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A Criação 2
Qual a Idade da Terra

Muitas tentativas têm sido feitas para conciliar o relato bíblico da criação com o registro da rocha
encontrada na Terra. A ciência parece mostrar que a terra existe há milhões de anos, quando a história
da criação se refere a “dias” dos períodos da criação. Profetas Santos dos Últimos Dias e os cientistas
também têm ponderado.

criacao-mormon

As escrituras não fornecem informações suficientes para determinar com precisão a idade da Terra. De
modo geral, aqueles que aceitam o relato bíblico concordam com uma das três teorias básicas sobre a
idade do mundo. Todas as três teorias dependem de como a palavra dia, utilizada no relato da criação, é
interpretada.

A primeira teoria diz que a palavra dia é entendida como é utilizada atualmente e, portanto, um período
de 24 horas. Segundo esta teoria, a Terra foi criada em uma semana, ou 168 horas. Assim, a Terra seria
de aproximadamente seis mil anos de idade. (Muitos estudiosos concordam que havia cerca de quatro
mil anos de Adão a Cristo e que houve quase dois mil anos desde que Cristo nasceu). Poucas pessoas,
quer os membros da Igreja ou membros de outras religiões, se apegam a essa teoria, uma vez que as
provas para processos mais envolvidos na criação são substanciais.

Uma segunda teoria argumenta que Abraão foi informado através do Urim e Tumim que uma volta de
Kolobe, a estrela mais próxima do trono de Deus, levou mil anos Terra (ver Abraão 3:2-4). Em outras
palavras, poderíamos dizer que um dia de tempo do Senhor é igual a mil anos Terra. Outras Escrituras
apóiam esta teoria também (veja Salmo 90:4; 2 Pedro 3:8; fac-símile n º 2 do livro de Abraão, as figuras
1, 4). Se a palavra dia em Gênesis foi usada neste sentido, então a Terra teria cerca de treze mil anos
(sete dias de mil anos cada para a criação, mais, cerca de seis mil anos desde a queda de Adão). Alguns
olham Doutrina e Convênios 77:12 como suporte bíblico adicional para essa teoria. [Uma das razões que
esta teoria parece natural é a que o Senhor disse a Adão: "Mas da árvore do conhecimento do bem e do
mal não comerás; porque no tempo em que dela comeres, certamente morrerás. Ora eu Abraão, vi que
era segundo o tempo do Senhor, que era segundo o tempo de Kolobe, porque até então os Deuses não
tinham dado a Adão a maneira de calcular seu tempo (Abraão 5:13). Adão viveu pouco menos de 1000
anos.]

Embora a maioria dos geólogos, astrônomos e outros cientistas acreditem que este longo período ainda
não é suficiente para explicar as evidências físicas encontradas na terra, há um pequeno número de
respeitáveis estudiosos que discordam. Estes alegam que os relógios geológicos são mal interpretados e
que tremendas catástrofes na história da Terra aceleraram os processos que normalmente podem levar
milhares de anos. Eles citam evidências que apóiam a idéia de que treze mil anos não é um período
realistico. Immanuel Velikovsky, por exemplo, escreveu três livros acumulando evidências de que em
todo o mundo convulsões catastróficas ocorreram na história recente, e ele argumentou contra o
uniformitarismo, a idéia de que os processos naturais em evidência agora, sempre prevaleceram na
mesma proporção aproximada de uniformidade. Estes livros são Worlds in Collision, Ages in Chaos, e
Earth in Upheaval. Dois cientistas Santos dos Últimos Dias, Melvin A. Cook e M. Garfield Cook, também
defenderam esta teoria em seu livro Ciência e mormonismo. Um breve resumo da abordagem de Cook
“pode ser encontrada no artigo de Paul Cracroft” Que idade tem a Terra? “(Improvement Era, outubro
1964, pp. 827-30, 852).

