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Legado Não Intencional: Um Novo Conceito de Motivo Se Desenvolve no Século

Legado Não Intencional: Um Novo Conceito de Motivo Se Desenvolve no


Século XX
[ Roberto Intelisano 20/02/2023 02:19 Allan Forte; Howard Hansen; Milton Babbit;
Teoria dos conjuntos; Huron; Ursatz conceito de Schenker; Mark Anson-Cartwright;
Joseph Straus;]
p. 80

Introduz a passagem para a nova visão do final do século XX sobre

motivos depois de Schoenberg. Esta mudança é caracterizada pele

interdisciplinaridade ocorrida involuntariamente entre pesquisadores

de areas até contrastantes.

p. 80 - par. 204

Rever

p. 80,81 - par. 205

Acho qu fala-se que Schoenberg nao escreveu diretamente sobre

motivos, mas existem trecho em obras com o Harmonielehre e Style and

Idea.

p. 81 - par. 206

Fala-se do Harmonielehre e sobre os motivos. Um motivo poderia se

manifestar em apenas duas notas. Poderia, além disso, apresentar-se

como uma entidade intervalica e rítmica capaz de alcançar grandes

áreas formais.

p. 81 - par. 207[ Roberto Intelisano 20/02/2023 02:19 Averiguar.]

Não está claro, mas parece que ele diz que os exemplos de

Schoenberg são ambíguos e pouco claros.

p. 81 - par. 208

Parece que os problemas de entendimento dos motivos se devem ao

fato de Schoenberg não ter ainda teorizado de forma madura sobre


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eles.

p. 81 - par. 209

O abraço dessa nova forma celular de motivo implicou um sacrifício

teórico: o motivo derramaria um aspecto-chave de sua identidade

original, sua multifacetado. O autor fala de um term por ele criado que

é motivo característica, que é similar ao motivo, embora existente em

menos dimensões.

p. 82 - par. 210

Allan Forte estabelece algumas diretrizes para analise motívica com

seu artigo Motivic Design and Structural Levels in the First Movement of

Brahms’s String Quartet in C Minor . Ele estabelece algumas linhas

principais:
1. O motivo é principalmente um evento intervalar, distinto de qualquer
altura em particular.
2. A representação original das alturas ou classes de alturas de um motivo é
de importância singular... e chamamos essa função referencial de forma de
altura específica, o que significa que o motivo designado é constituído pelas
mesmas alturas que a forma original do motivo; e o termo altura de classe
especifica indica que o motivo é recorrente, mas em algum nível de
transposição de oitava em relação à forma original.

3. O intervalo limite do motivo[ Roberto Intelisano 20/02/2023 23:41

perguntar do que se trata.] é sua característica mais saliente. A estrutura


interna é variável ou pode até estar ausente em alguma representação do
motivo...
4. Um motivo pode ser transformado sem perder sua identidade básica. As
transformações que Brahms usa são retrógrados, inversão e inversão
retrógrada. Ele também usa uma transformação que chamarei de menor para

maior ou maior para menor, dependendo das circunstâncias.

Estas diretrizes representam bem o conceito motívico e juntamente


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com a teoria dos conjuntos, do meio pro final do século XX, produzem

um avanço teórico grande acerca dos motivos.

p. 82 - par. 211

Fala-se sobre como os conjunto de alturas são utilizados para serem

considerados equivalentes.

p. 83,84 - par. 212-214

O autor ressalta que Forte contribuiu com mais dois fatores para a

teoria sobre motivo. O primeiro consiste em iniciar as analises dele com

uma lista gráfica de motivos presente na obra analisada, identificados

por letras gregas e signos; ou outro está no fato de permitir que duas

notas simultâneas sejam um motivo. Este caso pode ser considerado

como um caso especial de característica motívica. Esta abordagem é

visível no exemplo n. 3.14.

p. 84 - par. 215,216

Esta visão de Forte não foi criticada porque as outras teorias do

periodo a acompanhavam até 2002, quando apareceu a critica de

Huron.

De maneira geral discorre-se sobre as origens da analise motívica,

cujo inicio se da com os estudos de Schoenberg e se desenvolve

sucessivamente com o desenvolvimentos de outros teóricos e outras

areas de pesquisa. (Forte, Schenker, etc.)


Legado Não Intencional: Um Novo Conceito de Motivo Se Desenvolve no Século

p. 84,85 - par. 217

Rever este paragrafo.

p. 85 - par. 218,219

De acordo com Schoenberg, uma linha de tom é uma entidade

“bidimensional” que pode ser realizada horizontalmente para criar

melodia ou verticalmente para produzir harmonias ou acordes

(Schoenberg 1975, 226). De acordo com Schenker, o Ursatz é uma tríade

vertical que é composta horizontalmente ao longo do comprimento de

uma peça inteira. Em seguida fala-se sobre outros tipos de abordagem a

serem melhor vistas.

p. 85 - par. 220

Ao longo de quatro séculos no ultimo periodo a teoria dos motivos

sofreu a mais profunda mudança. Os motivo que tinha sido despojado

de quase todos os seus atributos com excepção do ritmo e das alturas,


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foi mais ainda generalizado por meio da da força da teoria dos

conjuntos. Fala-se em seguida de Status e sua analise de Schoenberg do

exemplo n. 3.15. Ver melhor este exemplo.

p. 86,87 - par. 221-223

Trata-se de uma introdução da próxima secção.

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