Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Via Permanente
Trilha Técnica: Ferrovia | Controle
Colaboradores
•• Calixto Pestana
•• Carlos Fonseca
•• Edmar Mencher
•• Eustáquio Andrade
•• Joaquim Dutra
•• Marcos Rangel
•• Robson Borges
•• Sebastião Nobre
Mensagem Valer
Você está participando da ação de desenvolvimento
Elementos de Via Permanente de sua Trilha Técnica.
Vamos Trilhar!
Introdução 5
Sumário
1. As Ferrovias de Carga no Brasil 6
1.1 Histórico 7
1.2 Malha Ferroviária Brasileira 8
1.3 Características do Modal Ferroviário 10
2. Via Permanente 12
2.1 Definição 13
2.2 Superestrutura de Via Permanente 14
2.3 Infraestrutura de Via Permanente 34
Introdução
segurança do sistema de deslocamento dos trens.
1
no Brasil
As Ferrovias de Carga
Nesta unidade, serão apresentadas as seguintes lições:
•• 1.1 Histórico
•• 1.2 Malha Ferroviária Brasileira
•• 1.3 Características do Modal Ferroviário
Elementos de Via Permanente 7
1.1 Histórico
•• a constituição da Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA) pela lei nº 3.115, de 1957;
•• a criação da Ferrovia Paulista S.A. (FEPASA) pela lei estadual nº 10.410, de 1971.
A terceira e a última fase foi aquela em que se devolveu a malha e a operação ferroviárias aos
investidores privados. Nessa fase, é instituído o processo de arrendamento, por 30 anos.
O indício de que essa fase chegaria foi a inclusão da RFFSA, em 1992, no Programa Nacional de
Desestatização, e seu marco fundamental foi a Lei das Concessões, de 1995 (lei nº 8.987/95).
Elementos de Via Permanente 8
O objetivo da implantação da malha ferroviária brasileira foi interligar vários estados do país,
principalmente regiões próximas aos portos de Parati, Angra dos Reis e Porto de Santos.
Comparando as condições atuais da malha ferroviária brasileira com o período anterior
à desestatização, é possível notar que os índices apontam crescimento na recuperação
da atividade ferroviária no país. Há também possibilidades de aumento da participação
na matriz de transporte, sobretudo a médio e longo prazos. Isso se deu em função dos
investimentos feitos pelas empresas concessionárias.
Existem, no Brasil, ferrovias com padrões de competitividade internacional e com qualidade
0-126-122
de operações que permite, por exemplo, a agilidade desejada para a integração multimodal.
A malha ferroviária brasileira é composta de 29,7 mil quilômetros de ferrovias e teve seu
programa de concessão concluído em dezembro de 1998.
o!
nte!
Importante!
1.3 Características do
Modal Ferroviário
0-126-122
O modal ferroviário tem capacidade de transportar grandes volumes, com elevada eficiência
energética, principalmente em casos de deslocamentos a médias e grandes distâncias.
o!
nte!
Importante!
O modal ferroviário garante também maior segurança em relação ao modal rodoviário, pois
apresenta menor índice de acidentes e menor incidência de furtos e roubos.
São cargas típicas do modal ferroviário:
•• produtos siderúrgicos;
•• grãos;
•• minério de ferro;
•• cimento e cal;
•• adubos e fertilizantes;
•• derivados de petróleo;
•• calcário;
•• carvão mineral e clínquer;
•• contêineres.
0-126-122
Elementos de Via Permanente 11
o!
ndo! Relembrando!
2
Via Permanente
Nesta unidade, serão apresentadas as seguintes lições:
•• 2.1 Definição
•• 2.2 Superestrutura de Via Permanente
•• 2.3 Infraestrutura de Via Vermanente
Elementos de Via Permanente 13
2.1 Definição
nte!
Importante!
2.2 Superestrutura de
Via Permanente
•• lastro e sublastro;
•• dormentes;
•• trilhos;
•• acessórios;
•• Aparelhos de Mudança de Via (AMVs).
