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Glossário................................................................................................................................2
Glossary.................................................................................................................................3
2.1 Ensino…………………………………………………………………………….…..41
2.2 Investigação…………………………………………………………………...….….59
2.4 Internacionalização……………………………………………………………....….79
3.1 Introdução……………………………………………………………………….….123
3.4 Cronograma…………………………………………………………………...……127
4.1 Introdução…………………………………………………………………………..133
4.3 Indicadores……………………………………………………………….…………135
4.5 Projeções…………………………………………………………………….…..….144
4.6 Glossário…………………………………………………………………….………147
Glossário
- ENSP – Escola Nacional de Saúde Pública
- FD – Faculdade de Direito
- L – Licenciatura pré-Bolonha
- L1 – Licenciatura – 1º Ciclo
- M – Mestrado pré-Bolonha
- M2 – Mestrado – 2º Ciclo
- MI – Mestrado Integrado
- PE – Planeamento Estratégico
- R – Reitoria
- UO – Unidade Orgânica
Glossary
- ENSP – National School of Public Health
- OU – Organic Unit
- R – Rectory
- SP – Strategic Planning
SUMÁRIO EXECUTIVO
O presente Relatório consolida, na sua quarta e última iteração, a informação relevante para a
monitorização do Plano Estratégico da Universidade Nova de Lisboa (2012-2016), permitindo
completar o respectivo processo de acompanhamento.
Com base na referida metodologia, foi elaborado, em 2014, o 1º Relatório do Plano Estratégico,
referente à monitorização efetuada sobre os anos anteriores, conduzindo a uma primeira
análise dos resultados das sete áreas de atuação do Plano. Em duas áreas centrais de
atuação em que foram estabelecidos objetivos prioritários, Ensino e Investigação Científica,
observaram-se então tendências que se decidiu dinamizar ou retificar, sob pena de não ser
possível atingir as metas estabelecidas para o atual horizonte de Planeamento Estratégico.
Foi com essa orientação que, no final de 2014, foram aprovadas as duas primeiras iniciativas
de um Sistema de Incentivos decorrente do Plano Estratégico da NOVA:
Em 2015, foi entregue a primeira Bolsa de Caloiros aos alunos, e distribuídos os primeiros
incentivos às UO com base na FADI.
Em 2017, o 4º Relatório vem dar conta da evolução subsequente dos indicadores estratégicos
da NOVA, marcar o fecho da execução do corrente Plano Estratégico, e apontar desafios e
prioridades para o futuro.
Na área dos Recursos Humanos, a percentagem de docentes com doutoramento (5.1) tem
melhorado de forma sustentada, sendo agora provável o atingimento da meta de 85% em
pouco tempo. Considerando apenas os docentes de carreira, a percentagem devendo ser, por
definição, de 100%, a situação tem vindo a ser regularizada, tendo-se já obtido um valor de
99,5%. A percentagem de post-doc (5.2) encontra-se, pelo quinto ano consecutivo, acima da
meta, enquanto a de bolseiros de doutoramento permanece bastante aquém do desejado.
Os indicadores de ocupação média das residências universitárias (7.1.1 e 7.1.2) geridas pelos
Serviços de Ação Social atingiram as respetivas metas. No caso das residências de verão, a
melhoria drástica deveu-se a uma racionalização da utilização dos espaços, pelo fecho de duas
residências em agosto. Os indicadores financeiros de receitas próprias (7.2) e relativos a
inciativas envolvendo estudantes de 2 ou mais UO (7.5), mantêm-se equilibrados em torno das
metas-baliza. É digna de nota a adesão crescente dos estudantes às atividades desportivas da
NOVA (7.3), tendo a meta sido já confortavelmente ultrapassada.
Ensino1
Com estes indicadores pretende-se avaliar a preferência e notoriedade da NOVA frente à
população estudantil (Indicadores 1.1 – prioritário - e 1.2); avaliar o desempenho dos
estudantes da NOVA (Indicadores 1.3.1 – prioritário - e 1.3.2); quantificar a oferta formativa de
cada Unidade Orgânica e o seu posicionamento frente aos objetivos traçados para a
Universidade (Indicadores 1.4, 1.5, 1.5a e 1.5b).
2008/ 2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/ 2016/ Variação % Cumprimento
Indicador 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 último ano
Meta
da Meta
1
Nota: Graficamente, em barras, está definida a percentagem de cumprimento do indicador relativamente à meta. Com
o gráfico de linhas visualiza-se o comportamento que o indicador tem tido ao longo dos anos.
Priorit.: Indicadores assinalados como sendo necessário dar-lhes prioridade e definir projetos e ações muito concretas
para o alcance da meta.
Investigação Científica2
Com estes indicadores pretende-se avaliar a produção científica da NOVA (Indicador prioritário
2.1) e o seu impacto no meio académico nacional e internacional (Indicadores 2.2.1 – prioritário
- e 2.4). O indicador 2.2.1 é aferido pela métrica MNCS (Mean Normalised Citation Score)
estabelecida pelo CWTS (Center for Science and Technology Studies) da Universidade de
Leiden, de crescente reconhecimento internacional. Com a monitorização do investimento
(Indicador 2.3) consegue-se estabelecer um confronto entre este e os resultados conseguidos.
O indicador 2.1b vem ponderar as publicações pelos ETI de Investigação (considerados como
0,5 x ETI de docentes + ETI de investigadores), ilustrando o grau de esforço desenvolvido
individualmente.
Variação % Cumprimento
Indicador 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
último ano
Meta
da Meta
2007 2013
Percentagem de unidades de investigação
2.4 classificadas com Excepcional, Excelente ou 63,0% #N/A #N/A #N/A #N/A 75,0% #N/A #N/A 75,0% 100,0%
Muito Bom (avaliação Fundação para a
Ciência e Tecnologia).
2
Nota: Graficamente, em barras, está definida a percentagem de cumprimento do indicador relativamente à meta. Com
o gráfico de linhas visualiza-se o comportamento que o indicador tem tido ao longo dos anos
Priorit.: Indicadores assinalados como sendo necessário dar-lhes prioridade e definir projetos e ações muito concretas
para o alcance da meta.
Variação % Cumprimento
Indicador 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
último ano
Meta
da Meta
Número de pa tentes s ubmetida s
3.1.1 16 3 4 2 6 7 9 7 10
na ci ona l mente
3
Nota: Graficamente, em barras, está definida a percentagem de cumprimento do indicador relativamente à meta. Com
o gráfico de linhas visualiza-se o comportamento que o indicador tem tido ao longo dos anos.
Internacionalização4
Variação % Cumprimento
Indicador 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
último ano
Meta
da Meta
Número de pa rceri a s em redes
4.1 127 165 183 491 736 822 #N/A 800 102,8%
Europei a s e gl oba i s
Número de projectos em
4.2 30 51 68 95 109 126 125 160
Progra ma s -Qua dro da EU
4
Nota: Graficamente, em barras, está definida a percentagem de cumprimento do indicador relativamente à meta.
Com o gráfico de linhas visualiza-se o comportamento que o indicador tem tido ao longo dos anos.
Priorit.: Indicadores assinalados como sendo necessário dar-lhes prioridade e definir projetos e ações muito concretas
para o alcance da meta.
Recursos Humanos5
Com estes indicadores, pretende-se monitorizar a caraterização e qualificação dos recursos
humanos da NOVA. Como tal, é fundamental conhecer a sua estrutura (indicadores 5.2 e 5.3) e
qual o nível de atualização e formação dos vários quadros da NOVA (5.1, 5.1b e 5.4).
Percentagem de docentes de
5.1b) 92,8% 91,7% 95,7% 95,5% 95,9% 96,2% 99,5% 100,0%
ca rrei ra com doutora mento
Recursos Financeiros6
Com estes indicadores, pretende-se monitorizar o nível de independência financeira (indicador
6.1) e avaliar o resultado da implementação de medidas na área académica da NOVA
(indicadores 6.2 e 6.4). O indicador 6.4b vem complementar a perspetiva percentual com os
valores absolutos das receitas de financiamento para investigação.
Variação % Cumprimento
Indicador 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
último ano
Meta
da Meta
Percentagem de a uto-
6.1 52,6% 51,6% 55,6% 60,0% 58,6% 56,6% 59,9% 58,0% 103,3%
fi na nci a mento (recei tas
própri a s )
5 6
Nota: Graficamente, em barras, está definida a percentagem de cumprimento do indicador relativamente à meta.
Com o gráfico de linhas visualiza-se o comportamento que o indicador tem tido ao longo dos anos.
Ação Social7
Com estes indicadores, pretende-se monitorizar os serviços de ação social que a NOVA
oferece aos seus estudantes, avaliando os serviços com maior impacto, tanto do ponto de vista
do alojamento (indicadores 7.1.1 e 7.1.2) e prática de desporto (7.3), como das receitas obtidas
do alojamento e da alimentação (7.2). Também tida como ponto essencial, como em outros
indicadores, a colaboração entre duas ou mais Unidades Orgânicas é aqui avaliada (7.5).
7
Nota: Graficamente, em barras, está definida a percentagem de cumprimento do indicador relativamente à meta.
Com o gráfico de linhas visualiza-se o comportamento que o indicador tem tido ao longo dos anos.
Para a área da Investigação, foram selecionados o Indicador 2.1 (número de publicações com
arbitragem por pares) e o indicador 2.2.1 (impacto normalizado das publicações WoS).
Ensino
72%
70% 70,0%
68%
60%
Tendência
58%
(Polinomial)
56%
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/ 2016/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
já se encontram a Nova SBE (sempre acima da meta), a NMS|FCM, que assim conseguiu
voltar a cumprir a meta, e a FCSH.
Apresenta-se no gráfico abaixo a evolução histórica e tendência do indicador para cada uma
das Unidades Orgânicas, face à meta de 70%.
85% FCT
80% FCSH
70% NMS|FCM
65% FD
NOVA
55%
Meta
50%
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/ 2016/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
70%
65%
61,4%
59,2%
60% 57,5% 60,0%
54,7%
55% 52,5%
51,0% Meta
48,4%
50% 46,7%
NOVA
45% Tendência
(Polinomial)
40%
2008/ 2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Apresenta-se no gráfico abaixo a evolução histórica e tendência do indicador para cada uma
das Unidades Orgânicas, face à meta de 60%.
100% FCT
90% FCSH
80%
Nova SBE
70%
NMS|FCM
60%
FD
50%
NOVA IMS
40%
NOVA
30%
20% Meta
10%
2008/ 2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Investigação
2.500
2035 2200
1856 1894
2.000
1542 1618
Meta
1414
1.500
1219
NOVA
1.000
Tendência
(Polinomial)
500
0
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta
Apresenta-se no gráfico abaixo a evolução histórica do indicador para cada Unidade Orgânica.
FCT
2200
FCSH
2000
Nova SBE
1800
1600 NMS|FCM
1400 FD
1200 IHMT
1000
NOVA IMS
800
ITQB
600
ENSP
400
200 NOVA
0 Meta
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
1,30
1,21 1,22
1,25 1,19
1,20 1,20
1,15
1,09 1,07
1,10 Meta
1,03
1,05
1,00 NOVA
0,95
0,90 Tendência
(Polinomial)
0,85
0,80
2006/ 2007/ 2008/ 2009/ 2010/ 2011/ Meta
2009 2010 2011 2012 2013 2014
Este indicador é aferido pela métrica MNCS (Mean Normalised Citation Score) estabelecida
pelo CWTS (Center for Science and Technology Studies) da Universidade de Leiden, que tem
gozado de crescente reconhecimento internacional.
