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Pontuação
escalonada
Tipos de
pontuações/
resultados da
Bayley-III
Pontuações
compostas
Tipos de
pontuações/resulta
dos da Bayley-III
Pontuações de
desenvolvimento
Tipos de
pontuações/
resultados da
Bayley-III
Equivalentes de
idade de
desenvolvimento
Classificações de desempenho Bayley
• É permitido aplicar em crianças
mais velhas com atraso no
desenvolvimento com o intuito
de mapear a idade mental que o
paciente está funcionando.
Dados Normativos
• EUA (entre janeiro e outubro de 2004)
• 10% do grupo padrão incluíram grupos específicos (com síndrome de
Down, prematuros, TEA, etc): a fim de garantir a representatividade
da amostra normativa.
Dados normativos
• Sendo o desenvolvimento da criança rápido e variado, enfatizou-se a
aquisição de dados normativos em:
• intervalos de um mês entre 1 a 6 meses; (6 tabelas)
• intervalos de dois meses entre os 6 e os 12 meses; (3 tabelas)
• intervalos de três meses entre os 12 e 30 meses de idade; (6 tabelas)
• intervalos de seis meses entre os 30 e 42 meses de idade. (2 tabelas)
Materiais (Kit)
Materiais (Kit)
Materiais (Kit)
Materiais adicionais (Kit)
Materiais adicionais
• Fazer uma cópia do anexo F do
manual caso seja necessário
aplicar os itens 64 e 65 do
subteste de motricidade fina.
Materiais adicionais
• Destacar as folhas do centro do
formulário de registro caso seja
necessário aplicar os itens 59, 61
ou 66 do subteste de
motricidade fina.
• Copiar desenhos
Materiais adicionais
• Destacar as folhas do centro do
formulário de registro caso seja
necessário aplicar os itens 59, 61
ou 66 do subteste de
motricidade fina.
• Traçar desenhos
Lista de verificação de observação
• Trata-se de uma lista com itens
da Bayley que poderão ser
pontuados através de
observação acidental. Esta lista é
usada para o examinador se
familiarizar com o teste.
• Bateria abrangente
• Bateria de triagem
Materiais (Kit) – ANEXO D
Formulários de respostas: 7
1. Formulário de registro
2. Formulário de registro da escala de linguagem
3. Formulário de registro da escala cognitiva
4. Formulário de registro da escala motora
5. Questionário socioemocional e de comportamento adaptativo
6. Relatório para o cuidador
7. Teste de triagem
Desenvolvimento sensório motor
Exploração e manipulação
ESCALA COGNITIVA
Preferencia quanto a novidades e
habituação
Resolução de problemas
Correlação a objetos
Formação de conceitos
Memória
Outros aspectos do processamento
cognitivo
Contém 91 itens!
COMUNICAÇÃO RECEPTIVA
Acuidade auditiva (resposta a vozes,
discriminação de sons e localização
dos sons)
Desenvolvimento de vocabulário
Identificar objetos e imagens
Reconhecimento de pronomes e
preposição Contém 49 itens!
LINGUAGEM
Plural
Modalidade verbal
(gerúndio/passado)
Compreensão verbal
COMUNICAÇÃO EXPRESSIVA
Comunicação pré verbal
Referencia conjunta de vez de falar
Desenvolvimento de vocabulário
(nomear objetos e seus atributos)
Desenvolvimento morfossintático
(estruturação da frase)
Contém 48 itens!
MOTRICIDADE FINA
Integração perceptiva-motora
Planejamento motor
Velocidade motora
Rastreamento visual
Tentar alcançar Contém 62 itens!
Manipulação de objetos e preensão
ESCALA MOTORA
Habilidades funcionais
Respostas a informações táteis
MOTRICIDADE GROSSA
Movimento dos membros
Movimento do tronco
Posicionamento estático
Posicionamento dinâmico, locomoção
e coordenação
Equilíbrio
Planejamento motor
Contém 72 itens!
ESCALA SOCIOEMOCIONAL
Contém 35 itens!
ESCALA COMPORTAMENTO
ADAPTATIVO
Contém 241 itens!