Saiba mais sobre esses elementos a seguir.
Lastro e sublastro
Lastro
0-126-122
Lastro
o!
nte!
Importante!
Existem algumas propriedades exigidas para o lastro. O lastro deve ser obtido por
intermédio da britagem de rochas duras, compactas, de estrutura não lamelar ou
xistosa, de elevada resistência à compressão (acima de 1.000 kgf/cm²) e elevada massa
específica aparente.
As rochas utilizadas para a obtenção do lastro são:
•• granito;
•• basalto;
•• calcário;
•• escória de aciaria.
É possível utilizar também o lastro alternativo. Esse é feito por meio da escória de aciaria, mas
apresenta algumas desvantagens (detectadas mediante ensaios de caracterização). São elas:
•• granulometria;
•• porosidade;
•• abrasão;
•• retenção de água;
•• teor de fragmentos.
Elementos de Via Permanente 16
É necessário fazer a manutenção de lastro, que pode ser feita por meio de:
Reposição de lastro
Construção da via
Elementos de Via Permanente 17
O sublastro é a camada granular que se localiza abaixo do lastro. Ela tem função de filtro e
selante e impede que as águas da chuva penetrem no solo que forma a base da plataforma.
Veja, a seguir, uma imagem de sublastro e uma imagem de processo de filtro:
Sublastro
Solo fino
Sublastro
Processo de filtro
Dormentes
Veja, a seguir, um esquema que mostra os principais materiais dos quais os dormentes
podem ser feitos:
Dormentes
EFVM
BITOLA MISTA: 1000 mm e 1600 mm
FCA
BITOLA MÉTRICA: 1000 mm
FCA
BITOLA MISTA: 1000 mm e 1600 mm
EFC
BITOLA LARGA E/OU MISTA: 1600 mm e/ou 1000 mm
o!
nte!
Importante!
Dormente de madeira
Elementos de Via Permanente 20
Os dormentes de aço, por sua vez, possuem características próprias. Veja as dimensões
desses dormentes utilizados na EFVM e na EFC:
EFVM EFC
BITOLA MÉTRICA: 1000 mm BITOLA LARGA: 1600 mm
o!
nte!
Importante!
Dormente de aço
0-126-122
Veja, a seguir, o perfil do dormente de concreto:
240 kg (FCA e EFVM)
o!
nte!
Importante!
Dormente de concreto
Dormente alternativo
Trilhos
Solda
Boleto
Alma
Patim
•• patim – é a parte mais larga do trilho, que pode ser apoiada e fixada no dormente de
forma direta ou indireta, por intermédio da placa de apoio.
Elementos de Via Permanente 23
•• aço carbono;
•• aço liga;
•• boleto tratado.
Alguns perfis de trilhos são:
Acessórios metálicos
Os acessórios metálicos são os elementos que auxiliam a fixação dos trilhos nos dormentes.
Assim, permitem maior segurança para sustentar as cargas distribuídas.
Os acessórios metálicos dividem-se em acessórios de fixação e de ligação. Observe as
características de cada um.
•• Acessórios de fixação
Os acessórios de fixação são elementos necessários para a fixação do trilho no dormente ou
na placa de apoio do trilho, podendo ser elásticos ou rígidos.
Os acessórios de fixação elásticos são elementos que têm a capacidade de manter a pressão
de contato ao trilho constante, garantindo sua fixação e o retensionamento da via, além de
absorver as vibrações e os impactos inerentes à ação do tráfego ferroviário.
São componentes de sistemas de fixação elástica:
•• placas de apoio;
•• placa de ângulo (sistema Vossloh para dormente de concreto);
•• tirefonds;
•• arruelas duplas de pressão;
•• grampos;
•• garras tipo K ou GEO;
•• parafusos (utilizados em sistemas de fixação tipo K, GEO ou Vossloh);
Elementos de Via Permanente 24
Deenik Pandrol
Há, também, a fixação do tipo KPO. Ela consiste em um conjunto de parafusos, garra, arruela de
pressão e porca, que, quando aplicado, oferece força de pressão equivalente à dos grampos.
