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AVALIAÇÃO NEUROPSICOPEDAGOGICA
I- IDENTIFICAÇÃO
NOME :
DATA DO NASCIMENTO: IDADE:
ESCOLARIDADE:
ESCOLA:
DOMINÂNCIA MANUAL: (CANHOTO, DESTRO)
FILIAÇÃO
MÃE:
PAI:
FAZ USO DE MEDICAMENTO:
MEDICAMENTOS:
II- QUEIXA
VI- AVALIAÇÃO
Para a Avaliação Neuropsicopedagógica foram utilizados testes padronizados, qualitativos,
ecológicos, além da observação clínica, lúdica, do material escolar, das informações obtidas
pela escola, pela família e pela criança, realizou-se dez sessões as quais discorreram sobre
as áreas: Sócio afetiva/Emocional;Habilidades Sociais; Psicomotora; Funções Executivas,
Memória e Atenção;Linguagem (Leitura e Escrita) e Pensamento Lógico-
Matemático/Aritmética,além do IAR (Instrumento de Avaliação do Repertório
Básico para aAlfabetização), aos quais Ryan respondeu aos testes específicos a seguir:
VI.1- INSTRUMENTOS:
INSTRUMENTO OBJETIVO
Conversa Informal Construção de vínculo com o paciente
Testes Projetivos: Desenho da família e Compreender melhor os sentimentos,
Planta da sala de aula as relações familiares e o nível de
maturidade afetiva das crianças.
VII- CONCLUSÃO
As teorias e práticas que amparam a avaliação
Neuropsicopedagógicadecorrem dos estudos das Neurociências e da Educação, com a
finalidade decompreender a enredamento do funcionamento cerebral e as articulações
entrecérebro, comportamento e os processos de aprendizagem humana. Com isso,os
problemas na aprendizagem podem emergir de problemas neurofuncionaise das
dificuldades escolares, como transtorno de déficit de atenção, depressão,transtorno de
humor, problemas emocionais em decorrência a baixaautoestima, dentre
outros, como também por problemas vinculados aoambiente em que a criança
está inserida e do método de ensino que é adotadopelos professores
Faz-se necessário portanto, destacar que muitos dos elementos trazidos nasnarrativas
de Ryan sinalizaram, como hipóteses, os comprometimentos naaprendizagem
vinculados a sinais característicos de ansiedade, bem comosinais de déficit de
atenção e hiperatividade, ao qual demonstrou sintomasvinculados a instabilidade e
insegurança, o qual merece maiores investigações,já que tais hipóteses podem estar
intimamente vinculado aos fatores familiares,sociais e emocionais/psíquicos, além de
baixa autoestima, sempre destacando“Eu não sei” ,” Eu não consigo”, “Eu me sinto
sozinho”, “Me ajuda”
Tais fatores, vinculados ao longo do desenvolvimento da criança, influenciam
aqualidade e no resultado da aquisição das experiências de aprendizagem. Fatoé que a
autoestima e a afetividade são elementos essenciais para que asexperiências de vida
do indivíduo se façam possíveis e necessárias.
A história de vida de Ryan, compreendendo seus contextos sociais e a partirdas
respostas dos testes específicos, pode-se inferir que a mostra dacapacidade
cognitiva dentro da normalidade conforme sua faixa etária, mas,muitos foram os
momentos em que apresentou comportamentos característicosde desatenção, bem como
insegurança, baixa autoestima e necessidade derealizar as atividades propostas com
auxílio, mostrando-se bem dependente.
Após a análise dos instrumentos padronizados aplicados , da observação
lúdica e das provas qualitativas conclui-se que Ryan apresenta:
Consciência Fonológica em desenvolvimento;
Desatenção;
Problemas de memória e raciocínio logico;
Falhas perceptivas que interferem no processo de codificação e
decodificação dos sons;
Hipótese de TDAH;
Hipótese de problemas emocionais interferindo no processo de
aprendizagem.
Atenciosamente,