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PROFESSORA: VERÔNICA
NOGUEIRA
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1° BIMESTRE
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TEXTO I Data ED. FÍSICA Série Turma
1º BIMESTRE __/__/18 Prof. Verônica 7º E.F.
Basquete
O basquete, como é conhecido no Brasil, é um esporte
criado em 1891 pelo pastor canadense presbiteriano e
também professor de educação física da Associação
Cristã de Moços, James Naismith. O nome em inglês,
basketball, significa bola no cesto. É um dos esportes
mais populares do mundo.
O primeiro jogo de Basquete ocorreu em 20 de janeiro de 1892, quando cada equipe, composta por nove
jogadores, era assistida apenas por funcionários da ACM (Associação Cristã de Moços).
O basquete feminino se iniciou em 1892, com a adaptação das regras propostas pela professora de
Educação Física, Senda Berenson.
No Brasil, a prática do Basquete iniciou em 1906, quando o esporte foi instituído na Escola Normal de
São Paulo pelo professor Oscar Thompson.
O objetivo do jogo é colocar a bola no cesto da equipe adversária, marcando pontos. O jogo é iniciado
com o lançamento da bola no ar. A duração é de quatro períodos de dez minutos, com um intervalo de
meio tempo entre o segundo e o terceiro período.
O basquete é um exercício que requer força nos ombros e coxas. É um bom exercício cardiovascular, o
risco de lesões consiste na entorse de tornozelo e colisões com outros jogadores.
O gasto calórico em uma hora de jogo é de 600 calorias. Pode ser praticado ao ar livre, em praças,
parques e escolas. É importante beber bastante líquido antes e durante o jogo.
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/educacao-fisica/basquete.htm
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• Início do jogo: começa com o lançamento da bola no ar, pelo árbitro, entre dois jogadores adversários
no círculo central.
• Reposição da bola em jogo: depois da marcação de uma falta, o jogo recomeça nas linhas laterais.
Após uma cesta, a bola recomeça na linha de fundo com a equipe que sofreu o ponto.
• Como jogar a bola: sempre com as mãos, não podendo andar com a bola, apenas usando drible ou
passes. É proibido driblar com as duas mãos ao mesmo tempo.
• Pontuação: 1 ponto para lance livre, 2 pontos dentro da linha dos 6,25 m e 3 pontos atrás dos 6,25 m.
• Empate: não pode terminar empatado e o desempate ocorre com um período suplementar de 5 minutos
ou quantos forem necessários para que uma equipe seja considerada vencedora.
• Regra dos 5 segundos: o jogador pode ficar em contato com a bola no máximo 5 segundos.
• Regra dos 3 segundos: um jogador não pode permanecer mais do que 3 segundos dentro da área do
garrafão sem a bola.
• Regra dos 8 segundos: a equipe tem até 8 segundos para passar da zona de defesa para a zona de
ataque.
• Regra dos 24 segundos: a equipe tem até 24 segundos para lançar a bola na cesta.
• Bola presa: quando dois jogadores seguram a bola ao mesmo tempo, será declarada bola presa.
Nesse caso a bola irá para a equipe que tiver a cesta a seu favor.
• Transição do campo: após passar a linha do meio, a equipe não poderá voltar com a bola.
• Passos: o jogador não pode realizar mais do que dois passos com a bola na mão.
• Número de faltas: um jogador que cometer 5 faltas será desqualificado, não podendo mais voltar
nessa partida e devendo ser substituído.
• Faltas por equipe: após a 4ª falta dentro de um período, todas as faltas serão cobradas como lance
livre.
A quadra de basquete deve ser retangular, plana e sólida. De acordo com as novas regras da FIBA, seu
comprimento deve ser 28m de comprimento por 15m de largura, sendo obrigatória em campeonatos
internacionais. Para competições menores, a entidade poderá autorizar jogos em quadras com a medida
antiga, de 26m por 14m.
Paralelo às linhas de fundo, exatamente no centro da quadra, deverá ser traçada a linha central. A partir
de seu centro deverá ser desenhado um círculo de 1,80m de raio. O círculo pode ser de cor diferente da
quadra, porém, se pintado, deve ser da mesma cor dos “garrafões”.
