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Nome: Edward Murdoch

Nacionalidade: Belfast/Irlanda do norte


Data de nascimento: 24/02/1890
Data de óbito: 03/03/1920
Idade: 122 anos
Clã: Brujah
Afiliação: Culto de Mithras/Anarquia
Posto: Ancillae
Mote: “memento quis es”
Durante o século 19, a Irlanda passou por vários processos: a Segunda Grande Fome de 1845 a
1852, a criação dos Queen's Colleges 1845 a 1849, o início da industrialização do norte de 1850 a 1914
e as revoltas dos campos de 1870 a 1890. Processos que foram apenas a ponta do estopim dos
sentimentos de nacionalismo e de revolta contra opressão da coroa britânica. Sentimentos esses que
foram passados a Murdoch durante sua infância, vendo a rotina desgastante de seu pai nas fábricas de
tabaco e de sua mãe na tecelagem.
Crescendo em uma família de origem católica em Belfast, Murdoch presenciou toda crueldade
propagada tanto pelos Anglo-Irlandeses quanto pelos ingleses que regiam as terras sem nunca sequer
terem morado nelas. Aos seus 6 anos começou a trabalhar como limpador de chaminés, trabalho este
que mazelou seus pulmões até o último dia de sua vida. O salário insalubre o levava a redobrar seus
esforços para manutenção de sua casa, agora não mais propriedade de sua família e sim de algum lorde
Anglo-Saxão que sequer sabia seu nome e tampouco se importava com quem era. Até quem em 1898,
quando completou 8 anos, o governo britânico aprovou a lei do governo local da Irlanda, assim
abrandando, ainda que pouco, o controle dos britânicos sobre a ilha. Em contrapartida, o norte da Irlanda,
em sua maioria formado por Anglo-Irlandeses e Anglo-Saxões protestantes, temia que com uma possível
independência da Irlanda e uma nova reforma agrária a Irlanda voltasse às suas origens sendo um país
cuja a economia vinha através do plantio, enquanto ao sul, composto em sua suma maioria de Celtas
católicos, via-se o decreto como o mínimo que lhes era devido para serem levados a sério quanto nação
e não quanto mais um território da Grã-Bretanha e um pasto para os ingleses.
As tensões aumentavam a cada instante, mas em meio ao caos surgiu uma esperança. Em 1903,
após conversas entre irlandeses e ingleses, foi assinado o Wyngham Land Purchase Act, esse que
devolvia aos Irlandeses expulsos de suas terras a posse das mesmas além de acabar com a soberania
latifundiária dos lordes ausentes, como eram chamados os proprietários das terras. Murdoch abandonou
seus trabalhos como limpador de chaminés e passou a ajudar sua mãe em casa e nos campos. Agora
que os mesmos estavam livres do controle opressor dos lordes, Murdoch começou a explorar toda
extensão de sua terra e se conectar com sua cultura mista de celtas e cristãos. Foi nesse período que
Murdoch conheceu a cultura Celta tribal e todo o misticismo religioso que foi incorporado ao catolicismo.
Durante suas viagens Murdoch se deparou com as mais belas paisagens e as mais diversas
belezas, porém o mesmo não estava preparado para o que veria em Dublin quando em meio a uma noite
estrelada, em meio à mata, ele veria uma figura que marcaria seus pensamentos e seu coração.

Cabelos ruivos como sangue derramado ao chão


Olhos verdes reluzentes como as luzes de uma aurora boreal
A pele pálida como a neve, lembrança do frio que habita no peito dos
homens
Sardas em seu rosto, máculas da imperfeição humana
Sorriso malicioso e inocente: a pureza do anjo e a malícia do demônio
Seu corpo inestimável, a definição de divino
Seu nome Erin Parker uma mulher tão sutil quanto a noite e tão misteriosa quanto o presente,
mas indomável como tempo, Erin e Murdoch compartilhavam as mesmas paixões pela cultura e pelo
legado celta o que os aproximou dessa aproximação um relacionamento desse relacionamento um
casamento do casamento um filho era 1910 e Murdoch havia voltado Belfast trabalhando agora como
mecânico quando o parlamento Irlandês foi reaberto com instauração do Home rule uma política que tinha
como aumentar a autonomia da Irlanda perante a união europeia para que a mesma fosse auto gerida
pelos Irlandeses, isso inflamou os unionistas irlandeses que temendo que isso fosse um próximo passo
na independência sendo assim eles criaram um grupo Anti-Home Rule chamado