Escala socioemocional
• É derivada do Gráfico de
crescimento socioemocional
Greenspan (Greenspan Social-
Emotional Growth Chart –
Greenspan, 2004).
•O Gráfico de crescimento
Socioemocional Greenspan
identifica 6 estágios e 8 marcos
emocionais funcionais.
Estágio 1 – 0 a 3 meses
(Autorregulação e interesse no mundo)
• Refere ao desenvolvimento de comportamentos autorregulados e
interesse pelo mundo;
• Respostas sensoriais e emocionais de bebês mais organizadas e
permitindo maior foco atencional em sensações e interação;
Estágio 2 – 4 a 5 meses
(Envolve-se no relacionamento)
• Exibem emoções positivas com os cuidadores combinadas com ações
motoras.
Estágio 3 – 6 a 9 meses
(Usa emoções de uma maneira interativa,
intencional)
• Usam as expressões emocionais e ações motoras com seus
cuidadores, porém agora, frequentemente, de maneira proposital.
• A comunicação interativa continua ao longo dos estágios 4a e 4b.
Estágio 4a - 10 a 14 meses
(Usa uma série de sinais emocionais interativos
ou gestos para se comunicar)
• Os bebês e crianças usam sinais emocionais e gestos para comunicar
e organizar suas emoções e comportamentos para formar interações
e cadeias de comunicação socialmente significativa.
Estágio 4b – 15 a 18 meses
(Usa uma série de sinais emocionais interativos
ou gestos para solucionar problemas)
• As crianças usam sinais emocionais interativos ou gestos para
solucionar problemas.
• Interações socialmente significativas de solução de problemas que
envolvem uma gama de sinais socioemocionais como expressões
faciais, gestos motores e possivelmente, palavras.
Estágio 5a - 19 a 24 meses
(Usa símbolos ou ideias para expressar intenções
ou sentimentos)
• Transmite intenções ou sentimento, facilitada em parte por suas habilidades de
linguagem receptiva e expressiva em expansão;
• Surgimento de brincadeira de faz de conta;
• Entende perguntas simples e expressam intenções ou sentimentos de forma
simbólica.
Estágio 5b – 25 a 30 meses
(Usa símbolos ou ideias para expressar mais do
que necessidades básicas)
• Faz uso de símbolos ou ideias para expressar algo além de intenções e
sentimentos básicos;
• Comunica duas ou mais ideias ao expressar intenções ou
sentimentos;
• Entende e expressa temas emocionais mais complexos.
• Consegue estabelecer relações lógicas entre emoções e idéias;
• Comunica desejos e necessidades através da
linguagem/comunicação.
Estágio 6 – 31 a 42 meses
(Cria pontes emocionais entre emoções e ideias)
• Brincadeiras de faz de conta mais complexas (roteiro da estória faz
mais sentido, possui mais partes, buscar explicações sobre
comportamentos);
• É capaz de entender fantasia vs realidade;
Comportamento adaptativo
• Habilidades adaptativas são definidas como as habilidades práticas e
cotidianas necessárias às crianças para funcionar e atender às
demandas ambientais, dentre elas tomar conta de si mesmas e
interagir com outras pessoas de forma eficaz e independente.
Comportamento adaptativo
• Engloba capacidade de:
• Gerenciar as demandas do ambiente
• Satisfazer as necessidades diárias
• Os comportamentos mudam com o tempo (intensidade, sofisticação
e precisão);
• Estão ligadas a outros domínios e habilidades desenvolvimentais
Escala comportamento adaptativo
• A escala é derivada do Sistema de Avaliação de Comportamento Adaptativo
(Adaptative Behaviour Assessment System – Second Edition; ABAS-II), para idades
de 0 a 5 anos.
• Subdivisão de 10 áreas
• Comunicação: o discurso, a linguagem e as habilidades não verbais.
• Vida em comunidade: o interesse por atividades fora de casa e habilidade de reconhecer
vários locais na comunidade.
• Saúde e segurança: o quão prontamente mostra cautela e capacidade de evitar o risco físico.
