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POR QUE

ESCOLHER
O IPOG?
Com 18 anos no mercado, essa Instituição de Ensino
Superior é referência nacional em transformar profissionais
em especialistas! Presente em TODO o país, o IPOG já
especializou mais de 100 mil alunos e continua fazendo a
diferença na vida de milhares de pessoas.

Buscamos sempre evoluir em nossos processos e a prova


disso é que, em todos os módulos (de todas as formações)
são feitas pesquisas de satisfação para escutar os alunos
e avaliar nosso nível de entrega. Acatando as sugestões e
mantendo o foco na alta performance, conseguimos atingir
a marca atual de 97,14% de satisfação! E esse número só
tende a crescer.

Todos os cursos são reconhecidos pelo MEC (com nota


máxima no EAD) e a formação curricular de cada um
é sempre atualizada com o mercado, alinhando teoria +
prática, para que você conclua o curso já sabendo atuar na
sua área e aplicar o que foi aprendido.

Nossos professores possuem experiência prática de


mercado (nacional e internacional) e temos um corpo
docente bem diverso, com profissionais de vários cantos
do país, a maioria mestres e doutores.
MÉTODO IPOG

O IPOG possui uma metodologia inovadora, criada com o objetivo de aprimorar cada vez
mais a experiência de aprendizagem dos alunos. Esse método foi elaborado a partir de
referências pedagógicas e está estruturado em 3 dimensões. Entenda:
AGIR
Experiência Concreta
Fatos (o que aconteceu?)
Teoria em uso

APLICAR CICLO DE REFLETIR


Experimentação Ativa Observação reflexiva
APRENDIZAGEM Sentimentos (o que vivenciei?)
Futuro (o que vou fazer?) EXPERIENCIAL
Implementa teoria revisada Avalia comportamento
e consequências
CONCEITUALIZAR
Conceitualização Abstrata
Achados (por que aconteceu?)
Revê teoria

2ª DIMENSÃO
1ª DIMENSÃO Professores Avaliação Capacitação
referências e semanal
Formação continuada atuantes no do professor
anual de
professores.
de professores mercado. pelo aluno.

MÉTODO
IPOG

2ª DIMENSÃO 3ª DIMENSÃO
Sala de aula + Ambiente Desenvolvimento integral
virtual de aprendizagem do potencial humano
A metodologia de cada módulo segue o Um módulo transversal exclusivo
formato da Sala de Aula Invertida, onde o do Programa Plenitude, voltado para o
aluno é estimulado a conhecer o conteúdo autoconhecimento, para o desenvolvimento
de preparação e ancoragem previamente, de habilidades socioemocionais aplicadas
potencializando a retenção do conteúdo e o ao mercado de trabalho e vida pessoal.
tempo de aprendizagem durante as aulas.
APRESENTAÇÃO
DO CURSO
Através do Programa de Parcerias de Investimentos (que substituiu os antigos PAC
e PIL), o Governo Federal está lançando diversos programas voltados ao desenvol-
vimento da infraestrutura do país (ferrovia, portos, rodovia e aeroportos).
O problema é que, o mercado atual (do ano de 2020) não encontra mão de obra
atualizada e qualificada com a devida expertise na área ferroviária (se tratarmos o
quesito técnico de desenvolvimento em campo).
Sabendo que haverá uma grande busca por profissionais capazes de desenvolver os
projetos a serem lançados, bem como promover uma boa gestão das obras durante
a etapa de implantação, o IPOG criou o curso de MBA Engenharia Ferroviária!