Apresenta-se no gráfico abaixo a evolução histórica e tendência do indicador para cada uma
das Unidades Orgânicas, face à meta de 1,2.
1,6
FCT
FCSH
1,4 Nova SBE
NMS|FCM
1,2 FD
IHMT
NOVA IMS
1 ITQB
ENSP
NOVA
0,8 Meta
0,6
0,4
2006/ 2007/ 2008/ 2009/ 2010/ 2011/
2009 2010 2011 2012 2013 2014
Internacionalização
10% 10,0%
8%
5,6%
6% Meta
4,3% 4,6%
4,0% 3,6% 4,4%
3,8%
4% NOVA
2% Tendência
(Polinomial)
0%
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
FCT
FCSH
40% Nova SBE
NMS|FCM
35% FD
IHMT
30% NOVA IMS
ITQB
25% ENSP
NOVA
20% Meta
15%
10%
5%
0%
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
The present report consolidates, on its fourth and last edition, the relevant information for
monitoring the Strategic Plan for the Universidade Nova de Lisboa (2012-2016), closing the
follow-up to its implementation process.
After the publication of the Strategic Plan, in 2012, a methodology has been established for the
creation and communication of valid Key Performance Indicators (KPI) for outcome achievement,
setting the conditions for NOVA to remain aligned with the broad pursuit of its goals, shared
among its nine Organic Units (OU) and the Support Services.
The first Strategic Plan Report was issued in 2014, based on the above mentioned methodology,
and encompassed the monitoring carried out over the previous years, leading to a first analysis
of the results in the Plan’s seven areas of intervention. In two of the main areas of intervention for
which priority targets were set – Teaching and Scientific Research -, a number of trends were
observed that should promptly be jumpstarted or rectified, otherwise the final current Strategic
Plan targets might be jeopardised.
In light of this orientation, towards the end of 2014, the first two initiatives of an Incentive System
ensuing from the NOVA’s Strategic Plan were approved:
- in the Teaching area, the attribution of a scholarship equivalent to the attendance fee to
the best student (freshman) at the end of the first year of each Graduate Course /
Integrated Master’s, with the purpose of reinforcing NOVA’s attractiveness and academic
excellence, mirrored in the priority KPI 1.1 and 1.3.1; and
- in the Scientific Research area, the development and implementation of the Formula for
Research Performance Evaluation (FADI), in order to distribute among the Organic Units,
in a transparent and fair way, an Incentive Award, promoting greater productivity and
quality among NOVA’s scientific works, characteristics that are embodied by the priority
KPI 2.1 and 2.2.1.
In 2015, both incentive initiatives, in Teaching and in Scienific Research, were carried for the first
time.
Then, In 2016, the freshman scholarship grant ceremony took place for the second time, while
the initiative in the Scientific Research area has been exceptionally interrupted in favor of an
alternative strategic action that also benefits all the OU: the subscription of Scopus scientific
database.
With the aim to also improve the outcomes of the Internationalization area, another main area of
intervention, an incentive tool was created, to start in 2017. It will include two kinds of support,
financial and administrative, to the submission and approval of international joint doctorate and
master projects, which directly impact the priority KPI 4.6.
Pursuing the task of successfully carrying out the aims of the 2012-2016 Strategic Plan, the fourth
Report, now in 2017, again follows up on the various NOVA KPI, highlighting the necessary
priority interventions.
In the Teaching area, both percentages, of students’ first options in applications and first option
in enrollments, stopped decreasing, which hints on a probable recovery. Despite slight decreases
in the percentages of students that complete their graduate or master degree within the expected
time (priority KPI 1.3.1 and KPI 1.3.2), these values remain interesting and are backed by the five
year sustained growth of the indicator 1.3.1b, that considers graduates and expected time + 1
year, and that reached an excellent figure. The remaining KPI are also performing well: the
percentage of students in 2nd and 3rd cycles (KPI 1.4) is growing for three consecutive years, and
the percentage of joint Master’s and PhD (KPI 1.5) is growing for six years in a row, last four
above target.
In the Scientific Research Area, the quantity of peer-reviewed publications (priority KPI 2.1) is still
growing at a steady rate, bound to reach the KPI goal when 2016 data is disclosed. The
normalised impact of WoS publications (priority KPI 2.2.1) has already exceeded target for the
two more recent updates, while showing a growth trend. The support KPI 2.1b, a ratio of the
number of publications (KPI 2.1) over the Full Time Equivalent (FTE) number of Researchers,
keeps clearly showing the growing individual effort required, while KPI 2.3 reflects restrictive
policies and lack of resources. The percentage of research units classified as Exceptional,
Excellent or Very Good (KPI 2.4), which already hit target in 2013, reinforces the outcome of
successful efforts that the area is promoting.
In the Innovation and Creation of Economic and Social Value area, we observe a 3 year positive
behavior in NOVA’s entrepreneurship internal efforts, though not quite followed by achievements
in the real world, as both startups creation and patents submission numbers slightly decreased.
The drop in the employment rate of all graduates after 18 months (KPI 3.4) reflects an increasingly
tougher labor market.
Concerning Internationalization, students have been showing throughout the years a growing
engagement in mobility programs, either incoming or outgoing, with both KPIs (4.51 and 4.5.2)
having reached their target since 4 years. A negative note, though, refers to the joint international
Masters and PhDs, which didn´t develop as planned, an issue that should be corrected through
a new incentive plan starting in 2017.
In the Human Resources area, the percentage of teachers that hold a PhD (KPI 5.1) has been
growing steadily, enough to probably reach the target of 85% in short time. Taking in account only
tenured teachers with a PhD, the expected KPI 5.1b of 100% has almost been reached. The
percentage of post-doc (KPI 5.2) stays above target for the fifth year, while the percentage of PhD
scholarship students remains substantially far from target.
In the Financial Resources area, KPI 6.1 (percentage of self-funding) returned to a slightly above
target level, in a recurring pattern that is maintaining it within acceptable limits around planned
target. KPI 6.2 (revenue from fees of graduated courses) has been steadily growing in the last 5
years, heading towards target. Research funding has also increased in the last year, both in
percent (KPI 6.4) and in amount (KPI 6.4b).
About Social Support services, KPI 7.1.1 and 7.1.2, that measure student residences occupancy,
have reached their targets. For summer occupancy, the exceptional boost in the KPI occurred
due to a rational decision of closing two residences during August, a period now recurrently low
in activity. KPI 7.2 (canteens own-source revenue) and 7.5 (funding of initiatives involving
students from 2 or more OU), remain quite at target level. It is worth noting the increasing
participation of students in NOVA's sports activities (7.3), having already largely exceeded the
corresponding goal.
The Strategic Plan’s Incentives System initiatives, belonging to the Teaching and Scientific
Research areas, are to be continued in 2017. Meanwhile, a new mechanism under development,
with an impact on priority KPI 4.6 of Internationalization, will be embodied by a pecuniary incentive
and administrative support by the Rectory to the submission and approval of accredited joint
Masters and PhD with international institutions.
The following tables and charts will present in detail the data concerning the areas above
mentioned.
Teaching1
These KPI are meant to evaluate NOVA’s degree of preference and renown among the student
population (KPI 1.1 – priority - and 1.2); to evaluate the performance of NOVA students (KPI 1.3.1
– priority – and 1.3.2); to quantify the educational offer of each Organic Unit and its position as to
the goals set for the University (KPI 1.4, 1.5, 1.5a and 1.5b).
2008/ 2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/ Variation % Target
KPI 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Last Year
Target
Achievement
Percentage of fi rs t options i n
1.1 #N/A 63,3% 62,5% 61,8% 63,0% 63,9% 64,4% 63,7% 70,0%
the a ppl i ca tions for the fi rs t
Priorit. cycl es a nd i ntegra ted ma s ters
Percentage of s tudents
1.2 #N/A 63,3% 63,2% 63,9% 57,5% 68,4% 67,1% 57,4% 70,0%
enrol l ed i n the fi rs t option i n
the 1s t cycl es a nd i ntegra ted
Ma s ters
Percentage of s tudents tha t
1.3.1 52,5% 51,0% 46,7% 48,4% 54,7% 57,5% 61,4% 59,2% 60,0%
obtai n the Li centia te degree i n
Priorit. the es tima ted yea rs
1
Note: The percentage of achievement of the KPI vis-à-vis the target is expressed graphically in bars. The sparklines
show the behavior of the pointer throughout the years.
Priorit.: KPI signaled as constituting a priority and requiring specific projects and interventions in order to reach target.
Scientific Research2
These KPI are intended to provide a basis for an evaluation of NOVA’s scientific production
(priority KPI 2.1) and its impact on the national and international academis (KPI 2.2.1 – priority –
and 2.4). The KPI 2.2.1 is assessed according to the MNCS (Mean Normalised Citation Score)
established by the Center for Science and Technology Studies (CWTS) of Leiden University,
which has enjoyed increasing international recognition. The monitoring of investment (KPI 2.3)
allows the establishment of a parallel with results, as well as a measure of the required effort for
fulfillling the University standards.
The new KPI 2.1b weighs publications according to Research FTE (taken as 0,5 x teachers’ FTE
+ researchers’ FTE), exposing the implied individual efforts.
In 2016, NOVA decided to upgrade its Research Information Management System (RIMS),
replacing Converis software with PURE, a process that vastly improved data quality.
2007 2013
Percentage of research units classified as
2.4 Exceptional, Excellent or Very Good (by 63,0% #N/A #N/A #N/A #N/A 75,0% #N/A #N/A 75,0% 100,0%
Fundação para a Ciência e Tecnologia).
2
Note: The percentage of achievement of the KPI vis-à-vis the target is expressed graphically in bars. The sparklines
show the behavior of the pointer throughout the years.
Priorit.: KPI signaled as constituting a priority and requiring specific projects and interventions in order to reach target.
These KPI are a tool to monitor the creation of economic and social initiatives (KPI 3.1.1, 3.1.2,
3.2 and 3.5), as well as to evaluate the extent of NOVA’s collaboration with the economic and
social fabric (KPI 3.3.1 and 3.3.2). The employability index (KPI 3.4) reflects the high quality of
teaching at NOVA in the current socioeconomic context.
3
Note: The percentage of achievement of the KPI vis-à-vis the target is expressed graphically in bars. The sparklines
show the behavior of the pointer throughout the years.
Internationalization4
These KPI are a tool to monitor the extent of NOVA’s internationalization. Of key importance is
the evaluation of the extent of international collaboration (KPI 4.1, 4.2 and 4.6) and of available
educational offer (KPI 4.3 and 4.4). Student mobility and cultural interchange (KPI 4.5.1 and 4.5.2)
are two other important aspects of NOVA’s promotion.
