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Informação Geral
1. Não sorri
2. Ausência de aproximações espontâneas X
3. Não busca companhia X
4. Busca constantemente seu cantinho (esconderijo)
5. Evita pessoas X
6. É incapaz de manter um intercâmbio social (conversa
com trocas, pergunta e resposta)
7. Isolamento intenso
Nome da
criança:_______________________________________________________________________
Idade: _________
I. INTERAÇÃO SOCIAL
1. Não sorri
2. Ausência de aproximações espontâneas
3. Não busca companhia
4. Busca constantemente seu cantinho (esconderijo)
5. Evita pessoas
6. É incapaz de manter um intercâmbio social (conversa com
trocas, pergunta e resposta)
7. Isolamento intenso
II. AMBIENTE
1. Mutismo
2. Estereotipias vocais (fazer sempre os mesmos sons)
3. Entonação incorreta
4. Ecolalia imediata e/ou retardada (repetir palavras ou falas
que acabou de ouvir, imediatamente ou algum tempo depois)
5. Repetição de palavras ou frases que podem (ou não) ter
valor comunicativo
6. Emite sons estereotipados quando está agitado e em outras
ocasiões, sem nenhuma razão aparente
7. Não se comunica por gestos
8. As interações com o adulto nunca são um diálogo
1. Ainda que saiba fazer uma coisa, não a realiza porque não
quer, mesmo que solicitado
2. Não demonstra o que sabe, até ter uma necessidade
primária ou um interesse específico
3. Aprende coisas, porém somente as demonstra em
determinados lugares e com determinadas pessoas
4. Às vezes, surpreende por suas habilidades inesperadas
XIX. RESPONSABILIDADES
1. Balança-se
2. Olha e brinca com as mãos e os dedos
3. Tapa os olhos e as orelhas
4. Dá pontapés
5. Faz caretas e movimentos estranhos com a face
6. Fica rodopiando ou rodando objetos
7. Caminha na ponta dos pés ou saltando, arrasta os pés,
anda fazendo movimentos estranhos
8. Torce o corpo, mantém uma postura desequilibrada,
posições estranhas, pernas dobradas, cabeça recolhida aos
pés, extensões violentas do corpo
Informações Adicionais
ATA , CARS , ESCALA DE AVALIAÇÃO DE TRAÇOS
DE AUTISMO
2. Mauro Sergio
19 DE SETEMBRO DE 2019 ÀS 08:01
O meu teste deu neurodiverso 122 de 200 e neurotípico
111 de 200, atribuindo as duad características. Meu filho é
autista, tem 5 anos, e vejo nele a mim mesmo. Parece que
eu adivinho o que ele pensa, temos as mesmas manias. Na
minha família há mais pessoas assim. Recebi o
diagnóstico com 39 anos e hoje eu rememoro minha
infância e vejo que o que eu pensava até hoje nao bate
muito com o que as outras pessoas pensam. Minha
mulher que percebeu a semelhança entre meu filho e eu,
embora eu tb tenha percebido, mas achei pura
coincidência. Agora me sinto mais recluso, sem a
necessidade de estar perto das pessoas, inclusive da
minha própria mulher. Hoje, meus livros e meu violão me
bastam.
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Audrey Bueno
19 DE SETEMBRO DE 2019 ÀS 22:52
Sabendo das suas características, é importante
analisar o que é possível ser feito para que você se
sinta bem, e também para conseguir ter uma vida em
família mais harmoniosa. Crianças e mães de crianças
precisam muito do afeto do pai e marido. É claro que
damos o que nos é possível dar, mas numa família
temos sempre que tentar um meio termo entre os
esforços. Se você se sente muito ansioso e recluso, isso
pode ser indício de depressão. Medicações podem
ajudá-lo a se sentir melhor e a conviver melhor
também. Obrigada pelo comentário.
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Krishna Martins
20 DE SETEMBRO DE 2019 ÀS 18:45
Dividir o tempo entre interesses pessoais e a
atenção aos entes queridos: eis uma coisa que eu
acho difícil até hoje! É difícil, mas muito
importante, é algo a ser perseguido com afinco e
reflexão.
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Audrey Bueno
4 DE NOVEMBRO DE 2019 ÀS 14:52
Não há escalas similares de avaliações para adultos.