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Para delimitar a zona de cesta de três pontos deve-se traçar uma linha imaginária, partindo do ponto
central do aro e paralela à linha de fundo, de 6,25m para cada lado.
O princípio fundamental é o de que as palmas das mãos não devem manter contato com a superfície da
bola, somente os dedos. Estes vão exercer uma leve pressão, auxiliados por um movimento de pressão
dos punhos. As duas mãos devem envolver a bola de forma firme e segura.
Junto com a empunhadura existe um dos fundamentos mais praticados no basquete, ou seja, o passe e
os seus diversos tipos. O passe, ou melhor, o ato de transportar a bola de uma mão para a outra entre os
companheiros de equipe possui diversos tipos.
Passe de gancho: Deve-se manter a bola segura por uma das mãos na altura do quadril e trazer o braço
para o arremesso, no tempo em que a bola é lançada por cima e um pouco atrás da cabeça. Muito
utilizado para passes de longa distância.
Passe picado: A trajetória da bola sofre um impacto durante o seu percurso sobre o solo até chegar à
mão do companheiro. As mãos que circundam a bola terminam o movimento com as palmas das mãos
voltadas para fora e os braços em extensão. É feito com a mesma técnica que o passe de peito.
Passe de peito: A bola descreve uma trajetória retilínea (reta), na altura do peito do jogador, com a
extensão dos cotovelos e as palmas das mãos voltadas para fora ao final do movimento.
Passe com uma mão: Usado para lançar a bola mais longe. Deve-se esticar o braço como uma alavanca,
pois assim a bola é lançada na maior distância.
Passe de ombro: O jogador leva a bola por cima do ombro, segurando-a com ambas as mãos, com o pé
contrário ao do braço que está realizando o movimento, na frente. Depois estica o braço, lança a bola e
termina o movimento com uma flexão de punho.
Por cima da cabeça: O jogador leva a bola por cima da cabeça com as duas mãos. Estende os braços à
frente, na altura dos olhos e lança a bola com um movimento de flexão dos punhos.
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online: Mais de 1000 cursos online com certificado
http://www.portaleducacao.com.br/educacao-fisica/artigos/63122/regras-atuais-do-
basquete#ixzz3z6X2MdEl
https://www.portaleducacao.com.br/educacao-fisica/artigos/63109/empunhadura-e-passes-no-jogo-de-
basquete
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TEXTO II Data ED. FÍSICA Série Turma
1º BIMESTRE __/__/18 Prof. Verônica 7º E.F.
Fundamentos técnicos
Controle de corpo
Em toda modalidade esportiva é preciso que o iniciante domine seu próprio corpo em movimentos
básicos como: saída rápida, parada brusca e mudança de direção. Dominar o corpo é de suma
importância para a realização de movimentos e gestos específicos do basquetebol, pois este fundamento
está presente tanto nas ações ofensivas, quanto nas defensivas. É comum, uma preocupação
equivocada dos alunos enfatizar somente a importância de fazer a cesta, com isso o aluno não toma
conhecimento de seu próprio corpo, desconhecendo suas limitações e possibilidades.
– Fintas
– Giros
Manejo de bola
È um fundamento que tem como objetivo melhorar a habilidade geral do aluno no contato com a bola nas
diversas possibilidades de movimentos com a bola, como rolar, tocar, quicar, segurar, lançar, enfim
permitir o manuseio nos diversos planos do corpo, criando uma intimidade com a bola.
Capacidade de manusear a bola em diversas situações de jogo. O professor deve criar oportunidades e
incentivar as diversas possibilidades de manuseio da bola.
– Dedos entreabertos
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Drible
O drible é um fundamento com a bola e é a forma pela qual o aluno se desloca pela quadra com a sua
posse, sem infringir as regras do jogo. O drible é o ato de bater bola, impulsionando-a contra o solo com
uma das mãos. A execução do drible pode ser descrita da seguinte maneira: a mão do drible é apoiada
sobre a bola; com os dedos apontando para a frente; tronco ligeiramente inclinado à frente; pernas em
afastamento ântero-posterior, sendo que à frente se coloca a perna oposta à mão do drible (drible com a
mão direita – perna esquerda à frente). O drible é executado com movimentos coordenados de braço,
antebraço, punho e mãos. A bola é empurrada de encontro ao solo, com um movimento de extensão do
braço e ligeira flexão do punho ao seu final. A força empregada deverá ser tal que a bola retorne ao
mesmo ponto de onde se originou o movimento, para que receba novo impulso. Nesta fase ascendente
da bola haverá nova flexão do braço e a mão se apoiará sobre a bola para reiniciar o drible. Os
movimentos serão contínuos e o olhar se voltará para à frente, e não para a bola.
