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Uma história macacada

(Estava um dia de Sol e os dois macacos amicíssimos da selva Deserta que fica perto da Madeira finalmente finalizaram o seu
trabalho de anos, que era construir um helicóptero à base de bananas para ir aos Açores onde se situa o concurso dos veículos.)

(Estava tudo a correr bem, até que um exército de perus os atacou)

Diogo - Aiiiiii, que perus desastrados!

David - Não veem por onde andam?

(O helicóptero começa a perder altitude e o Diogo fica desesperado)

Diogo - Vamos morreeeeer!!!

David - Segundo os meus cálculos vamos cair!

Diogo - Isso até eu já sabia e sou muito mau a matemática!

(disse irritado e PUMMMMMM caíram)

Diogo - Onde é que estamos?

David - Acho que estamos perto da ilha da Ilha do Porto Santo. Sabes, esta é a cidade mais pobre de Whinj que é o país
mais pobre da Liga de Ponhu que era uma liga de países unidos contra os gorilas que lutavam pela paz primata.

David – Olha, está ali alguém!

Diogo - Olá! Quem está aí?

David - Cala-te, Diogo!

(Uma nova personagem entra em palco)

Santos - Venham aqui. Não vos faço mal! Venham, venham rápido!

David - Diogo, quando sairmos daqui, vais ver como elas mordem!… estás a chamar pessoas desconhecidas? E se forem
pessoas maldosas?

(David dá um cachaço ao Diogo e ele começa a berrar fazendo uma birra)

Diogo - Aiiii!

David - Chorincas, mal te toquei… Pareces um periquito!

Diogo -Mas eu sou um macaco não um periquito!

Santos - Eu vou-me embora…. Não quero morrer hoje. Apressa-te, vem aí um gorila, foge!

(Eles encontram uma cabana e Santos sai de palco)

Diogo -David são coisas da minha cabeça tola ou está ali uma cabana?

David -Pela primeira vez não são coisa da tua cabeça tola.

Diogo -Queres ir lá ver? Pode ter coisas importantes!

David -Vamos, vamos!! Ou o meu nome do meio não é aventureiro.

(Os dois macacos entram na cabana e encontram o velho sábio)

Diogo -David está ali um velho moribundo.

David -Olha a educação ó palerma!

Velho sábio -Meus jovens o que é que vocês estão aqui a fazer?

David - Estávamos a sobrevoar o Oceano Nero quando o exército de perus colidiu connosco.

Diogo -Fala português macacado ó nerd.

Velho sábio -Não vos chateies jovens ainda têm a vida pela frente.
Os jovens macacos -Sim, velho sábio, obrigado pelo conselho.

Velho sábio -Vocês querem sair desta ilha miserável? Basta irem ao templo dos babuínos e pedir emprestado a joia
milagrosa.

David -Essa joia não me é estranha. (pensando para si)

Velho sábio -Tenho aqui alguns utensílios que vos podem ser úteis.

Diogo -Eu fico com a lança! E com o bigode para me disfarçar.

David -Eu não fico com nada.

Velho sábio -Toma eu tenho uma coisa para ti.

David -O que é, o que é!? Diz logo excelentíssimo velho sábio.

Diogo -Eu já te disse para falares português macacado.

David -Cala-te inútil. Não serves para nada.

Diogo -Pronto já que não há mais nada “vámonos”.

Velho sábio -Esperem quase me esquecia da coisa mais importante.

Diogo -Porque é que não te esqueceste… Já estou farto de te ouvir.

David -Eu também.

Velho sábio -Tomem o mapa e a meia. A meia só usam quando chegarem perto do templo.

Diogo -Está bem velho moribundo. Mas é para calçá-las é que eu já tenho um par de meias de reserva a Josefina e o Tobias.

(Os dois macacos saíram da cabana em direção ao templo)

Diogo -Jingle Bell, Jingle Bell já não há papel….

David -Ó Diogo nós estamos na Plàscoà.

Diogo -Nhe, nhe, nhe, nhe, nhe, nha.

(Andando em direção ao templo Diogo encontra um banana)

Diogo -David olha uma bànànà.

David -Não comas essa bànànà, essa bànànà é da espécie Diogo louco.

Diogo -As bànànà são sempre bem-vindas mesmo nos deixando loucos ou não.

David -Ok tu é que sabes palerma.

(Diogo come a bànànà)

Diogo -David estás a ver o mesmo que eu? É o famoso portal enbananado.

David -Eu disse-te para não comeres.

Diogo -Canta comigo bá, bá, bá, bá, bá, banana!

(Santos entra em palco e dá um estabefe a Diogo)

Diogo -Aiiiiiiiiiiii! Aleijaste-me, isso não se faz a uma criança.

David -Tu não és uma criança. Ainda deve estar sob efeito da bànànà.

Santos -O que é que fazemos??

David -Eu sei a solução. Precisamos de folhas de Gigle.

Santos -Eu tenho essas folhas. Ainda bem que tenho a mochila da Macaca exploradora sempre comigo.

David -Diogo devora estas folhas que vão te restabelecer.

Diogo -Pela vigésima vez já te disse para falares português macacado.


David -Estás aí com gracinhas eu vou-me embora estou farto de te aturar. Tchau!

Diogo -Não vás embora porque eu não me desenrasco sozinho.

David -Ok, mas se voltas a fazer gracinhas eu vou-me embora. Ok?

Diogo -Ok.

(Os dois macacos chegam perto do templo e põe a meia)

Diogo -Toma Santos eu tenho um par de meias para ti.

Santos -Ok thanks.

Diogo -O que é thanks?

Santos -É obrigado em Inglões.

David -Vamos entrar?

Santos -Esperem, cuidado com o vulcão!

Os dois jovens macacos -Ok, chato.

(Os dois jovens macacos caiem no vulcão)

Diogo -Aaaaaaaaaaaaa. Ajuda-nos Santos por favor.

(Santos toca na joia e todos são teletransportados para o helicóptero)

David -Nós fomos teletransportados para o nosso helicóptero.

Diogo -Nós não morremos. Éeeeeeeeee!

David -Diogo lembraste do exército de perus que colidiu connosco?

Diogo -Sim, Sim. Santos vira para esquerda.

David -Vamos em direção onde nós queríamos ir, a Nísia ao concurso de veículos.

Diogo -Mas nós já perdemos o concurso pois estivemos naquela ilha miserável três ou quatro dias e o concurso era à
dois dias atrás.

Santos -Não meus jovens macacos aquela ilha era mágica e o tempo que vocês passaram lá, são duas horas aqui.

(Os dois macacos chegam no concurso e ganham o troféu da banana dourada)

Diogo -Bora, ganhamos.

David -O próximo trabalho é fazer um barco. Pelo menos não encontramos um exército de perus.

Diogo -Nããããããoooooo!!! Mas encontramos um exército de golfinhos.

Santos -Pelo menos os golfinhos são amigáveis já os perus picam-te o lombo.

(os três macacos tornaram-se os maiores engenheiros do mundo)

Diogo -Money, Money, Money, Money!!!

Santos -Finalmente sabes falar Inglões.

Trabalho realizado por: Diogo, David e Francisco / nº7

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