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Apostila de Futsal

1 - Histórico
2 - Desenvolvimento do jogo (Como é jogado), quadra e material
3 - Qualidades essenciais em um jogador de futsal
4 - Fundamentos do jogo (técnica individual)
4.1 - Passe
4.2 - Recepção
4.3 - Condução
4.4 - Drible
4.5 – Chute
4.6 – Cabeceio

1 - Histórico

A prática de Futebol de Salão, data da década de 30 onde as peladas de


várzea começaram a ser adaptadas as quadras de basquetebol e pequenos
salões
As primeiras regras surgidas foram fundamentadas no futebol, basquete,
handebol e polo aquático pelo professor Juan Carlos Ceriane da ACM de
Montevideo, com o objetivo de ordenar a prática do futebol de salão durante as
aulas de educação física.
Por ocasião de um curso promovido pelo Instituto Técnico da Federação Sul
Americana de Associações cristãs de Moços, foram distribuídas cópias destas
regras a todos os representantes da América do Sul, e entre eles alguns
brasileiros. (Asdrúbal Monteiro, João Lotufo e José Rothier).
No Brasil, o futebol de salão dava seus primeiros passos também na década
de 30, tendo como referência um trabalho de Roger Grain na Revista de Educação
Física nº 6 (1936) editada no Rio de Janeiro, publicando normas e
regulamentações para a prática do futebol de salão.
As ACMS do Rio de Janeiro e São Paulo foram protagonizadas das primeiras
práticas do futebol de salão no Brasil, e através do entusiasmo e abnegação de
alguns acemistas, o futebol de salão começou a ser mais divulgado, chegando até
os clubes recreativos e escolas regulares, ganhando cada vez mais popularidade;
popularidade esta que de certa forma impôs a necessidade de se aperfeiçoar e
unificar as regras de jogo para prática em todo território nacional já na década de
40.
Aproveitando a estrutura organizacional das ACMS, foi criada umas das
primeiras entidades normativas do desporto. A "Liga de Futebol de Salão do
Departamento de Extensão da ACM", responsável pela organização de um
campeonato aberto na cidade de São Paulo já com a participação de Clubes
recreativos e Associações, estimulando com isso, a formação de entidades oficiais
e autônomas.
Em julho de 1954, é fundada a primeira entidade oficial, a Federação
Metropolitana de Futebol de Salão no Rio de Janeiro, e no ano seguinte (Junho de
1955) a Fundação da Federação Paulista, que juntas promoveram os primeiros
intercâmbios salonistas no Brasil.
Em março de 1958, a então Confederação Brasileira de Desportos (CBD)
oficializou a prática do futebol de salão no país, fundando o Conselho Técnico de
Futebol de Salão tendo as federações Estaduais como filiadas. Atuando em
conjunto aperfeiçoaram e unificaram ainda mais as regras de jogo, objetivando
com isso a realização de competições a nível nacional, envolvendo clubes e
seleções estaduais, possibilitando assim a realização em São Paulo (1959) do
Primeiro Campeonato de Seleções, ocasião em que o Rio de Janeiro sagrou-se
campeão.
Nas décadas de 60 e 70, o futebol de salão como desporto ordenado e
regulamentado ganhava o continente. Com a fundação da Confederação Sul
Americana de Futebol de Salão, começaram a surgir os primeiros campeonatos
Sul Americanos de Clubes e de Seleções nacionais.
Do continente para o mundo, a partir da criação da Federação Internacional
de Futebol de Salão (FIFUSA) fundada no Rio de Janeiro no início da década de
70, contando com a filiação de 32 países que já praticavam o salão nos moldes
brasileiros, entidade esta que teve como primeiro presidente João Havelange,
passando a promover os primeiros campeonatos pan-americanos e mundiais de
clubes e seleções, já na década de 80.
No final da década de 70, com a mudança na estrutura esportiva do país,
deixa de existir a Confederação Brasileira de Desportos (CBD) entidade a qual o
futebol de salão era vinculado, possibilitando assim a fundação no Rio de Janeiro
da atual Confederação Brasileira de futebol de Salão (CBFS) tendo como o
primeiro presidente Aécio de Borba Vasconcelos, possibilitando a realização de
grandes eventos a nível nacional e internacional, contribuindo de forma expressiva
para a ascensão do esporte.
A década de 90, representa a grande mudança na trajetória do futebol de
salão, pois a partir de sua fusão com o futebol de cinco (prática esportiva
reconhecida pela FIFA) surgiu então o "FUTSAL" , terminologia adotada para
identificar esta fusão no contexto esportivo internacional.
Com sua vinculação a FIFA o futsal da um grande passo para se tornar
desporto olímpico, tendo na olimpíadas de Sidney - Austrália do ano 2000 o
momento mor de toda a sua trajetória histórica.
Embora as primeiras regras tenham surgido no Uruguai, nada foi feito no
sentido de aperfeiçoá-las e divulga-las, cabendo aos brasileiros a
responsabilidade pelo crescimento, divulgação e ordenação do futsal como
modalidade esportiva. De tal forma podemos afirmar que devido a identificação,
popularidade e dimensão alcançada no Brasil, o futsal é um desporto
genuinamente brasileiro.

