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CURSO SAÚDE COM AGENTE – ACS

ATIVIDADE PRESENCIAL - ATIVIDADE 20


ALUNA: ACS Margarida Maria de Oliveira Neta
MICRO 05, EQUIPE 1 USF AMAURY DE MEDEIROS UR07-VÁRZEA

RELATÓRIO SOBRE COBERTURA VACINAL

1 SOBRE O MONITORAMENTO: COMO é realizado, qual a frequência e


quem participa?

R. O monitoramento da situação vacinal é realizado em três estágios. O


Primeiro realizado pela minha Visita domiciliar e tem por objetivo verificar as
cadernetas de vacinação e orientar às famílias sobre as próximas vacinas e o
cronograma regular e as campanhas de vacinação na UBS. O segundo estágio
acontece tanto nas consultas do médico, enfermagem, e na sala de vacinação
pelos técnicos em enfermagem. Temos também nossa reunião mensal de
equipe quando são apresentados dados consolidados da situação vacinal no
território da UBS e observação dos faltosos; junto à este, temos o terceiro
estágio, também analisado os dados informados pela secretária de saúde e
previne Brasil, programa do ministério da saúde, sobre as metas a serem
alcançadas pela equipe. 

2 QUANTIDADE DE CRIANÇAS MENORES DE UM ANO E SITUAÇÃO


VACINAL 

Existem 2 crianças menores de um ano na minha micro área. foram visitadas


por mim nos últimos 30 dias.
Com as o calendário vacinal em dia e consulta de puericultura também.
 São crianças entre seis e sete meses. 
Portanto, refere-se a meta vacinal do Previne Brasil- poliomielite (vip) e penta
valente (95%) tendo um resultado de cobertura vacinal 100% por terem as 2
crianças com idade da cobertura que solicita o previne Brasil.

3 REFLETINDO A SITUAÇÃO VACINAL NA MICROAREA: ESTRATEGIAS E


METAS 

Há um cuidado constante para que todas as crianças estejam com as


cadernetas de vacinação atualizadas, as metas são discutidas frequentemente
tanto pela minha equipe da UBS como nas reuniões de indicadores com uma
representante do nosso distrito sanitária que supervisiona as metas, acontecem
reuniões da vigilância epidemiológica, especialmente quando se trata de
campanhas e metas a exemplo do que solicita o Previne Brasil. Em casos de
atraso vacinal das crianças, os principais motivos são a irresponsabilidade dos
genitores, tendo em vista que a administração da vacinação pode ser em
qualquer unidade de saúde, temos uma cobertura de 5 unidades de saúde
próximas à comunidade não tendo motivos de caso falte a vacinação especifica
na unidade de saúde de destino do usuário, eles podem se deslocarem e
completar o cronograma vacinal nos demais postos de saúde. 
Outros pontos fazem atrasar a atualização da caderneta de vacinação, falta de
estrutura na sala de vacinação da minha unidade para manter as vacinas
refrigeradas na própria unidade, ocasionando uma logística diária do transporte
da vacina para o PNI do Distrito, gerando atraso no fluxo de vacinação da
unidade, pois pacientes além de esperarem as vacinas chegarem toda manhã,
tem a carga horária de vacinação reduzida devido ao horário de recolhimento
das vacinas pelo distrito sanitário local. Outro ponto é a falta de algumas
vacinas.

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