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ESCALA DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DE

BEBÊS E CRIANÇAS PEQUENAS – 3ª EDIÇÃO


Izadora Fonte Boa – CRP04-36/298
Mestre em Ciências da Faculdade de Medicina da USP
Especialista em Neuropsicologia pela USP
Psicóloga graduada pela PUC Minas
Conteúdo programático
• MÓDULO 1 - Apresentação da Escala Bayley;
• MÓDULO 2 - Diretrizes gerais para aplicação;
• MÓDULO 3 - Preenchimento do Formulário de Registro e do
Questionário Socioemocional e de Comportamento adaptativo para
aplicação;
• MÓDULO 4 - Correção manual e informatizada (Estudo de caso);
• MÓDULO 5 - Aplicação: Sessão de vídeo;
• MÓDULO 6 - Relatório do cuidador e elaboração do Relatório
Desenvolvimento Infantil;
Apresentação da escala Bayley
Apresentação da escala
• As Escalas do Bayley-III são uma revisão da edição II (1993).
• Aplicação: individual
• Público-alvo: 1 a 42 meses (16 dias de vida à 3 anos e meio)
• Avalia: o funcionamento do desenvolvimento
• Objetivos principais: Indicar supostos atrasos no desenvolvimento de
crianças e auxiliar no planejamento da intervenção.
Conteúdo e Estrutura da Bayley III
1. Escala Cognitiva
2. Escala de Linguagem
(Subteste Comunicação compreensiva) Itens que o avaliador aplica à
(Subteste Comunicação expressiva) criança
3. Escala Motora
(Subteste Motricidade Fina)
(Subteste Motricidade Grossa)
Itens que o avaliador
4. Questionário Socioemocional preenche com o(s)
5. Escala de Comportamento Adaptativo cuidador(es) principal
(is)
Conteúdo e Estrutura
da Bayley
Tipos de pontuações/resultados da Bayley-III
1. Pontuações escalonadas (Variação=1-19; Média=10; DP=3)
2. Pontuações compostas (Variação=40-160; Média=100; DP=15)
3. Percentil (Variação=1-99; Média/Mediana=50)
4. Pontuações de desenvolvimento: são utilizadas para traçar um
gráfico do desenvolvimento da criança ao longo do tempo.
(Variação=200-800; Média=500; DP=100).

vIntervalos de confiança: descreve uma faixa de pontuações dentro da


qual a verdadeira pontuação da criança se situa.
vEquivalentes de idade de desenvolvimento: representa da média da
idade em meses.
Tipos de
pontuações
/resultados
da Bayley-III

Pontuação
escalonada
Tipos de
pontuações/
resultados da
Bayley-III

Pontuações
compostas
Tipos de
pontuações/resulta
dos da Bayley-III

Pontuações de
desenvolvimento
Tipos de
pontuações/
resultados da
Bayley-III

Equivalentes de
idade de
desenvolvimento
Classificações de desempenho Bayley
• É permitido aplicar em crianças
mais velhas com atraso no
desenvolvimento com o intuito
de mapear a idade mental que o
paciente está funcionando.
Dados Normativos
• EUA (entre janeiro e outubro de 2004)
• 10% do grupo padrão incluíram grupos específicos (com síndrome de
Down, prematuros, TEA, etc): a fim de garantir a representatividade
da amostra normativa.
Dados normativos
• Sendo o desenvolvimento da criança rápido e variado, enfatizou-se a
aquisição de dados normativos em:
• intervalos de um mês entre 1 a 6 meses; (6 tabelas)
• intervalos de dois meses entre os 6 e os 12 meses; (3 tabelas)
• intervalos de três meses entre os 12 e 30 meses de idade; (6 tabelas)
• intervalos de seis meses entre os 30 e 42 meses de idade. (2 tabelas)
Materiais (Kit)
Materiais (Kit)
Materiais (Kit)
Materiais adicionais (Kit)
Materiais adicionais
• Fazer uma cópia do anexo F do
manual caso seja necessário
aplicar os itens 64 e 65 do
subteste de motricidade fina.
Materiais adicionais
• Destacar as folhas do centro do
formulário de registro caso seja
necessário aplicar os itens 59, 61
ou 66 do subteste de
motricidade fina.

• Copiar desenhos
Materiais adicionais
• Destacar as folhas do centro do
formulário de registro caso seja
necessário aplicar os itens 59, 61
ou 66 do subteste de
motricidade fina.

• Traçar desenhos
Lista de verificação de observação
• Trata-se de uma lista com itens
da Bayley que poderão ser
pontuados através de
observação acidental. Esta lista é
usada para o examinador se
familiarizar com o teste.
• Bateria abrangente
• Bateria de triagem
Materiais (Kit) – ANEXO D
Formulários de respostas: 7
1. Formulário de registro
2. Formulário de registro da escala de linguagem
3. Formulário de registro da escala cognitiva
4. Formulário de registro da escala motora
5. Questionário socioemocional e de comportamento adaptativo
6. Relatório para o cuidador
7. Teste de triagem
Desenvolvimento sensório motor
Exploração e manipulação
ESCALA COGNITIVA
Preferencia quanto a novidades e
habituação
Resolução de problemas
Correlação a objetos
Formação de conceitos
Memória
Outros aspectos do processamento
cognitivo

Contém 91 itens!
COMUNICAÇÃO RECEPTIVA
Acuidade auditiva (resposta a vozes,
discriminação de sons e localização
dos sons)
Desenvolvimento de vocabulário
Identificar objetos e imagens
Reconhecimento de pronomes e
preposição Contém 49 itens!
LINGUAGEM