Number of projects i n EU
4.2 30 51 68 95 109 126 125 160
fra mework progra mmes
Percentagem of Ma s ters a nd
4.4 9,8% 8,8% 11,3% 15,1% 30,3% 45,5% 41,8% 20,0% 209,0%
PhD taught i n Engl i s h
Percentagem of s tudents i n
4.5.1 3,0% 3,3% 3,6% 5,3% 5,4% 5,9% 6,8% 4,0% 170,0%
i nterna tiona l mobi l i ty
progra mmes (i ncomi ng)
Percentagem of s tudents i n
4.5.2 2,1% 2,4% 2,5% 3,6% 3,6% 3,8% 5,0% 3,0% 166,7%
i nterna tiona l mobi l i ty
progra mmes (outgoi ng)
4
Note: The percentage of achievement of the KPI vis-à-vis the target is expressed graphically in bars. The sparklines
show the behavior of the pointer throughout the years.
Priorit.: KPI signaled as constituting a priority and requiring specific projects and interventions in order to reach target.
Human Resources5
These KPI are a tool to monitor human resources. In that sense, it is crucial to understand NOVA’s
structure as far as human resources are concerned (KPI 5.2 and 5.3) and how updated and
trained are NOVA’s employees (KPI 5.1, 5.1b and 5.4).
Financial Resources6
These KPI are a tool to monitor NOVA’s area of financial resources. The level of financial
independence is assessed (KPI 6.1) and the outcome of the implementation of measures in the
academic area is evaluated (KPI 6.2 and 6.4). KPI 6.4b complements the percentage view with
the actual amount of revenue from research funding.
Variation % Target
KPI 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Last Year
Target
Achievement
Percentage of s el f-fundi ng
6.1 52,6% 51,6% 55,6% 60,0% 58,6% 56,6% 59,9% 58,0% 103,3%
(own-s ource revenue)
5 6
Note: The percentage of achievement of the KPI vis-à-vis the target is expressed graphically in bars. The sparklines
show the behavior of the pointer throughout the years.
Social Support7
These KPI are a tool to monitor the social support services offered by NOVA to its students,
evaluating the services with greater impact from the point of view of accommodation (KPI 7.1.1
and 7.1.2), sports practice0 (KPI 7.3), and the revenue from accommodation and meals (KPI 7.2).
Regarded as an essential point, as in other KPI, the collaboration between two or more Organic
Units is also evaluated here (KPI 7.5).
7
Note: The percentage of achievement of the KPI vis-à-vis the target is expressed graphically in bars. The sparklines
show the behavior of the pointer throughout the years.
In the face of the outcomes of the first analysis and considering NOVA’s priorities, five KPI were
strategically selected for which to define priority action plans.
In the Teaching area, KPI 1.1 (percentage of first options in the applications for the 1st cycles and
Integrated Master’s) and KPI 1.3.1 (percentage of students that obtain the degree of licentiate in
the estimated number of years that make up the duration of the study cycle) were selected.
In the Research Area, KPI 2.1 (number of peer-reviewed publications) and KPI 2.2.1 (normalized
impact of WoS publications) were selected.
In the Internationalization area, KPI 4.6 (percentage of joint Master’s and PhD with international
institutions) was selected.
Teaching
• KPI 1.1 – Percentage of first options in the applications for the first cycles and
Integrated Master’s
72%
70% 70,0%
68%
66% 64,4%
63,9%
63,3% 63,7% 63,8%
63,0% Target
64% 62,5% 61,8%
62% NOVA
60% Poly.
(NOVA)
58%
56%
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/ 2016/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
After a decrease occurred in 2015/2016, growth both in first options and total number of
candidates produced an almost stall in the KPI. Such neutralization of an unfavorable trend may
hint at a general NOVA’s recovery, just as is already happening with Nova SBE (always above
target), NMS|FCM (which was able to reach target for a new time), and FCSH..
The chart below shows the historical evolution and trend of KPI 1.1 for each OU, against the 70%
target.
85% FCT
80% FCSH
75% Nova SBE
70% NMS|FCM
65% FD
55% NOVA
50% Target
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/ 2016/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
• KPI 1.3.1 – Percentage of students that obtain the degree of licentiate in the number
of years established for the study cycle
70%
65%
61,4%
59,2%
60% 57,5% 60,0%
54,7%
55% 52,5%
Target
51,0%
48,4% NOVA
50% 46,7%
Poly.
45% (NOVA)
40%
2008/ 2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
After 4 years of sustained growth, the KPI dropped unexpectedly, though remaining close to
target. This effect on NOVA essentially reflected the behavior observed in NMS|FCM and NOVA
IMS, as the remaining OU essentially stagnated.
On the other hand, the auxiliary indicator that measures the graduation of graduates in just one
more year than expected, has shown sustained growth over 5 years, having already reached
86.4%.
The chart below shows the historical evolution and trend of KPI 1.3.1 for each OU, against the
60% target.
100% FCT
90%
FCSH
80%
Nova SBE
70%
NMS|FCM
60%
FD
50%
NOVA IMS
40%
NOVA
30%
20% Target
10%
2008/ 2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Scientific Research
2.500
2035 2200
1856 1894
2.000
1542 1618
1414
1.500
1219 Target
1.000 NOVA
Poly.
500 (NOVA)
0
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Target
The number of peer-reviewed publications continues to evolve favorably and steadily each year,
with a high likelihood of reaching the target when the 2016 data is obtained. FCT continues to
stand out, accounting for about half of the publications. All UO have evolved positively over the
last year.
The chart below shows the historical evolution of KPI 2.1 for each OU.
FCT
2200 FCSH
2000
Nova SBE
1800
1600 NMS|FCM
1400 FD
1200
IHMT
1000
NOVA IMS
800
600 ITQB
400 ENSP
200
NOVA
0
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Target
1,30
1,21 1,22
1,25 1,19
1,20 1,20
1,15
1,09 1,07
1,10
1,03 Target
1,05
1,00 NOVA
0,95
Poly.
0,90 (NOVA)
0,85
0,80
2006/ 2007/ 2008/ 2009/ 2010/ 2011/ Target
2009 2010 2011 2012 2013 2014
This KPI is monitored using the MNCS (Mean Normalised Citation Score) established by the
Center for Science and Technology Studies indicador (CWTS) of Leiden University, which has
enjoyed increasing international recognition.
There was significant growth in the four-year period of 2009/2012, with the evolution continuing
in the following two moments, noting that, at least since 2006/2009, the indicator has always been
higher than 1, meaning that NOVA's production has higher impact than the international average.
The two most recent figures have already surpassed the target of 1.2.
The chart below shows the historical evolution and trend of the KPI for each of the OU, in relation
to the target of 1.2.
1,6
FCT
FCSH
1,4 Nova SBE
NMS|FCM
1,2 FD
IHMT
NOVA IMS
1 ITQB
ENSP
0,8 NOVA
Target
0,6
0,4
2006/ 2007/ 2008/ 2009/ 2010/ 2011/
2009 2010 2011 2012 2013 2014
Internationalization
• KPI 4.6 – Percentage of joint Master’s and PhD’s with international institutions
10% 10,0%
8%
5,6%
6%
4,3% 4,6% Target
4,0% 4,4%
3,8% 3,6%
4% NOVA
2% Poly.
(NOVA)
0%
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
In order to improve results, an incentive mechanism was developed, starting in 2017, materialized
by a pecuniary component and administrative support from the Rectorate Services, rewarding the
submission and approval of accredited Masters or PhDs jointly organized by an international
association.
FCT
40%
FCSH
Nova SBE
35%
NMS|FCM
FD
30%
IHMT
NOVA IMS
25% ITQB
ENSP
20% NOVA
R+SAS
15% Target
10%
5%
0%
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
2.1 ENSINO
Este indicador reúne as primeiras, segundas e terceiras opções nas candidaturas de primeira
fase aos 1ºs Ciclos e Mestrados Integrados, sendo por conseguinte considerado como
fundamental para analisar o nível de preferência da NOVA perante a população estudantil.
72%
70% 70,0%
68%
60%
Tendência
58%
(Polinomial)
56%
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/ 2016/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Gráfico 1.1 a: Indicador 1.1 Percentagem de primeiras opções nas candidaturas aos 1º ciclos e Mestrados Integrados -
valores reais da NOVA até 2016-2017 e possível tendência até ao próximo ano letivo. Meta a vermelho.
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/ 2016/ Variação % Cumprimento
Unidade Orgânica 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 último ano
Meta
da Meta
56,0% 54,6% 53,7% 52,5% 54,3% 57,4% 55,8% 54,3% 70,0%
FCT
78,4% 76,8% 76,5% 78,6% 79,8% 77,9% 77,0% 79,6% 70,0% 113,7%
Nova SBE
71,5% 65,8% 64,5% 71,6% 68,5% 64,4% 65,2% 71,9% 70,0% 102,7%
NMS|FCM
74,0% 78,7% 79,0% 80,5% 80,3% 75,4% 78,2% 78,0% 70,0% 111,4%
FD
Tabela 1.1: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 1.1 Percentagem de primeiras opções nas
candidaturas aos 1º ciclos e Mestrados Integrados.
85%
FCT
FCSH
80%
Nova SBE
NMS|FCM
75%
FD
NOVA IMS
70%
NOVA
65%
60%
55%
50%
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/ 2016/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Gráfico 1.1 b: Valores desagregados por Unidade Orgânica do Indicador 1.1 Percentagens de primeiras opções nas
candidaturas aos 1ºs Ciclos e Mestrados Integrados.
A Nova SBE, sempre acima da meta nos últimos oito anos, observou um aumento que veio
contrariar a tendência decrescente dos dois anos anteriores. A FD registou uma ligeiríssima
descida, não comprometendo a confortável posição acima da meta também sempre antes
alcançada. A FCSH inverteu a tendência decrescente, o que no entanto ainda não foi suficiente
para a aproximar sigificativamente do objectivo, ainda nunca atingido. NOVA IMS e FCT
prosseguiram a sua descida, afastando-se mais da meta. A NMS|FCM recupera, conseguindo
superar novamente a meta, ao fim de 4 anos.
• Indicador 1.2
- Percentagem de alunos colocados em primeira opção nos 1ºs Ciclos e Mestrados Integrados
De modo a que os resultados sejam coerentes com as restantes estatísticas produzidas pela
DGES e pela DP, devem ser considerados todos os alunos colocados, independentemente do
contingente de candidatura. Na consideração de todos os alunos colocados incluem-se
aqueles para os quais tenham sido criadas vagas adicionais, por se encontrarem em situações
de empate, por se tratar de alunos sem nota final no ensino secundário ou oriundos do ensino
recorrente.
75%
68,4%
70% 67,1% 70,0%
63,9%
63,3% 63,2%
65%
Meta
60% 57,5% 57,7%
57,4%
55% NOVA
50%
Tendência
(Polinomial)
45%
40%
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/ 2016/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Gráfico 1.2 a: Indicador 1.2 Percentagem de alunos colocados em primeira opção nos 1ºs Ciclos e Mestrados
Integrados - valores reais da NOVA até 2016-2017 e possível tendência até ao próximo ano letivo. Meta a vermelho.
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/ 2016/ Variação % Cumprimento
Unidade Orgânica 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 último ano
Meta
da Meta
50,3% 52,5% 50,1% 39,2% 56,7% 52,0% 38,6% 34,5% 70,0%
FCT
92,4% 94,1% 91,5% 83,1% 91,4% 88,9% 87,6% 82,4% 70,0% 117,7%
Nova SBE
64,4% 37,0% 36,6% 38,9% 56,3% 64,1% 41,1% 79,4% 70,0% 113,4%
NMS|FCM
78,0% 94,0% 98,0% 98,0% 94,0% 96,0% 94,0% 91,0% 70,0% 130,0%
FD
Tabela 1.2: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 1.2 Percentagem de alunos colocados em
primeira opção nos 1ºs Ciclos e Mestrados Integrados.