Um dos motivos é que o adulto, por já ter desenvolvido
recursos alternativos e estratégias de sobrevivência
para lidar com suas dificuldades, acaba por mascarar
diversos dos seus sintomas. Além disso, conforme o
sistema nervoso se desenvolve ao longo da vida,
alguns dos traços mais clássicos autistas não estarão
mais presentes ou não terão a mesma intensidade que
a observada na infância. Tudo isso é especialmente
verdade quando trata-se de autismo leve (pois nos
casos severos e moderados, os sintomas continuarão
mas evidentes). Por exemplo, o adulto autista leve
(funcional, sem prejuízo da fala ou cognição), poderá
não mais apresentar certas estereotipias motoras ou
vocais da infância, poderá ter aprendido a olhar
melhor nos olhos, a resistência e dificuldade de
aprendizado escolar já não será mais evidente por já
ter passado pela fase escolar, dentre outras coisas.
Assim, a avaliação de autismo em adultos deve ser
feita por um profissional qualificado (geralmente um
psiquiatra com conhecimento em autismo leve – um
pouco difícil de encontrar, melhor buscar um por
indicação ou algum que você tenha informação prévia
sobre o tipo de conhecimento no currículo), que irá se
basear no relato da história de vida e dificuldades da
pessoa para chegar ao diagnóstico. Existem, no
entanto, algumas ferramentas informais online
(questionários e listas de traços) que, embora não
tenham valor diagnóstico oficial, podem oferecer uma
estimativa da chance da pessoa estar no espectro do
autismo. Deixo a seguir dois links com os respectivos
artigos que falam sobre isso. Um deles é específico
sobre mulheres e o outro é para adultos
independentemente do sexo. Obrigada pelo
comentário e seja sempre bem-vinda ao blog.
https://sindromedeasperger.blog/2018/01/19/diagnostic
o-de-autismo-depois-de-adulto/
https://sindromedeasperger.blog/2017/10/02/lista-de-
tracos-em-mulheres-com-a-sindrome-de-asperger-por-
samantha-craft/
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4. Pingback: Psicoterapia em Pacientes com a Síndrome de
Asperger | Síndrome de Asperger
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6. Adenolso
7 DE ABRIL DE 2021 ÀS 10:39
Meu filho tem 13 anos, aos 3 anos foi diagnoticado com
asperger e tdah. Fez tratamento com fono, psicologia
cognitiva, terapia comportamental até seus 9 anos. Por
questões financeira parou e só agora está retornando. Já
tentamos vários tipos de remedios para o tdah, mas
nenhum conseguiu parar ele já não sabemos o que fazer
para melhorar a qualidade de vida dele. É muito
inteligente, carinhoso, conversa normalmente, mas no
meio da conversa vem com um assunto que não tem nada
a ver com o assunto. Gostaríamos de receber alguma
orientarão sobre o assunto.
Abraços,
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Audrey Bueno
9 DE ABRIL DE 2021 ÀS 22:32
Olá. A orientação que possa dar é tentar sempre
buscar novos profissionais, se notar que não tem
progresso com o atual, e na especialidade mais
indicada. no caso, psiquiatria infantil,
preferencialmente com um psiquiatra que entenda da
síndrome de Asperger. O TDAH costuma estar presente
em 60% dos casos em que há diagnóstico de Asperger.
Além disso, é preciso ver com esse profissional mais
especializado se medicação para TDAH é a mais
indicada pra ele. Pode ser que esta medicação o esteja
acelerando ainda mais, já que é um psico-estimulante.
Você poderia ver com o médico se não seria o caso
tentar uma outra linha de medicação, como a da classe
reguladora de humor. Às vezes, essa agitação do seu
filho pode ser ansiedade, causada também pela
dificuldade de regulação do humor típica do autismo e,
se for, um humor mais brando poderia aliviar todo o
resto dos sintomas. Sugiro investir na busca de um
profissional especialista em autismo na área de
psiquiatria infantil e tentar regular a medicação dele
primeiro, para depois pensar em terapias psicológicas,
primeiro porque se o problema for na química do
cérebro a terapia psicológica não vai resolver e
segundo porque para que ele tenha um melhor
aproveitamento de terapias psicológicas é preciso que
o sistema neuroquímico do cérebro dele esteja mais
bem ajustado. Se for buscar um novo profissional para
o seu filho, dê preferência a algum por indicação.
Espero ter ajudado. Um abraço.
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