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SULFATO DE SÓDIO

Manuchar Comércio Exterior Ltda. Código de Alerta do Perigo: 2

Chemwatch: 10458 Data de emissão: 15/09/2016


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L.GHS.BRA.PT-BR

SEÇÃO 1 IDENTIFICAÇÃO

Identificador do produto
Nome do produto SULFATO DE SÓDIO
Nome Químico SULFATO-DE-DISÓDIO
Sinónimos SULFATO-DE-DISÓDIO, sulfato-de-sódio
Fórmula do produto
O4S|H2O4S.10H2O.2Na|H2O4S.2Na
químico
Outros meios de
Não Disponível
identificação
número CAS 7757-82-6

Utilizações identificadas relevantes da substância ou mistura e utilizações desaconselhadas


Utilizações
identificadas
Utilizado de acordo com as instruções do fabricante.
relevantes da
substância

Identificação do fornecedor da ficha de dados de segurança


Nome da empresa Manuchar Comércio Exterior Ltda.
Morada Rua Lauro Muller 116 - Salas 4305 e 4306 - Botafogo Rio de Janeiro /RJ 22290-160 Brazil
Telefone Não Disponível
Fax Não Disponível
Website Não Disponível
Correio electrónico Não Disponível

Número de telefone de emergência


Associação /
Não Disponível
Organização
Número de telefone
Não Disponível
de emergência
Outros números de
Não Disponível
telefone de urgência

CHEMWATCH resposta de emergência


Número principal Número alternativa 1 Número Alternativa 2
+612 9186 1132 +612 9186 1132

Não Disponível

SEÇÃO 2 IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

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SULFATO DE SÓDIO

Classificação da substância ou mistura

CLASSIFICAÇÃO DE PERIGO CHEMWATCH


Min Max
Inflamabilidade 0
Toxicidade 0
Contacto 0 = Mínimo
2 1 = Baixo
corporal
2 = Moderado
Reactividade 0 3 = Alto
Crónico 0 4 = Extremo

Corrosão/irritação à pele 2, Irritação dos olhos Categoria 2, Toxicidade para órgãos-alvo específicos –
Classificação
Exposição única 3

Elementos do rótulo

Elementos do rótulo
GHS

PALAVRA SÍMBOLO ATENÇÃO

Testemunhos de perigo
H315 Provoca irritação à pele
H319 Provoca irritação ocular grave
H335 Pode provocar irritação das vias respiratórias

Declarações de Precaução: Prevenção


P271 Utilize apenas ao ar livre ou em locais bem ventilados.
P261 Evite inalar as poeiras/fumos.
P280 Use luvas de proteção/roupa de proteção/proteção ocular/proteção facial.

Declarações de Precaução: Resposta


EM CASO DE CONTATO COM OS OLHOS: Enxágue cuidadosamente comágua durante vários minutos. No
P305+P351+P338
caso de uso de lentes de contato, remova-as,se for fácil. Continue enxaguando.
P312 Caso sinta indisposição, contate um CENTRO DE INFORMAÇÃOTOXICOLÓGICA/médico.
P337+P313 Caso a irritação ocular persista: consulte um médico.
P302+P352 EM CASO DE CONTATO COM A PELE: Lave com água e sabão emabundância.
EM CASO DE INALAÇÃO: Remova a pessoa para local ventilado e a man-tenha em repouso numa posição
P304+P340
que não dificulte a respiração.
P332+P313 Em caso de irritação cutânea: Consulte um médico
P362+P364 Retire toda a roupa contaminada e lave-a antes de usá-la novamente.

Declarações de Precaução: Armazenamento


P405 Armazene em local fechado à chave.
P403+P233 Armazene em local bem ventilado. Mantenha o recipiente hermeticamente fechado.

Declarações de Precaução: Eliminação


P501 Descarte o conteúdo/recipiente em conformidade com os regulamentos locais.