Tipos de drible:
Alto ou de velocidade: utilizado para se deslocar em velocidade ou quando não sofre marcação. A bola é
impulsionada à frente do corpo e lateralmente.
Baixo ou de proteção: utilizado quando o jogador recebe uma marcação e há a necessidade de proteção.
Maior flexão das pernas e a bola deve ser protegida com o corpo.
•Em deslocamento, driblar com a bola bem à frente do corpo e acima da linha da cintura, dificultando o
deslocamento.
Funções do drible
• Livrar‐se do adversário
Passe
O passe é um fundamento de ataque com a bola. Este fundamento constitui uma maneira de levar a bola
de um ponto a outro da quadra, sem infringir as regras do jogo de basquetebol. Este fundamento é
executado mediante lançamentos da bola entre elementos da mesma equipe, com o objetivo de
conseguir um melhor posicionamento na quadra, para maior facilidade na obtenção de uma cesta.
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Os passes podem ser executados com uma ou ambas as mãos. No primeiro caso podem ser citados os
passes: picado, à altura do ombro, por baixo e tipo gancho. No segundo podem incluir-se os passes: à
altura do tórax, picado, acima da cabeça e baixo.
Tipos de passes
Passe de peito
• Passe rápido,
Erros comuns
• Utilizado para curtas distâncias, especialmente para servir ao pivô ou quando se está bloqueado pelo
marcador
Passe de ombro
Erros comuns
• Segura a bola com apenas um das mãos, não dando o apoio e suporte necessários
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Passe de gancho
• Baixa precisão
Arremesso
Ao se aproximar da cesta, numa região que varia conforme a amplitude de sua passada, o atacante
segura a bola com o pé direito à frente (primeiro tempo rítmico) e executa um passo à frente com a perna
esquerda (segundo tempo rítmico) preparando-se para a impulsão. Esta é dada com a perna esquerda,
elevando-se o joelho da perna direita à frente para ajudar no salto e equilíbrio do corpo. Durante a fase
aérea, a perna esquerda será mantida estendida. Simultaneamente, o atacante deverá colocar a mão de
arremesso (no caso, a direita) atrás e um pouco embaixo da bola, deixando a esquerda posicionada
lateralmente e dando-lhe o necessário apoio. O braço e o antebraço de arremesso formarão entre si um
ângulo de 90 graus, com o cotovelo apontando para a cesta. Quando estiver no ponto mais alto do salto,
o atacante deverá realizar o movimento de arremesso, estendendo o braço correspondente em direção à
cesta. Ao final do movimento de braço, o atacante realiza uma flexão do punho, dando à bola uma
rotação contrária à sua trajetória. Após o arremesso, o atacante deverá retomar sua posição no solo
amortecendo equilibradamente a queda com os dois pés. É importante que se ensine ao aluno já na
iniciação a bandeja feita tanto pelo lado direito como pelo esquerdo. Pelo lado esquerdo diferencia a
perna dos tempos rítmicos e o braço que irá realizar o arremesso.
Quando o atacante se aproxima da cesta sem a posse de bola, deverá recebê-la com a perna direita à
frente (primeiro tempo rítmico), no caso da bandeja pelo lado direito. A partir daí o movimento segue a
mesma descrição acima.
