• QUESTIONADOR DAS REGRAS;
• BUSCA POR GRUPOS DE AMIGOS;
• TENTA AFASTAR-SE DO CONVÍVIO FAMILIAR
- ISOLAMENTO;
• CONFLITO GERACIONAL;
• ONIPOTÊNCIA E CONDUTA DE RISCO.
POSSÍVEIS PONTOS DE CONFLITO
Adaptado de: Prevenção do suicídio – Manual dirigido a profissionais das equipes de saúde
mental. Ministério da Saúde, Organização Pan-americana da Saúde, Departamento de Psiquiatria
da Unicamp.
FRASES DE ALERTA
• “Eu preferia estar morto.”
• “Não posso fazer mais nada.”
• “Não aguento mais.”
• “Sou um perdedor e um peso para os outros.”
• “As pessoas vão ser mais felizes sem mim.”
• “Estou cansado desta vida”.
AGRESSIVIDADE EM AMBIENTE ESCOLAR
Comportamentos agressivos e quadros de agitação
podem ser manifestações de quase todos os
diagnósticos psiquiátricos da infância e
adolescência.
Transtorno de conduta, Transtorno desafiador
opositor - TDO, TDAH, TEA, Deficiência mental,
Psicoses, Transtornos de humor, Abuso ou
intoxicação por drogas e Transtornos
conversivos/dissociativos.
• A alteração aguda de comportamento
geralmente se manifesta por auto ou
heteroagressividade (agressividade contra si
ou contra o outro);
• Observar fatores desencadeantes;
• Manejo verbal;
• A avaliação e o manejo de um aluno agitado,
potencialmente agressivo são tarefas
complexas que exigem dos profissionais
habilidades diversas, que necessitam ser
aplicadas em conjunto e com agilidade;
• A ação mais importante é prevenir o
comportamento agressivo que possa vir a
exigir contenção física.
– Tomada de decisão;
– Ajuste de limites;
– Comunicação e;
– Interação.
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E AS CINCO ÁREAS DE
HABILIDADES SEGUNDO
DANIEL GOLEMAN
1. Auto-Conhecimento Emocional - reconhecer um
sentimento enquanto ele ocorre.
• DEMONSTRAR CIVILIDADE;
• EMPATIA;
• FAZER AMIZADES;
• TER AUTOCONTROLE;
• SOLUCIONAR PROBLEMAS (ETAPAS PARA
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS);
• TOMAR DECISÕES;
• IDENTIFICAR SENTIMENTOS;
• COMUNICAR-SE (PASSIVO-ASSERTIVO-
AGRESSIVO);
• DESENVOLVER ESTRATÉGIAS DE RECUSA;
• DEFINIR METAS;
• COMPORTAMENTO MAIS ASSERTIVO.
ETAPAS PARA RESOLVER PROBLEMAS
1. PARE – é melhor refletir do que agir de forma
impulsiva.
2. DEFINA o problema em questão.
3. PENSE nas alternativas possíveis para a
resolução do problema.
4. ANALISE as vantagens e as desvantagens de
cada alternativa.
5. ESCOLHA uma alternativa e a coloque em
prática.
6. AVALIE sua decisão.
MANEJO COMPORTAMENTAL E
AÇÕES DA ESCOLA
• ACOMPANHAMENTO CONTINUADO DO ALUNO –
CONVERSAS E ORIENTAÇÕES (PROFISSIONAL DE
REFERÊNCIA);
• COMPARTILHAR COM O
COORDENADOR/ORIENTADOR ESCOLAR, OU
PROFISSIONAL EXTERNO CONDUTAS FORA DO
PADRÃO PARA AQUELE ALUNO;
• QUE TODOS OS PROFESSORES ESTEJAM ORIENTADOS
A FAZER A MEDIAÇÃO E INTERVENÇÃO NAS
RELAÇÕES SOCIAIS;
SUMÁRIO
PARECERISTA TÉCNICA:
Paula Braga-Kenyon, Ph.D., Applied Behavior Analysis, Western New England
University (WNE), Springfield, MA, USA. M.S., Applied Behavior Analysis,
Northeastern University, Boston, MA, USA.
REVISÃO ORTOGRÁFICA:
Katia Villari
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AUTORES
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Cíntia Guilhardi
Psicóloga pela PUC-SP, mestre em Psicologia Experimental: Análise do
Comportamento pela PUC-SP, doutora em Psicologia Experimental pela USP.
Diretora da Gradual - Grupo de Intervenção Comportamental.
Claudia Romano
Psicóloga pela PUC-SP, mestre em Psicologia Experimental: Análise do
Comportamento pela PUC-SP, doutoranda em Psicologia Experimental pela
PUC-SP. Diretora da Gradual - Grupo de Intervenção Comportamental.