SEÇÃO 3 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

Substâncias

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SULFATO DE SÓDIO

nº CAS %[peso] Nome Classificação


SULFATO DE Corrosão/irritação à pele 2, Irritação dos olhos Categoria 2, Toxicidade para
7757-82-6 >98
SÓDIO órgãos-alvo específicos – Exposição única 3; H315, H319, H335

Misturas
Consulte a seção acima para a composição de Substâncias

SEÇÃO 4 MEDIDAS DE PRIMEIROS-SOCORROS

Descrição das medidas de primeiros socorros


Se este produto entrar em contato com os olhos:
Lavar imediatamente com água corrente.
Assegurar a irrigação completa do olho afastando as pálpebras e mantendo-as afastadas do olho e
contato com os
movendo-as levantando ocasionalmente as pálpebras inferior e superior.
olhos
Se as dores persistirem ou voltarem procurar assistência médica.
A remoção de lentes de contato após danos oculares deve ser realizada apenas por pessoal
especializado.
Se ocorrer contato com a pele:
Remove imediatamente toda a roupa contaminada, incluindo calçado.
Contato com a pele
Lavar abundantemente a pele e o cabelo com água corrente (e sabão se disponível).
Em caso de irritação procurar assistência médica.
Se os gases ou produtos de combustão forem inaláveis ou inalados remover da área contaminada.
Deitar o paciente. Mantê-lo quente e em repouso.
As próteses que possam bloquear as vias respiratórias (ex. Dentes falsos) deverão ser removidas,
sempre que possível, anteriormente ao início dos primeiros socorros.
Inalação
Aplicar respiração artificial em caso de ausência de respiração, de preferência com válvula de
ressuscitação, máscara de ressuscitação mecânica ou máscara de bolso, de acordo com o treino.
Realizar massagem cardíaca (CPR) se necessário.
Transportar para o hospital, ou até um médico urgentemente.
Dê imediatamente um copo com água.
Ingestão Geralmente não são necessários primeiros socorros. Em caso de dúvida contatar um Centro de
Informação sobre Envenenamentos ou um médico.

Notas para o médico


Tratar sintomaticamente.

SEÇÃO 5 MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO

Meios de extinção
Não há restrição no tipo de extintor a ser usado.
Utilizar meio de extinção apropriado para a área circundante.

Perigos específicos da substância ou mistura


Incompatibilidade
Nenhum conhecido.
com o fogo

Medidas de proteção da equipe de combate a incêndio


Alerte os Bombeiros e indicar-lhes a localização e tipo de acidente.
Usar equipamento de respiração além de luvas protectoras apenas contra fogo.
Evitar, por todos os meios possíveis, que o derrame entre em condutas ou cursos de água.
Usar procedimentos de extinção de fogos adequados para a área envolvente.
Combate ao Incêndio
NÃO se aproxime de contentores que suspeite estarem quentes.
Arrefeça contentores expostos ao fogo com spray de água a partir de um local seguro.
Se for suficientemente seguro, remova os contentores do caminho de progressão do fogo.
O equipamento deverá ser minuciosamente descontaminado após utilização.
Não combustível.
Perigo de Considera-se não possuir um risco de incêndio significativo, contudo os contentores podem queimar.
Incêndio/Explosão A decomposição pode produzir gases tóxicos de:
,

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Óxidos de Enxofre (SOx)


,
Óxidos metálicos.
Pode emitir gases venenosos.
Poderá emitir gases corrosivos.

SEÇÃO 6 MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO

Precauções pessoais, equipamento de proteção e procedimentos de emergência


Veja a seção 8

Precauções a nível ambiental


Ver secção 12

Métodos e materiais de confinamento e limpeza


Limpar todos os derramamentos ou vazamentos imediatamente.
Evitar respirar a poeira e o contato com a pele o os olhos.
Utilizar roupa protectora, luvas, óculos de segurança e máscara de gás.
Derrames Pequenos
Utilizar procedimentos de limpeza secos e evitar a produção de poeira.
Varrer, recolher com uma pá ou aspirer.
Colocar o metrial derramado num contentor limpo, seco, identificado e selável.
Perigo moderado.
CUIDADO: Avisar o pessoal na área.
Avisar os Serviços de Urgência e informá-los acerca da localização e natureza do perigo.
Controlar o contato pessoal através do uso de roupa protectora.
Impedir, por todos os meios possíveis, que o líquido derramado entre em drenos, esgotos ou cursos de
água.
Derrames Grandes
Recuperar o produto sempre que possível.
SE SECO: Utilizar procedimentos de limpeza secos e evitar a produção de poeira. Recolher os resíduos
e colocar em sacos de plástico selados ou outros contentores para eliminação.
Se MOLHADO: Aspirar, limpar com pá e colocar em contentores identificados para eliminação.
SEMPRE: Lavar a área com grandes quantidades de água e impedir o escoamento para os drenos.
Em caso de contaminação de drenos ou cursos de água, alertar os serviços de urgência.