Voluntários de Ulster, em resposta os parlamentares criam os Voluntários da Irlanda buscando


manter as medidas do Home Rule as tensões aumentavam cada vez mais, entretanto não houve
agressões físicas até 1914.

Murdoch tinha recém completado 24 anos, quando estourou a 1 guerra mundial, devido a idade
e pela pressão exercida pela Inglaterra e por galês mas principalmente pelo general Askeladd Gryuwffordh
que viu em Murdoch a imagem de um soldado ele foi convocado e não pode resistir quando na realidade
ele acreditava que haviam conflitos mais importantes a serem resolvidos, pois a Irlanda se encontrava em
um conflito civil/ militar entre o I.R.A contra os Voluntários de Úlster e coroa britânica pela independência
essa que o mesmo achava nescessária entretanto agora nada podia

fazer e servir pela Inglaterra foi inevitável e uma macula a sua integridade, foram 4 anos a serviço
da Inglaterra, 4 anos de puro tormento em meio ao front e 4 anos longe de seu filho sua esposa e sua
terra essa coisa pensavam em seus pensamentos em meio as trincheiras enquanto os ratos se
alimentavam de suas roupas, esses sentimentos o deixaram um homem frio e instável e passou a
descontar isso em seus inimigos e por isso foi condecorado mas o mesmo não via isso com orgulho ele
se sentia vendido protegendo uma pátria que não era sua e pior não por vontade própria após esses 4
anos ele retornou a Irlanda e pode rever seu filho agora um rapaz, contudo Murdoch não era mais o
mesmo ele agora era um homem atormentando e tempestivo, em 1919 com a vitória do partido
republicano Murdoch utiliza seus conhecidos adquiridos no front e junto ao

I.R.A participa de vários atentados a instituições inglêsas, e aos poucos com sua sabedoria na
utilização de explosivos e sua habilidade como mecânico elabora atentados maiores com uso de carros
bombas, tais atentados chamaram a atenção de um ancião Brujah que via as atitudes do I.R.A como uma
rebeldia jovem e um descaso com as tradições unionistas e irritado com essa implicância financia uma
caçada aos membros do irá que aos poucos vão perdendo força e influência entre a população, caçada
só aumentava e aos poucos temendo pelo bem de sua família Murdoch começa a passar mais tempo
longe de casa isso até que na noite do dia 03/03/1920 ele e capturado e colocado sob cativeiro e abraçado
contra sua vontade.

Durante o cativeiro Murdoch perdeu qualquer tipo de noção de tempo, sua

mente transitava entre a raiva pulsante do desespero, ele sentia o toque doce e fatal da morte em
seu pescoço um prazer extasiante que aos poucos secava suas veias e ofuscava sua vitalidade, ele sentia
preso aquele sentimento um vício que lhe fatal sua mente aos poucos era obscurecida suas memórias
apagadas em meio a essa loucura o choro e um pedido.
"Meu... Filho... Geralt...... Não"
Em meio ao escuro uma resposta.
"Ainda não e o fim para você"
A resposta vinha carregada de um tom ironia, mas seriedade e quando menos esperava um
líquido denso mais doce foi despejado em sua boca e sem alternativa o mesmo teve de engolir contra sua
própria vontade o liquido descia sua garganta o fez entrar em transe.
Ele retrocedeu em suas memórias indo fundo até uma memória específica ele se encontrava em
uma trincheira entre França e a Alemanha era uma noite escura de