Daniela Bordini
Psiquiatra geral e Psiquiatra da Infância e Adolescência. Coordenadora do
ambulatório de Cognição Social Prof.Dr. Marcos Tomanik Mercadante da
Unidade de Psiquiatria da Infância e Adolescência (UPIA) da Universidade
Federal de São Paulo (UNIFESP). Pós-graduanda de Psiquiatria da UNIFESP
Membro do Conselho Consultivo da ONG Autismo e Realidade
Joana Portolese
Psicóloga Especialista em Neuropsicologia, Coordenadora da ONG
Autismo&Realidade – Associação de Estudos e Apoio, Colaboradora e
Coordenadora da Neuropsicologia do Ambulatório de Autismo (PROTEA) do
Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clinicas (HC-FMUSP).
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Leila Bagaiolo
Psicóloga pela PUC-SP, mestre em Psicologia Experimental: Análise do
Comportamento pela PUC-SP e doutora em Psicologia Experimental pela
USP. Diretora da Gradual - Grupo de Intervenção Comportamental.
Meca Andrade
Psicóloga pela PUC-SP, Mestre em Análise do Comportamento pela
Northeastern University (Boston, MA), doutoranda pela Western New
England University. Trabalha na área de autismo há 18 anos.
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CAPÍTULO I
ESTRATÉGIAS DE IDENTIFICAÇÃO:
Autismo - como identificar
CARLOS GADIA
DANIELA BORDINI
JOANA PORTOLESE
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Teoria na prática:
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Referências Bibliográficas:
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CAPÍTULO II
ESTRATÉGIAS ACADÊMICAS
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A boa notícia é que, por mais difícil que pareça lidar com
essas crianças, o manejo comportamental é o mesmo. Podemos
definir o Autismo como um conjunto de excessos e déficits
comportamentais com os quais precisamos lidar.
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Imitar ações;
Identificar figuras;
capazes de fazer?”
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1) Copie:
aA
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1) Copie:
______
______
______
AMOR
ANA
MACACO
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Referências Bibliográficas:
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CAPÍTULO III
ESTRATÉGIAS DE HABILIDADES SOCIAIS
JOANA PORTOLESE
MARINA HELENA TRUNCI OLIVEIRA SPALATO
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“No intervalo não sei para onde ir, seria muito importante
que me dissessem que horas começa, que horas termina e para
onde tenho que ir, quais brincadeiras posso brincar e ficaria
muito feliz se fosse convidado para brincar. Talvez eu não seja
bom em futebol ou em jogos e brincadeiras que exijam rapidez,
mas posso gostar de outras brincadeiras e posso ser poupado
destas. Possivelmente isso vai minimizar a minha ansiedade
diante de atividades que sei que não serei bom, como também
me organizar diante do tempo das atividades”.
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CAPÍTULO IV
ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO E GERENCIAMENTO DE
COMPORTAMENTOS DISRUPTIVOS OU
CONTRÁRIOS À APRENDIZAGEM
Agressividade e Autismo
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Precisamos:
Entendendo o Comportamento
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COMPORTAMENTO
PERÍODO
1 2 3
Definições e Registro:
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dessa criança que age para obter atenção. Esse exemplo nos dá
duas lições importantes: a primeira é que muitas vezes,
comportamentos que parecem ser idênticos, têm funções
diferentes e, portanto, devem ser trabalhados de modo diferente.
A segunda é que a forma como agimos em consequência de
certos comportamentos podem não ter a função que desejamos.
Uma bronca pode fortalecer ao invés de enfraquecer um
comportamento.
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Avaliações Indiretas
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Avaliações Diretas
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Estratégias de Prevenção
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CAPÍTULO V
FAMÍLIA E ESCOLA:
Parceiras na inclusão
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COOPERAÇÃO E COMUNICAÇÃO
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CONFIDENCIALIDADE
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http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/hora
-aprender-394256.shtml?page=page3
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FUNDAÇÃO
FUNDADORES
Claudia Bucalem
Hermelindo Ruete de Oliveira
Paula Balducci de Oliveira
PATRONO
Prof. Dr. Antranik Manissadjian
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G O V E R N A N Ç A - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
DIRETORIA EXECUTIVA
PRESIDENTE
Hermelindo Ruete de Oliveira
VICE – PRESIDENTE
Paula Balducci de Oliveira
DIRETORA ADMINISTRATIVA
Paula Balducci de Oliveira
DIRETOR MÉDICO
Dr. Carlos Gadia
DIRETORA JURÍDICA
Alessandra Camargo Ferraz
DIRETOR FINANCEIRO
Marcelo Pastorello
DIRETORA DE COMUNICAÇÃO
Karla Sarquis
COORDENADORA EXECUTIVA
Joana Portolese
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ASSISTENTE JURÍDICA
Marina Flandoli Torres Costa
ASSISTENTE DE MARKETING
Graziella Corbellini Gadia
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Eduardo Mancebo
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