Aconselhamento sobre o equipamento de protecção pessoal encontra-se na Secção 8 do SDS.

SEÇÃO 7 MANUSEIO E ARMAZENAMENTO

Precauções para manuseio seguro


Evitar o contato, incluindo a inalação.
Usar roupa protectora quando existir risco de exposição.
Usar roupa protectora quando existir risco de exposição.
Usar numa área bem ventilada. Impedir a acumulação em cavidades e fossas.
NÃO entrar em espaços confinados antes do ar ser analisado.
IMPEDIR que o material entre em contato com humanos, comida exposta ou utensílios de comida.
Evitar o contato com materiais incompatíveis.
NÃO comer, beber ou fumar aquando do seu manuseamento.
Manuseamento
Manter os contentores selados com segurança quando não estiverem a ser usados.
Seguro
Evitar danos físicos nos contentores.
Após manuseamento, lavar sempre as mãos com sabão e água.
As roupas de trabalho devem de ser lavadas separadamente.
Lavar a roupa contaminada antes da sua re-utilização.
Utilizar boas práticas de trabalho ocupacional.
Obedecer às instruções de armazenamento e manuseamento recomendadas pelo fabricante.
As condições ambientais deverão ser regularmente verificadas tendo em conta os níveis de exposição
de referência de modo a garantir que são mantidas condições de trabalho seguras.
Outras Informações Respeitar as recomendações de armazenamento e manuseamento do fabricante.

Condições de armazenamento seguro, incluindo qualquer incompatibilidade

Recipiente Saco de papel de dobragem múltipla com sistema de selagem em plástico ou saco de plástico para
apropriado elevada pressão.

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SULFATO DE SÓDIO

NOTA: Os sacos devem ser empilhados, bloqueados, interligados, e limitados em altura de modo a serem
estáveis e não deslizarem ou caírem. Verificar que todos os contentores estão claramente identificados e
não contêm vzamentos ou derramamentos. Embalar de acordo com as instruções do fabricante.
Contentor de vidro
Os metais e os seus óxidos ou sais podem reagir violentamente com o trifluoreto de cloro. O trifluoreto de
Incompatibilidade de cloro é um oxidante hipergólico. Ateia ao contactar combustíveis comuns (sem fonte externa de ignição ou
armazenamento de calor) - o contato com estes materiais, após uma temperatura ligeiramente elevada é., na maior parte
das vezes, violento e pode provocar ignição. O estado de subdivisão pode afetar os resultados.

+ X + O + + +
X — Não pode ser armazenado em conjunto
0 — Podem ser armazenadas em conjunto desde que com medidas preventivas específicas
+ — Pode ser armazenado em conjunto

SEÇÃO 8 CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Parâmetros de controle

LIMITES DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL (OEL)


DADOS DOS INGREDIENTES
Não Disponível
LIMITES DE EMERGÊNCIA
Ingrediente Nome do material TEEL-1 TEEL-2 TEEL-3
SULFATO DE SÓDIO Sodium sulfate, anhydrous 9.8 mg/m3 110 mg/m3 650 mg/m3