Plural
Modalidade verbal
(gerúndio/passado)
Compreensão verbal

COMUNICAÇÃO EXPRESSIVA
Comunicação pré verbal
Referencia conjunta de vez de falar
Desenvolvimento de vocabulário
(nomear objetos e seus atributos)
Desenvolvimento morfossintático
(estruturação da frase)

Contém 48 itens!
MOTRICIDADE FINA
Integração perceptiva-motora
Planejamento motor
Velocidade motora
Rastreamento visual
Tentar alcançar Contém 62 itens!
Manipulação de objetos e preensão
ESCALA MOTORA

Habilidades funcionais
Respostas a informações táteis

MOTRICIDADE GROSSA
Movimento dos membros
Movimento do tronco
Posicionamento estático
Posicionamento dinâmico, locomoção
e coordenação
Equilíbrio
Planejamento motor
Contém 72 itens!
ESCALA SOCIOEMOCIONAL

Contém 35 itens!

ESCALA COMPORTAMENTO
ADAPTATIVO
Contém 241 itens!
Escala socioemocional
• É derivada do Gráfico de
crescimento socioemocional
Greenspan (Greenspan Social-
Emotional Growth Chart –
Greenspan, 2004).
•O Gráfico de crescimento
Socioemocional Greenspan
identifica 6 estágios e 8 marcos
emocionais funcionais.
Estágio 1 – 0 a 3 meses
(Autorregulação e interesse no mundo)
• Refere ao desenvolvimento de comportamentos autorregulados e
interesse pelo mundo;
• Respostas sensoriais e emocionais de bebês mais organizadas e
permitindo maior foco atencional em sensações e interação;
Estágio 2 – 4 a 5 meses
(Envolve-se no relacionamento)
• Exibem emoções positivas com os cuidadores combinadas com ações
motoras.
Estágio 3 – 6 a 9 meses
(Usa emoções de uma maneira interativa,
intencional)
• Usam as expressões emocionais e ações motoras com seus
cuidadores, porém agora, frequentemente, de maneira proposital.
• A comunicação interativa continua ao longo dos estágios 4a e 4b.
Estágio 4a - 10 a 14 meses
(Usa uma série de sinais emocionais interativos
ou gestos para se comunicar)
• Os bebês e crianças usam sinais emocionais e gestos para comunicar
e organizar suas emoções e comportamentos para formar interações
e cadeias de comunicação socialmente significativa.
Estágio 4b – 15 a 18 meses
(Usa uma série de sinais emocionais interativos
ou gestos para solucionar problemas)
• As crianças usam sinais emocionais interativos ou gestos para
solucionar problemas.
• Interações socialmente significativas de solução de problemas que
envolvem uma gama de sinais socioemocionais como expressões
faciais, gestos motores e possivelmente, palavras.
Estágio 5a - 19 a 24 meses
(Usa símbolos ou ideias para expressar intenções
ou sentimentos)
• Transmite intenções ou sentimento, facilitada em parte por suas habilidades de
linguagem receptiva e expressiva em expansão;
• Surgimento de brincadeira de faz de conta;
• Entende perguntas simples e expressam intenções ou sentimentos de forma
simbólica.
Estágio 5b – 25 a 30 meses
(Usa símbolos ou ideias para expressar mais do
que necessidades básicas)
• Faz uso de símbolos ou ideias para expressar algo além de intenções e
sentimentos básicos;
• Comunica duas ou mais ideias ao expressar intenções ou
sentimentos;
• Entende e expressa temas emocionais mais complexos.
• Consegue estabelecer relações lógicas entre emoções e idéias;
• Comunica desejos e necessidades através da
linguagem/comunicação.
Estágio 6 – 31 a 42 meses
(Cria pontes emocionais entre emoções e ideias)
• Brincadeiras de faz de conta mais complexas (roteiro da estória faz
mais sentido, possui mais partes, buscar explicações sobre
comportamentos);
• É capaz de entender fantasia vs realidade;
Comportamento adaptativo
• Habilidades adaptativas são definidas como as habilidades práticas e
cotidianas necessárias às crianças para funcionar e atender às
demandas ambientais, dentre elas tomar conta de si mesmas e
interagir com outras pessoas de forma eficaz e independente.
Comportamento adaptativo
• Engloba capacidade de:
• Gerenciar as demandas do ambiente
• Satisfazer as necessidades diárias
• Os comportamentos mudam com o tempo (intensidade, sofisticação
e precisão);
• Estão ligadas a outros domínios e habilidades desenvolvimentais
Escala comportamento adaptativo
• A escala é derivada do Sistema de Avaliação de Comportamento Adaptativo
(Adaptative Behaviour Assessment System – Second Edition; ABAS-II), para idades
de 0 a 5 anos.
• Subdivisão de 10 áreas
• Comunicação: o discurso, a linguagem e as habilidades não verbais.
• Vida em comunidade: o interesse por atividades fora de casa e habilidade de reconhecer
vários locais na comunidade.
• Saúde e segurança: o quão prontamente mostra cautela e capacidade de evitar o risco físico.
• Lazer: formas de brincar e capacidade de seguir regras.
• Autocuidado: o comportamento ao alimentar, fazer uso do banheiro.
• Autodireção: o quão rápido mostra controle, segue direcionamentos e faz escolhas.
• Função pré-acadêmica: as habilidades em reconhecer letras, contar e desenhar formas
simples.
• Vida doméstica: o nível de ajuda nas tarefas domésticas e o cuidado com seus objetos
pessoais.
• Social: o quão bem lida com outras pessoas, tem modos, ajuda aos outros e reconhece
emoções.
• Motora: as habilidades de locomoção e manipulação do ambiente.
Relatório do cuidador
• Facilitar a interpretação dos
resultados da Bayley;
• Providencia informações que os
cuidadores podem usar para
facilitar o desenvolvimento da
criança.
Objetivo: determinar rapidamente se uma criança
está progredindo de acordo com as expectativas
normais e se uma avaliação mais aprofundada é
necessária.