•Não calcular corretamente o local de impulsão, colocando-se muito distante ou muito próximo da cesta;
•Executar mais do que dois tempos rítmicos, cometendo uma violação (andada);
•Em função da velocidade de seu deslocamento, arremessar a bola com muita força;
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•Não olhar para a cesta no momento do arremesso;
•Não obedecer à simetria entre membros superiores e inferiores (exemplo desse erro: arremessar com a
mão direita e elevar o joelho da perna esquerda); e
Outra forma de concluir o ataque é por meio do arremesso com uma das mãos. Esse tipo de arremesso é
realizado quando o atacante estiver em deslocamento a qualquer distância da cesta. Atualmente ele é
executado na iniciação, quando o aluno/jogador ainda não apresenta condições de realizar o “jump”
(outro tipo de arremesso, que será abordada a seguir) e/ou na situação lance-livre. O atacante, de posse
de bola e numa região da quadra que lhe permita o arremesso, deverá proceder da seguinte maneira
(exemplo com a mão direita): Pés paralelos (pé direito ligeiramente à frente) e afastados naturalmente um
do outro; o atacante deverá segurar a bola com a mão direita apoiada atrás e embaixo da mesma e com
o braço e antebraço de arremesso formando um ângulo de noventa graus entre si. O braço deverá estar
paralelo ao solo e o cotovelo apontando para a cesta. O movimento do arremesso inicia-se com uma
semi-flexão das pernas e a seguir, quase simultaneamente, faz-se a extensão delas e do braço direito
(para a frente e para cima). Com a extensão das pernas e do braço de arremesso, a bola é lançada à
cesta com uma trajetória parabólica e uma rotação contrária à sua direção. A rotação da bola é possível
com a flexão do punho ao final do movimento. Como conseqüência dessas ações, o final do arremesso
poderá ser acompanhado por um salto.
O termo “jump”, de origem inglesa, significa saltar, pular. Esse tipo de arremesso é o mais utilizado e um
dos mais eficientes no basquetebol moderno. Sua principal característica é que o momento do arremesso
coincide com o momento mais alto do salto. O “jump” pode ser realizado tanto partindo de uma posição
estática quanto em deslocamento. Pode ser um arremesso de grande eficiência, podendo ser executado
próximo à cesta ou também a longa distância.
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•Iniciar a extensão do braço de arremesso antes ou depois de se atingir o ponto mais alto do salto;
•Pode-se considerar também os erros citados no arremesso com uma das mãos.
Rebote
Em um jogo de basquetebol, toda vez que houver uma tentativa de arremesso os jogadores deverão se
posicionar de tal forma que, se a cesta não for convertida, eles estarão em condições de conseguir a
posse da bola. Portanto, o ato de recuperar a bola após um arremesso não-convertido é denominado
rebote.
O rebote pode ser classificado como: rebote de defesa ou defensivo e rebote de ataque ou ofensivo.
Rebote de defesa – É a recuperação da bola por um defensor após o arremesso do adversário. O rebote
de defesa pode ser dividido em fases distintas. Estas fases são: acompanhamento visual da trajetória da
bola, bloqueio ao adversário, salto e tomada da bola e queda. A ação do rebote se inicia quando o
atacante executa o arremesso. O defensor deverá tomar algumas atitudes para facilitar a sua ação de
rebote caso o arremesso não seja convertido:
2.Ao mesmo tempo ele deverá se colocar entre a cesta e seu adversário, de frente para aquela. Não há
uma distância definida para que o defensor se posicione em relação à cesta. Entretanto nunca deverá
estar imediatamente sob ela. Com esta ação o defensor executará o bloqueio de rebote.
3.O bloqueio é executado com o corpo equilibrado e preparado para absorver os choques provocados
pelos contatos corporais que ocorrem nesta fase do rebote.
4.Sincronizar o tempo de salto com a recuperação da bola, para poder tomar contato com a mesma no
ponto mais alto do salto e da trajetória da bola. Esta pode ser considerada a fase mais difícil do rebote.
5.Ao recuperar a bola o defensor deve realizar a queda de forma equilibrada (sobre os dois pés) e
protegê-la com o corpo (principalmente com os braços, abrindo os cotovelos).
6.Com a posse da bola e no solo, o jogador terá duas alternativas: passar para um companheiro melhor
posicionado ou driblar para uma região menos congestionada da quadra (de preferência para as laterais).