Uma terceira teoria diz que a palavra dia se refere a um período de um comprimento de tempo
indeterminado, sugerindo uma época. A palavra ainda é usada nesse sentido em frases como “no dia dos
dinossauros.” A palavra hebraica utilizada para o dia no relato da criação pode ser traduzido como “dia”
no sentido literal, mas também pode ser usada no sentido de comprimento indeterminado de tempo
(veja Gênesis 40:4, onde o dia é traduzido como “uma época”; Juízes 11:4, onde uma forma de dia é
traduzido como “no processo do tempo”, ver também Holladay, hebraico e aramaico Léxico do Antigo
Testamento, pp. 130-31). Abraão diz que os Deuses chamaram dia o período da criação (ver Abraão 4:5,
8).

Se este último significado foi o sentido em que Moisés usou a palavra dia, o aparente conflito entre as
Escrituras e grande parte das provas vista pela ciência como apoio a uma idade muito avançada da Terra
é facilmente resolvida. Cada época ou dia da criação poderia ter durado milhões ou até centenas de
milhões de nossos anos, e uniformitarismo poderia ser aceito sem qualquer problema. (Para uma
excelente discussão sobre esta abordagem ver Henry Eyring, “O Evangelho e a Idade da Terra”,
[Improvement Era, julho de 1965, pp. 608-9, 626, 628]. Além disso, a maioria dos livros das faculdades
de ciências naturais discute o nascimento tradicional da terra.)

Embora seja interessante notar essas várias teorias, oficialmente, a Igreja não tomou uma posição sobre
a idade da terra. Por razões bem conhecidas por Ele próprio, o Senhor ainda não acha apropriado revelar
oficialmente os detalhes da Criação. Portanto, enquanto Santos dos Últimos Dias são orientados a
aprender a verdade por diversas áreas de estudo (ver Doutrina e Convênios 88:77-79), uma tentativa de
estabelecer uma teoria como a posição oficial da Igreja não é justificável (Antigo Testamento Instituto
Aluno Manual, Vol. 1. Cap . 2)

Após sua própria espécie

Em Gênesis 1:11-12, 21, 24-25: O Senhor diz que as plantas e as criaturas se reproduzam “em sua própria
espécie.” Os Santos dos Últimos Dias não acreditam que uma espécie de planta ou criatura pode evoluir
para outra espécie. Em vez disso, parece que as espécies foram criadas e extintas durante os períodos de
criação. Isso provavelmente aconteceu enquanto a terra estava sendo preparada para animais
modernos, plantas, e a vida humana. Espécies aparecem subitamente no registro da rocha, e depois eles
desaparecem de repente, sem evidências da transição de espécies. Parece que todas as espécies que
existiam na Terra antes dos animais modernos e as formas de vida humana tinham um papel na
preparação física da terra para as formas de vida moderna. Sua existência (e mesmo a sua extinção)
provê formas de pedra, minerais, atmosfera, e os nutrientes que fornecem agora um ambiente perfeito
para nós.

Homens e mulheres são criados à imagem de Deus. Conforme explicado no Plano de Salvação, éramos
Seus filhos espirituais na pré-existência. Em Moisés 2:27 diz: “E eu, Deus criei o homem à minha própria
imagem, na imagem de meu Unigênito criei-o, homem e mulher criei-os.” Os Mórmons tem uma opinião
diferente de Adão e Eva que a maioria das religiões cristãs. Abraão teve uma visão da vida pré-mortal:

Ora, o Senhor mostrara a mim, Abraão, as inteligências que foram organizadas antes de o mundo existir;
e entre todas essas havia muitas das nobres e grandes; E Deus viu que essas almas eram boas, e ele
estava no meio delas e disse: A estes farei meus governantes, pois ele se encontrava entre aqueles que
eram espíritos e viu que eles eram bons, e disse-me: Abraão, tu és um deles; foste escolhido antes de
nasceres (Abraão 3:22, 24).

Isso é semelhante a Jeremias 1:5: “Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que tu saísses da
madre te santifiquei e te dei por profeta das nações”.