110%
FCT
100% FCSH
Nova SBE
90% NMS|FCM
80% FD
NOVA IMS
70% NOVA
60%
50%
40%
30%
20%
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/ 2016/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Gráfico 1.2 b: Valores desagregados por Unidade Orgânica do indicador 1.2 Percentagem de alunos colocados em 1ª
opção nos 1ºs Ciclos e Mestrados Integrados.
Com este indicador pretende-se identificar a percentagem de estudantes que obtêm o grau de
Licenciado no número de anos previsto na duração do ciclo de estudos e consequentemente
promover o sucesso da frequência escolar.
Os alunos de Mestrado Integrado, após completarem os três primeiros anos desse programa
de estudos, reúnem as condições necessárias para obtenção de diploma de 1º Ciclo. Esses
alunos são considerados no cálculo deste indicador. Para as diferentes tipologias de cursos
foram consideradas as seguintes durações previstas:
L....................................... 5 anos
LT..................................... 2 anos
L1 e LI, exceto na FD ...... 3 anos
LI na FD ........................... 4 anos
70%
65%
61,4%
59,2%
60% 57,5% 60,0%
54,7%
55% 52,5%
51,0% Meta
48,4%
50% 46,7%
NOVA
45% Tendência
(Polinomial)
40%
2008/ 2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 1.3.1 a: Indicador 1.3.1 Percentagem de estudantes que obtêm o grau de Licenciado no número de anos
previsto na duração do ciclo de estudos - valores reais da NOVA até 2015/2016 e possível tendência até à próxima
monitorização. Meta a vermelho.
2008/ 2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/ Variação % Cumprimento
Unidade Orgânica 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 último ano
Meta
da Meta
35,3% 26,9% 20,4% 26,1% 30,5% 34,4% 46,8% 45,0% 60,0%
FCT
64,0% 57,6% 48,8% 50,5% 68,4% 66,4% 66,3% 65,2% 60,0% 108,7%
FCSH
91,1% 90,5% 92,6% 84,0% 81,5% 96,1% 91,5% 86,5% 60,0% 144,2%
NMS|FCM
57,7% 62,0% 65,9% 64,2% 41,8% 70,0% 63,3% 62,9% 60,0% 104,8%
FD
Tabela 1.3.1: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 1.3.1 Percentagem de estudantes que
obtêm o grau de Licenciado no número de anos previsto na duração do ciclo de estudos.
100%
FCT
90% FCSH
Nova SBE
80% NMS|FCM
FD
70% NOVA IMS
NOVA
60%
50%
40%
30%
20%
2008/ 2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 1.3.1 b: Valores desagregados por Unidade Orgânica do indicador 1.3.1 Percentagem de estudantes que
obtêm o grau de Licenciado no número de anos previsto na duração do ciclo de estudos.
90%
88% 86,4%
86%
82,8% 83,8%
84%
81,2%
82%
78,7% NOVA
80%
76,9%
78%
75,5%
76% Tendência
73,5%
(Polinomial)
74%
72%
70%
2008/ 2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 1.3.1B a: Percentagem de estudantes que obtêm o grau de Licenciado no número de anos previsto no ciclo
de estudos + 1 - valores reais da NOVA até 2015-2016 e possível tendência até ao ano letivo seguinte.
Considerando N+1 anos como limite para a conclusão do curso, obtêm-se naturalmente
percentagens bastante superiores. Por outro lado, e contrariando o que se verificou ao nível
das Licenciaturas, registou-se um reforço notável na evolução do indicador.
Tabela 1.3.1B: Valores desagregados por Unidade Orgânica para um complemento do indicador 1.3.1. designado
como 1.3.1b Percentagem de estudantes que obtêm o grau de Licenciado no número de anos previsto na duração do
ciclo de estudos +1.
110%
FCT
FCSH
100%
Nova SBE
NMS|FCM
90%
FD
NOVA IMS
80%
NOVA
70%
60%
50%
40%
2008/ 2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 1.3.1B b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para um complemento do indicador 1.3.1. designado
como 1.3.1b Percentagem de estudantes que obtêm o grau de Licenciado no número de anos previsto na duração do
ciclo de estudos +1.
O efeito geral positivo deveu-se às melhorias na FCT e na FCSH, que, aliadas ao volume
destas UO, superaram as descidas em 3 UO, tendo a Nova SBE registado também uma
subida, embora pouco significativa.
• Indicador 1.3.2
Com este indicador pretende-se identificar a percentagem de estudantes que obtêm o grau de
Mestre no número de anos previsto na duração do ciclo de estudos e, consequentemente,
promover o sucesso da frequência escolar.
M ...................................... 2 anos
M2 .................................... 2 anos
MI, exceto na NMS|FCM .. 5 anos
MI na NMS|FCM .............. 6 anos
90%
85%
80%
73,0% 72,8%
75%
68,2% 70,4%
70% 70,0% Meta
65%
57,0% 55,6%
NOVA
60%
53,7%
55% Tendência
50% (Polinomial)
45%
40%
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 1.3.2a: Percentagem de estudantes que obtêm o grau de Mestre no número de anos previsto na duração do
ciclo de estudos - valores reais até 2015/2016 e possível tendência até ao ano letivo seguinte. Meta a vermelho.
2008/ 2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/ Variação % Cumprimento
Unidade Orgânica 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 último ano
Meta
da Meta
70,3% 58,3% 60,7% 58,8% 53,4% 51,7% 53,0% 47,5% 70,0%
FCT
75,8% 19,2% 12,8% 17,5% 69,7% 75,1% 75,1% 74,7% 70,0% 106,7%
FCSH
82,0% 91,4% 87,2% 91,0% 91,6% 92,2% 95,4% 94,2% 70,0% 134,6%
Nova SBE
82,4% 87,6% 83,8% 80,4% 80,2% 84,0% 73,4% 77,3% 70,0% 110,4%
NMS|FCM
7,1% 8,8% 14,0% 54,2% 61,8% 58,3% 44,4% 88,9% 70,0% 127,0%
IHMT
#N/A #N/A #N/A #N/A #N/A #N/A 100,0% 100,0% 70,0% 142,9%
ITQB
Tabela 1.3.2: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 1.3.2 Percentagem de estudantes que
obtêm o grau de Mestre no número de anos previsto na duração do ciclo de estudos.
100%
FCT
90% FCSH
80% Nova SBE
NMS|FCM
70% FD
60% IHMT
50% NOVA IMS
ITQB
40% ENSP
30% NOVA
20%
10%
0%
2008/ 2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 1.3.2 b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 1.3.2 Percentagem de estudantes que
obtêm o grau de Mestre no número de anos previsto na duração do ciclo de estudos..
Mais uma vez se confirmou o padrão da NOVA IMS, alternando subidas e descidas,
regressando no último ano letivo a um valor inferior à meta.
• Indicador 1.4
52%
50% 50,0%
48% 47,5%
45,9%
46% Meta
44,6%
44,1%
43,8% 43,6% NOVA
43,4%
44%
Tendência
42% (Polinomial)
40%
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 1.4: Percentagem de estudantes em 2º e 3 º Ciclos - valores reais da NOVA até 2015-2016 e possível
tendência até ao ano letivo seguinte. Meta a vermelho.
Manteve-se o crescimento em linha com o verificado nos 2 anos anteriores, atingindo-se uma
valor já bastante próximo da meta pretendida.
Tabela 1.4: Valores obtidos por Unidade Orgânica para o indicador 1.4 Percentagem de estudantes em 2º e 3º ciclos
100% FCT
FCSH
90% Nova SBE
NMS|FCM
80%
FD
IHMT
70%
NOVA IMS
60% ITQB
ENSP
50% NOVA
40%
30%
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 1.4 : Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 1.4 Percentagem de estudantes em 2º e 3º
Ciclos. Nota: ITQB, ENSP e IHMT têm 100% de estudantes em 2º e 3º Ciclos.
Não obstante a evolução positiva, FCT, FCSH e Nova SBE permanecem as únicas UO com
valores inferiores à meta de 50%.
• Indicador 1.5
Para o apuramento da oferta letiva foi definido que, no caso dos cursos conferentes de grau,
deveriam ser considerados apenas os programas de estudos registados até ao início do ano
letivo. Assim, para cada ano letivo X-1/X, o apuramento é feito com referência a 31.ago.X-1.
A consideração dos ciclos de estudos conjuntos implica a contabilização do mesmo ciclo por
parte de várias UO e, consequentemente, a não-correspondência entre o total de ciclos da
NOVA e a soma dos ciclos das Unidades Orgânicas, podendo a percentagem global da
Universidade situar-se fora do intervalo das percentagens das UO.
Em cada ano letivo N-1/N, os ciclos de estudos considerados são os que a 31.ago.N-1 estavam
acreditados e registados.
25%
20,9%
20% 18,5%
16,9%
15,6%
15% 11,3% 15,0%
8,8% Meta
10%
6,0%
5% NOVA
0%
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 1.5a: Indicador 1.5 Percentagem de Mestrados e Doutoramentos conjuntos (entre UO da NOVA ou com
instituições nacionais) - valores reais até 2015/2016 e possível tendência até ao ano letivo seguinte. Meta a vermelho.
O indicador mantém a evolução favorável sempre registada anteriormente, 3 anos após o atingir da
meta.
Tabela 1.5: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 1.5. Percentagem de Mestrados e
Doutoramentos conjuntos (entre Unidades Orgânicas da NOVA ou com instituições nacionais).
100%
FCT
90% FCSH
80% Nova SBE
NMS|FCM
70% FD
60% IHMT
50% NOVA IMS
ITQB
40% ENSP
30% NOVA
20%
10%
0%
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 1.5 b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 1.5 Percentagem de Mestrados e
Doutoramentos conjuntos (entre UOs da NOVA ou com instituições nacionais).
Para os 4 últimos anos, é possível decompor o indicador 1.5 pelo tipo de associação, através
de dois indicadores auxiliares, 1.5a (apenas entre UO da NOVA) e 1.5b (envolvendo outras
instituições nacionais).
• Indicador 1.5a
Tabela 1.5a: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 1.5a Percentagem de Mestrados e
Doutoramentos conjuntos.
• Indicador 1.5b
Tabela 1.5b: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 1.5b Percentagem de Mestrados e
Doutoramentos em associação com instituições nacionais.
2.2 INVESTIGAÇÃO
- Número de publicações com arbitragem por pares (Definição PURE: indexadas na Scopus
e/ou Web of Science)
% Cumprimento
Indicador 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta
da Meta
Nº de publicações com arbitragem
2.1 1219 1414 1542 1618 1856 1894 2035 2200
por pares (Definição PURE:
Priorit indexadas na Scopus e/ou Web of
Science)
2.500
2035 2200
1856 1894
2.000
1542 1618
Meta
1414
1.500
1219
NOVA
1.000
Tendência
(Polinomial)
500
0
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta
Gráfico 2.1a: Indicador 2.1 Nº de publicações com arbitragem por pares (Definição PURE: indexadas na Scopus e/ou
Web of Science) - valores reais até 2015 e possível tendência até ao ano seguinte. Meta a vermelho.
