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CAPÍTULO 1
DÉCADAS DE 20 E 30
http://www.cbfs.com.br/2009/cbfs/
CAPÍTULO 3
Definições de Técnica:
3.1 CHUTE
3.1.1 Definições:
a. Equilíbrio do corpo;
b. Posição do pé de apoio;
c. Posição do pé de toque;
d. Força.
- Bola rasteira: o pé de
apoio deverá estar para-
lelo a bola.
- Bola meia altura e alta:
o pé de apoio deverá estar um pouco
atrás da bola.
* Na figura 3, o pé de apoio está na frente da bola, assim estando
no momento do chute, a precisão e a trajetória da bola sairão
irregular.
3.1.3 Classificação:
a. Quanto ao objetivo:
Os chutes podem ser ofensivos e defensivos.
- Chute ofensivo: tem como objetivo finalizar uma ação de ataque.
- Chute defensivo: tem como objetivo impedir uma ação de ataque.
c. Quanto a execução:
- Sem pulo
- Voleio
- Bate pronto
- Bicicleta
3.2 PASSE
3.2.1 Definições:
a. Precisão;
b. Direção;
c. Velocidade da bola;
d. Deve-se sempre enganar o adversário quanto a sua intenção
para onde vai passar;
e. Passar sempre para o espaço vazio na frente do companheiro.
3.2.3 Classificação:
c. Quanto a execução:
3.3 RECEPÇÃO
3.3.1 Definições:
3.3.3 Classificação:
- Bolas rasteira;
- Bola parabólica (alta);
- meia altura.
b. Quanto a execução:
3.4 CONDUÇÃO
3.4.1 Definições:
- retilínea;
- sinuosa;
b. Quanto a execução:
3.5.1 Definição:
3.5.3 Classificação:
3.6 FINTA
3.6.1 Definição:
a. Domínio de bola;
b. Velocidade de arranque e de deslocamento;
c. Agilidade;
d. Criatividade;
e. Equilíbrio;
f. Noção de espaço e tempo;
g. Movimento sinuoso do corpo;
h. Capacidade para improvisar;
i. Descontração muscular;
j. Tempo de reação.
3.6.3 Classificação:
a. Quanto a execução:
b. Quanto ao objetivo:
- Fintas ofensivas;
- Fintas defensivas.
3.7.1 Definição:
3.7.3 Classificação:
a. Quanto ao objetivo:
- Cabeceio ofensivo;
- Cabeceio defensivo.
b. Quanto a execução:
- Em bolas baixas;
- Em bolas meia altura;
- Em bolas altas.
a. Agilidade;
b. Velocidade de reação;
c. Flexibilidade;
d. Coordenação;
e. Visão periférica;
f. Passe preciso;
g. Chute preciso e forte;
h. Coragem;
i. Possibilidade de respostas a estímulos;
j. Atenção constante,
l. Concentração.
a. Posição de expectativa;
b. Colocação;
c. Mergulho;
d. Arremessos.
e. Saída da área;
Colocação – a colocação do
goleiro deverá ser de forma
que cubra o melhor possível
à sua meta. Se traçarmos
um triângulo, tendo como
base a meta (na largura dos
postes) e como vértice a
bola, dividindo depois, o ân-
gulo formado por esta ao
meio, nós encontramos a
colocação ideal do goleiro,
que é sempre sobre a bissetriz do ângulo.
Mergulho – são as quedas laterais, é usado quando a bola vem
baixa, meia altura ou alta. É o ato do goleiro estender todo o seu
corpo em direção à bola, procurando abraça-la ou desvia-la.
ATAQUE DEFESA
Conservação da bola Recuperação da bola
Progressão dos jogadores e da Impedir a progressão dos
bola até a meta adversária jogadores adversários e da bola
até a minha meta
Atacar a meta adversária Proteger a minha meta
Fonte: Bayer (1984).
Fases do jogo
Fonte: Santana (2008), adaptado de Bota; Colibaba, (2001).
Fase de transição:
•Os jogadores não terão posição fixa e sim função no jogo, podendo
haver um rodízio nas colocações dos jogadores em quadra.
Espaço vazio
CARACTERÍSTICAS:
Vantagens:
- É um sistema utilizado para jogar contra equipes que marcam
sobre pressão;
- Muito fácil para criar “espaços vazios”;
- Deixa a equipe adversária sem cobertura;
-Se o adversário marcar individualmente terá um grande desgaste
físico.
Desvantagens:
- Quando o adversário coloca sua defesa muito atrás, as infiltrações
ficam mais difíceis;
- Quando se perde a posse de bola fica-se sem cobertura;
- Ocasiona um grande desgaste físico.
SISTEMA 1-2-2 ou SISTEMA 3-2
SISTEMA 1-3-1
Sistema tático utilizado por equipes de melhor nível técnico,
onde o objetivo é atrair a marcação para uma ala, e com isso
“isolar” a ala oposta.
SISTEMA 1-1-3
- Padrão de jogo
- Ataque combinado
- Contra ataque
PADRÃO DE JOGO:
Características:
- Induz o adversário ao erro,
- Os jogadores deverão ter boa precisão de passe e recepção,
- Deslocamentos paralelos e diagonais rápidos e constantes,
- Os jogadores deverão ter precisão nas “escapadas” para o espaço
vazio do adversário,
- Proporciona a realização de jogadas ensaiadas,
- Abre espaço na quadra adversária para infiltrações.
- Sai de uma marcação de pressão.
- As quebras de marcações também deverão ser utilizadas.
ATAQUE COMBINADO
Jogadas ensaiadas:
- Com a bola parada: Arremesso do goleiro, arremesso de meta,
bola de saída, arremesso lateral, arremesso de canto e tiros livres.
- Com a bola em movimento: A jogada será dividida em três fases:
Fase de abertura
Fase de desenvolvimento
Fase de conclusão
Fase de abertura:
abertura: é a fase das manobras ofensivas da equipe
quando a bola está cerca de 5m da linha de fundo em sua meia
quadra na zona defensiva com o objetivo de efetuar um
lançamento, tentando passar a bola para a fase de
desenvolvimento ou diretamente para fase de conclusão.
Fase de desenvolvimento
Fase de desenvolvimento: é a fase entre a abertura e
conclusão, poderá ser realizada com bola ou sem bola. Como
citamos na fase anterior, existirá ocasiões em que não há
necessidade da inclusão desta fase na jogada, pois a bola poderá
ser passada diretamente da fase de abertura para a conclusão.
Fase de conclusão
Mutti, 1994
Por zona:
Individual
Mista
Múltipla
Marcação por zona:
POR ZONA
1 ala esquerdo
2
fixo pivô
goleiro
3 ala direito
Quanto à distância da
Tipo de marcação
zona de finalização
próximo rígida
distante de vigilância
Vantagens:
Desvantagens;
- Aumenta o desgaste físico em função da grande movimentação
dos jogadores;
- Possibilidade de ficar momentaneamente em inferioridade
numérica em decorrência de uma finta com bola, o que dificulta a
recuperação e a cobertura;
- Aumenta o número de faltas.
Marcação mista:
Marcação múltipla:
Toda equipe deve ter como princípios básicos para empregar sua
forma de marcação os seguintes fatores:
- Nível técnico, tático e de condicionamento físico do adversário .
- Nível técnico, tático e de condicionamento físico de sua equipe