Classificação de pontuações:
1) Em risco
2) Emergente
3) Competente

Subteste cognitivo: 33 itens


Subteste de comunicação receptiva: 24 itens
Subteste de comunicação expressiva: 24 itens
Subteste de motricidade fina: 27 itens
Subteste de motricidade grossa: 28 itens
Características gerais da Bayley
• É uma ferramenta que pode auxiliar no diagnóstico por tratar-se de
uma bateria completa de avaliações do desenvolvimento;
• É considerada a ferramenta de avaliação padrão ouro para avaliação
de bebês e crianças pequenas;
• É particularmente adequada para equipes de avaliação
multidisciplinar, pois as subescalas podem ser administradas de forma
independente;
• É utilizada para documentar e acompanhar o desenvolvimento da
criança ao longo de avaliações periódicas;
• Identificar pontos fortes e fracos da criança pequena.
Qualificação do aplicador
• Saber estabelecer empatia;
• Saber induzir desempenho ideal;
• Seguir procedimentos de administração padronizados;
• Compreender estatísticas psicométricas;
• Deve ter uma compreensão e experiência sólidas em testes de
crianças pequenas;
• Deve ter recebido um treinamento profissional em avaliação
educacional e psicológica para ser capaz de interpretar os
resultados.
Diretrizes gerais de administração para as escalas
cognitiva, de linguagem e motora
Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora
• Cada item possui instruções de administração e pontuação que
devem ser lidas e treinadas antes de testar a criança.
Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora
• Importante estar familiarizado com as instruções para que não
precise ler o Manual de Administração durante a testagem; no
entanto é importante que esteja acessível em caso de referência
rápida.
Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora
• Instruções breves e texto falado poderão ser encontrados no Livro de
estímulos; no entanto, no manual inclui instruções adicionais que não
estão contidas no Livro de estímulos.
Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora
• Instruções
• Manual (instruções abrangentes)
• Folha de registro (instruções breves)
Procedimento Padrão
• Alterações nos procedimentos de administração e pontuação podem
levar a redução da confiabilidade e validação do teste.
Ambiente do teste
• Livre de distrações; local silencioso; iluminado e confortável.
• Espaço relativamente grande para que possa demonstrar habilidade
de motricidade grossa, como engatinha, andar, correr e pular.
• Deve conter uma mesa e duas cadeiras para aplicação dos itens.
Ambiente do teste – Pessoas presentes
• O número de pessoas não deve ultrapassar 3 adultos e a criança (4
pessoas)
• IDEAL: avaliador, um cuidador e a criança.
• Vantagens de se ter um cuidador na avaliação.
Estabelecimento de Empatia
(Como criar?)
• Permitir que a criança se acostume com você antes de iniciar a
avaliação.
• Relação cooperativa entre criança e avaliador é essencial.
• Tom de voz de aceitação, não ameaçador, promove empatia.
Estabelecimento de Empatia
(Como criar?)
• Aborde a criança de uma maneira positiva, mantenha ativamente
engajada nas tarefas ao incentivar o esforço e atenção,
proporcionando a reafirmação necessária e mantendo tom positivo.
• Pesquisar com os pais o temperamento da criança antes de conhece-
la.
Materiais: sugestões e cuidados no momento
da aplicação
• Organizar os materiais para que
o avaliador tenha acesso fácil a
eles durante a avaliação.
• Materiais que não serão
utilizados, tirar do alcance da
visão da criança para que não a
distraiam.
Materiais: sugestões e cuidados no momento
da aplicação
• As crianças devem ser cuidadosamente supervisionadas em todos os
momentos e nunca devem ser deixadas sozinhas com quaisquer
materiais do teste.
Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora
• Sugere-se utilização de prancheta para Formulário de Registro
(coloca-lo no colo para que não distraia a criança).
Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora
• Tempo de administração
• Crianças com menos de 1 ano de idade, tempo aproximado de 50 minutos;
• Crianças com mais de 1 ano de idade, tempo máximo de 90 minutos.
Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora
• TEMPO DE ADMINISTRAÇÃO
• Faça o máximo possível para administrar todos os subtestes em uma única
sessão;
• Se a criança ficar cansada, desatenta, excessivamente inquieta ou não
cooperativa, pare teste e permita que a criança faça uma pausa de 5 minutos
ou coma um lanche, se necessário.
Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora

• Regras para REVERSÃO

• Regras para INTERRUPÇÃO do teste


Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora
• Regras para REVERSÃO
• A regra de reversão para todos os cinco subtestes são idênticas. A
criança deve receber uma pontuação de 1 nos três primeiros itens
consecutivos em seu ponto inicial específico para a idade para
prosseguir (ou seja, atingir o nível basal).
• Se a criança obtiver uma pontuação de 0 em qualquer um dos três
primeiros itens, retorno ao ponto inicial para a idade anterior e
administre os itens de modo progressivo.
• A regra de regressão também se aplica a um novo ponto inicial.
• Aplicar essa regra até que a criança ultrapasse os três primeiros itens.
Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora
• Regras para REVERSÃO
• Não administre nenhum item repetidamente, mas observações acidentais
devem ser consideradas.
Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora
• Regras para INTERRUPÇÃO
• A regra de interrupção estabelece quando a administração de determinado
subteste ou escala é concluída.
• Pare a administração quando a criança receber pontuações 0 em 5 itens
consecutivos.
Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora
• Itens anteriormente revertidos são contabilizados na regra de
interrupção
Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora
• CRONOMETRAGEM: Em itens onde o tempo exato for requerido, um
cronômetro será listado como um dos materiais.
Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora
• RESPOSTAS MÚLTIPLAS (1)
• Alguns itens exigem múltiplas respostas da criança. Para esse itens, caixas de
seleção são providenciadas para indicar quando a criança respondeu
corretamente.
• Certifique-se de ler os critério de pontuação para determinar quando a
criança deve receber uma pontuação de 1 para o item.
Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora
• ITENS DE TREINAMENTO:
• Em alguns itens de treinamento, lembretes, demonstrações ou feedback
corretivo são permitidos para garantir que a criança compreenda a tarefa.
• Itens de treinamento não consta no formulário de registro apenas no manual
Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora
• ITENS DE TREINAMENTO
Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora
TENTATIVAS
As instruções contém informações
sobre o número de vezes que um
item poderá ser administrado ou
o número de tentativas que
poderão ser apresentados.
Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora
• TENTATIVAS
• As tentativas são incluídas em alguns itens a fim de proporcionar à criança a
oportunidade de praticar tarefas não familiares e exibir seu melhor
desempenho.
Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora
• ITENS DAS SEQUENCIAS
• Vários itens possuem as mesmas instruções de administração, mas exigem
níveis variados de desempenho para satisfazer os critérios de pontuação.
• Esses itens foram dispostos de modo que a sequencia possa ser pontuada
durante uma única administração.
• Os itens que fazem parte de uma sequencia terão o mesmo título. São
identificados na margem à extrema esquerda do Formulário de Registro.
Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora
Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora
• Itens das sequencias
• Só pontuar os itens em sequencia que se situam entre o ponto inicial e o
critério de interrupção da criança.
ITENS DAS SEQUENCIAS
Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora
• ORDEM DE APLICAÇÃO DOS SUBTESTES E ITENS
• Seguir ordem de administração dos itens, pois são elencados por nível de
dificuldade.
• A ordem de aplicação das escalas é flexível e não necessariamente da Escala
Cognitiva inicialmente.
• A única ordem exigida é aplicar o Subteste de Comunicação Receptiva antes
do Subteste Comunicação Expressiva.
Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora
Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora
• POSIÇÃO
• Consta no manual
• Não consta no formulário de registro
Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora
• RESPOSTAS MULTIPLAS (2)
• Quando a criança der várias respostas espontâneas para um único item:
• Considerar a repostas autocorrigida por ela;
• Para itens cronometrados pontue a melhor resposta dada dentro do tempo limite;
• Se a criança der uma resposta correta e uma incorreta a um item e não ficar claro qual a
resposta pretendida, perguntar qual a resposta pretendida, e a pontue.
Diretrizes gerais de administração para as
escalas cognitiva, de linguagem e motora
• OBSERVAÇÕES ACIDENTAIS
• Durante o teste você poderá observar que a criança exibe comportamentos
que satisfazem os critérios para determinado item.
• Incluem comportamentos verbais e comportamentos sociais direcionados ao avaliador.
• Incluem observações acidentais em qualquer momento durante o teste.
Diretrizes gerais de administração para as escalas
cognitiva, de linguagem e motora - RESUMO
• Procedimento padrão • Respostas Múltiplas (1)
• Ambiente do teste • Itens de Treinamento
• Estabelecimento de empatia • Tentativas
• Materiais (kit) • Itens das sequencias
• Tempo aplicação • Ordem de aplicação
• Regra de reversão • Posições
• Regra de interrupção • Respostas Múltiplas (2)
• Cronometragem • Observações acidentais
Preenchimento do Formulário de
Registro
Preenchimento do
Formulário de registro
• Local onde registraremos as respostas e
pontuações da criança.
• Fornece informações importantes sobre a
administração e pontuação de itens para cada
escala e subteste.
• Serão administrados itens provenientes de cinco
partes separadas do Formulário de Registro:
1. Escala Cognitiva
2. Subteste de Comunicação Receptiva
3. Subteste de Comunicação Expressiva
4. Subteste de Motricidade Fina
5. Subteste de Motricidade Grossa
• A folha de rosto do Formulário de Registro é
preenchida após o Bayley-III ter sido aplicado e as
pontuações brutas tiverem sido calculadas
Preenchimento da folha de
rosto do Formulário de
registro

• Cabeçalho;
• Cálculo Idade;
• Transposição de dados para
interpretação dos resultados;
• Ponto incial.
Preenchimento da folha de rosto do
Formulário de Registro
• PONTOS INICIAIS
• Após a idade cronológica ter sido
calculada, o ponto inicial poderá ser
determinado.
• Ao calcular o ponto inicial, dias de
idade não são arredondados ao mês
seguinte.
• Usar a tabela para localizar a letra que
corresponde à idade da criança.
• A mesma letra será usada como ponto
inicial em todas as escalas e subtestes.
PONTO
INICIAL
ITENS DAS
SEQUÊNCIAS
ITEM
MATERIAIS
CRITÉRIO DE PONTUAÇÃO E COMENTÁRIOS
PONTUAÇÃO
PONTUAÇÃO BRUTA TOTAL
Preenchimento do Formulário
de registro
• Inventário de Observação
Cálculo da idade
• Para esse cálculo assuma que todos
os meses tem 30 dias.
• A quarta linha requer que você
converta anos, meses e dias em
idade em meses e dias.
• Multiplique o número de anos por
doze e acrescente esse número ao
número de meses.