Considerando o conjunto de publicações com arbitragem por pares, segundo definição PURE,
continua a verificar-se uma tendência crescente, que, a manter-se, aponta para valores muito
próximos do objetivo proposto para 2016.
Variação
Unidade Orgânica 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
último ano
63 50 60 40 52 66 81
Nova SBE
1 0 2 1 2 2 5
FD
54 50 45 49 41 47 55
NOVA IMS
12 20 20 15 23 20 30
ENSP
Tabela 2.1: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 2.1 Nº de publicações com arbitragem por
pares (Definição PURE: indexadas na Scopus e/ou Web of Science).
Gráfico 2.1 b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 2.1 Número de publicações com
arbitragem por pares (Definição PURE: indexadas na Scopus e/ou Web of Science)
Este indicador é rácio do anterior sobre os ETI de investigação, considerados como 0,5 x ETI
de docentes + ETI de investigadores. Com este cálculo pretende-se dar uma ideia do esforço
individual de investigação. Dados disponíveis a partir de 2011.
3,8
3,17
3,3 3,04
2,76
2,8
2,21
2,3 2,05 NOVA
1,8
Tendência
1,3 (Polinomial)
0,8
2011 2012 2013 2014 2015
Gráfico 2.1B a: Indicador 2.1b Nº de publicações com arbitragem por pares / ETI de investigação - valores reais da
NOVA até 2015 e possível tendência até ao ano seguinte.
Variação
Unidade Orgânica 2011 2012 2013 2014 2015
último ano
Tabela 2.1B: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 2.1b Número de publicações com
arbitragem por pares / ETI de Investigação.
7
FCT
6 FCSH
Nova SBE
5 NMS|FCM
FD
4 IHMT
NOVA IMS
3 ITQB
ENSP
2 NOVA
0
2011 2012 2013 2014 2015
Gráfico 2.1B b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 2.1b Número de publicações com
arbitragem por pares / ETI de Investigação.
Este indicador reflete a métrica MNCS (Mean Normalised Citation Score) estabelecida pelo
CWTS (Center for Science and Technology Studies) da Universidade de Leiden, que tem
gozado de crescente reconhecimento internacional. Inclui todas as publicações da base de
dados da Web of Science, exceto livros e publicações em conferências e em revistas não
indexadas.
1,30
1,21 1,22
1,25 1,19
1,20 1,20
1,15
1,09 1,07
1,10 Meta
1,03
1,05
1,00 NOVA
0,95
0,90 Tendência
(Polinomial)
0,85
0,80
2006/ 2007/ 2008/ 2009/ 2010/ 2011/ Meta
2009 2010 2011 2012 2013 2014
Gráfico 2.2.1a: Indicador 2.2.1 Impacto normalizado das publicações WoS (MNCS) - valores reais da NOVA até ao
quadriénio 2011/2014 e possível tendência. Meta a vermelho.
Tabela 2.2.1: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 2.2.1 Impacto normalizado das publicações
WoS (MNCS). .
1,8
FCT
1,6 FCSH
Nova SBE
1,4 NMS|FCM
IHMT
1,2
NOVA IMS
1 ITQB
ENSP
0,8 NOVA
0,6
0,4
2006/ 2007/ 2008/ 2009/ 2010/ 2011/
2009 2010 2011 2012 2013 2014
Gráfico 2.2.1 b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 2.2.1 Impacto normalizado das
publicações WoS.
Apesar da evolução geral positiva, muito devida ao efeito de volume da FCT, registam-se
evoluções negativas na FCSH, Nova SBE, ITQB e ENSP. Destas, FCSH e ENSP encontram-se
abaixo da meta
• Indicador 2.3
% Cumprimento
Indicador 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta
da Meta
Percentagem de des pes a em
2.3 28,5% 28,5% 29,0% 30,8% 31,0% 29,7% 28,4% 35,0%
inves tigação relativamente à
des pes a total
35% 35,0%
33%
30,80% 31,00%
31% Meta
29,70%
29,00%
29% 28,50% 28,50% 28,40% NOVA
27% Tendência
(Polinomial)
25%
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta
Gráfico 2.3a: Valores reais da NOVA até ao ano 2015 e possível tendência até ao ano seguinte. Meta a vermelho.
Variação % Cumprimento
Unidade Orgânica 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
último ano
Meta
da Meta
Tabela 2.3: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 2.3 Percentagem de despesa em investigação
relativamente à despesa total.
0,9
FCT
0,8 FCSH
0,7 Nova SBE
NMS|FCM
0,6 FD
0,5 IHMT
NOVA IMS
0,4 ITQB
0,3 ENSP
NOVA
0,2
0,1
0
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Gráfico 2.3 b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 2.3 Percentagem de despesa em
investigação relativamente à despesa total.
• Indicador 2.4
% Cumprimento
Indicador 2007 2013 Meta
da Meta
Percentagem de unidades de investigação
2.4 classificadas com Excepcional, Excelente ou Muito 63,0% 75,0% 75,0% 100,0%
Bom (avaliação Fundação para a Ciência e
Tecnologia).
20
Excepcional,
15 Excelente ou
Muito Bom
10
Outras
classificações
5
Gráfico 2.4a: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 2.4 (Percentagem de Unidades de
Investigação classificadas com Excelente ou Muito Bom) durante o ano de 2013.
Variação % Cumprimento
Unidade Orgânica 2007 2013
último ano
Meta
da Meta
Tabela 2.4: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 2.4 Percentagem de unidades de investigação
classificadas com Excepcional, Excelente ou Muito Bom
• Indicador 3.1.1
% Cumprimento
Indicador 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Meta
da Meta
Número de patentes
3.1.1 16 3 4 2 6 7 9 7 10
s ubmetidas nacionalmente
Estes dados são recolhidos das UO que processam pedidos de submissão de patentes: FCT,
IHMT, NMS/FCM e ITQB.
18 16
16
14
12 Meta
10 9 10
7 NOVA
8 7
6
6 4 Tendência
4 3 (Polinomial)
2
2
0
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 3.1.1: Valores da UNL até ao ano 2016 e possível tendência. O objetivo encontra-se assinalado a vermelho
• Indicador 3.1.2
% Cumprimento
Indicador 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Meta
da Meta
Número de patentes
3.1.2 6 3 2 2 3 4 4 3 5
s ubmetidas internacionalmente
Estes dados são recolhidos das UO que processam pedidos de submissão de patentes, FCT,
IHMT, NMS/FCM e ITQB, abrangendo IBET e UNINOVA.
7
6
6
5 5
4 4
4 Meta
3 3 3
3
2 2
2
1
0
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 3.1.2: Valores médios da UNL até ao ano 2016 e possível tendência. Meta a vermelho.
• Indicador 3.2
- Número de spin-offs/start-ups
% Cumprimento
Indicador 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta
da Meta
Número de s pin-offs /s tart-ups
3.2 15 25 30 31 38 43 36 50
61
51 50
43
38
41 36
30 31 Meta
31 25
NOVA
21 15
Tendência
11 (Polinomial)
1
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta
Gráfico 3.2a: Valores reais da NOVA até ao ano 2015 e possível tendência até ao ano seguinte. Meta a vermelho.
Variação
Unidade Orgânica 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
último ano
11 23 29 30 35 35 27
FCT
0 0 0 1 2 6 5
FCSH
0 0 0 0 0 0 1
Nova SBE
4 2 1 0 1 2 2
ITQB
0 0 0 0 0 0 1
ENSP
Tabela 3.2: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 3.2 - Número de spin-offs/start-ups.
50
FCT
40 FCSH
30 Nova SBE
ITQB
20
ENSP
10 NOVA
0 R+SAS
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Tabela 3.2 b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 3.2 Número de spin-offs e start-ups.
O contributo para este indicador continua a ser fornecido maioritariamente pela FCT,
nomeadamente a nível do decréscimo verificado.
• Indicador 3.3.1
% Cumprimento
Indicador 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta
da Meta
Número de protocolos e
3.3.1 182 138 158 310 394 489 400 122,3%
parcerias ins titucionais com
empres as
Este indicador tem registado um crescimento significativo ao longo dos anos, tendo atingindo
em 2014 um valor de 489, ultrapassando a meta final proposta.
58 29 32 54 113 123
FCSH
72 34 35 6 13 29
Nova SBE
4 3 4 5 14 21
NMS|FCM
8 2 3 10 17 17
FD
11 2 5 3 5 6
IHMT
6 8 12 28 22 15
NOVA IMS
0 22 27 44 16 63
ITQB
6 9 10 12 18 17
ENSP
1 0 0 0 0 0
R+SAS
Tabela 3.3.1: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 3.3.1 Número de protocolos e parcerias
institucionais com empresas
500 FCT
450 FCSH
400 Nova SBE
350 NMS|FCM
300 FD
250 IHMT
200 NOVA IMS
150 ITQB
100 ENSP
50 NOVA
0 R+SAS
2009 2010 2011 2012 2013 2014
Gráfico 3.3.1 b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 3.3.1 Número de protocolos e parcerias
institucionais com as empresas.
Analisando detalhadamente por Unidade Orgânica constatamos que apenas a NOVA IMS e a
ENSP registaram uma descida, tendo a FD estabilizado.
• Indicador 3.3.2
% Cumprimento
Indicador 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta
da Meta
Número de protocolos e parcerias
3.3.2 385 182 202 384 751 905 1.000
ins titucionais com a Adminis tração
Pública, autarquias e outros
parceiros s ociais
1.601
1.401
1.201
1.001 905 1.000
751 Meta
801
601 NOVA
385 384
401 202
182 Tendência
201
(Polinomial)
1
2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta
Gráfico 3.3.2a: Valores reais da NOVA até ao ano 2014 e possível tendência até ao ano seguinte. Meta a vermelho.
Este indicador tem registado uma evolução rápida, com tendência para o provável
atingimento da meta de 1000.
Variação
Unidade Orgânica 2009 2010 2011 2012 2013 2014
último ano
38 29 39 92 162 262
FCT
31 2 2 13 24 11
Nova SBE
30 5 10 15 18 56
NMS|FCM
22 6 11 28 35 46
FD
10 10 23 18 25 25
IHMT
19 26 26 30 26 20
NOVA IMS
5 6 6 14 20 24
ITQB
34 24 24 26 68 67
ENSP
12 0 0 0 0 0
R+SAS
Tabela 3.3.2: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 3.3.2 Número de protocolos e parcerias
institucionais com a Administração Pública, autarquias e outros parceiros sociais.
Em 2014, a FCT, com uma subida de 100 unidades, passou a ser a principal
responsável pela evolução da NOVA, substituindo a FCSH, que desacelerou o
crescimento e foi ultrapassada pela NMS|FCM no número de novos protocolos e
parcerias. A NOVA IMS prosseguiu a sua descida, a Nova SBE e a ENSP registaram
uma inflexão, passando também a descer, e o IHMT estagnou.
900 FCT
800 FCSH
700 Nova SBE
600 NMS|FCM
FD
500
IHMT
400
NOVA IMS
300
ITQB
200 ENSP
100 NOVA
0 R+SAS
2009 2010 2011 2012 2013 2014
Gráfico 3.3.2 b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 3.3.2 - Número de protocolos e
parcerias institucionais com a Administração Pública, Autarquias e outros parceiros sociais.