2 - Desenvolvimento do jogo

Futsal é jogado numa quadra cujo comprimento máximo é de 42 metros e o


mínimo de 25 metros, tendo a largura máxima de 22 metros e a mínima de 15
metros.
Nas quadras com largura igual ou superior à17 metros , a cada extremidade da
quadra, a 5 metros de distância de cada parte há um semicírculo que se estenderá
ao interior da quadra com um raio de 6 metros.
A parte superior deste semicírculo é uma linha reta de 3 metros, paralela a linha
de fundo. Nas quadras com largura inferior a 17 metros, o semicírculo terá um raio
de 4 metros.

As metas são formados por dois postes verticais separados em 3 metros entre
elas e ligados por um travessão horizontal cuja medida estará à 2 metros do solo.

A penalidade máxima será cobrada a uma distância de 6 metros do ponto central


da meta.

Após a quinta falta coletiva será cobrado um tiro livre a uma distância de 10
metros do ponto central da meta.

As bolas de futsal, nas categorias Principal e Juvenil, em sua circunferência, terão


no máximo 64 centímetros e no mínimo 61 centímetros . O peso máximo é de 440
gramas e o mínimo de 400 gramas.

Nas categorias Infantil e Feminino, a bola terá a circunferência máxima de 59


centímetros e no mínimo 55 centímetros, com peso máximo de 380 gramas, e
mínimo de 350 gramas.

Nas categorias com faixa de idade inferior ao Infantil, as bolas terão


circunferências máxima de 55 centímetros e mínima de 50. O peso máximo é de
330 gramas e mínimo de 300 gramas.

Nas categorias de base (inicial) a circunferência máxima é de 43 centímetros e


mínimo de 40 centímetros. O peso máximo é de 280 gramas e mínimo de 250
gramas.

A bola de futsal, quando atirada de uma altura de 2 metros, não poderá, em


primeiro salto, ultrapassar 65 centímetros de altura nem saltar mais de três vezes
consecutivas.

Cada equipe é composta por 5 atletas, um dos quais , obrigatoriamente será o


goleiro.

Uma partida não poderá ser iniciada sem que as equipes contem com no mínimo
de 5 atletas, senão não será permitida a continuação de uma das equipes, ou
ambas.

É permitido um número indeterminado de substituições. Um atleta que tenha sido


substituído, poderá voltar a partida, em substituição a outro.

O atleta desclassificado pôr praticar 5 faltas deverá ser substituído imediatamente,


não podendo mais participar da partida.
A expulsão de atleta participante da partida será temporária Para a equipe pelo
tempo de 2 minutos, a mesma podendo ser completa com outro atleta. Caso a
equipe infratora, no decurso dos 2 minutos, sofra um tento, poderá a mesma
recompor-se imediatamente.