• Aplicativos para cálculo de idade:


PAR TOOLKIT, PEARSON ASSISTENT.
Ajuste pré-maturidade
• Fazer ajuste para crianças de até 2 anos
de idade que nasceu prematuramente;
Cálculo idade e ponto inicial
• Duas etapas: ANO MESES DIAS
1. Subtraia a data de nascimento da Data prevista 2017 11 08
criança pela data prevista para o (marca)
nascimento (em um papel a parte). Data nascimento 2017 07 24
Ajuste para 0 3 14
prematuridade
Ajuste pré-maturidade
• Duas etapas:
2. Insira o numero de meses e dias da
criança na linha rotulada “Ajuste
prematuridade”. Subtraia o ajuste para
prematuridade da idade da criança para
obter a idade corrigida.
Cálculo idade e ponto inicial
ANO MESES DIAS
Data prevista 2017 11 08
(marca)
Data nascimento 2017 07 24
Ajuste para 0 3 14
prematuridade
Preenchimento dos Questionários
socioemocional e de comportamento
adaptativo
Preenchimento do
Questionário socioemocional e
de comportamento adaptativo
• Os itens do questionário devem ser
preenchidos pelo cuidador, porém o
aplicador deve:
• Inserir informações demográficas da
criança;
• Calcular a idade cronológica;
• Orientações escala socioemocional
• Orientações escala comportamento
adaptativo
Preenchimento do Questionário socioemocional e
de comportamento adaptativo
QUESTIONÁRIO SOCIOEMOCIONAL:
Para o preenchimento do
questionário apenas a idade em
meses é necessária para determinar
os pontos de parada e calcular as
pontuações escalonadas (ponto
padrão).
Preenchimento do Questionário socioemocional e
de comportamento adaptativo
• QUESTIONÁRIO SOCIOEMOCIONAL = PONTOS INICIAIS E DE PARADA
• Começar pelo item 1 independente da idade da criança.
• O cuidador deverá preencher cada item até que alcance o ponto de parada
adequado para a idade da criança.
Preenchimento do Questionário socioemocional e
de comportamento adaptativo
Preenchimento do Questionário socioemocional e
de comportamento adaptativo
• COMPORTAMENTO ADAPTATIVO:
PONTOS INICIAIS E DE PARADA
• Deve ser preenchida
integralmente pelo cuidador,
com exceção de três áreas de
habilidades para crianças entre
o nascimento e 11 meses.
• As três áreas de habilidades que
não são relevantes para esta
faixa etária são Função Pré-
acadêmica, Vida Doméstica e
Vida em Comunidade.
Preenchimento do Questionário socioemocional e
de comportamento adaptativo
• O cuidador principal da criança deverá preencher o Questionário
socioemocional e de comportamento adaptativo. A pessoa que
responder às perguntas deverá estar bastante familiarizada com a
criança.
• Os examinadores poderão optar por ler os itens aos respondentes
sendo necessárias adaptações nas instruções dos itens.
• Avisar o respondente que os sistemas de classificação da Escala
socioemocional e da Escala de comportamento adaptativo não são os
mesmos.
Escala socioemocional – Sistema de
Classificação
• Frequência do comportamento (0-5)
• 0 – Não sei dizer
• 1 - Nunca
• 2 – Certa parte do tempo
• 3 – Metade do tempo
• 4 – Na maior parte do tempo
• 5 - Sempre
Escala comportamento adaptativo – Sistema
de Classificação
• Frequência do comportamento (0-3)
• 0 – Não consegue
• 1 – Nunca, quando é necessário
• 2 – Ás vezes quando necessário
• 3 – Sempre, quando necessário
Escala comportamento adaptativo
• Se o respondente precisar supor o desempenho da criança para um
item, ele deverá fazer um visto na opção “Marque se você supôs”.
• Embora não seja a preferencia, um ou dois itens sem classificação por
áreas de habilidade poderá ser permitido.
Correção
Preenchimento Formulário de Registro
Para cada subteste contabilize o
número total de itens para os
quais a criança recebe crédito (ou
seja, 1 ponto), juntamente com o
número de itens não
administrados anteriores ao nível
basal.
NÍVEL BASAL

ATINGIU O TETO
/ INTERRUPÇÃO
Questionário socioemocional e de
comportamento adaptativo
Para todos os itens somar as frequências do comportamento:
- (0, 1, 2, 3, 4 ou 5 para os itens socioemocionais;
- 0, 1, 2 ou 3 para itens do comportamento adaptativo)
Questionário socioemocional e de
comportamento adaptativo
• Para as áreas de habilidade do Comportamento Adaptativo, a
pontuação bruta total nunca deve ser superior à pontuação
máxima indicada no quadro de Pontuação bruta total.

• O número de áreas de habilidades adaptativas a ser somado irá


variar dependendo da idade da criança.
Registre no quadro
marcado como
Pontuação bruta
Total.
Questionário socioemocional e de
comportamento adaptativo
PROCESSAMENTO SENSORIAL

A pontuação de processamento sensorial da Escala Socioemocional é


calculada por meio da soma das frequências do comportamento para
os itens 1-8.
Processamento sensorial e habilidades
sensoriais
• Faz parte do desenvolvimento socioemocional o desenvolvimento do
processamento sensorial. Estes elementos possuem um
relacionamento recíproco: um influencia o desenvolvimento e a
expressão do outro.
Estudo
de caso
Preenchimento Formulário de Registro

- Transferir a pontuação bruta do:


- Formulário de Registro de cada subteste
- Dos 2 questionários
Øpara a tabela localizada na folha de
rosto do Formulário de Registro.