tempestade a neblina cobria tudo a frente era impossível de se enxergar qualquer coisa, contudo
em meio a tempestade um uivo ecoava junto aos trovões um chamado em meio as árvores um convite
ao desconhecido em meio a desorientação daquela memória Murdoch saltou de sua trincheira em direção
floresta seguindo aquele chamado em sua disparada foi atingido por uma saraivada de tiros as balas
atravessavam sua pele, músculos trincando seus ossos mesmo sentido a dor mais excruciante que havia
sentido ele continuou a disparada sem medo algum com apenas um objetivo em mente ele adentrou a
floresta sendo guiado pelos uivos e trovões até uma espécie de mata aberta em meio a árvores, o som
da tempestade se fazia mais presente do que qualquer coisa os raios formavam um mosaico quase divino
em pleno céu ele focou seus olhos na

imagem formada um símbolo conhecido de sua cultura árvore da vida formada pelos raios
incandescentes que queimavam a atmosfera de repente o silêncio e no meio da mata aberta uma matilha
de cães selvagens olhavam atentamente para o homem que se encontrava ferido e num movimento
simples eles assentiram com a cabeça.
Quando Murdoch o despertou já havia perdido a noção de tempo talvez dias ou semanas, mas
havia algo de estranho em sí uma voz gritava em seu interior.
"SEDE !!!!!"
A desorientação era grande ele lutou para se manter a consciente com um pouco esforço
conseguiu se estabilizar e buscou uma saída de seu cativeiro, estáva muito escuro quase não se podia
ver nada aos poucos algo estranho aconteceu seus olhos começaram a se adaptar a escuridão e aos
poucos o escuro não lhe era mais incômodo ele conseguia discernir com facilidade cada detalhe daquele
lugar e não demorou muito para que o mesmo perceber que estava em uma espécie de galpão sem
janelas mas a sua frente se encontrava uma porta a única saída do galpão ele se aproximou dela contudo
ao encostar percebeu que a porta era muito espeça e que a mesma havia sido barrada pelo lado de fora
o que o impedia de sair e novamente a voz veio em sua mente.
"FOME !!!!!!....... SEDE!!!!!......."
E junto a ela um sentimento uma agonia excruciante que aos poucos o enlouquecia devido ao
sentimento, o ódio tomou conta de seu corpo sua raiva era tanta que por um impulso ele socou a porta.
contra qualquer lógica seu soco foi capaz de criar uma fissura profunda na madeira, tomado pelo ódio e
sem entender o que lhe havia acontecido Murdoch golpeou novamente a porta o que fez as fibras da
madeira cederem um pouco mais aumentando a fissura. ele repetiu incansavelmente sem parar até
transformar a fissura em uma passagem grande o suficiente para escapar, ele estava cansado
mentalmente a voz dentro de si continuava a gritar agora de uma forma mais intensa e sem qualquer tipo
de controle.
E de repente o escuro.
Ao despertar Murdoch se encontrava novamente preso não por correntes nem cordas, mas sim
um objeto que estava encravado em seu peito, uma estaca que perfurava seu coração ao mesmo tempo
em que não podia se mover podia ver e ouvir ele se encontrava numa mata aberta em meio a floresta ao
seu lado uma figura que nunca conhecera em sua pré-vida, mas que agora falava em direção a vultos e
pessoas em meio as arvores.
V - “Estimados irmãos lhes trago hoje o motivo de nossa reunião....”
Podia-se ouvir junto aos sons das folhas das copas das arvores alguns murmurinhos e sussurros
sobre o que ocorria enquanto isso a mente de Murdoch se enchia de aflições e temores ele sentia medo
e isso se tornou pior quando o homem tornou novamente a fala
V - “Esta criança da noite quebrou a mais sagrada de nossas tradições pondo em risco