Ingrediente IDLH originais IDLH revista


SULFATO DE SÓDIO Não Disponível Não Disponível

DADOS DOS MATERIAIS


O objective da Confederação Americana de Higienistas Industriais (ACGIH) e (outras agencies) é recomendar valores deciredutores
(TLV) (ou o seu equivalente) para todas as substâncias para as quais exista evidência de efeitos sobre a saúde para concentrações
no ar encontradas no local de trabalho.
Nesta altura, não está estabelecido nenhum valor de TLV, apesar deste material poder produzir efeitos de saúde adversos (conforme
evidências decorrente de experiência animal ou experiência clínica). As concentrações no ar devem ser mantidas tão baixas quanto
possível na prática e os limites de exposição ocupacional devem ser mantidos no mínimo.
NOTA: O valor de referência da ACGIH para exposição ocupacional devida a partículas não classificadas de outro modo (P.N.O.C,s)
NÃO se aplica.
Os irritantes sensoriais são químicos que produzem efeitos indesejáveis e temporários nos olhos, nariz ou garganta. Historicamente,
os valores de referência obtidos para a exposição ocupacional a estes produtos irritantes têm sido baseados na observação das
respostas dos trabalhadores a várias concentrações presentes no ar. Nos dias presentes, espera-se que cada indivíduo possa ser
protegido contra irritações sensoriais, mesmo menores, e os valores de referência são estabelecidos utilizando fatores de incerteza
ou fatores de segurança de 5 a 10 ou mais. Em certas ocasiões, são utilizados níveis-de-efeito-não-observável em animais para
determinar os valores destes limites nos casos em que os resultados não existem para humanos. Adicionalmente, pode utilizar-se o
método usado pelo Comité TLV (EUA) na determinação dos valores de referência respiratórios para este grupo de agentes químicos,
que atribui valores máximos (TLV C) a irritantes de acção rápida e valores limites de exposição de curta duração (TLV STELs) quando
a evidência da participação de efeitos irritantes, bioacumulação e outros efeitos finais se conjugam para levar a um tal limite.
Contrariamente, a comissão MAX (Alemanha) usa um sistema de cinco categorias baseada no odor intenso, irritação local e semi-vida
de eliminação. No entanto, este sistema começa a ser substituído de modo a tornar-se consistente com o disposto pelo Comité
Científico da União Europeia para Limites de Exposição Ocupacionais; isto está mais próximo do que é aplicado nos EUA. OSHA (EUA)
concluiu que a exposição a irritantes sensoriais pode causar: inflamação, susceptibilidade acrescida a outros irritantes ou agentes
infecciosos abertura de caminho a ferimentos permanentes ou disfunções permitir uma maior absorção de substâncias perigosas e
aclimatar o trabalhador às propriedades do irritante que originam sinais de alarme pelo organismo, aumentando portanto o risco de
sobre-exposição.

Controle da exposição
É necessária ventilação de exaustão local sempre que os sólidos forem manuseados como poeiras ou
Medidas de controle cristais; mesmo quando as partículas forem relativamente grandes, uma certa percentagem será
de engenharia reduzida a pó por fricção mutua.
Se, apesar da exaustão local, ocorrer uma concentração prejudicial da substância no ar dever-se-á

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SULFATO DE SÓDIO

considerar proteção respiratória.


Tal proteção poderá incluir o seguinte:
(a): filtros respiratórios de partículas de pó, se necessário combinados com um cartucho de absorção;
(b): filtros respiratórios com cartucho de absorção ou caixa metálica do tipo certo
(c): máscaras ou coberturas de ar fresco
Os contaminantes aéreos produzidos no local de trabalho possuem velocidades de "escape" variáveis, as
quais, por sua vez, determinam as "velocidades de captura" do ar fresco circulante necessário para
remover com sucesso o contaminante.

Tipo de Contaminante Velocidade do ar:


spray direto, pintura de spray em zonas confinadas, enchimento de bidões, 1-2.5 m/s
carregamento de transportador, poeiras de triturador, descarga gasosa (geração (200-500
ativa para zona de rápido movimento de ar) pés/min.)
trituração, explosão de abrasivos, polimento, poeiras geradas por roda de elevada 2.5-10 m/s
velocidade (libertados a velocidade inicial elevada para zona de movimento de ar (500-2000
muito rápido). pés/min.)