-
Preenchimento Formulário de Registro
• Cálculo das pontuações
Escalonadas
• Registrar as pontuações escalonadas
nas áreas sombreadas resumidas do
subteste no Formulário de Registro.
Preenchimento
Formulário de Registro
• Cálculo pontuação escalonada para
as Escalas Cognitiva, de Linguagem e
Motricidade.
• TABELA A.1: página 178 até 189
Correção manual –
Estudo de caso
• Resultado
14

13
8

8
8
Correção manual –
Estudo de caso
• Cálculo Pontuação Escalonada –
Socioemocional 14

13
• TABELA A.2: Página 190 8

8
8
Correção manual –
Estudo de caso
• Resultado
14

13
8

8
8

6
Correção manual –
Estudo de caso
• Cálculo das pontuações
Escalonadas para as áreas do 14

Comportamento Adaptativo. 13
8

Tabela A.3: Página 191 até 197 8


8

6
Correção manual –
Estudo de caso
• Resultado
14

13
8

8
8

6
9
13
6
7
5
8
6
5
7
Preenchimento
Formulário de Registro
• Cálculo das pontuações Compostas

Pontuações compostas ou
equivalentes podem ser
determinadas para todas as escalas.
Correção manual –
Estudo de caso
• Conversão da Pontuação
Escalonada em Pontuações 14

Compostas (com intervalo de 13


8
confiança) e percentil das escalas
cognitivas e socioemocional. 8
8

• Tabela A.5: Página 199 6


9
13
6
7
5
8
6
5
7
Preenchimento
Formulário de Registro
• Ponto Composto

• Percentil

• Intervalo de Confiança
Correção manual –
Estudo de caso
• Ponto Composto
14 120 91 110-126

13
8
• Percentil
8
8

• Intervalo de confiança 6 80 9 74-90

6
9
13
6
7
5
8
6
5
7
Correção manual –
Estudo de caso
Pontuação composta (intervalo de
confiança) e percentil. 14 120 91 110-126

13
• Escala de Linguagem 8

• 2 áreas (Comunicação receptiva e 8


expressiva) 8

• Escala Motora 6 80 9 74-90

• 2 áreas (Motricidade grossa e fina) 6


9
• Escala Comportamento 13
6
Adaptativo 5
7

8
• 10 áreas 6
5
7
Preenchimentos Formulário de Registro
• Cálculo das pontuações Compostas
• Some as pontuações escalonadas e registre no quadro identificado como
SOMA.

13
8
21
Preenchimento Formulário de Registro
• Cálculo das pontuações Compostas
• Faça o mesmo para a Escala motora e Escala do comportamento adaptativo

8
8
16
Preenchimentos Formulário de Registro
• Cálculos das Pontuações Compostas

6
9
13
6
7
5
8
6
5
7
72
Correção manual –
Estudo de caso
• Somatório pontuações
escalonadas das escalas de 14 120 91 110-126

Linguagem, Motora e de 13
8
Comportamento Adaptativo. 21

8
8
16
6 80 9 74-90

6
9
13
6
7
5
8
6
5
7
72
Correção manual –
Estudo de caso
• Cálculo das pontuações
Compostas 14 120 91 110-126

13
8
21
Utilizar Tabela A.4 para procurar a
pontuação composta que 8
8
corresponde à soma das 16

pontuações escalonadas para as 6 80 9 74-90

Escalas de linguagem e motora. 6


9
13
6
7
Tabela A.4: Página 198 5
8
6
5
7
72
Correção manual –
Estudo de caso
• Cálculo das pontuações
Compostas 14 120 91 110-126

13
8
21 103

Registre as pontuações nos quadro 8


apropriados sob a coluna de 8
16 88

Pontuação composta. 6 80 9 74-90

6
9
13
6
7
5
8
6
5
7
72
Correção manual –
Estudo de caso
• Conversão pontuação escalonada
em pontuação composta, 14 120 91 110-126

percentil e intervalo de confiança 13


8
103
do CAG (Composta Adaptativa 21

Geral) 8
8
16 88

6 80 9 74-90

Tabelas A.6: Páginas 200 até 209 6


9
13
6
7
5
8
6
5
7
72
O intervalo de confiança de
95% de uma pontuação CAG
de 78 para uma criança de 33
meses de idade é de ± 5 (73-
83)
Correção manual –
Estudo de caso
• Determinação da classificação em percentil e
dos intervalos de confiança.
14 120 91 110-126

13
A Tabela A.6 inclui informações para determinar a 8
classificação em percentil e um intervalo de 21 103 58 96-110
confiança para CAG.
Localize o valor crítico para o intervalo de 8
8
confiança adequado e a soma das pontuações 16 88 21 81-97
escalonadas.
6 80 9 74-90

Subtraia e, em seguida, adicione o valor crítico à 6


pontuação composta para encontrar os limites 9
13
inferior e superior do intervalo de confiança. 6
7
5
Tabela A.6: Página 200 até 209 8
6
5
7
72 78 7 73-83
Correção manual –
Estudo de caso
• Cálculo das pontuações
compostas 14 120 91 110-126

13
8
21 103
Para CAG (Composta Adaptativa
Geral), utilize a Tabela A.6. 8
8
88
16
6 80 9 74-90

Localize a pontuação composta e a 6


classificação em percentil. 9
13
6
7
5
Tabelas A.6: Páginas 200 até 209 8
6
5
7
72 78 7 73-83
Correção manual –
Estudo de caso
• Determinação da classificação em
percentil e dos intervalos de confiança 14 120 91 110-126