nossa existência, ele quebrou a máscara assassinando em público uma criança...”
Ao dizer isso Murdoch perdeu o chão e sua mente entrou em parafuso e passou a ser atormentada
por flashs de memória que amarguravam seu coração, seus olhos marejaram e aos poucos lagrimas de
sangue escorriam por sua pele fria se pudesse mudar expressão de sua face todos veriam a plena feição
do desespero e da angustia as lagrimas chamaram a atenção do homem que virou seu rosto em direção
a face estática de Murdoch e em um movimento rápido removeu à estaca de seu peito e se virou em
direção a floresta e disse.
V - “De acordo com as leis da camrilla e do príncipe Mithras, nunca devemos machucar um
inocente nem por ventura sermos animais e devido a isso o sentencio a morte!!!!”
Entretanto uma voz se levantou em meio à noite e somente e apenas pelo ecoar da mesma os
joelhos de todos se dobraram.
L.M - “Não está sendo injusto com essa pobre cria da escuridão Valerius? este jovem não
tem nem ao menos o direito a se defender daquilo que e acusado?”
o clima era um silencio sepulcral nem mesmo as folhas da arvores expressavam presença perante
aquela voz, Murdoch não tinha mais controle deu seu próprio corpo a simples voz daquele ser foi o capaz
de paralisar instantaneamente seu corpo estava outra vez rendido aquelas pessoas porem novamente o
silêncio foi quebrado novamente por aquele homem que atendia pelo nome de Valerius
V - “Mil perdoes meu lorde não queria interromper seu descanso...... So achei que não seria
necessária sua presença neste julgamento sendo algo tão tolo
L.M - “Valerius meu caro sua preocupação para comigo e deveras admirável, contudo, SOU
EU QUEM DA A SENTEÇA, A PALAVRA FINAL SEMPRE SERA A MINHA PONHA-SE EM SEU
LUGAR!!!”
A voz daquele homem fez o chão tremer e partir, arvores caíram em meio ao chão e raios partiram
o céu ao meio eram um poder de proporções bíblicas a própria representação da fúria de deus, Murdoch
testemunhava isso tanto assustado quanto maravilhado e novamente após tudo isso o silencio se fez
presente como se todos ali assentissem com a cabeça ao que foi dito nesta hora Murdoch se levantou e
antes que qualquer pessoa pudesse dizer algo ele disse.
M - “Meu lorde agradeço a oportunidade que me dais, mas dela não sou digno eu matei
uma pobre criança sem qualquer razão ou motivo apenas para saciar minha fome e por isso sou
digno a morte”
E do silencio a resposta
L.M - “Edward Murdoch sim você e digno de morte seu crime não tem perdão contudo eu
Mithras te concedo perdão siga meus ensinamentos e as ordens de meu culto e dedique agora sua
não vida a minha servidão pois nela encontrarias paz, entretanto saibas a vida que irais seguir se
aceitares e uma vida de privações terás de renunciar sua fé, passado, família, amigos, tua terra
tudo o que um dia já foi teu terás de abandonar consegues viver assim?......”
Vários pensamentos invadiram a mente de Murdoch, ele teria de deixar sua casa a qual tanto
amara, sua terra por qual tanto lutou, seus amigos com quem dividiu a vida, sua história e identidade e
sua família ele não poderia mais ver o filho crescer amadurecer e seguir a vida não poderia mais viver
com sua esposa e envelhecer ao seu lado nem ao menos ver sua descendência se multiplicar essas
coisas pesavam em seu coração mais agora ele não era mais o mesmo de antes o que se tornará agora
era apenas um monstro que alguma hora poderia ceder novamente e machucar a outros como fez com
aquela criança então dessa forma e sem escolha ele disse
M – “Sim...... eu compreendo e estou disposto a isso se necessário e pelo bem maior”