Dentro de cada grupo, o valor adequado depende de:

Limite inferior do grupo Limite superior do grupo


1: Correntes de ar mínimas ou favoráveis à captura 1: Correntes de ar perturbadoras
2: Contaminantes de baixa toxicidade ou apenas com valores 2: Contaminantes de elevada
que causem preocupação toxicidade
3: Intermitente, baixa produção. 3: Elevada produção, uso pesado
4: Grande zona confinada ou grande massa de ar em 4: Pequena zona confinada - controle
movimento local apenas

A simples teoria demonstra que a velocidade do ar decresce rapidamente com a distância da abertura de
um simples tubo de extração. A velocidade geralmente decresce com o quadrado da distância do ponto de
extração (em casos simples). Consequentemente, a velocidade do ar no local de extração deverá ser
ajustada de acordo com a distância à fonte de contaminação. A velocidade do ar no ventilador de
extração, por exemplo, deverá ser no mínimo de 4-10 m/s (800-2000 pés/min) para a extração de poeiras
de trituração geradas a 2 metros de distância do ponto de extração. Outras considerações mecânicas
que produzam défices de desempenho no aparelho de extração obrigam a que as velocidades teóricas do
ar sejam multiplicadas por fatores de 10 ou mais quando os sistemas de extração forem instalados ou
usados.

Proteção Individual

Óculos de proteção com escudos laterais.


Proteção de vista e Óculos para proteção contra produtos químicos.
rosto As lentes de contato são particularmente perigosas; as lentes macias podem absorver agentes irritantes
e todas as lentes os concentram. NÃO USAR lentes de contato.
Proteção de pele Ver Protecção das Mãos abaixo
A adequação e duração do tipo de luvas depende do tipo de utilização. Fatores como:
frequência, duração do contato,
resistência química do material da luva,
espessura da luva e
destreza,
são importantes na seleção das luvas.
A experiência indica que os seguintes polímeros são adequados como materiais a serem utilizados nas
Proteção Corporal
luvas de proteção contra sólidos secos não dissolvidos.
policloropreno
borracha de nitrilo
borracha de butilo
"fluorocaoutchouc"
cloreto de polivinilo
As luvas devem ser examinadas constantemente pelo seu uso e/ou degradação.
Protecção Corporal Ver Outra Protecção abaixo
Bata.
Outras Proteções Avental de P.V.C.
Individual Creme de restrição.
Creme de limpeza de pele.

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SULFATO DE SÓDIO

Unidade para lavagem dos olhos.


Riscos térmicos Não Disponível

Protecção das vias respiratórias


Filtro de Partículas de capacidade suficiente. (AS / NZS 1716 e 1715, PT 143:2000 e 149:001, ANSI Z88 ou equivalente nacional)

Fator de Fator de proteção Máscara respiratória de Máscara respiratória de face


proteção máximo meia-face inteira
P1 - PAPR-P1
10 x ES
Via aérea* - -
50 x ES Via aérea** P2 PAPR-P2
100 x ES - P3 -
Via aérea* -
100+ x ES - Via aérea** PAPR-P3

* - Necessidade de pressão negativa ** - Fluxo contínuo

SEÇÃO 9 PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS

Informações sobre propriedades físicas e químicas de base


Aspecto

Densidade relativa
Estado Físico dividido Sólidos 2.68
(Water = 1)
Cociente de partição
Odor Não Disponível Não Disponível
n-octanol / água
Temperatura de
Limite de odor Não Disponível Não Aplicável
auto-ignição (°C)
pH (como foi temperatura de
Não Aplicável Não Disponível
fornecido) decomposição
Ponto de
fusão/congelamento 888 Viscosidade Não Aplicável
(° C)
ponto inicial de
Peso Molecular
ebulição e intervalo Não Disponível 142.04
(g/mol)
de ebulição (° C)
Ponto de inflamação
Não Aplicável gosto Não Disponível
(°C)
Propriedades de
Taxa de evaporação Não Aplicável Não Disponível
explosão
Propriedades de
Inflamabilidade Não Aplicável Não Disponível
oxidação
Limite superior de
tensão superficial
inflamabilidade ou Não Aplicável Não Aplicável
(dyn/cm or mN/m)
explosividade
Limite inferior de
Componente volátil
inflamabilidade ou Não Aplicável Não Aplicável
(%vol)
explosividade
Pressão de vapor Negligible grupo de gás Não Disponível
pH como uma
Solubilidade miscível 5.2-9.2 5% soln
solução (1%)
Densidade de vapor Não Aplicável VOC g/L Não Aplicável

SEÇÃO 10 ESTABILIDADE E REATIVIDADE

Reactividade Ver secção 7

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Presença de materiais incompatíveis.