Rebote de ataque -É a recuperação da bola por um atacante após arremesso não convertido executado
por um companheiro de equipe ou por ele mesmo. No rebote de ataque podem ser identificadas as
mesmas fases do rebote de defesa. O atacante deverá tomar algumas atitudes para facilitar sua ação de
rebote, caso o arremesso não seja convertido:
2.Ao recuperar a bola, e estando equilibrado no solo, o atacante deverá tentar um novo arremesso ou
passá-la a um companheiro melhor posicionado para arremessar ou reiniciar o ataque.
Obs. – Na fase aérea do rebote existe a possibilidade de o atacante tocar a bola para a cesta sem
dominá-la. Esta ação é denominada “tapinha”.
https://basqueteufvjm.wordpress.com/fundamentos-tecnicos/
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A partir da criação da Liga Brasileira de Basquete de Rua, esse novo esporte foi proliferando pelo território
nacional, ganhando inúmeros adeptos.
Muito conhecido como basquete-arte, marcado por jogadas geniais e dinâmicas de jogo diferenciadas, o
basquete de rua não se prende às regras convencionais do basquete tradicional, pois a palavra de ordem é
“liberdade”.
Regras básicas
As regras são determinadas pela Liga Brasileira de Basquete de Rua (LIBBRA), que se transformou em
instituição em 2009, sendo seguidas pelas ligas estaduais.
3) Tempo de jogo: seletivas estaduais são 2 tempos de 8 minutos e 30 segundos e finais são 3 tempos de
10 minutos.
4) Manejo de bola: só não poderá andar com a bola na mão, apenas quicando e usando passes e dribles.
Contudo, manobras como esconder a bola embaixo da camisa é permitida.
5) Tempo de permanência com a bola: na defesa não mais do que 8 segundos, dentro do garrafão
adversário sem bola, não mais do que 3 segundos, cada jogador pode ficar no máximo 5 segundos com a
bola na mão e tempo máximo da equipe com a bola é de 20 segundos.
6) Manobras: todos os tipos de malabarismos com a bola são permitidos, até mesmo os realizados com os
pés, cabeça e peito, desde que estimule a versatilidade e a criatividade. O jogador só poderá andar com a
bola exclusivamente para mostrar habilidade e não para fazer a cesta.
8) Pontuação: 1 ponto para lance livre, arremesso na frente da linha dos 2 pontos, caneta, apagão. 2 pontos
para a enterrada, arremesso atrás da linha dos 2 pontos e antes da linha dos 3 pontos. 3 pontos, para
enterrada com ponte aérea e arremessos atrás da linha dos 3 pontos e antes da linha da metade da quadra. 4
pontos para arremessos atrás da linha do meio da quadra.
9) Empates: A partida não poderá terminar empatada. Caso isso ocorra haverá um tempo onde será
decretado vencedora a equipe que abrir 3 pontos de vantagem do adversário.
11) Faltas: cobradas na lateral da quadra e quando o jogador estiver no ato do arremesso será lance livre.
Coletivas, todas faltas serão lance livre e quando o jogador tiver cometido 4 faltas, deve ser substituído e
não poderá mais voltar nesse jogo.
12) Punições: são várias e a mais rigorosa, relata que o jogador que brigar, fizer uso de drogas ou se
apresentar alcoolizado no local do jogo será punido por exclusão do campeonato ou de qualquer outro por
até 5 anos.
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13) Cartões: amarelo como advertência. Azul como penalidade, devendo o jogador permanecer 1 minuto
no banco sem substituto na quadra e será computado 1 ponto para a outra equipe. Vermelho, no caso de
agressão, sendo expulso da partida, sua equipe jogando 1 minuto e meio com 1 jogador a menos e 2 pontos
para a equipe adversária.
14) Árbitros: 3
O basquete de rua visa a liberdade, criatividade e versatilidade total no estilo de jogo, porém jamais tendo
atitudes que humilhem o adversário.
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado
http://www.portaleducacao.com.br/educacao-fisica/artigos/63111/historia-do-basquete-de-rua-e-suas-regras-
basicas#ixzz3z6PZriKy
O basquete de rua não se trata apenas de um simples jogo de basquete, mas um evento cultural, social e
esportivo, que visa à inclusão social e onde as mais variadas formas de
arte são aceitas.
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Libbretes: São tidas como “animadoras de torcida”, ajudando a preencher os intervalos, animando a
torcida, através de criativas e contagiantes coreografias.