• Indicador 3.4
- Percentagem de diplomados (todos os ciclos) com trabalho remunerado até 18 meses após
obtenção de grau.
Diplomados (1º, 2º e 3º ciclos) com trabalho remunerado até 18 meses após a obtenção do
grau.
95%
88,4% 87,2% 87,8%
90% 84,6%
85,4% 90,0%
85% 81,5%
80% Meta
75%
70% NOVA
65%
60% Tendência
55% (Polinomial)
50%
2008/ 2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ Meta
2009 2010 2011 2012 2013 2014
Gráfico 3.4a: Valores reais da NOVA até ao ano lectivo 2012/2013 e possível tendência até ao ano letivo seguinte.
Meta a vermelho.
O resultado do inquérito anterior estava já muito próximo da meta, mas os últimos valores
registaram uma quebra significativa na evolução.
Tabela 3.4: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 3.4 Percentagem de diplomados (todos os
ciclos) com trabalho remunerado até 18 meses após obtenção de grau.
Nota: Não existem valores desagregados por UO para o ano letivo 2008/2009
100% FCT
FCSH
95%
Nova SBE
90% NMS|FCM
FD
85% IHMT
NOVA IMS
80%
ITQB
75% ENSP
NOVA
70%
2008/ 2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/
2009 2010 2011 2012 2013 2014
Gráfico 3.4 c: Evolução desagregada por Unidade Orgânica do indicador 3.4 Percentagem de diplomados com
trabalho remunerado até 18 meses após obtenção de grau.
• Indicador 3.5
% Cumprimento
Indicador 2014 2015 2016 Meta
da Meta
Percentagem de es tudantes que
3.5 13,6% 15,0% 21,1% 20,0% 105,5%
participam em iniciativas
ins titucionais na área do
empreendedoris mo
Este indicador foi reformulado, com efeito a partir de 2014, para passar a representar toda a
atividade da NOVA (à semelhança dos restantes indicadores), e não apenas as iniciativas
organizadas unicamente pelo Gabinete de Empreendedorismo.
Análise desagregada
2.4 INTERNACIONALIZAÇÃO
• Indicador 4.1
% Cumprimento
Indicador 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta
da Meta
Número de parcerias em redes
4.1 127 165 183 491 736 822 800 102,8%
Europeias e globais
1.200
1.000
822
736
800 800
400 NOVA
183
127 165
200 Tendência
(Polinomial)
0
2009 2010 2011 2012 2013 2014
Gráfico 4.1a: Valores reais da NOVA até ao ano 2014 e possível tendência até ao ano seguinte. Meta a vermelho.
A meta foi já ultrapassada em 2014, ano para o qual estão disponíveis os dados mais recentes,
no seguimento de um crescimento continuado, exponenciado nos últimos 3 anos.
Variação
Unidade Orgânica 2009 2010 2011 2012 2013 2014
último ano
38 11 10 101 51 58
FCT
8 6 8 70 86 88
FCSH
2 0 6 12 11 11
NMS|FCM
0 2 2 7 7 15
FD
19 31 35 50 36 45
IHMT
8 14 14 39 64 62
NOVA IMS
36 13 19 43 280 323
ITQB
6 10 11 11 18 22
ENSP
7 0 0 0 0 0
R+SAS
Tabela 4.1: : Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 4.1 Número de parcerias em redes
Europeias e globais.
850 FCT
FCSH
750
Nova SBE
650
NMS|FCM
550 FD
450 IHMT
350 NOVA IMS
ITQB
250
ENSP
150
NOVA
50 R+SAS
-50 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Gráfico 4.1 b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 4.1 Número de parcerias em redes
europeias e globais.
Sete UO subiram, uma estabilizou (NMS|FCM), e outra desceu (NOVA IMS). Destacou-se o
ITQB, pela quantidade notável de parcerias, resultado essencialmente de um crescimento
exponencial num único ano, 2013.
• Indicador 4.2
% Cumprimento
Indicador 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta
da Meta
Número de projectos em
4.2 30 51 68 95 109 126 125 160
Programas -Quadro da EU
180
160 160
140 126
125
109
120
95
Meta
100
68
80
NOVA
60 51
40 30
Tendência
(Polinomial)
20
0
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta
Gráfico 4.2a: Valores reais da NOVA até ao ano 2015 e possível tendência até ao ano seguinte. Meta a vermelho.
Registou-se, em 2015, uma quebra no crescimento linear que se verificava, com o número de
projectos praticamente a manter-se, tornando improvável o atingimento da meta.
0 0 1 1 10 5 8
FCSH
0 0 0 0 5 1 1
Nova SBE
2 2 2 1 5 9 9
NMS|FCM
0 0 0 0 0 0 0
FD
3 5 7 16 11 5 2
IHMT
0 0 0 0 3 1 1
NOVA IMS
12 19 27 34 29 41 41
ITQB
0 1 1 3 3 4 2
ENSP
0 0 0 0 0 1 0
R+SAS
Tabela 4.2: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 4.2 Número de parcerias em redes Europeias
e globais.
140
FCT
120 FCSH
Nova SBE
100
NMS|FCM
80 FD
IHMT
60 NOVA IMS
40 ITQB
ENSP
20 NOVA
R+SAS
0
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Gráfico 4.2 b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 4.2 Número de projetos em Programas
Quadro da União Europeia.
A grande maioria dos projectos permanece partilhada entre a FCT e o ITQB, tendo os ligeiros
crescimentos na FCT e na FCSH sido compensados pelos decréscimos nas restantes UO.
• Indicador 4.3
25%
20% 20,0%
14,3% 13,9%
15%
10,8% 10,7% 10,7%
9,8%
Meta
10% 8,0%
NOVA
5%
Tendência
0% (Polinomial)
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 4.3a: Valores reais da NOVA até 2015/2016 e possível tendência até ao ano lectivo seguinte. Meta a
vermelho.
Tabela 4.3: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 4.3 Percentagem de docentes e
investigadores de nacionalidade estrangeira
45%
40% FCT
35% FCSH
Nova SBE
30%
NMS|FCM
25%
FD
20%
IHMT
15%
NOVA IMS
10%
ITQB
5%
ENSP
0% NOVA
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 4.3 b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 4.3 Percentagem de docentes e
investigadores de nacionalidade estrangeira.
• Indicador 4.4
Para o apuramento da oferta letiva foi definido que, no caso dos cursos conferentes de grau,
deveriam ser considerados apenas os programas de estudos registados até ao momento do
início do ano letivo. Assim, para cada ano letivo X-1/X, esse apuramento é feito com
referência à data 31.ago.X-1.
70%
60%
50% 45,5%
41,8%
Meta
40%
30,3%
30% NOVA
0%
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 4.4a: Valores reais da NOVA até 2014/2015 e possível tendência até ao ano letivo seguinte. Meta a
vermelho..
Tabela 4.4: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 4.4 Percentagem de mestrados e
100%
FCT
80% FCSH
Nova SBE
60% NMS|FCM
FD
40% IHMT
NOVA IMS
20% ITQB
ENSP
0% NOVA
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 4.4 b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 4.4 Percentagem de mestrados e
doutoramentos oferecidos em inglês.
Nota: Não existem dados desagregados por UO para o ano letivo 2009/2010.
• Indicador 4.5.1
8%
6,8%
7%
5,9%
6% 5,3% 5,4%
5% Meta
3,6%
4% 3,0% 3,3% 4,0%
3% NOVA
2%
Tendência
1%
(Polinomial)
0%
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 4.5.1a: Valores reais da NOVA até 2015/2016 e possível tendência até ao ano seguinte. Meta a vermelho.
Tabela 4.5.1: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 4.5.1 Percentagem de estudantes em
programas de mobilidade internacional (incoming).
20%
18% FCT
16% FCSH
14% Nova SBE
12% NMS|FCM
10% FD
8% IHMT
6% NOVA IMS
4% ITQB
2% ENSP
0% NOVA
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 4.5.1 b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 4.5.1 Percentagem de estudantes em
programas de mobilidade internacional (incoming).
Apenas 3 UO registam descidas neste indicador: NMS|FCM, NOVA IMS e ENSP, e estas são
ligeiras.
• Indicador 4.5.2
6%
5,0%
5%
3,8%
4% 3,6% 3,6%
3% 2,5% 3,0%
2,4% Meta
2,1%
2%
1%
0%
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 4.5.2a: Valores reais da NOVA até 2015/2016 e possível tendência até ao ano lectivo seguinte. Meta a
vermelho.
Tal como no indicador precedente (incoming), prosseguiu com novamente uma aceleração em
relação ao ano anterior, 2015/2016 passando a ser o quarto ano letivo consecutivo com um
resultado acima da meta.
Tabela 4.5.2: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 4.5.2 Percentagem de estudantes em
programas de mobilidade internacional (outgoing)
20%
18% FCT
16% FCSH
14%
Nova SBE
12%
NMS|FCM
10%
FD
8%
IHMT
6%
4% NOVA IMS
2% ITQB
0% ENSP
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 4.5.2 b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 4.5.2 Percentagem de estudantes em
programas de mobilidade internacional (outgoing).
Tal como no caso dos programas incoming, a UO que se destaca claramente com maior
percentagem de estudantes em programas de mobilidade internacional outgoing, é a Nova
SBE. Apesar do crescimento, 4 UO descem: FD, IHMT, NOVA IMS e ENSP, esta deixando de
apresentar alunos nesta situação, enquanto o ITQB nunca apresentou.
Para o apuramento da oferta letiva foi definido que, no caso dos cursos conferentes de grau,
deveriam ser considerados apenas os programas de estudos registados até ao momento do
início do ano letivo. Assim, para cada ano letivo X-1/X, esse apuramento é feito com
referência à data 31.ago.X-1
10% 10,0%
8%
5,6%
6% Meta
4,3% 4,6%
4,0% 3,6% 4,4%
3,8%
4% NOVA
2% Tendência
(Polinomial)
0%
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 4.6a: Valores reais da NOVA até 2014/2015 e possível tendência até ao ano letivo seguinte. Meta a vermelho.
Em 2015/2016, o indicador sofreu uma queda importante, contrariando o parco progresso dos
três anos anteriores. No sentido de melhorar os resultados, foi desenvolvido um mecanismo
de incentivo, a iniciar em 2017, materializado por uma componente pecuniária e por apoio
administrativo dos Serviços da Reitoria à submissão e aprovação de Mestrados ou
Doutoramentos em associação internacional acreditada.
Tabela 4.6: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 4.6. .
45%
40% FCT
35% FCSH
30% Nova SBE
25% NMS|FCM
FD
20%
IHMT
15%
NOVA IMS
10%
ITQB
5%
ENSP
0%
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/ NOVA
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 4.6 b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 4.6 Percentagem de mestrados e
doutoramentos com instituições internacionais.
Apenas a FCT viu o indicador aumentar, e tal foi devido somente à redução do total de cursos.
• Indicador 5.1
86%
85,0%
84%
82,3%
82%
79,6%
80%
77,7%
77,3% Meta
76,7%
78%
68%
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 5.1a: Valores reais da NOVA até ao ano letivo 2014/2015 e possível tendência até ao
ano seguinte. Meta a vermelho.