Estabilidade química O produto é considerado estável.
Não ocorrerá polimerização perigosa.
Possibilidade de
Ver secção 7
reacções perigosas
Condições a serem
Ver secção 7
evitadas
Materiais
Ver secção 7
incompatíveis
Produtos perigosos
Ver secção 5
da decomposição

SEÇÃO 11 INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS

Informações sobre os efeitos toxicológicos


O material pode provocar irritação respiratória em algumas pessoas. A resposta do organismo a essa
irritação pode provocar ainda mais danos pulmonares.
Inalado Pessoas com função respiratória diminuída, doenças das vias respiratórias e condições tais como
efisema ou bronquite crónica, podem sofrer problemas adicionais caso inalem concentrações excessivas
de partículas.
Embora a sua ingestão não aparente ter efeitos prejudiciais (segundo classificação das Directivas da
Comunidade Europeia), ainda assim o material poderá ser prejudicial para a saúde do indivíduo, se for
ingerido, especialmente no caso da existência de lesões prévias em alguns órgãos (ex. fígado, rins). As
actuais definições de substância tóxica ou prejudicial baseiam-se geralmente em doses capazes de gerar
Ingestão
mortalidade em vez de doses geradoras de morbidade (doença, mal-estar). O desconforto do tracto
gastrointestinal pode provocar náuseas e vómitos. No entanto, num local de trabalho a ingestão de
quantidades insignificantes não deverá ser motivo de preocupação.
Os sulfatos não são facilmente absorvidos mas podem provocar diarreia.
Este material pode provocar inflamação da pele por contato em algumas pessoas.
O material pode acentuar qualquer condição de dermatite pré-existente.
Apesar de se pensar que o contato com a pele não deverá ter efeitos prejudiciais para a saúde (segundo
Directivas da Comunidade Europeia), ainda assim o material poderá produzir danos por penetração
Contacto com a pele através de feridas, lesões ou abrasões.
Os cortes abertos e a pele ferida ou irritada não devem de ser expostos a este material.
A entrada na corrente sanguínea através de, por exemplo, golpes, arranhões ou lesões pode produzir
danos sistêmicos com efeitos prejudiciais. Examinar a pele antes de usar o material e assegurar que
qualquer ferimento externo está devidamente protegido.
Olho Este material pode causar irritação ocular e lesões em algumas pessoas.
Exposição prolongada a produtos irritantes para as vias respiratórias pode resultar em doenças
associadas a essas vias, podendo manifestar-se por dificuldades de respiração e outros problemas
sistêmicos relacionados.
A acumulação da substância no organismo humano poderá ocorrer e causar alguma preocupação no
caso de resultar de uma exposição repetida ou prolongada, no âmbito da ocupação laboral.
Crónico Existem algumas evidências de que a inalação deste produto deverá provocar uma sensibilização maior
em determinadas pessoas do que na população em geral.
A exposição prolongada a elevadas concentrações de poeiras pode provocar alterações no
funcionamento dos pulmões, i.e. pneumoconiose, provocada pela penetração e acumulação de partículas
com menos de 0,5 micrómetros nos pulmões. Os principais sintomas são a falta de ar e o aparecimento de
manchas nos pulmões visíveis por raios-x.