RESULTADOS

Ao final do curso, você terá conhecimento específico na área de Engenharia Ferro-


viária para exercer diversas funções dentro de uma empresa voltada para o trans-
porte ferroviário. Além disso, o curso também tem o objetivo de permitir interações
com diferentes órgãos (controle e operação) sobre assuntos técnicos e teóricos li-
gados ao transporte ferroviário, englobando construção, manutenção e logística
ferroviária.
DIFERENCIAIS DO CURSO

Corpo docente formado por profissionais que vivem o dia a dia do transporte ferro-
viário. Não possuem apenas conhecimento teórico, e sim a expertise no assunto a
ser ministrado em cada disciplina, onde os tópicos serão voltados para os ensina-
mentos práticos que envolvem o meio de transporte ferroviário.
Você vai aprender desde a elaboração de projetos (básico e executivo) até a libe-
ração para operação de uma linha “nova”, passando por tópicos como construção,
manutenção, operação, logística intermodal e estudo de acidentes ferroviários.
As disciplinas buscam fomentar os alunos no quesito prático, propiciando aquisição
de um somatório de experiências vividas in loco pelos professores, que poderão aju-
dá-los na sua formação e desempenho profissional daqui em diante.

ESTE CURSO É INDICADO PARA:

Profissionais graduados em Engenharia (Civil, Produção, Mecânica, Elétrica, Am-


biental, Segurança do Trabalho, Computação, Eletrônica dentre outras);
Geologia; Geografia; Geotecnia; Administração; Economia; Direito e Logística, assim
como as demais profissões da área de Ciências Exatas, que tenham contato com
meio Aquaviário e possam exercer tais funções dentro de suas empresas. Os níveis
de aprendizado englobam os seguintes cargos: Técnicos (Analistas e Supervisores),
Especialistas (Gerentes e Coordenadores) e Gestores (Diretoria e Superintendência).
MATRIZ CURRICULAR

1) Visão sistêmica do Centro de Controle Operacional (CCO)


2) Licitações e contratos de Obras de Infraestrutura de Transportes
3) Projetos Ferroviários em BIM
4) Licenciamento Ambiental Metroferroviário
5) Sistemas de Sinalização e Controle Metroferroviário
6) Infraestrutura e superestrutura Ferroviária e suas aplicabilidades
7) Concepção e Manutenção de Obras de Arte Especiais, Túneis e Obras Subterrâ-
neas
8) Manutenção de Infra e Superestrutura Metroferroviária
9) Inspeção Automatizada de Via Permanente
10) Dinâmica Ferroviária e Interação Veículo-via
11) Investigação de Acidentes Metroferroviária
12) Desenvolvimento Integral do Potencial Humano
MATRIZ CURRICULAR E EMENTAS

1) VISÃO SISTÊMICA CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL (CCO)


Aparelho de Mudança de Via (AMV); Rota de Trens: chave “ao contrário”; Traves-
sões; Chave de mola; Centro de Controle Operacional (CCO); Visão sistêmica do CCO;
Tipos de sinalização; Sistema de Licenciamento de Trens; Linha sinalizada e não
sinalizada.

2) LICITAÇÃO E CONTRATOS DE OBRAS DE INFRAESTRUTURA DE


TRANSPORTES
Histórico da Legislação e Processos de Contratação; As diversas modalidades de
contratação de obras de infraestrutura de transportes: Pregão Eletrônico/ Con-
corrência/ Tomada de Preços/ Regime Diferenciado de Contratação Pública - RDC;
Contratação dos diferentes tipos de projetos para obras de infraestrutura de trans-
portes: EVTEA, Anteprojeto, Projeto Básico, Projeto Executivo e “as built”; Contrata-
ção de obras de infraestrutura de transportes; Legislação e Processos de Contrata-
ção - Jurisprudências.

3) PROJETOS FERROVIÁRIOS EM BIM


Integração BIM no apoio à gestão de infraestrutura; execução, controle e monitora-
mento de projetos utilizando BIM, utilização de BIM 7 dimensões georreferenciado,
montagem de modelo BIM práticas de trabalho, modelos de realidade virtual/au-
mentada georreferenciado, modelagem de projetos de vias, pontes, viadutos utili-
zando a tecnologia BIM; Condicionantes de projeto e estudos (EVTEA, Anteprojeto,
Projeto Básico, Projeto Executivo e “as built”); Pátios, terminais, conexões e desvios
de cruzamento; Identificação e solução de interferências; Produtos de projeto; Fer-
ramentas de projetos.