O jogo de fusta é arbitrado pôr um árbitro principal e outro auxiliar

O tempo de uma partida é de 40 minutos, divididos em dois tempos de 20 minutos,


cada, com tempos máximos de 10 minutos de descanso. Nas categorias infantil e
feminino o tempo de uma partida é de 30 minutos, dividida em dois períodos de 15
minutos, com 10 minutos de descanso.

Cada equipe , terá um limite de 2 tempo a serem solicitados, um em cada período


da partida.

Ao executar o arremesso lateral o atleta deverá jogá-la voltado de frente Para a


quadra de jogo, com uma ponta do pé apoiada no solo, podendo pisar em parte da
linha lateral ou do lado de fora da mesma.

Quando a realização de arremesso lateral, os atletas adversários deverão


respeitar a distância mínima de 3 metros de seu executor.

Não é válido o tento marcado diretamente da cobrança do arremesso lateral,


tocado ou não no goleiro.

Será válido o tento marcado diretamente do arremesso de canto , tocando ou não


no goleiro.

Será válido o tento resultante de bola de saída.

Será nulo o tento originado de qualquer arremesso de goleiro adversário ou


arremesso de meta pôr ala executado com as mãos, salvo se a bola, em sua
trajetória ,tocar em qualquer atleta que não seja o goleiro.

Antes da execução de um tiro livre, nenhum atleta da equipe adversária poderá


aproximar-se a menos de 5 metros da bola , até que a mesma esteja em jogo. A
distância será de 3 metros quando se tratar de quadra com área de meta de 4
metros.
A partir da 6ª falta acumulava, em cada período de jogo, é vedada a formação da
barreira de atleta.
Nenhum tiro livre poderá ser cobrado a uma distância inferior a 6 metros da trave
de meta. Nas quadras de jogo de tamanho reduzido, onde a área de meta tiver 4
metros, se a falta for realizada a uma distância inferior a 6 metros , o árbitro terá
respeitado a distância medindo 2 metros da linha da área de meta Para fora, em
linha reta do meio da trave da meta em direção ao local onde ocorreu a falta.

4 - Fundamentos do jogo
4.1 - Passe

"Ação de enviar a bola a um companheiro ou determinado setor espaço de


jogo"
- Elemento de ligação entre componentes de uma equipe.
- O bom passe, cobre mais rápido as dist6ancias, do que os deslocamentos.
- Os passes podem ser executados na posição parado ou em deslocamento.
- O passe é um dos principais elementos do jogo.
- Vários são os passes e formas de execução dos mesmos.

Classificação dos passes

Os passes podem ser classificados de acordo com as distâncias


compreendidas entre o agente do passe e o receptor ou setor.

1) Em relação à distância:

- curtos até 4 metros


- médios de 4 a 10 metros
- longos acima de 10 metros
Após a ação do passe, a bola pode traçar diferentes trajetórias de acordo
com as situações de jogo, e do próprio tipo de passe executado.

2) Em relação à trajetória:
- rasteiro
- parabólico
- meia altura
Ao executar um passe, dependendo da distância e da trajetória, várias são
as formas de execução e respectivas áreas de contato dos pés com a bola.

3) Em relação à execução:
Dos pés
- face interna
- face externa
- anterior
- solado
- dorso
A trajetória percorrida pela bola durante o jogo, identifica os sentidos em que
ela é passada.

4) Em relação ao espaço de jogo:


- Lateral
- Diagonal
- Paralelo

Além dos passes tradicionais, existem aqueles que dão um toque especial ao
jogo, e são considerados passes de habilidades, que exigem do praticante um
total domínio sobre suas ações motoras, adequando-as à bola, ao espaço e ao
tempo.

5) Passes de habilidades:
- Coxa
- Peito
- Cabeça
- Ombro
- Calcanhar
- Parabólico ou cavado
Tomando como referência o executante do passe, o mesmo pode ser
efetuado para frente, para trás e para os lados.
Ao passar devemos considerar:
- Estar em situação de equilíbrio;
- Cabeça erguida para melhor visão espacial;
- Pé de apoio próximo bola, facilitando o equilíbrio para a ação do pé de
toque;
- Precisão;
- Intenção e objetivo;
- Força adequada à distância a ser percorrida pela bola;
- Braços ligeiramente abertos, buscando equilíbrio.