A fixação rígida é feita por elementos que possuem a capacidade de fixar o trilho sem
absorver as vibrações e os impactos inerentes à ação do tráfego ferroviário. Ela possui
limitações no que se refere ao impedimento do deslocamento longitudinal dos trilhos. Por
isso, há necessidade de se aplicar retensores em vias com sistema de fixação rígida.
Elementos de Via Permanente 25
•• placas de apoio;
•• tirefonds;
•• pregos.
A vantagem da fixação elástica sobre a fixação rígida é que a primeira absorve os choques
e as vibrações por meio de um ou mais elementos flexíveis, isto é, apresenta o efeito mola,
sem perder, no entanto, o poder de retenção dos trilhos e dos dormentes.
São utilizadas também as placas de apoio, que são chapas de aço com os furos necessários
para a fixação nos dormentes e com perfil e rasgos para se fixarem sob o trilho.
Verifique a imagem de uma placa de apoio:
Placas de apoio
A seção transversal tem inclinação de, aproximadamente, 1:20 para o lado de dentro dos
trilhos. Essa inclinação é necessária para que o trilho fique inclinado do mesmo modo que a
conicidade do aro das rodas, de forma a possibilitar melhor contato roda-trilho.
As vantagens do uso de placas de apoio são:
Acessórios
Elementos de Via Permanente 26
Os retensores são peças que têm a finalidade de transferir aos dormentes o esforço
longitudinal que tende a deslocar o trilho. Eles ficam presos, por pressão, ao patim do trilho,
encostados à face vertical do dormente. Assim, transmitem a este os esforços longitudinais.
A movimentação do dormente fica impedida por estar engastado no lastro e fixado sob
pressão ao trilho.
Veja, a seguir, a imagem de um retensor:
0-126-122
Retensor
o!
nte!
Importante!
Existem ainda as almofadas isolantes. Essas peças são confeccionadas com material isolante
e têm a função de impedir o contato entre o patim do trilho e o dormente de aço.
Veja, a seguir, uma imagem de almofadas isolantes:
Almofadas isolantes
•• Acessórios de ligação
Os acessórios de ligação são peças de ligação entre duas barras de trilho. Eles também
podem ser chamados de juntas.
Os acessórios de ligação são constituídos de talas de junção, parafusos de talas, arruelas e porcas.
Elementos de Via Permanente 27
•• metálicas;
•• isoladas convencionais ou encapsuladas;
•• isoladas coladas.
Os requisitos teóricos para uma junta perfeita são:
Juntas metálicas
As juntas isoladas e coladas possuem a mesma utilidade das isoladas encapsuladas, porém
sua utilização exige adesivo à base de epóxi, a fim de promover maior vedação na junta e,
consequentemente, reduzir o volume de impactos no material rodante e na linha.
Elementos de Via Permanente 28
Junta colada
Bitola
Bitola é a distância entre as faces internas das duas filas de trilhos, medida a 16 mm abaixo da
face superior dos trilhos.
Veja a ilustração de uma bitola:
Lastro
•• velocidade;
•• capacidade de transporte;
•• tipo de material rodante;
•• aspectos econômicos da ferrovia;
•• possibilidade de unificação de ferrovias existentes.
Os três tipos de bitola mais utilizados no Brasil são:
Entrevia
Entrevia é a distância entre os eixos de duas vias férreas paralelas. Veja, a seguir, uma
imagem de entrevia:
Entrevia
Entrevia
Gabarito
Nivelamento
Nivelamento
Alinhamento
Geometria da linha
•• bitola da linha;
•• alinhamento;
•• nivelamento da linha.
Geometria em função da qualidade e da tolerância da linha
5,0 m
3,5 1,5
(Eixo 1) (Eixo 3)
(Eixo 2)_
(x) = Valor do defeito
Nivelamento longitudinal
Nivelamento transversal
Empeno, ou torção da grade, é a mais crítica das anomalias de via por forçar a caixa do veículo a
oscilar violentamente sobre o ampara-balanços. É uma variação do desnivelamento transversal e
se baseia em um retângulo cujos vértices representam o ponto de apoio das rodas.