13
As tabelas A5, A7 e A8 podem ser usadas 8
21 103
para determinar a classificação em
percentil e um intervalo de confiança (em 8
níveis de 90% e 95%) associados à escala 8
16 88
cognitiva, de linguagem, motora e
socioemocional. 6 80 9 74-90

6
9
Tabela A.5: página 199 13
6
Tabela A.7: Página 210 7
5
Tabela A.8: Página 211 8
6
5
7
72 78 7 73-83
Correção manual –
Estudo de caso
• Determinação da classificação em
percentil e dos intervalos de confiança 14 120 91 110-126

13
As tabelas A5, A7 e A8 podem ser usadas 8
21 103 58 96-110
para determinar a classificação em
percentil e um intervalo de confiança (em 8
níveis de 90% e 95%) associados à escala 8
16 88 21 81-97
cognitiva, de linguagem, motora e
socioemocional. 6 80 9 74-90

6
9
Tabela A.5: página 199 13
6
Tabela A.7: Página 210 7
5
Tabela A.8: Página 211 8
6
5
7
72 78 7 73-83
Apresentação gráfica dos perfis de
pontuações
Para facilitar a interpretação, as
pontuações escalonadas e as
pontuações compostas podem ser
traçadas na página 2 do Formulário de
Registro.
Marque o ponto no gráfico que
corresponde ao valor da pontuação
escalonada ou da composta.
Caso queira pode inserir linhas
horizontais nas faixas superior e
inferior para refletir os intervalos de
confiança.
As pontuações das áreas de habilidade do
Comportamento Adaptativo e a CAG podem
ser representadas graficamente nos gráficos
localizados na página 14 no questionário,
onde é feito agrupamento das áreas em
domínios e também realizamos a
comparação entre eles.

Domínios do Comportamento Adaptativo:


1) Conceitual
2) Prático
3) Social
4) Motor
Estudo de caso - Apresentação gráfica dos perfis
de pontuações escalonadas e compostas do CAG
Preenchimento das comparações de
discrepância do comportamento adaptativo
• Comparação do paciente com ele mesmo

Você pode calcular as discrepâncias entre as pontuações escalonadas


para determinar se as diferenças entre os subtestes são
estatisticamente significativas (valores críticos) e a frequência na qual a
discrepância ocorreu na amostra padronizada (percentuais de base).
Preenchimento das comparações de
discrepância

Comparações feitas entre as


pontuações escalonadas referentes às
medicações
-Cognitiva;
-Comunicação receptiva/ expressiva;
-Motricidade fina/grossa;
- Socioemocional.
Estudo de caso – Preenchimento das
comparações e discrepância
Transfira as
pontuações
14 13 escalonadas
14 8
para as colunas
14 8
14 8
Pontuação
14 6 escalonada1 e
13 8 Pontuação
13 8
Escalonada2
13 8
13 6
8 8
8 8
8 6
8 8
8 6
8 6
Estudo de caso – Preenchimento das
comparações e discrepância Calcule a diferença
subtraindo a
Pontuação
14 13 1 Escalonada 2 da
14 8 6 Pontuação
14 8 6
Escalonada 1 e
14 8 6
14 6 8
coloque o resultado
13 8 5 na coluna
13 8 5 Diferença.
13 8 5
13 6 7

8 8 0

8 8 0
8 6 2
8 8 0
8 6 2
2
8 6
Estudo de caso – Preenchimento das
comparações e discrepância
A tabela B1 (página
14 13 1
214 providencia as
14 8 6 diferenças
14 8 6 necessárias entre as
14 8 6 pontuações
14 6 8 escalonadas para
13 8 5 alcançar significância
13 8 5
13
estatística (valores
8 5
13 6 7 críticos)
8 8 0

8 8 0
8 6 2
8 8 0
8 6 2
2
8 6
• Valores críticos no nível de significância 0,15 (acima da diagonal) e 0,05
(abaixo da diagonal) para casa par de subteste.

0,05 0,15
Estudo de caso – Preenchimento das
comparações e discrepância

14 13 1 2,98 x Localize a
14 8 6 2,72 comparação de
8
14 6 2,95
2,61
interesse e insira o
14 8 6
14 6 8 2,70 valor crítico na
13 8 5 3,06 coluna de Valor
13 8 5 3,27
Crítico.
13 8 5 2,96
13 6 7 3,05
8 8 0 3,03

8 8 0 2,69
8 6 2 2,79
8 8 0 2,93
8 6 2 3,02
2 2,68
8 6
Estudo de caso – Preenchimento das
comparações e discrepância
Se o valor da
14 13 1 2,98 N
14 8 6 2,72 S
diferença for igual
14 8 6 2,95 S ou maior que o
14 8 6 2,61 S valor crítico,
14 6 8 2,70 S marque um “S” na
13 8 5 3,06 S
13 8 5 3,27 S
coluna da Diferença
13 8 5 2,96 S Significativa.
13 6 7 3,05 S

8 8 0 3,03 N
8 8 0 2,69 N
8 6 2 2,79 N
8 0 2,93 N
8
2 3,02 N
8 6
2 2,68 S
8 6
É≥?
Estudo de caso – Preenchimento das
comparações e discrepância