Faces da bola que determinam a trajetória:


O passe é uma combinação ideal entre o pé de toque e as diferentes áreas
de contato da bola, pois a boa combinação destes dois seguimentos, resulta em
qualidade de execução.

4.2 - Recepção

"Ação de interromper a trajetória da bola vinda de passes ou arremessos".


- A boa recepção agiliza o jogo.
- Recepção e passe, são os dois principais elementos do jogo.
- Ao efetuar a recepção é importante estar sempre em condição de passar
ou finalizar.
- Para uma boa recepção, é importante adequar o corpo à trajetória da
bola.

Classificação de recepção
A trajetória descrita pela bola é que determina a forma adequada para exerce
a recepção.

1) Em relação à trajetória:

Por se tratar de um jogo onde a bola pouco quica, a predominância de


bolas rasteiras é uma constante.

2) Em relação à execução:

rasteira
- Com a face interna do pé
- Com a face externa do pé
- Com o solado do pé

Embora seja um jogo rasteiro, muitas vezes a marcação exercida leva à


execução de passes pelo alto, onde a bola descreve uma parábola até chegar ao
receptor.

Parabólica
- Peito
- Coxa
- Dorso dos pés
- Cabeça
- Solado

Meia altura (*)

- Face interna da coxa


- Face anterior da coxa
- Face interna dos pés
- Face externa dos pés

(*) recepção pouco utilizada durante a prática

Na recepção devemos considerar:

- Adequação do corpo em relação à trajetória da bola;


- Manter a posse da bola após executar a recepção;
- Após a recepção, estar equilibrado tendo condições de dar
prosseguimento às ações de jogo;
- Após a recepção, ter sempre a bola próxima ao corpo.

4.3 - Condução

"Ação de progredir com a bola por todos os espaços possíveis de jogo".


Ao conduzir a bola, deve-se estar sempre em condições de passar,
finalizar, manter a posse ou dar continuidade às ações de jogo.
A condução pode ser classificada em relação à trajetória a ser percorrida
e respectivas formas de execução.
A condução normalmente acontece por espaços curtos de tempo em
decorrência da pouca dimensão do espaço de jogo.

Classificação

1) Em relação à trajetória:

2) Em relação à execução:
- Retilínea

face interna dos pés


face externa dos pés
solado dos pés

A condução com as partes externa e solado são mais utilizadas na prática do


jogo.

- Sinuosa
face interna dos pés
face externa dos pés
solado dos pés

Aplicados de forma combinada, dentro dos deslocamentos variados.

Ao conduzir a bola devemos considerar:


- cabeça erguida
- bola próximo ao corpo
- coordenação em velocidade
- proteção da bola
- equilíbrio
- noção de espaço
- estar em condições de passar, finalizar ou manter a posse de bola.

4.4 - Drible
"Ação individual , exercida com posse da bola, visando ludibriar, um
oponente tentando ultrapassá-lo".
O drible é um dos elementos de jogo, que para ser bem aplicado exige do
praticante bom tempo de reação, velocidade de execução, noção de espaço,
coordenação e a capacidade de improvisar na utilização das diferentes técnicas
individuais.
O drible pode ser aplicado ofensivamente ou defensivamente.

- Ofensivo
Tem como objetivo chegar a meta adversária.

- Defensivo
Tem como objetivo manter a posse de bola em condições de segurança.
Classificação dos dribles:
1) Com os pés:
- parados
- em deslocamento
2) Com o corpo:
- parado
- em deslocamento
Ao driblar devemos considerar:
- tempo de reação para aplicação do drible;
- coordenação e equilíbrio;
- domínio sobre as diferentes técnicas individuais;
- visão e noção espacial;
- velocidade de execução.