L.M – “Isso era tudo que eu precisava ouvir... Valerius designe esse jovem a tutela de algum
de nossos membros mais experientes que ele o introduza nos mistérios Mithraicos o torne útil
para nós”
V - “Como desejar lorde Mithras irei eu mesmo garantir que o mesmo seja bem instruído
em nossa ordem”
O silencio novamente se tornou presente aos poucos os vultos foram desaparecendo sobrando
apenas Valerius e Murdoch em meio a floresta, Murdoch se encontrava em silencio e pensativo em
relação a vida que levaria mas também em como se despediria de sua família esses pensamentos o
afligiam e causavam muita dor mas não havia como voltar atrás ele teria de fazer isso ele se encontrava
em debito para com aquela voz e além disso não lhe o medo que o mesmo pudesse fazer algo contra sua
família o perturbava foi nesse momento que uma voz calma quebrou seus pensamentos
V - “Bom.... Creio que tenhamos começado errado meu nome e Valerius sou o braço direito
do lorde mithras e agora serei seu mentor creio que você está cheio e terei um enorme prazer em
responde-las contudo não temos muito tempo o dia já está chegando e temos de organizar sua ia
para Inglaterra.”
M – “O sol...? Inglaterra...? Mithras......? Perdão, mas isso e muito confuso em que dia
estamos quem são vocês e no que eu me torne!!!!!?
V - “Tudo em seu tempo rapaz, mas agora preciso que me obedeça por sorte eu tenho um
refugio aqui perto onde poderemos passar o dia e onde poderei lhe dar detalhes sobre sua nova
vida.”
Motivado pela curiosidade e pelo medo Murdoch seguiu Valerius madrugada a dentro até a
chegada em seu refugio lá Valerius explicou a verdade sobre sua nova condição e que agora o mesmo
era um cainita um vampiro, explicou também sobre as ceitas que permeavam o mundo dos vampiros além
de lhe introduzir as leis e princípios da não vida, em contra partida Murdoch lhe contou sua historia e de
como havia sido capturado e transformado contra sua vontade algo que deixou Valerius enojado pois o
mesmo acreditava que o abraço era um privilegio e os escolhidos deveriam se provar dignos do mesmo
ele também questionou o que Mithras teria visto em Murdoch sendo apenas um bastardo jogado ao mundo
para morrer e isso atingiu Murdoch como uma faca em seu peito e em tom de resposta disse
M - “Creio que não cabe a você dizer isso se Mithras crê que eu seja capas talvez signifique
que exista algo e mim”
V - “NÂO OUSE FALAR O NOME DELE VOCÊ NÂO E DIGNO!!!! VOCÊ SÓ ESTA VIVO
AGORA POR QUE POR ALGUM MOTIVO ELE TEVE PIEDADE DE VOCÊ CONTUDO NÃO ACHE QUE
EU TEREI A MESMA PIEDADE CUMPRIREI AS ORDEMS MAIS SAIBA AO PRIMEIRO ERRO EU IREI
PESSOALMENTE ACABAR COM SUA EXISTENCIA.
As palavras de Valerius o atingiram como os ventos de uma tempestade e sua presença era tão
assustadora quanto macabra contudo Murdoch não recuou e o mesmo se levantou perante as palavras
se mantendo firme apesar de tudo, na noite seguinte Murdoch voltou a sua casa e pegou todos os seus
pertences mais valiosos beijou uma ultima vez sua esposa e filho e deixou uma carta se despedindo.
Minha amada Erin Quando você ler essa carta eu já terei partido com a alvorada, a algo que
eu queria te contar contudo não terei tempo para o mesmo nem sei se acreditaria no que eu lhe
contasse e mas deixo esse ultimo recado para que se lembre de mim, estou doente e terei de me
ausentar e me afastar de você e do Geralt entretanto não te preocupes a enfermidade que me atinge
não atingira nem a você nem a nosso filho peço perdão por não poder envelhecer junto a ti como
havia prometido nem poder acompanhar o crescimento de nosso menino me doe o coração pensar
nisso e saber que tenho pouco tempo nesta terra e que não os compartilharei com você porém e
necessário minha mente agora não será mais a mesma e sim meu amor o mau que me atinge e
mental e devido a isso não aceitaria ser um peso em sua vida nem na de nosso filho saiba meu
amor eu te amo e sempre irei te amar e cuidar e mesmo distante eu nunca deixarei de pensar em
você nem em nosso filho agora me despeço em paz sabendo que pude dizer tudo o que se passava
adeus meu amor......

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