Elementos de Via Permanente 32
AMV
Jacaré 1:10
Jacaré 1:20
Agulhas
Tirantes
Elementos de Via Permanente 34
2.3 Infraestrutura de
Via Permanente
•• terraplenagem;
•• cortes;
•• obras de arte especiais (OAE);
•• obras de arte correntes (OAC);
•• sistema de drenagem (canaletas, bueiros etc.).
Terraplenagem
Terraplanagem
Cortes
Cortes são escavações executadas quando a obra possui uma cota menor que a da superfície
natural do terreno.
Veja, a seguir, uma imagem que ilustra o processo de corte:
Cortes
Alguns exemplos de obras de arte especiais (OAE) são: túneis, pontes, viadutos, passagens
inferiores e muros de contenção.
Túnel
Túnel
Pontes e viadutos
As pontes e os viadutos têm a função de dar continuidade às estradas quando não é possível
a execução de aterros, devido ao tipo de terreno ou à passagem de cursos d’água ou, ainda,
por causa de outros obstáculos no local da obra.
As pontes têm por objetivo transpor os obstáculos constituídos por água.
Veja, a seguir, imagens de uma ponte metálica e de um viaduto:
Ponte metálica
Viaduto
Elementos de Via Permanente 37
Obras de contenção
•• muros de arrimo;
•• cortinas atirantadas;
•• muros de solo de cimento;
•• gabiões;
•• muro de trilhos e dormentes usados;
•• aterro auxiliar;
•• terra armada.
Há, ainda, a possibilidade de utilização dos geotêxteis (bidim).
Veja, a seguir, uma imagem que ilustra um enrocamento de pedra arrumada:
•• dutos;
•• bueiros;
•• canaletas;
•• valas;
•• descidas d’água.
Elementos de Via Permanente 38
Duto
Descida d'água
Sistema de drenagem
nte!
Importante!
0-126-122
o!
nte! Escorregamentos
ais!
ndo! Relembrando!
3
Permanente
Manutenção de Via
Nesta unidade, serão apresentadas as seguintes lições:
•• 3.1 Manutenção
•• 3.2 Tipos de Serviços de Manutenção
Elementos de Via Permanente 41
3.1 Manutenção
•• valetas;
•• canaletas;
•• bueiros;
•• drenos;
•• valetas de proteção.
Os serviços precisam ser executados nos meses que antecedem as chuvas e após ocorrências
de queda de barreiras. A limpeza do lastro poderá ser necessária.
A manutenção é de responsabilidade da via permanente e é executada de acordo com as
programações, com pessoal próprio ou contratado, conforme o volume e o tipo de serviço.
Geralmente, as equipes de manutenção de via permanente se locomovem com
veículos ferroviários.
Na sinalização da via, os prefixos se iniciam sempre por:
A – auto ou caminhão de linha que transporta pessoal e/ou equipamentos de
manutenção ferroviária;
I – auto de linha de inspeção do trecho ferroviário ou conduzindo gerentes, visitantes etc.;
V – trem ou guindaste ferroviário que realiza serviços para a via permanente, geralmente de
carga ou descara de materiais;
R – equipamentos de manutenção de linha (socadora/reguladora, desguarnecedora,
multifuncional, esmerilhadora de trilhos etc.).
Elementos de Via Permanente 42
0-126-122
o! Atenção!
Nesta lição, você conhecerá os tipos de serviços de manutenção e suas definições, a saber:
•• fratura de trilho;
•• fratura de jacaré;
•• fratura/quebra de agulha;
•• almofadas em curto;
•• junta isolada em curto;
•• bitola acima da tolerância;
•• flambagem acentuada;
•• desnivelamento acentuado.