• Lazer: formas de brincar e capacidade de seguir regras.
• Autocuidado: o comportamento ao alimentar, fazer uso do banheiro.
• Autodireção: o quão rápido mostra controle, segue direcionamentos e faz escolhas.
• Função pré-acadêmica: as habilidades em reconhecer letras, contar e desenhar formas
simples.
• Vida doméstica: o nível de ajuda nas tarefas domésticas e o cuidado com seus objetos
pessoais.
• Social: o quão bem lida com outras pessoas, tem modos, ajuda aos outros e reconhece
emoções.
• Motora: as habilidades de locomoção e manipulação do ambiente.
Relatório do cuidador
• Facilitar a interpretação dos
resultados da Bayley;
• Providencia informações que os
cuidadores podem usar para
facilitar o desenvolvimento da
criança.
Objetivo: determinar rapidamente se uma criança
está progredindo de acordo com as expectativas
normais e se uma avaliação mais aprofundada é
necessária.
Classificação de pontuações:
1) Em risco
2) Emergente
3) Competente
• Cabeçalho;
• Cálculo Idade;
• Transposição de dados para
interpretação dos resultados;
• Ponto incial.
Preenchimento da folha de rosto do
Formulário de Registro
• PONTOS INICIAIS
• Após a idade cronológica ter sido
calculada, o ponto inicial poderá ser
determinado.
• Ao calcular o ponto inicial, dias de
idade não são arredondados ao mês
seguinte.
• Usar a tabela para localizar a letra que
corresponde à idade da criança.
• A mesma letra será usada como ponto
inicial em todas as escalas e subtestes.
PONTO
INICIAL
ITENS DAS
SEQUÊNCIAS
ITEM
MATERIAIS
CRITÉRIO DE PONTUAÇÃO E COMENTÁRIOS
PONTUAÇÃO
PONTUAÇÃO BRUTA TOTAL
Preenchimento do Formulário
de registro
• Inventário de Observação
Cálculo da idade
• Para esse cálculo assuma que todos
os meses tem 30 dias.
• A quarta linha requer que você
converta anos, meses e dias em
idade em meses e dias.
• Multiplique o número de anos por
doze e acrescente esse número ao
número de meses.
ATINGIU O TETO
/ INTERRUPÇÃO
Questionário socioemocional e de
comportamento adaptativo
Para todos os itens somar as frequências do comportamento:
- (0, 1, 2, 3, 4 ou 5 para os itens socioemocionais;
- 0, 1, 2 ou 3 para itens do comportamento adaptativo)
Questionário socioemocional e de
comportamento adaptativo
• Para as áreas de habilidade do Comportamento Adaptativo, a
pontuação bruta total nunca deve ser superior à pontuação
máxima indicada no quadro de Pontuação bruta total.
-
Preenchimento Formulário de Registro
• Cálculo das pontuações
Escalonadas
• Registrar as pontuações escalonadas
nas áreas sombreadas resumidas do
subteste no Formulário de Registro.
Preenchimento
Formulário de Registro
• Cálculo pontuação escalonada para
as Escalas Cognitiva, de Linguagem e
Motricidade.
• TABELA A.1: página 178 até 189
Correção manual –
Estudo de caso
• Resultado
14
13
8
8
8
Correção manual –
Estudo de caso
• Cálculo Pontuação Escalonada –
Socioemocional 14
13
• TABELA A.2: Página 190 8
8
8
Correção manual –
Estudo de caso
• Resultado
14
13
8
8
8
6
Correção manual –
Estudo de caso
• Cálculo das pontuações
Escalonadas para as áreas do 14
Comportamento Adaptativo. 13
8
6
Correção manual –
Estudo de caso
• Resultado
14
13
8
8
8
6
9
13
6
7
5
8
6
5
7
Preenchimento
Formulário de Registro
• Cálculo das pontuações Compostas
Pontuações compostas ou
equivalentes podem ser
determinadas para todas as escalas.