TOXICIDADE IRRITAÇÃO
SULFATO DE SÓDIO
oral (ratazana) LD50: >2000 mg/kg[1] Não Disponível

Legenda: 1 Valor obtido a partir de substâncias Europa ECHA Registrados - Toxicidade aguda 2 * Valor obtido a
partir SDS do fabricante Dados extraídos do RTECS excepto em casos específicos (RTECS - Registo
de efeitos tóxicos de substâncias químicas)

Sintomas semelhantes à asma podem continuar durante meses ou mesmo anos depois de cessar a
exposição ao material. Isto pode ser devido a uma condição não-alergénica conhecida como síndroma da
SULFATO DE SÓDIO disfunção reactiva das vias aéreas (SDRVA) que pode ocorrer após a exposição a níveis elevados de um
composto altamente irritante. Os critérios chave para o diagnóstico da (SDRVA) incluem a ausência de

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SULFATO DE SÓDIO

doença respiratória prévia, num indivíduo não-atípico, com o desencadear abrupto de sintomas
semelhantes à asma minutos a horas após a exposição registada ao agente irritante.

toxicidade aguda Carcinogenicidade


Corrosão/irritação da Toxicidade à
pele reprodução
Toxicidade para
Lesões oculares
órgãos-alvo
graves/irritação
específicos –
ocular
exposição única
Toxicidade para
Sensibilização
órgãos-alvo
respiratória ou à
específicos –
pele
exposição repetida
Mutagenicidade em
Perigo por aspiração
células germinativas

Legenda: – Os dados disponíveis, mas não preenche os critérios de classificação


– Os dados necessários para fazer a classificação disponível
– Dados não disponíveis para fazer a classificação

SEÇÃO 12 INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS

Ecotoxicidade

PONTO
DURAÇÃO DO TESTE (HORAS) ESPÉCIES VALOR FONTE
FINAL

LC50 96 Peixes 56mg/L 4


SULFATO DE SÓDIO
EC50 48 crustáceos 2564mg/L 1
EC50 96 Não Disponível 1900mg/L 4
NOEC 168 Peixes <220mg/L 4

Legenda: Extracted from 1. IUCLID Toxicity Data 2. Europe ECHA Registered Substances - Ecotoxicological
Information - Aquatic Toxicity 3. EPIWIN Suite V3.12 (QSAR) - Aquatic Toxicity Data (Estimated) 4. US
EPA, Ecotox database - Aquatic Toxicity Data 5. ECETOC Aquatic Hazard Assessment Data 6. NITE
(Japan) - Bioconcentration Data 7. METI (Japan) - Bioconcentration Data 8. Vendor Data

NÃO lançar em esgotos nem em cursos de água.

Persistência e degradabilidade
Ingrediente Persistência: Água / Solo Persistência: Air
SULFATO DE SÓDIO ALTO ALTO

Potencial bioacumulativo
Ingrediente Bioacumulação
SULFATO DE SÓDIO BAIXO (LogKOW = -2.2002)

Mobilidade no solo
Ingrediente mobilidade
SULFATO DE SÓDIO BAIXO (KOC = 6.124)

SEÇÃO 13 CONSIDERAÇÕES SOBRE DESTINAÇÃO FINAL

Métodos recomendados para destinação final


descarte de Produto A legislação referente aos requisitos para a eliminação de desperdício pode diferir consoante o país, o
/ Embalagem estado e/ou território. Cada utilizador deve de obedecer às leis em vigor na sua área. Em algumas áreas,
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SULFATO DE SÓDIO

alguns desperdícios poderão ser monitorizados.


Segue-se normalmente uma ordem hierárquica de controles - o utilizador deverá investigar a:
Redução
Reutilização
Reciclagem
Eliminação (se tudo o resto falhar)
Este material pode ser reciclado se não tiver sido utilizado ou se não tiver sido contaminado de tal forma
que o seu uso seja contra-indicado. Se o produto tiver sido contaminado pode ser recuperado por
filtração, destilação ou por outro meio. Deverá ter-se em conta o tempo de semi-vida quando forem
tomadas decisões deste tipo. É de salientar que as propriedades do material podem alterar durante a sua
utilização e que poderá não ser adequada a reciclagem e reutilização.
IMPEDIR que a água das limpezas ou do equipamento de processamento entre nos drenos.
Poderá ser necessário recolher toda a água das lavagens para tratamento antes da sua eliminação.
Em todos os casos, a eliminação para os esgotos deverá estar sujeita às leis e regulamentações locais e
estas deverão ser levadas em consideração em primeiro lugar. Em caso de dúvida contactar a autoridade
responsável.
Recicle sempre que possível ou consultar o fabricante sobre as opções de reciclagem.
Consultar a Direcção Geral do Ambiente sobre a forma de eliminar.
Enterre o resíduo num terreno autorizado para o efeito.
Recicle os contentores, se possível, ou elimine-os num local autorizado para o efeito.