• Tabela 5.1: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 5.1 Percentagem de docentes com
doutoramento
100%
FCT
90%
FCSH
80%
Nova SBE
70% NMS|FCM
60% FD
50% IHMT
NOVA IMS
40%
ITQB
30% ENSP
20% NOVA
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 R
Gráfico 5.1 b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 5.1 Percentagem de docentes com
doutoramento.
Com a recuperação da FCSH, actualmente apenas 3 UO se encontram abaixo da meta: NMS|FCM, Nova SBE e
Nova IMS.
• Indicador 5.1b
100% 100,0%
99,5%
98%
95,9% 96,2%
95,7% 95,5% Meta
96%
NOVA
94% 92,8%
91,7%
Tendência
92% (Polinomial)
90%
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 5.1B a: Valores reais da NOVA até ao ano letivo 2015/2016 e possível tendência até ao ano seguinte.
Meta a vermelho.
Verificamos que, no caso dos docentes de carreira, cuja definição implica o doutoramento,
houve uma resposta clara das UO para a correção da situação, tendo-se chegado a uma
percentagem global de 99,5%.
Tabela 5.1B: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 5.1b Percentagem de docentes de carreira
com doutoramento
100%
FCT
95%
FCSH
90% Nova SBE
85% NMS|FCM
80% FD
75% IHMT
NOVA IMS
70%
ITQB
65% ENSP
60% NOVA
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 R
Gráfico 5.1B b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 5.1b Percentagem de docentes de
carreira com doutoramento.
• Indicador 5.2
- Percentagem de post-doc
Tabela 5.2: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 5.2 Percentagem de post-doc.
70%
FCT
60%
FCSH
50%
Nova SBE
40% NMS|FCM
30% FD
IHMT
20%
NOVA IMS
10% ITQB
0% ENSP
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
NOVA
Gráfico 5.2 b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 5.2 Percentagem de post-doc.
As evoluções continuam irregulares e distintas entre as UO, sem se conseguir discernir uma
tendência clara.
• Indicador 5.3
45%
40% 40,0%
35% 30,5% 30,2%
27,4% 27,8% 28,4%
30% 26,3%
24,1% Meta
25%
20% NOVA
15%
10% Tendência
5% (Polinomial)
0%
2009/ 2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 5.3a: Valores reais da NOVA até 2015/2016 e possível tendência até ao ano letivo seguinte. Meta a vermelho.
Houve em 2015/2016 uma recuperação, no entanto insuficiente para retornar aos valores de
2013/2014, tendo a meta ficado distante.
Tabela 5.3: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 5.3 Percentagem de bolseiros de
Doutoramento
100%
FCT
80% FCSH
Nova SBE
60% NMS|FCM
FD
40%
IHMT
Gráfico 5.3 b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 5.3 Percentagem de bolseiros de
Doutoramento
• Indicador 5.4
% Cumprimento
Indicador 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta
da Meta
Percentagem de pes s oal não
5.4 23,7% 23,4% 20,2% 25,1% 38,6% 25,3% 26,0%
docente que frequenta curs os de
formação es peci al i zada
45%
38,6%
40%
35%
30% 25,1%
23,7% 23,4%
25% 20,2% 26,0%
25,3% Meta
20%
15% NOVA
10%
5% Tendência
(Polinomial)
0%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta
Gráfico 5.4a: Valores reais da NOVA até ao ano 2014 e possível tendência até ao ano seguinte. Meta a vermelho.
Variação % Cumprimento
Unidade Orgânica 2010 2011 2012 2013 2014 2015
último ano
Meta
da Meta
#N/A 0,0% 2,7% 1,7% 8,9% 31,2% 6,8% 26,0%
FCT
Tabela 5.4: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 5.4 Percentagem de pessoal não docente que
frequenta cursos de formação especializada.
100% FCT
FCSH
80% Nova SBE
NMS|FCM
60% FD
IHMT
20% ENSP
NOVA
0% R
2010 2011 2012 2013 2014 2015
SAS
Gráfico 5.4 b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 5.4 Percentagem de pessoal não docente
que frequentou cursos de formação especializada.
Não obstante a redução geral para valores mais modestos, ainda houve crescimento em quatro
UO e nos Serviços de Ação Social.
• Indicador 6.1
% Cumprimento
Indicador 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta
da Meta
Percentagem de auto-
6.1 52,6% 51,6% 55,6% 60,0% 58,6% 56,6% 59,9% 58,0% 103,3%
financiamento (receitas
próprias )
62%
60,0%
59,9%
60% 58,6%
50%
Tendência
48% (Polinomial)
46%
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta
O indicador regressa a um valor superior à meta, numa oscilação que vai permitindo que se
mantenha dentro de uma banda desejável.
Tabela 6.1: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 6.1 Percentagem de autofinanciamento
(receitas-próprias)
100%
FCT
90% FCSH
Nova SBE
80% NMS|FCM
FD
70%
IHMT
60% NOVA IMS
ITQB
50% ENSP
NOVA
40%
R
30% SAS
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Gráfico 6.1 b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 6.1 Percentagem de autofinanciamento
• Indicador 6.2
% Cumprimento
Indicador 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta
da Meta
Percentagem de receitas de
6.2 12,7% 11,6% 13,1% 14,6% 14,1% 15,3% 16,2% 17,7%
propinas de 1º. 2º e 3º
ciclos
Receita obtida de propinas de 1.º, 2.º e 3.º Ciclos, relativamente ao total da receita durante o
ano X. O apuramento é feito tendo em conta o perímetro interno e o perímetro externo da
NOVA, em termos equivalentes à recolha efetuada no primeiro ano de análise (2009). De
acordo com as definições do U-map, as transferências obtidas de entidades externas (como a
Fundação para a Ciência e Tecnologia) para financiar bench fees, que na realidade
correspondem aos montantes das propinas de mestrado ou doutoramento, foram aqui
classificadas como propinas.
19%
18%
17,7%
17%
16,2%
16% 15,3%
14,6%
15% 14,1% Meta
14% 13,1%
12,7% NOVA
13%
11,6% Tendência
12%
(Polinomial)
11%
10%
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta
Gráfico 6.2a: Valores reais da NOVA até ao ano 2015 e possível tendência até ao ano seguinte. Meta a vermelho.
Tabela 6.2: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 6.2 Percentagem de receitas de propinas de
1º, 2º e 3º ciclos
45%
FCT
40%
FCSH
35%
Nova SBE
30%
NMS|FCM
25%
FD
20% IHMT
15% NOVA IMS
10% ITQB
5% ENSP
0% NOVA
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Gráfico 6.2b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 6.2 Percentagem de receitas de propinas
de 1º, 2º e 3º ciclos)
• Indicador 6.4
% Cumprimento
Indicador 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta
da Meta
Percentagem de receitas de
6.4 29,1% 29,9% 30,8% 34,1% 33,7% 31,3% 33,0% 39,0%
financiamento para
inves tigação
39% 39,0%
37%
25%
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta
Gráfico 6.4a: Valores reais da NOVA até ao ano 2014 e possível tendência até ao ano seguinte. Meta a vermelho.
Variação % Cumprimento
Unidade Orgânica 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
último ano
Meta
da Meta
30,8% 30,5% 31,9% 35,2% 34,3% 30,0% 39,6% 39,0% 101,5%
FCT
Tabela 6.4: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 6.4 Percentagem de receitas de
financiamento para investigação
90%
FCT
80%
FCSH
70%
Nova SBE
60%
NMS|FCM
50%
FD
40% IHMT
30% NOVA IMS
20% ITQB
10% ENSP
0% NOVA
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Gráfico 6.4b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 6.4 Percentagem de receitas de
financiamento para investigação.
• Indicador 6.4b
52.000.000 €
50.113.426 €
50.053.582 €
50.000.000 €
47.532.154 €
48.000.000 € 46.474.140 €
45.899.298 €
46.000.000 € 44.830.972 €
NOVA
44.000.000 €
42.161.870 €
42.000.000 € Tendência
(Polinomial)
40.000.000 €
38.000.000 €
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Gráfico 6.4B a: Valores reais da NOVA até ao ano 2014 e possível tendência até ao ano seguinte. Meta a vermelho.
Tabela 6.4B: Valores obtidos por cada UO para o indicador 6.4b Receitas de financiamento para investigação
60.000.000 €
FCT
50.000.000 € FCSH
Nova SBE
40.000.000 €
NMS|FCM
FD
30.000.000 €
IHMT
20.000.000 € NOVA IMS
ITQB
10.000.000 €
ENSP
0€ NOVA
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Gráfico 6.4B b: Valores desagregados por UO para o indicador 6.4b Receitas de financiamento para investigação.
• Indicador 7.1.1
Os valores de ocupação letiva têm por base 10 meses. Os valores totais são calculados com
uma ponderação respetiva ao número de camas de cada residência.
95% 91,8%
88,7%
90% 87,1% 90,0%
85%
79,1% 79,1%
Meta
80% 77,1%
NOVA
75%
Tendência
70% (Polinomial)
65%
2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 7.1.1a: Valores reais da NOVA até 2015/2016 e possível tendência até ao ano seguinte. Meta a vermelho.
Tabela 7.1.1: Valores desagregados por residência para o indicador 7.1.1 Taxa de ocupação média anual letiva nas
residências universitárias.
95%
NOVA
90% Alfredo de
Sousa
85% Fraústo da
Silva
Lumiar
80%
75%
70%
65%
2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 7.1.1b: Valores desagregados por residência para o indicador 7.1.1 Taxa de ocupação média anual letiva nas
residências universitárias.
• Indicador 7.1.2
% Cumprimento
Indicador 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Meta
da Meta
Taxa de ocupação médi a
7.1.2 22,2% 29,0% 33,3% 35,5% 33,3% 35,2% 77,3% 40,0% 193,3%
anual de Verão nas
res i dênci as uni vers i tári as
90%
80% 77,3%
70%
60%
50% Meta
33,3% 35,5% 33,3% 35,2%
40% 40,0%
29,0%
30% 22,2%
NOVA
20%
Tendência
10% (Polinomial)
0%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 7.1.2a: Valores reais da NOVA até ao ano 2015 e possível tendência até ao ano seguinte. Meta a vermelho.
O crescimento em 2016 foi exponencial, a taxa de ocupação de Verão tendo mais do que
duplicado.
Variação % Cumprimento
Residência 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
último ano
Meta
da Meta
21,3% 24,3% 35,8% 35,8% 41,1% 54,3% 73,6% 45,0% 163,6%
Alfredo de Sousa
Tabela 7.1.2: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 7.1.2 Taxa de ocupação média anual de
verão nas residências universitárias.
100%
NOVA
90%
Alfredo de
80% Sousa
Fraústo da
70% Silva
60% Lumiar
50%
40%
30%
20%
10%
0%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 7.1.2b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 7.1.2 Taxa de ocupação média anual de
verão nas residências universitárias.
Tendo como prioridade a redução de custos e obtenção de receitas, e com base no historial de
ocupação de verão, os SASNOVA decidiram encerrar as residências do Lumiar e Fraústo da
Silva em agosto, o que implicou um aumento do número médio de camas ocupadas.