Correção manual –
Estudo de caso
• Conversão da Pontuação
Escalonada em Pontuações 14
• Percentil
• Intervalo de Confiança
Correção manual –
Estudo de caso
• Ponto Composto
14 120 91 110-126
13
8
• Percentil
8
8
6
9
13
6
7
5
8
6
5
7
Correção manual –
Estudo de caso
Pontuação composta (intervalo de
confiança) e percentil. 14 120 91 110-126
13
• Escala de Linguagem 8
8
• 10 áreas 6
5
7
Preenchimentos Formulário de Registro
• Cálculo das pontuações Compostas
• Some as pontuações escalonadas e registre no quadro identificado como
SOMA.
13
8
21
Preenchimento Formulário de Registro
• Cálculo das pontuações Compostas
• Faça o mesmo para a Escala motora e Escala do comportamento adaptativo
8
8
16
Preenchimentos Formulário de Registro
• Cálculos das Pontuações Compostas
6
9
13
6
7
5
8
6
5
7
72
Correção manual –
Estudo de caso
• Somatório pontuações
escalonadas das escalas de 14 120 91 110-126
Linguagem, Motora e de 13
8
Comportamento Adaptativo. 21
8
8
16
6 80 9 74-90
6
9
13
6
7
5
8
6
5
7
72
Correção manual –
Estudo de caso
• Cálculo das pontuações
Compostas 14 120 91 110-126
13
8
21
Utilizar Tabela A.4 para procurar a
pontuação composta que 8
8
corresponde à soma das 16
13
8
21 103
6
9
13
6
7
5
8
6
5
7
72
Correção manual –
Estudo de caso
• Conversão pontuação escalonada
em pontuação composta, 14 120 91 110-126
Geral) 8
8
16 88
6 80 9 74-90
13
A Tabela A.6 inclui informações para determinar a 8
classificação em percentil e um intervalo de 21 103 58 96-110
confiança para CAG.
Localize o valor crítico para o intervalo de 8
8
confiança adequado e a soma das pontuações 16 88 21 81-97
escalonadas.
6 80 9 74-90
13
8
21 103
Para CAG (Composta Adaptativa
Geral), utilize a Tabela A.6. 8
8
88
16
6 80 9 74-90
13
As tabelas A5, A7 e A8 podem ser usadas 8
21 103
para determinar a classificação em
percentil e um intervalo de confiança (em 8
níveis de 90% e 95%) associados à escala 8
16 88
cognitiva, de linguagem, motora e
socioemocional. 6 80 9 74-90
6
9
Tabela A.5: página 199 13
6
Tabela A.7: Página 210 7
5
Tabela A.8: Página 211 8
6
5
7
72 78 7 73-83
Correção manual –
Estudo de caso
• Determinação da classificação em
percentil e dos intervalos de confiança 14 120 91 110-126
13
As tabelas A5, A7 e A8 podem ser usadas 8
21 103 58 96-110
para determinar a classificação em
percentil e um intervalo de confiança (em 8
níveis de 90% e 95%) associados à escala 8
16 88 21 81-97
cognitiva, de linguagem, motora e
socioemocional. 6 80 9 74-90
6
9
Tabela A.5: página 199 13
6
Tabela A.7: Página 210 7
5
Tabela A.8: Página 211 8
6
5
7
72 78 7 73-83
Apresentação gráfica dos perfis de
pontuações
Para facilitar a interpretação, as
pontuações escalonadas e as
pontuações compostas podem ser
traçadas na página 2 do Formulário de
Registro.
Marque o ponto no gráfico que
corresponde ao valor da pontuação
escalonada ou da composta.
Caso queira pode inserir linhas
horizontais nas faixas superior e
inferior para refletir os intervalos de
confiança.
As pontuações das áreas de habilidade do
Comportamento Adaptativo e a CAG podem
ser representadas graficamente nos gráficos
localizados na página 14 no questionário,
onde é feito agrupamento das áreas em
domínios e também realizamos a
comparação entre eles.