SEÇÃO 14 INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE

Etiquetas necessárias
Poluente das águas não

Transporte por terra (UN): NÃO REGULAMENTADO PARA TRANSPORTE DE ARTIGOS PERIGOSOS

Transporte aéreo (ICAO-IATA / DGR): NÃO REGULAMENTADO PARA TRANSPORTE DE ARTIGOS PERIGOSOS

Transporte marítimo (IMDG-Code / GGVSee): NÃO REGULAMENTADO PARA TRANSPORTE DE ARTIGOS PERIGOSOS

Transporte a granel em conformidade com o anexo II da Convenção Marpol e o Código IBC


fonte Nome do produto categoria de poluição navio do tipo
IMO MARPOL (Annex II)
- List of Noxious Liquid
Sodium sulphate solutions Z não aplicável
Substances Carried in
Bulk

SEÇÃO 15 INFORMAÇÕES SOBRE REGULAMENTAÇÕES

Regulamentação/legislação específica para a substância ou mistura em matéria de saúde, segurança e ambiente

SULFATO DE SÓDIO(7757-82-6) ENCONTRA-SE NAS SEGUINTES LISTAS DE REGULAMENTOS


Não Aplicável

National Inventory Status


Australia - AICS Y
Canada - DSL Y
Canada - NDSL N (SULFATO DE SÓDIO)
China - IECSC Y
Europe - EINEC / ELINCS
Y
/ NLP
Japan - ENCS Y
Korea - KECI Y
New Zealand - NZIoC Y
Philippines - PICCS Y
USA - TSCA Y

Continued...
Chemwatch: 10458 Page 11 of 11 Data de emissão: 15/09/2016
Versão número: 6.1.1.1 Imprimir data: 12/03/2018
SULFATO DE SÓDIO

Y = All ingredients are on the inventory


Legenda: N = Not determined or one or more ingredients are not on the inventory and are not exempt from
listing(see specific ingredients in brackets)

SEÇÃO 16 OUTRAS INFORMAÇÕES

outras informações

Ingredientes com vários números CAS


Nome nº CAS
SULFATO DE SÓDIO 7757-82-6, 15124-09-1, 1337-28-6, 14808-79-8

A classificação da preparação e dos seus componentes individuais baseou-se em fontes oficiais de autoridades bem como numa
revisão independente do comitê de classificação da Chemwatch através do uso de referências bibliográficas.

A SDS é uma ferramenta de Comunicação de Perigos e deve de ser utilizada para ajudar na Determinação do Perigo. Muitos fatores
determinam se os Perigos descritos representam riscos no local de trabalho ou noutros locais. Os Riscos poderão ser determinados
através da referência a Cenários de Exposição. Deve ter-se em consideração a escala de uso, a frequência de uso e os controles
de engenharia disponíveis no momento.

Definições e abreviações
PC-TWA: admissível concentração-tempo médio ponderado
PC-STEL: Limite de Exposição Permitido Concentração de curto prazo
IARC: Agência Internacional de Investigação do Cancro
ACGIH: Conferência Americana de Higienistas Industriais Governamentais
STEL: Limite de Exposição de Curto Prazo
TEEL: Limite de exposição de emergência temporária.
IDLH: Imediatamente perigoso para a vida ou a saúde Concentrações
OSF: Fator de Segurança Odor
NOAEL: Sem efeito adverso observado Nível
LOAEL: O mais baixo efeito adverso observado Nível
TLV: Valor Limite
LOD: Limite de detecção
OTV: Valor Limiar olfativo
BCF: O fator de bioconcentração
BEI: Índice de Exposição Biológica
este documento é protegido por direitos de autor. Para além do uso para estudos privados, pesquisa, revisão ou crítica, nenhuma
parte poderá ser reproduzida por nenhum processo sem a autorização escrita do ChemWatch. TELF(+61395724700)

end of SDS

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