Graffiti: Artistas visuais urbanos que aproveitam os espaços públicos da cidade para demonstrar sua
arte. Suas obras têm um caráter político e social e estão presentes no basquete de rua e nos painéis em
torno da quadra, enquanto acontecem as partidas.
Break: Dançarinos, que através do hip hop e do rap, demonstram movimentos de muito ritmo e
coordenação, através de passos de dança e acrobacias.
Skate: Por ser um esporte radical, muito praticado nas ruas, estacionamentos e calçadas, é um grande
representante da cultura nas ruas. Muito comum sua presença em locais próximos aos eventos
esportivos de basquete de rua.
Libbrinha: A partir de 2009, a CUFA passou a organizar campeonatos de basquete de rua para meninos
e meninas. São as mesmas regras, porém os aros têm 2 metros de altura e a participação dos atletas
(até 17 anos) só será aceita mediante uma permissão por escrito dos pais ou responsáveis.
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado
http://www.portaleducacao.com.br/educacao-fisica/artigos/63107/elementos-importantes-do-basquete-de-
rua#ixzz3z6bYTEyp
Além de formar crianças e adolescentes mais tolerantes, o esporte libera as energias acumuladas de
forma controlada, não deixando que essa energia acumulada seja usada de forma imprópria. As crianças
e adolescentes que praticam esportes, principalmente quando seguem uma iniciação esportiva em
clubes, escolas ou academias, seguem hábitos saudáveis que servirão para formar adultos com saúde e
disciplinados em seguir uma profissão onde terão êxito.
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Os esportes coletivos ajudam na integração da criança com o grupo. Já os esportes individuais, fazem
com que as crianças tomem suas decisões sozinhos, sem a interferência de terceiros e também a
assumirem as responsabilidades por si só. Às vezes, os pais não gostam quando seus filhos passam por
várias atividades esportivas sem levar nenhuma à sério. Mas isso não é prejudicial. Pelo contrário, ajuda
a criança. Só assim ela poderá conhecer as diversas modalidades esportivas e escolher aquela que ela
melhor se adapta.
Pelo que podemos mostrar, a prática de esportes desde a infância e adolescência só traz benefícios.
Incentive seus filhos a praticar esportes desde cedo, pois este hábito será muito importante para o futuro
deles.
Sabemos que hábitos saudáveis devem ser adquiridos o quanto antes. Sabemos também que o
sedentarismo e a obesidade são dois dos principais fatores de risco modificáveis para a saúde, sendo
responsáveis por boa parte dos óbitos precoces.
Estes dois fatos já seriam suficientes para estimular a prática de esportes na adolescência, mas as
razões vão muito além. No passado bem próximo, a atividade física natural, aquela necessária para
realizarmos nossos afazeres diários, eram intensas. Nossos pais andavam cerca de 5 kms por dia para ir
às poucas escolas das cidades. Nossas avós tinham grande atividade lavando roupas, passando com
ferros pesados e limpando a casa que eram desprovidas dos nossos modernos pisos (tão práticos!). As
crianças brincavam livremente nas ruas, andavam de bicicleta, corriam, subiam em árvores. Passavam
horas fazendo atividades físicas e tomando sol. Muitos pais e avós se recusam a ver a necessidade de
substituir estes saudáveis hábitos (quase impossíveis nas grandes cidades) por atividades físicas
programadas. Fazer esportes durante uma hora pelo menos 4 xs por semana é garantir atividade física
mínima pelo menos metade dos dias do ano (lembrem-se que a semana tem 7 dias e que existem
feriados e férias!).
No entanto existem outras vantagens para a atividade física programada, não tão fáceis de enxergar
como as anteriores.
Uma delas é aprender a obedecer regras. Num tempo em que quase não existem restrições aos
adolescentes, obedecer a um técnico, que poderá puni-lo até com a exclusão da equipe, pode ser vital
para a formação do caráter. No esporte o adolescente aprende a relação causa – consequência: “Se eu
treino fico bom, se não treino, estou fora”, “Se não me dedicar não tenho chance de vencer”, etc.