Elementos de Via Permanente 44
Todas as inspeções que não têm periodicidade são chamadas de preditiva. Essa é a manutenção
que visa ao acompanhamento e ao monitoramento das condições de um equipamento.
Ela pode ser executada mediante demanda de outras áreas ou, simplesmente, para
monitorar um limite de tolerância.
Veja alguns exemplos:
•• mudança de traçado;
•• aumento em ramais e em pátios;
•• remodelação e variantes.
Reformas/recuperações (RR)
•• reforma/recuperação de pontes;
•• reforma de jacarés;
•• recuperação de aterro.
Elementos de Via Permanente 46
•• auto de linha;
•• caminhão de linha;
•• equipamento multifuncional;
•• guindaste rodoferroviário;
•• reperfiladora de trilhos;
•• esmerilhadora de trilhos;
•• carro controle;
•• carro ultrassom;
•• capina química;
•• guindaste ferroviário;
•• socadora de linha;
•• socadora de chave;
•• reguladora de lastro;
•• desguarnecedora de lastro;
•• desguarnecedora de ombro de lastro;
•• sugadora de lastro;
•• trem esmerilhador;
•• renovadora de linha.
Elementos de Via Permanente 47
Auto de Linha
Auto de linha
Caminhão de Linha
Caminhão de Linha
Elementos de Via Permanente 48
Equipamento Multifuncional
Multifuncional
Guindaste Rodoferroviário
Guindaste rodoferroviário
Reperfiladora de Trilhos
Reperfiladora de trilhos
Esmerilhadora de Trilhos
Esmerilhadora de trilhos
Esmerilhadora de trilhos
Elementos de Via Permanente 51
Carro Controle
Carro controle
O carro ultrassom é o equipamento utilizado para inspeção preditiva, que visa detectar
falhas internas na composição de trilhos e soldas ao longo da ferrovia.
Seu uso cíclico aumenta a segurança operacional da ferrovia e diminui o tempo de
interdição indesejada. Durante sua passagem, pode detectar furos indesejados nas almas
dos trilhos localizados em cima de obras de arte especiais.
Elementos de Via Permanente 52
Carro ultrassom
Capina Química
Capina química
Guindaste Ferroviário
Guindaste ferroviário é o equipamento com tração própria, que circula com auxílio de
locomotiva e não possui sistema de sinalização.
Ele é utilizado para recolhimento e descargas de trilhos curtos (3 a 12 metros), pacotes de
dormentes, postes, componentes de AMVs etc. Em caso de emergência, pode ser utilizado
também na cravação de estacas ao lado da linha.
Elementos de Via Permanente 53
Socadora de Linha
Socadoras de linha
Elementos de Via Permanente 54
Socadora de Chave
Socadoras de chave são equipamentos, normalmente, mais sofisticados e mais caros que as
socadoras de linha.
São capazes, também, de executar os mesmos serviços que as socadoras de linha e têm a
função principal de fazer a correção geométrica (alinhamento/nivelamento) em AMVs ou
“Chaves”, como são chamados os AMVs pelas equipes de manutenção. Podem ser usadas na
manutenção corretiva, na manutenção preventiva e nas construções de linhas e AMVs. Ao
realizarem os mesmos serviços das socadoras de linha, obtêm menor produtividade do que
a socadora apropriada.
Veja, a seguir, imagens de socadoras de chaves:
Socadoras de chaves
Reguladora de Lastro
Reguladoras de lastro
Reguladora de lastro
Desguarnecedora de Lastro
4
Sistema de
FINOS -
2 1 roletes e
3 material
Camada de macacos de
Unidade de refugado
Reposição lastro sendo levante da
peneiramento do lastro linha
em três camadas coletado
peneirado
DL em manutenção DL em operação
Sugadora de Lastro
Trem esmerilhador
Trem esmerilhador
Renovadora de linha
Desguarnecedora
Prod = 400m/h
RH km i
Renovadora
Prod = 300m/h
Correção geométrica
Prod = 1600m/h
Descarga de lastro
Prod < 350m/h (x2)
Linha 2 operacional
RH km f