Este processo é chamado “pré-ordenação”, onde os espíritos escolhidos na pré-existência foram pré-
ordenados a governar o reino de Deus na terra. Isso em nada compromete o livre arbítrio do homem,
que o Senhor sempre protege. Isso não é “pré-destinação.” Se uma pessoa pré-ordenada para ser um
líder no reino de Deus sobre a terra falha em viver seu chamado, o Senhor levanta outro para ocupar seu
lugar. Adão e Eva foram escolhidos entre os espíritos do Pai Celestial na vida pré-terrena. Na verdade, a
revelação declarou que Adão é o Arcanjo Miguel, cujas forças de anjos finalmente derrotarão Satanás.

Os mórmons não vêem a história religiosa como um desenvolvimento gradual de uma fé de um Deus.
Em vez disso, os Santos dos Últimos Dias sabem que Adão era um sumo sacerdote e um profeta que
compreendeu inteiramente o Plano de Salvação. Ele e Eva fizeram uma aliança eterna um com o outro e
são ligados em um casamento celestial ou eterno. Adão é chamado de “Ancião de Dias”, não só porque
ele foi o primeiro homem, mas porque ele detém as chaves de todas as dispensações do evangelho, que
ele entregará a Cristo quando Cristo vier para governar durante o milênio.

“Eu sou grato, que no meio da confusão dos filhos de nosso Pai, tenha sido dado aos membros desta
grande organização, um conhecimento certo da origem do homem, que veio do mundo espiritual, onde
nossos espíritos foram gerados por nosso Pai Celestial, que Ele formou nossos primeiros pais do pó da
terra, e que seus espíritos foram colocados em seus corpos, e que o homem não veio como alguns tem
acreditado, e nem como alguns preferem acreditar, de algumas das mais baixas esferas da vida, porém
os nossos antepassados eram aqueles seres que viviam nos tribunais do céu. Nós não viemos de algum
modo servil de vida, mas Deus é nosso pai celestial “(George Albert Smith, em Conference Report,
outubro 1925, p. 33).

O que Replenish Significa?

“É verdade que o significado original da palavra replenish (na versão Inglesa do Rei Tiago da Bíblia. (N.T.
tradutor)) conota algo que está a ser preenchido novamente, algo que já foi preenchido antes: Re-de
novo, plenus – completo. Por que os tradutores da versão do Rei Tiago da Bíblia, usaram a palavra
replenish pode não ser bem conhecida, mas não é a palavra usada em outras traduções, e não é o
significado correto da palavra hebraica da qual a tradução foi inicialmente tirada. É verdade que o
Profeta Joseph Smith seguiu a versão do Rei Tiago no uso dessa palavra, talvez porque ela tenha sido de
uso comum entre os povos de língua Inglesa. Replenish, no entanto, é indevidamente utilizada na
tradução do Rei Tiago. O verbo hebraico é Moleh pronunciada [Mah-leigos]… sentido de preencher,
preencher ou fazer pleno. Esta palavra Moleh é a mesma palavra que é traduzida preencher Gênesis
1:22, na Bíblia versão Rei Tiago, onde é feita referência aos peixes, aves, e feras da terra “(Joseph Fielding
Smith, respostas às perguntas do Evangelho, 1 :208-9).

Algumas Citações interessantes

“Quanto caldo orgânico, o material a certo ponto para a origem da primeira centelha de vida, seria
necessário para a produção de uma proteína simples? Jacobson também responde a esta pergunta: “Só
a mais simples destas proteínas (salmine) poderia eventualmente surgir, mesmo que a Terra estivesse
coberta com uma espessura de meia milha de aminoácidos por um bilhão de anos! E por nenhum
estiramento da imaginação que parece como se o ambiente atual pudesse dar mesmo uma molécula do
aminoácido, e muito menos ser capaz de ordenar por acidente desta molécula em uma matriz de
protoplasma de auto-reprodução, metabolizando partes cabendo em um organismo. “Homer Jacobson
[" Informação, Reprodução ea Origem da Vida, American Scientist ", Jan. 1955, p. 125.]