4.5 - Chute
"Ação de golpear a bola, visando desviar ou dar trajetória à mesma, estando
ela parada ou em movimento".
A técnica do chute tem grande semelhança com a do passe, sendo que, a
intenção, o objetivo e a força aplicada servem para diferenciá-los.
Dentre as técnicas utilizadas, é a que detém o gesto motor mais natural para
ser executado.
Os chutes podem ser ofensivos ou defensivos.

- Ofensivo
Tem como objetivo finalizar as ações de ataque.

- Defensivo
Tem como objetivo impedir as ações de ataque.

Classificação do chute

O chute pode ser aplicado de acordo com a trajetória em que a bola foi
passada.

1) Em relação à trajetória:

Durante a prática, vários são os tipos de chutes utilizados para consignar tentos
(gol), ou mesmo uma ação de defesa.
2) Em relação aos tipos:

- simples
- bate-pronto
- voleio
- bico
- cobertura

Na ação do chute, várias são as faces de contato do pés com a bola,


utilizada de acordo com a força a ser empregada.

3) Em relação à execução

- simples
dorso do pé
- bate-pronto
dorso do pé
parte interna e externa do pé
anterior do pé
- voleio
dorso do pé
- bico
anterior do pé
- cobertura
ântero-superior do pé

Ao chutar devemos considerar:


- coordenação entre o pé de apoio (próximo à bola) e o pé (alavanca);
- equilíbrio;
- força;
- precisão;
- intenção e objetivo.

Além dos chutes, outros recursos são utilizados com o objetivo de


consignar tentos, tais como:
- cabeceio;
- o calcanhar;
- a coxa;
- o peito
ou qualquer outra parte do corpo, menos as mãos.

4.6 - Finta

"Ação exercida sem a posse da bola, de forma individual ou coletiva, onde as


movimentações visam confundir o oponente, abrindo espaço para infiltrações".
A finta pode ser aplicada ofensiva ou defensivamente.

Ao fintar devemos considerar:


- Sincronização de movimento;
- Noção ampla de espaço;
- Visão de jogo;
- Tempo de bola.

4.7 – Cabeceio

O cabeceio pode ser um fundamento tanto ofensivo quanto defensivo, ou seja, se


faz uso dele para afastar a bola da área em uma situação de defesa, ou para
direcioná-la ao gol em uma jogada de ataque. Jogadores mais altos costumam
treinar e desenvolver melhor essa habilidade.

Fonte: Futsal e a iniciação / Ricardo Lucena

CURIOSIDADES

Melhor Jogador do Mundo


Em 1992 a FIFA iniciou o processo de escolha do melhor jogador de Futsal do
Mundo. O primeiro atleta a ganhar este título foi o brasileiro Jorginho, Jorge Luís
da C. Pimentel.

A História do Futebol de Slão; Vicente Figueiredo


Primeira Seleção
I Mundial de Futebol de Salão foi realizado no Ginásio Ibirapuera em São Paulo.
Os jogadores que formaram a I Seleção Brasileira que entrou em quadra para
disputar o Campeonato foi a seguinte: Beto (José Roberto C. Santana), Cacá (Luiz
Carlos Bezerra), Walmir ( Walmir Almeida), Jackson (Jackson João B. Santos) e
Douglas (Douglas Pierroti). O primeiro gol brasileiro foi marcado por Douglas.

Arquivo CBFS
Unificação das Regras
Foi em 15 de janeiro de 1959 que as Regras do Futebol de Salão foram unificadas
em todo o País.

Arquivo CBFS
Recorde de gols
O recorde de gols marcados em uma só partida de Futsal é da Seleção Brasileira.
Aconteceu no Jogo Brasil 38 X 03 Uruguai, pelo I Campeonato Pan Americano de
1991 em São João da Boa Vista - SP. O recorde anterior do Brasil era de 31 X 00
sobre os Estados Unidos, no Pan Americano de 1984.
Em competições estaduais o recorde de gols num jogo de futsal, aconteceu na
partida Perdigão 34 X 00 Operário, pelo Campeonato Catarinense

FONTE: A HISTÓRIA DO FUTEBOL DE SALÃO; VICENTE FIGUEIREDO

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