8 8 0
8 8 0
8 6 2
8 8 0
8 6 2
2
8 6
Estudo de caso – Preenchimento das
comparações e discrepância
A tabela B1 (página
14 13 1
214 providencia as
14 8 6 diferenças
14 8 6 necessárias entre as
14 8 6 pontuações
14 6 8 escalonadas para
13 8 5 alcançar significância
13 8 5
13
estatística (valores
8 5
13 6 7 críticos)
8 8 0
8 8 0
8 6 2
8 8 0
8 6 2
2
8 6
• Valores críticos no nível de significância 0,15 (acima da diagonal) e 0,05
(abaixo da diagonal) para casa par de subteste.
0,05 0,15
Estudo de caso – Preenchimento das
comparações e discrepância
14 13 1 2,98 x Localize a
14 8 6 2,72 comparação de
8
14 6 2,95
2,61
interesse e insira o
14 8 6
14 6 8 2,70 valor crítico na
13 8 5 3,06 coluna de Valor
13 8 5 3,27
Crítico.
13 8 5 2,96
13 6 7 3,05
8 8 0 3,03
8 8 0 2,69
8 6 2 2,79
8 8 0 2,93
8 6 2 3,02
2 2,68
8 6
Estudo de caso – Preenchimento das
comparações e discrepância
Se o valor da
14 13 1 2,98 N
14 8 6 2,72 S
diferença for igual
14 8 6 2,95 S ou maior que o
14 8 6 2,61 S valor crítico,
14 6 8 2,70 S marque um “S” na
13 8 5 3,06 S
13 8 5 3,27 S
coluna da Diferença
13 8 5 2,96 S Significativa.
13 6 7 3,05 S
8 8 0 3,03 N
8 8 0 2,69 N
8 6 2 2,79 N
8 0 2,93 N
8
2 3,02 N
8 6
2 2,68 S
8 6
É≥?
Estudo de caso – Preenchimento das
comparações e discrepância
• Domínios:
• CAG (Composta
Adaptativa Geral)
• CON (Conceitual)
• SO (Social)
• PR (Prático)
• Transfira as somas das pontuações
escalonadas para a tabela de Soma
das pontuações escalonadas para
conversões em pontuações
compostas.
• Use a idade da criança (ou corrigida)
para encontrar a página apropriada na
Tabela A6 (páginas 200 a 209).
Análise complementar para a escala de
comportamento adaptativo
Comparação de discrepâncias
Análise complementar para a escala de
comportamento adaptativo
• Transfora as pontuações compostas dos domínios a serem
comparados nas colunas de Pontuação 1 e Pontuação 2 da tabela de
Comparações de discrepância.
• Subtraia a Pontuação 2 da Pontuação 1 e registre o resultado na
coluna de Diferença.
• Procure na Tabela B 3 (Página 216) o valor crítico para avaliar a
significância estatística da diferença.
• Se a diferença do par do domínio for igual ou maior ao valor crítico
colocar “s” para sim, estatisticamente significativo na coluna
“Diferença Significativa”. Caso seja menor que o valor crítico, colocar
“N”.
• Na tabela B4 (página 217) é possível encontrar as porcentagens
cumulativas da diferença que for estatisticamente significativa.
APRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS PONTUAÇÕES
PARA A MEDIÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
• O desempenho nos subtestes da Bayley pode ser representado
graficamente para determinar o desenvolvimento relativo ao longo do
tempo.
APRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS PONTUAÇÕES
PARA A MEDIÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
• A tabela B6 (página 219) contém a conversão entre as pontuações
brutais totais de subtestes e sua pontuação de desenvolvimento
equivalente.
• As pontuações de desenvolvimento possuem uma variação de 200-
800 (média 500; DP=100)
• Uma série de gráficos de desenvolvimento no anexo F do Manual de
Administração pode ser reproduzida e utilizada para representar as
pontuações graficamente.
APRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS PONTUAÇÕES
PARA A MEDICAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
• Os gráficos são divididos por faixa etária:
• 1-18 meses 12-30 meses
• 18-36 meses
• 24-42 meses
Cada subteste possui um gráfico para cada uma dessas faixas etárias.
DETERMINAÇÃO DA IDADE DE
DESENVOLVIMENTO
• Ao testar crianças com grave atraso fora da faixa etária da Bayley III,
pode-se utilizar a idade de desenvolvimento.