Aprende a se preparar com antecedência para eventos futuros. Na escola costumam estudar na véspera,
ou deixar o trabalho para o último dia. No esporte isto não funciona. Muitos adolescentes ensaiam o ano
inteiro para apresentações de dança e patinação no final do ano.
Aprende-se responsabilidade para com o grupo, não dá para “dormir mais um pouquinho” no dia da
competição, deixando os companheiros “na mão”. Corre-se o risco de ser marginalizado se assim o fizer.
Experimenta-se na derrota ou ao ser preterido para o time, o gosto da frustração, sentimento que os pais
de hoje não permitem que os filhos experimentem, nem mesmo na hora de “tirar a chupeta”. Treino este
que aumenta o QE (coeficiente emocional) e prepara o jovem para as várias frustrações, que nenhum de
nós escapa de enfrentar, sem ter que recorrer a nenhum tipo de droga (sejam elas lícitas ou ilícitas).
Todos nossos precisamos ter também a sensação de sermos especiais e de sermos notados em meio a
multidão. O adolescente esportista não precisa recorrer a tinta no cabelo ou piercings com esta
finalidade. Na hora de um espetáculo, de um jogo ou uma competição, lá estarão seus pais e amigos,
torcendo e se orgulhando dele. Neste momento ele será o centro das atenções.
Temos apenas que cuidar que a partir dos 12 anos a atividade física escolhida vá de encontro a dois
pontos: aptidão física e gosto pessoal. O adolescente forçado a praticar esportes muito além de suas
condições (ex.: baixa estatura e basquete) estará fadado ao insucesso independentemente de seus
esforços, o que é cruel. Unir todas estas vantagens ao prazer e à felicidade é o nosso ideal. Portanto
devemos deixar que nossos filhos conheçam o maior número possível de modalidades para que possam
fazer uma opção consciente. O tempo mínimo para se conhecer uma modalidade é de 6 meses. Não se
deve permitir que a criança abandone o esporte antes deste prazo, pois estaríamos indo contra o
aprendizado da persistência e construindo jovens volúveis, indolentes e irresponsáveis.Espero estar
contribuindo para que os pais estejam mais cientes de sua importância na formação do caráter e da
felicidade de seus filhos, não só com condescendência, mas também com autoridade e amor.
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https://www.afinidades.com.br/a-importancia-do-esporte-na-adolescencia/
Atletismo
Atletismo é um conjunto de esportes constituído por corrida, lançamentos e saltos.
A história do Atletismo começa junto com a história da própria humanidade. Os chamados homens das
cavernas já corriam, saltavam e arremessavam objetos em suas práticas diárias como recursos para
sobrevivência. Assim ocorriam as caçadas e os próprios movimentos básicos. Essas atividades normais
só se tornaram esportivas muitos anos mais tarde, na Grécia.
Em 776 a.C., os gregos iniciaram os famosos Jogos Olímpicos. Prática que foi continuada pelos
romanos depois de conquistarem a Grécia. Todavia, foi um imperador de Roma, Teodósio, que
suspendeu os jogos e criou uma lacuna de oito séculos na história das competições. Os jogos só
voltaram a acontecer na Inglaterra em meados do século XIX. O Atletismo é a forma organizada mais
antiga de esporte, esteve presente durante todo esse processo. O Atletismo esteve no centro da criação
dos Jogos Olímpicos na Grécia Antiga e foi também o destaque quando a competição voltou a ser
disputada na Inglaterra do século XIX. Posteriormente, o Atletismo conquistou muitos seguidores no
restante da Europa e na América.
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Os Jogos Olímpicos voltaram a ser realizados com representatividade em 1896, quando Atenas sediou
novamente as competições. Foi a partir daí que os jogos passaram a ser realizados em vários países
com o intervalo de quatro anos. Para regular as normas do Atletismo, foi fundado na Inglaterra, em 1912,
a Associação Internacional de Federações de Atletismo, órgão com a incumbência de gerir as
competições da modalidade.
Desde o reinício das Olimpíadas modernas, que restaurou os jogos clássicos disputados na Grécia
Antiga, o Atletismo passou a ser praticado em estádios, exceto, claro, no caso de algumas corridas de
longa distância, como as maratonas, que necessitam de espaços e percursos maiores.