• Indicador 7.2
% Cumprimento
Indicador 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Meta
da Meta
Receitas próprias (venda de
7.2 1.245.448 € 1.290.331 € 1.559.371 € 1.525.754 € 1.527.758 € 1.505.575 € 1.574.205 € 1.517.440 € 1.600.000 €
bens alimentares e
alojamento excepto
conces s ões )
Receitas próprias (venda de bens alimentares e alojamento). São todas as receitas próprias,
provenientes de serviços no âmbito dos apoios indiretos; alimentação, alojamento e
merchandising.
1.650.000 €
1.400.000 € Meta
1.350.000 €
1.290.331 € NOVA
1.300.000 €
1.250.000 € Tendência
(Polinomial)
1.200.000 €
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 7.2a: Valores reais da NOVA até ao ano 2016 e possível tendência até ao ano seguinte. Meta a vermelho.
Uma vez que há cantinas que estão concessionadas, não contribuindo com receitas, o
indicador não as considera.
• Indicador 7.3
- Número de atletas inscritos na FADU, Clube NOVA e várias modalidades pelo Gabinete de
Desporto.
Número de atletas inscritos na FADU, Clube NOVA e várias modalidades pelo Gabinete
de Desporto.
500
450
379
400
350 Meta
300
250 219 200 NOVA
194
200 238 212
150 106 Tendência
100 (Polinomial)
50
0
2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 7.3a: Valores reais da NOVA até 2015/2016 e possível tendência até ao ano seguinte. Meta a vermelho.
O númro de atletas cresceu consideravelmente no último ano, atingindo quase o dobro da meta
estabelecida.
15 6 13 16 40
FCSH
33 20 32 58 92
Nova SBE
29 31 24 37 47
NMS|FCM
3 5 3 4 11
FD
2 2 3 6 21
NOVA IMS
Tabela 7.3: Valores obtidos por cada Unidade Orgânica para o indicador 7.3 Número de atletas inscritos na FADU,
Clube NOVA e várias modalidades pelo Gabinete de Desporto.
400
350
300
FCT
250
FCSH
Nova SBE
200
NMS|FCM
150 FD
NOVA IMS
100 NOVA
50
0
2010/ 2011/ 2012/ 2013/ 2014/ 2015/
2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gráfico 7.3b: Valores desagregados por Unidade Orgânica para o indicador 7.3 Número de atletas inscritos na FADU,
Clube NOVA e várias modalidades pelo Gabinete de Desporto.
• Indicador 7.5
3.1 Introdução
À semelhança das edições anteriores, no presente relatório apresenta-se, a par da visão geral
do cumprimento dos vários objetivos, a organização desenvolvida para a implementação do
projeto do Plano Estratégico. Deste modo, além do sumário executivo (Capítulo 1), da análise
detalhada dos indicadores quantitativos desagregados por Unidade Orgânica (Capítulo 2), e do
manual de apoio para o acesso à plataforma de visualização dos indicadores do Plano
Estratégico, Pentaho (Capítulo 4), o presente capítulo passa a descrever as metodologias
aplicadas ao Plano Estratégico (Capítulo 3),
O Plano Estratégico revela-se cada vez mais fundamental ao longo da conjuntura económica e
social que atravessamos. Com cada vez menos flexibilidade temporal e económica que permita
trabalhar em processos de desenvolvimento e de gestão, torna-se fundamental focar as
estratégias de gestão nos pontos mais importantes para a Visão e Missão da NOVA. Com este
cenário como base, percebemos como é imprescindível a rápida disponibilização dos dados e
informação de gestão para a ainda mais célere tomada de decisões. Atualmente, a
disponibilidade da informação revela-se um fator limitante para os órgãos de gestão. Este é um
dos projetos atualmente em curso na NOVA, envolvendo estreitamente todas as Unidades
Orgânicas por forma a consolidar toda a informação com a maior celeridade possível: o
Sistema de Informação Integrada de Gestão da NOVA, SIIGNova.
Com este quarto relatório pretende-se continuar a documentar todo o trabalho recolhido e
desenvolvido no âmbito do Plano Estratégico. Tratando-se de um processo dinâmico, está
previsto um melhoramento continuo ao nível do processo, da eventual revisão anual de metas
e indicadores, e nos planos concretos de ação estratégica.
Todos os dados foram recolhidos e validados pela Divisão de Planeamento, pelo Gabinete de
Apoio à Investigação, pelo Gabinete de Empreendedorismo, pelos Serviços de Ação Social e
pelo Apoio ao Plano Estratégico. Para representação dos dados, com o objetivo de tornar mais
legível a informação, optou-se por tabelas de visualização mistas, em que os valores estão
expostos de forma numérica (com a evolução ao longo dos anos e a meta final estabelecida) e
de forma gráfica com a percentagem de cumprimento da meta até à data atual e a
representação da evolução dos dados anuais.
Importa salientar que este documento pretende ser uma ferramenta de gestão de cariz prático
e que por isso deverá ser considerado um instrumento de consulta e de trabalho.
O Plano Estratégico para a Universidade Nova de Lisboa foi desenvolvido como resposta à
necessidade de otimizar a gestão estratégica das várias áreas funcionais da NOVA. Mediante a
atual conjuntura económica e social torna-se primordial focar os objetivos de gestão por forma
a fazer face às mudanças que toda a crise desenhou na realidade atual. Ao englobar todas as
Unidades Orgânicas e atuar como uma única unidade institucional conseguir-se-ão direcionar
as metas com um único objetivo comum, continuar a crescer como Universidade de excelência.
O Plano Estratégico sintetiza em vários indicadores os pontos mais importantes para avaliar a
progressão dos projetos a decorrer na NOVA. Foi em 2007, aquando da eleição do Reitor da
NOVA, Prof.Dr. António Bensabat Rendas, que este plano começou a ser delineado. Fazendo
parte do programa eleitoral e sendo um dos sete princípios fundamentais a desenvolver nos
anos seguintes, o Plano Estratégico começou por ser suportado por uma análise SWOT que
envolveu todas as Unidades Orgânicas e membros externos.
Após várias revisões foram definidos os pontos fulcrais onde atuar e estabelecidos sistemas de
medição, definidos como indicadores, que permitiriam quantificar a evolução das áreas e metas
mais importantes para a Universidade.
Todo este processo teve como ponto de partida os valores, a missão e a identidade da NOVA,
como esquematizado abaixo.
OPÇÕES
Passagem a Fundação ESTRATÉGICAS Criação de Escola Doutoral
OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS
b) Um ensino de excelência, com ênfase crescente nos segundos e terceiros ciclos, mas
fundado em primeiros ciclos sólidos;
Foi com base nestes pilares em que assenta a Universidade Nova de Lisboa que foram
definidos os principais Objetivos Estratégicos, os quais foram aprovados sob a forma de um
Plano Estratégico para os anos 2012-2016. Estes objetivos abrangem as várias áreas de
atuação da Universidade, e foram traduzidos em indicadores, por forma a ser possível a sua
monitorização ao longo dos anos definidos. Resumidamente, os indicadores englobam as
seguintes áreas de atuação: Ensino, Investigação Cientifica, Inovação e Criação de Valor
Económico e Social, Internacionalização, Recursos Humanos, Recursos Financeiros e Ação
Social.
b) Partilhar recursos humanos e materiais, mas também ideias e projetos, para atuar
melhor a nível local, regional e global – promover a multidisciplinaridade e
interdisciplinaridade;
PROCESSO ESTRATÉGICO
-Alterações em:
• Indicadores
Processos Internos • Metas Processos Externos
com impacto no • Projetos com impacto no
Plano Estratégico • Prioridades Plano Estratégico
•…
Pretende-se que todo este processo seja o mais dinâmico possível com vista a responder aos
objetivos estratégicos, a curto e médio prazo, da Universidade Nova de Lisboa.
Resumidamente:
Após a definição dos indicadores estratégicos e respetivas metas, são rececionados os valores
devidamente validados e feita a sua monitorização e análise. Com estes resultados e
informações, definem-se em Colégio de Diretores as prioridades e as diferentes medidas
necessárias para serem estrategicamente implementadas. No entanto, e por se tratar de um
processo dinâmico, serão tomados em consideração diferentes elementos que poderão
interferir e influenciar o plano. Estes elementos poderão ser de carácter interno e/ou externo à
Universidade.
3.4 Cronograma
Relatório
Construção de Revisão e Anual:
Receção dos Análise de
relatório validação por -Objectivos;
dados resultados
preliminar Equipa Reitoral -Indicadores;
-Projetos
1ª Fase 2ª Fase
Para este quarto relatório foram considerados os dados obtidos e validados até 14 de julho de
2017.
- Indicadores – Nesta área visualizam-se os resultados dos indicadores obtidos e validados até
à última data de obtenção de dados. Os resultados estão disponíveis em tabelas com os seus
valores numéricos ou percentuais e em gráfico. Podem-se ainda observar os valores globais da
NOVA e os valores desagregados por Unidade Orgânica.
- Dados de Suporte – Encontram-se todos os valores de suporte aos cálculos dos indicadores.
- Projeções – Nesta área estão disponíveis os valores de suporte aos cálculos dos indicadores,
os valores finais dos indicadores, gráfico da evolução global da NOVA nesse indicador e
gráfico da evolução do indicador desagregado por Unidade Orgânica. Esta área também
apresenta uma componente dinâmica que permite ao utilizador alterar na tabela de dados de
suporte, os valores de base de cálculo do indicador nos anos letivos futuros e visualizar
graficamente o comportamento do indicador. Esta visualização gráfica pode ser tanto do
indicador global da NOVA como dos vários valores de cada Unidade Orgânica ao longo dos
anos.
Para mais informação consultar, por favor, o Capítulo 4 (Manual de apoio à plataforma de
visualização dos indicadores – Pentaho)
4.1 Introdução
Todas as dúvidas e/ou questões relacionadas com o mesmo devem ser dirigidas a:
• planoestrategico@unl.pt
Browser
principal
Browser
secundário
2) Dados de Suporte – Neste campo podem-se encontrar todos os valores que servem de
suporte para os cálculos dos indicadores. Encontram-se divididos por área de atuação
e em cada área estão agrupados pelos valores gerais da Universidade Nova de Lisboa
e também desagregados por Unidade Orgânica.
3) Projeção – Este campo está separado por área de atuação (como nos casos
anteriores) e, dentro de cada área, pelos seus indicadores respetivos. Cada indicador
permite visualizar os dados de suporte, resultados do indicador, os gráficos com os
dados reais (fixos) e as simulações (alteráveis com as modificações nas tabelas de
suporte).
4.3 Indicadores
• A) Indicadores
Área de atuação
Nota:
Para cada ficheiro de visualização de indicadores, tanto individual como em relatório, é possível
passar a diferentes formatos:
• B) Indicadores
Área de atuação
a) Por Indicador
b) Indicadores por UO
b)Pode-se selecionar os
resultados de cada Unidade
Orgânica
c) Relatório
Nota:
Para cada ficheiro de visualização de indicadores, tanto individual como em relatório, é possível
passar a diferentes formatos:
Nota:
4.5 Projeções
2 4
3
2 4
3
Após a alteração, tanto a tabela (2) como os gráficos vão ser recalculados e alterados.
Neste gráfico é possível visualizar a laranja o objectivo fixado para 2016 para a UNL. A
verde estão representados os valores do indicador validados até à data actual. A azul está
representada a projeção do indicador. Este último é alterável com a atualização da tabela
dos dados de suporte (1).
Notas adicionais:
4.6 Glossário