“Outro cientista, impressionado com as probabilidades contra a formação de proteínas, manifestou sua
opinião como se segue:” A probabilidade desses cinco elementos [carbono, hidrogênio, nitrogênio,
oxigênio, enxofre] poderem se unir para formar a molécula, a quantidade de matéria que deve ser
continuamente agitada e o tempo necessário para terminar a tarefa, podem ser calculados. Um
matemático suíço, Charles Eugene Guye, fez o cálculo e acha que as chances contra tal ocorrência é de
10 160 para 1, ou apenas uma chance em 10 160, ou seja, 10 multiplicado por si mesmo 160 vezes, um
número muito grande ser expresso em palavras. A quantidade de matéria a ser agitada junta para
produzir uma única molécula de proteína seria milhões de vezes maior do que em todo o universo. Para
que isso ocorra na Terra exigiria muitos, quase infinito bilhões (10 243) de anos. “[Frank Allen," The
Origin of the World—by Chance or Design?"Em João Clover Monsma, ed., The Evidence of God in an
Expanding Universe, p. 23.] “(Coffin, Criação, pp. [3-4]).

“É uma característica do registro fóssil conhecido que a maioria dos táxons aparecem abruptamente.
Eles não são, como regra, guiados por uma seqüência de quase imperceptível mudança de precursores,
como Darwin que acreditava que deve estar sempre em evolução. ‘[GG Simpson, A Evolução da Vida, p.
149.]

“Assim, vemos que não só é o súbito aparecimento de animais completos e complexos um problema
para a evolução, mas a ausência de mudança de um tipo importante em outro é igualmente grave. Mais
uma vez podemos dizer que isso não é problema novo. Logo após colecionadores começarem acumular
fósseis, tornou-se óbvio que os fósseis pertencem às mesmas categorias importantes assim como os
animais e plantas modernas. Um número de cientistas comentou nos últimos anos sobre a falta de
mudança e da ausência de ligações de conexão para determinados tipos de animais. . . .
“Em um painel de televisão comemorando o centenário do livro de Charles Darwin A origem das
espécies, Sir Julian Huxley começou seus comentários, dizendo:” O primeiro ponto a fazer sobre a teoria
de Darwin é que ela já não é mais uma teoria, mas um fato. Nenhum cientista sério poderia negar o fato
de que a evolução ocorreu, como ele não iria negar o fato de que a Terra gira em torno do sol. “[Sol Tax e
Charles Callender, eds., Issues in Evolution, p. 41.] Esta é uma declaração confusa, que conta apenas
parte da verdade. Primeiro, a palavra evolução precisa ser definida.

A palavra em si significa simplesmente “mudar”, e com base nesta definição, a evolução é um fato. No
entanto, a maioria das pessoas compreendem a evolução no sentido de progressiva mudança no tempo,
da simplicidade à complexidade, de primitivo à avançado. Esta definição de evolução não se baseia em
fatos. O estudo da herança tem revelado princípios e fatos que podem provar evolução se entendermos
a palavra evolução no sentido de “mudança”. Mas as mudanças óbvias de menor ocorrência de seres
vivos de hoje não dão base para concluir que as alterações ilimitadas aconteceram no passado. . . .

“Sim, novas espécies de plantas e animais estão se formando hoje. As intergradações quase infinita de
plantas e animais em todo o mundo, a degeneração fantástica entre os parasitas, e as adaptações de
ataque e defesa, conduz à inevitável conclusão de que a mudança tenha ocorrido. No entanto, o
problema das grandes mudanças de um tipo fundamental para o outro ainda é uma questão urgente não
respondida enfrentada pelos evolucionistas. Animais e plantas modernos podem mudar, mas a
quantidade de mudança é limitada. Os laboratórios de ciência têm sido incapazes de demonstrar a
mudança de um tipo principal para o outro, nem essa mudança aconteceu na história da Terra, se
considerarmos o valor nominal do registro fóssil. “(Coffin, Criação, pp. [13, 15]).

