Este documento fornece instruções para uma aula sobre cultos no lar para crianças entre 9-11 anos. Ele explica os objetivos de tornar claros os passos e importância do culto no lar e fornece detalhes sobre como conduzir um culto exemplificativo em casa, incluindo prece inicial e final, leitura do Evangelho, proteção contra influências espirituais negativas.
Este documento fornece instruções para uma aula sobre cultos no lar para crianças entre 9-11 anos. Ele explica os objetivos de tornar claros os passos e importância do culto no lar e fornece detalhes sobre como conduzir um culto exemplificativo em casa, incluindo prece inicial e final, leitura do Evangelho, proteção contra influências espirituais negativas.
Este documento fornece instruções para uma aula sobre cultos no lar para crianças entre 9-11 anos. Ele explica os objetivos de tornar claros os passos e importância do culto no lar e fornece detalhes sobre como conduzir um culto exemplificativo em casa, incluindo prece inicial e final, leitura do Evangelho, proteção contra influências espirituais negativas.
Turma: B Idades: 9-11 anos Aula 09: Culto no lar Objetivos: Tornar claros os passos e a importância do culto no lar. 1- Preparação e prece. 2- Relembrar, reforçando, os temas das aulas passadas “prece” e “pai nosso”, destacando: 1) O que é uma prece: uma conversa que temos com Deus. 2) De que forma devemos nos portar durante uma prece: com respeito e com atenção. 3) O que se pode fazer com a prece: pedir, louvar e agradecer. 4) Quando e onde podemos fazer as nossas preces: em qualquer lugar e a qualquer hora, salientando-se a sua importância ao acordar e antes de ir dormir. 5) Podemos orar pelos outros? Sim, sempre podemos pedir a ajuda de Deus para os nossos irmãos. 6) O que é mais importante na prece, as palavras ou o sentimento? O sentimento, a convicção e a atenção são tudo que importa na prece, as palavras são meras conjugações dos nossos pensamentos, enquanto o sentimento é a essência do processo. 3- Falar que há ainda mais uma função da prece que não foi falada. Seguir com as seguintes questões: 1) Perguntar se na casa deles tem portão ou ao menos uma porta. 2) Para que serve a porta ou portão? Para termos privacidade, para impedir pessoas de entrarem em nossas casas sem a nossa permissão. 3) Um portão sem cadeado ou que não tranque é eficaz quanto a proteção? 4) O que dizer de uma casa sem muros ou sem portão? Nela qualquer pessoa pode entrar ou ver o que se passa dentro da casa. 5) Ter muros e um portão trancado são garantias de que ninguém pode invadir? Não, mas tornam essas ações mais difíceis. 4- Dizer que a prece pode funcionar como os muros e portões, ela ajuda a nos proteger de coisas não materiais que podem nos atingir, como o desânimo, a raiva, o ódio e também da influência negativa que podemos sofrer de nossos irmãos desencarnados. Explicar brevemente que ao desencarnarmos podemos ainda continuar vivendo aqui na Terra e influenciarmos os encarnados, essa influência pode se manifestar como pensamentos que de repente surgem em nossas mentes, impulsos ou sentimentos que vêm do nada e nos afetam. A prece funciona como um campo de força que repele os espíritos mais ligados ao mal e facilita a influência de bons espíritos. 5- Falar de como podemos fazer um tipo especial de prece que nos ajuda a proteger os nossos lares, trata-se do culto do evangelho no lar. 6- Explicar como o culto no lar funciona, trazendo os pontos principais: 1) Prece inicial e final. 2) Leitura e interpretação de uma passagem do evangelho segundo o espiritismo, podendo também ser feita a leitura de um livro de histórias. 3) O culto no lar acontece semanalmente em dia e horários marcados. É importante realizarmos ele na hora, já que amigos espirituais vêm nos ajudar com a efetuação dele e não podemos desperdiçar o tempo desses irmãos. 4) Separação de um recipiente com água que será fluidificada. Essa água, assim como a do passe, contém energias boas deixadas pelos espíritos superiores que nos ajudam a melhorar. 7- Executar um culto exemplificativo, em que se utilizará o livro “Pai Nosso” como livro de histórias. Deixar no que for possível que as crianças executem as ações do culto, apenas ajudando elas no que não puderem realizar e na interpretação das passagens.