14 13 1 2,98 N - A tabela B2 (página


14 8 6 2,72 S 4,1
215) providencia os
8 6 3,1
14 2,95
2,61
S
percentuais
14 8 6 S 4,3
14 6 8 2,70 S 2,3
cumulativos de
13 8 5 3,06 S 5,6 discrepâncias entre
13 8 5 3,27 S 6,9
as pontuações
13 8 5 2,96 S 8,3
13 6 7 3,05 S 3,4
escalonadas.
0 3,03 N -
8 8
8 0 2,69 N -
8
8 6 2 2,79 N -
8 0 2,93 N -
8
2 N -
8 6 3,02
2 2,68 S 33,9
8 6
Por exemplo:
Diferença entre Cognição e
Comunicação Expressiva (6
pontos), onde a Cognição é >
que a Comunicação
Expressiva.
Tem uma porcentagem
cumulativa de 4,1.
Estudo de caso – Preenchimento das
comparações e discrepância

14 13 1 2,98 N - Quanto menos


14 8 6 2,72 S 4,1
frequente, mais
8 6 3,1
14 2,95
2,61
S
raro. Abaixo de 10 é
14 8 6 S 4,3
14 6 8 2,70 S 2,3
com certeza clínico.
13 8 5 3,06 S 5,6
13 8 5 3,27 S 6,9
13 8 5 2,96 S 8,3
13 6 7 3,05 S 3,4
0 3,03 N -
8 8
8 0 2,69 N -
8
8 6 2 2,79 N -
8 0 2,93 N -
8
2 N -
8 6 3,02
2 2,68 S 33,9
8 6
Análise complementar para a escala
socioemocional
• Os itens de 1-8 avaliam as capacidades de processamento sensorial
(sensibilidade a cor, som, toque ou movimento).
• A pontuação de processamento sensorial pode ser examinada para
determinar se a criança tem alguma dificuldade nesta área.
• Utilizar Tabela B5 (página 218) para converter a pontuação do processamento
sensorial total para uma categoria apropriada à idade:
• Domínio total;
• Domínio emergente;
• Possíveis desafios.
Análise complementar para escala
socioemocional
Análise complementar da escala de
comportamento adaptativo
• Some as pontuações
escalonadas das áreas de
habilidade em cada
domínio adaptativo e
registre os resultados nos
quadros de Somas das
Pontuações escalonadas.

• Domínios:
• CAG (Composta
Adaptativa Geral)
• CON (Conceitual)
• SO (Social)
• PR (Prático)
• Transfira as somas das pontuações
escalonadas para a tabela de Soma
das pontuações escalonadas para
conversões em pontuações
compostas.
• Use a idade da criança (ou corrigida)
para encontrar a página apropriada na
Tabela A6 (páginas 200 a 209).
Análise complementar para a escala de
comportamento adaptativo

Comparação de discrepâncias
Análise complementar para a escala de
comportamento adaptativo
• Transfora as pontuações compostas dos domínios a serem
comparados nas colunas de Pontuação 1 e Pontuação 2 da tabela de
Comparações de discrepância.
• Subtraia a Pontuação 2 da Pontuação 1 e registre o resultado na
coluna de Diferença.
• Procure na Tabela B 3 (Página 216) o valor crítico para avaliar a
significância estatística da diferença.
• Se a diferença do par do domínio for igual ou maior ao valor crítico
colocar “s” para sim, estatisticamente significativo na coluna
“Diferença Significativa”. Caso seja menor que o valor crítico, colocar
“N”.
• Na tabela B4 (página 217) é possível encontrar as porcentagens
cumulativas da diferença que for estatisticamente significativa.
APRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS PONTUAÇÕES
PARA A MEDIÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
• O desempenho nos subtestes da Bayley pode ser representado
graficamente para determinar o desenvolvimento relativo ao longo do
tempo.
APRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS PONTUAÇÕES
PARA A MEDIÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
• A tabela B6 (página 219) contém a conversão entre as pontuações
brutais totais de subtestes e sua pontuação de desenvolvimento
equivalente.
• As pontuações de desenvolvimento possuem uma variação de 200-
800 (média 500; DP=100)
• Uma série de gráficos de desenvolvimento no anexo F do Manual de
Administração pode ser reproduzida e utilizada para representar as
pontuações graficamente.
APRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS PONTUAÇÕES
PARA A MEDICAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
• Os gráficos são divididos por faixa etária:
• 1-18 meses 12-30 meses
• 18-36 meses
• 24-42 meses

Cada subteste possui um gráfico para cada uma dessas faixas etárias.
DETERMINAÇÃO DA IDADE DE
DESENVOLVIMENTO
• Ao testar crianças com grave atraso fora da faixa etária da Bayley III,
pode-se utilizar a idade de desenvolvimento.

• A Tabela B7 (página 220) possui os equivalentes de idade de


desenvolvimento para os subtestes cognitivo, comunicação receptiva,
comunicação expressiva, motricidade fina e motricidade grossa.
A Tabela B.7 (página 220)
determina a idade do
desenvolvimento por
É interessante usar a domínio
Tabela B.7 (página 220) desenvolvimental.
quando a pontuação do
paciente fica muito
abaixo ou acima da
média.
Correção informatizada
Estudo
de caso
INTERPRETAÇÃO DO RELATÓRIO
INFORMATIZADO
PREENCHIMENTO RELATÓRIO DO
CUIDADOR
Preenchimento do relatório do cuidador
• Transferir as pontuações escalonadas do subteste da página 1 do
Formulário de registro para os espaços apropriados na página 3 do
Relatório do cuidador.
RELATÓRIO DESENVOLVIMENTO
INFANTIL
Relatório do desenvolvimento infantil
• Dados Pessoais
• Anamnese
• Procedimentos
• Avaliação
• Desenvolvimento Infantil
• Processamento sensorial
• Escalas de comportamento
• Síntese dos resultados e conclusão
• Condutas sugeridas
Muito Obrigada!
izadoranogfb@hotmail.com
(31) 99145-8500

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