Fonte:
http://www.cbat.org.br/
Corrida
Corrida de pista: É a forma mais tradicional. É praticada em pistas de formato oval. A pista é
dividida em várias faixas, que limitam o espaço de cada um dos competidores. Sua extensão pode
ser de 100, 200 ou até 400 metros.
Corrida com obstáculos: Como o próprio nome diz, é uma corrida que apresenta obstáculos a
serem ultrapassados ao longo da pista. Normalmente é disputada em estádios e a extensão do
percurso pode ser de 100, 110, 400 e até 3000 metros.
Corrida de Meio Fundo: Também conhecida como corrida de média distância. Nessa subdivisão,
não é obrigatório que os competidores se mantenham o tempo todo em suas raias. A distância do
percurso pode variar entre 800 e 1500 metros.
Corrida de Fundo: Também conhecida como corrida de longa distância. Nesse tipo, o tamanho
do percurso a ser feito pode variar de 5000 a 10000 metros.
Corrida de revezamento: São disputadas por equipes. Cada equipe possui quatro atletas, e cabe
a cada um percorrer um quarto do percurso com um bastão e entregá-lo ao parceiro que se
encontra ao final de seu trajeto.
Maratona: É uma espécie de corrida de longa distância. É realizada em meios públicos,
geralmente estradas. Seu percurso têm, em média, 42 quilômetros.
Heptatlo: É uma prova realizada somente pelas mulheres. A competição reúne sete provas que
são: 100 metros com barreiras, salto em altura, arremesso de peso, 200 metros, salto em
distância, lançamento de dardo e 800 metros. O heptatlo entrou pela primeira vez nas Olimpíadas,
nos Jogos de Los Angeles, nos Estados Unidos, em 1984.
Decatlo: Esta prova, disputada apenas por homens, reúne 10 tipos de modalidades do atletismo,
que são: 100 metros, salto em distância, arremesso de peso, salto em altura, 400 metros, 100
metros com barreiras, arremesso de disco, salto com vara, arremesso de dardo e 1.500 metros.
Sua estréia em Olimpíadas ocorreu em 1912, nos Jogos de Estocolmo, na Suécia.
Salto
Salto em Altura
Os atletas devem saltar sobre uma barra horizontal suspensa por dois suportes verticais separados por 4
metros de distância. O atleta tem direito a três tentativas. Caso
consiga, a barra é elevada alguns centímetros para a realização da
próxima série. Para executar o salto, os atletas correm em alta
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velocidade até a barra, giram o corpo enquanto começam a se elevar e tentam superar o obstáculo de
costas, antes de cair no colchão de proteção.
Salto em Distância
Cada atleta tem três tentativas para correr em linha reta e saltar,
antes da borda frontal da marca de pulo, alcançar a máxima distância
possível. Para ganhar impulso, o atleta pode colocar os pés para
frente antes de cair na caixa de areia. O salto é medido, em linha
reta, desde a marca de pulo até a marca mais próxima feita por
qualquer parte do corpo do atleta no espaço de areia em que ele cai.
Salto Triplo
Os atletas devem alcançar a maior distância possível após uma série de três
saltos. Eles correm em linha reta, saltam duas vezes com um pé só a partir de
uma marca na pista até se lançarem com os pés em uma caixa de areia. Presente
nos Jogos desde Atenas em 1896, o salto triplo é a categoria de maior sucesso no
Brasil. Nada menos do que seis medalhas olímpicas foram conquistadas ao longo
da história, das quais duas de ouro com Adhemar Ferreira da Silva, em 1952, nos
Jogos Olímpicos de Helsinque, na Finlândia e em 1956, nos Jogos Olímpicos de
Melbourne, na Austrália.
Lançamento
Os lançamentos Dardo, Martelo e Disco e Arremesso de Peso. As massas dos objetos em questão
são variáveis, de acordo com o gênero do competidor. Em geral, os lançamentos são feitos no interior
das pistas de corrida. Os vencedores, obviamente, são os competidores que mais se aproximarem do
alvo determinado ou que conseguirem fazer os respectivos objetos alcançarem a maior distância.
Lançamento de Dardo
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Lançamento de Disco
Arremesso de Peso
Lançamento de Martelo
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22