“A exposição constante a uma teoria das origens, e apenas uma, tem convencido a muitos que não existe
alternativa e que a evolução deve ser a resposta completa e integral. Que pena que a maioria dos
milhões de pessoas que passam pelo processo educativo tem pouca oportunidade de pesar as
evidências em ambos os lados!

“Exames dos fósseis, os registros de pedra do passado, dizem-nos que as complicadas coisas vivas de
repente (sem aviso prévio, por assim dizer) começaram a existir na Terra. Além disso, o tempo não
mudou o suficiente para alterar as suas relações básicas entre si. Organismos vivos modernos nos dizem
que a mudança é uma característica da vida e do tempo, mas eles também nos dizem que há limites
além dos quais eles não passam, naturalmente, e para além do qual o homem não foi capaz de forçá-los.
Em consideração aos seres vivos passados ou presentes, o homem nunca deve se esquecer que ele está
lidando com a vida, uma força profundamente única que ele não foi capaz de criar e que ele está
tentando desesperadamente entender.

“Aqui estão os fatos, aqui estão as evidências; aqui então, estão as razões sólidas para acreditar que a
vida se originou através de um ato criativo. Este é o momento em que cada indivíduo tem a
oportunidade de conhecer os fatos e fazer uma escolha inteligente. “(Coffin, Criação, p. [15]).

“Biólogos Molecular indicam que existem complexas estruturas microscópicas básicas para todas as
coisas vivas que não podem existir em uma forma parcialmente desenvolvida – não existem as formas”
intermediárias “para estas partes fundamentais e interdependentes, que poderiam funcionar em
qualquer outra meio menos na sua total e completa forma projetada. Em outras palavras, eles não
poderiam definitivamente ter “evoluído”, eles devem ter simplesmente aparecido em cena, total e
completamente funcional “(Eric n. Skousen, Ph.D., da Terra no começo, p. 109).

“Novas variedades de vida aparecem de repente no registro da rocha sem precursores ancestrais.
Mesmo as mais profundas rochas fossilíferas revelam as formas de vida plenamente desenvolvidas. “Em
muitos livros é dada atenção à sucessão de fósseis de cavalos que parecem ter vindo a se transformar
gradualmente no cavalo moderno, de dedo único. Quanto a cada uma das fases chamadas estágios
intermediários, Dr. Salisbury observa que “… cada um dos intermediários é completamente distinto dos
demais da série e aparece de repente no registro. Não há nenhuma maneira de saber se um dos
chamados cavalos fósseis deu origem a um processo evolutivo de qualquer outra na seqüência “(Ibid., p.
110).

“As tentativas de desenvolver uma espécie em outra em condições cuidadosamente controladas de

laboratórios, conseguiram, tal como as tentativas dos alquimistas de transformar chumbo em ouro….
Estamos, portanto, a longo, longo caminho de ser capazes de aceitar a fluentemente hipótese que
parece ser dada como certa que [as formas de vida simples, evoluíram para formas complexas de vida]
(Armin J. Hill, Some Matters to Keep in Mind When Treating Science and Religion, p. 6).

“De todas as provas em mãos, [os hominídeos que antecederam Adão e Eva] tinham pouco em comum
com as inteligências avançadas que o Pai tinha escolhido como sua própria prole espiritual, significando,
é claro, Adão e Eva e seus descendentes. A partir das evidências relacionadas com aos seus restos, é
claro que essas criaturas… diferente na aparência, capacidade mental, e em outros aspectos
significativos da raça humana moderna…. Não há nenhuma árvore genealógica dos hominídeos ao
homem, assim como não há genealogia” “de qualquer forma de vida” (Skousen, p. 156, 7