4) LICENCIAMENTO AMBIENTAL METROFERROVIÁRIO


Noções básicas, termos e conceitos sobre meio ambiente e ferrovias; Legislação
Ambiental: Código Florestal Brasileiro, Resoluções do Conselho Nacional do Meio
Ambiente e Instruções Normativas; Licenciamento ambiental: Processo e etapas
para atividades e empreendimentos ferroviários; Ferrovia e o impacto sobre o meio
ambiente; Estudos Ambientais necessários ao licenciamento de ferrovias; Planos
Básicos Ambientais (PBAs).

5) SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO E CONTROLE METROFERROVIÁRIO


Conceitual e Visão Geral; Planejamento de infraestrutura para Sistemas de Sina-
lização, Telecomunicações e Energia em um projeto metroferroviário: impacto no
projeto de uma ferrovia como um todo relativo à CAPEX e importância relacionadas
à segurança e capacidade operacional (análise de custo-benefício); Cenário Atual
Ferrovias de Cargas – Ferrovias Estruturantes; Definições conceituais: Visão geral e
Elementos que constituem o Sistema de Sinalização e Controle; Centro de Controle
Operacional; Intertravamento eletrônico microprocessado e elementos de campo:
circuito de via (Bloqueio), máquina de chaves, travador elétrico, sinais laterais, de-
tector de descarrilamento autorização de movimento, pátios e entre pátios; Equipa-
mentos de Bordo; Sistemas de Comunicações (Integração); Principais Sistemas para
Implementação no Brasil: PTC, ERTMS, CBTC, ATC Cabsignalling, CTC e Cerca Ele-
trônica; Sistemas de Telecomunicações: comunicação de voz e de dados (operação
e controle); Backbone de Dados; Sistema de Energia;Função conceitual do Sistema
de Sinalização e Controle Ferroviário: garantir segurança, aumento de capacidade e
eficiência/capacidade para ferrovias de acordo com a necessidade e tipo de sistema;
Diretrizes para Desenvolvimento e Implementação de Sistemas de Sinalização e
Controle (headway, nível de segurança, automação e controle e proteção embar-
cados); Acidentes ferroviários, limitações e impactos em capacidade devido falta de
sistema adequado de sinalização e controle; Viabilização de Direito de Passagem e
Tráfego Mútuo; Desafios e Impactos – Interoperabilidade.

6) INFRAESTRUTURA E SUPERESTRUTURA FERROVIÁRIA E SUAS


APLICABILIDADES
Metodologia de inspeção e cadastros de ativos de infraestrutura ferroviária; Critérios
de priorização de obras de confiabilidade em infraestrutura ferroviária; Estabilida-
de de taludes e classificações; Projetos de infraestrutura ferroviária; Manutenção e
obras de infraestrutura ferroviária; Conceitos gerais sobre materiais e serviços da
superestrutura; materiais componentes da superestrutura ferroviária e suas clas-
sificações; aplicabilidade de cada material conforme geometria de via permanen-
te; utilização de materiais durante a manutenção de via permanente; anomalias
existentes em superestrutura ferroviária; Especificações Técnicas e Normas (ABNT,
AREMA, CEN).

7) CONCEPÇÃO E MANUTENÇÃO DE OBRAS DE ARTE ESPECIAIS, TÚNEIS


E OBRAS SUBTERRÂNEAS
Conceitos gerais: classificação das pontes, elementos básicos para o projeto e soli-
citações nas pontes; Superestrutura: distribuição dos esforços no tabuleiro e viga-
mento principal, trem-tipo, envoltória das solicitações em pontes; Mesoestrutura:
esforços nos pilares; Infraestrutura: fundações diretas, estacas e tubulões; Metodo-
logias de avaliação de estruturas: princípios de patologia das estruturas e manu-
tenção de estruturas de pontes; Sistemas de gerenciamento de pontes; Visão geral e
panorama internacional; Natureza das escavações; Investigações de subsolos; Sis-
temas de classificação de maciços rochosos; Escavação convencional e mecanizada;
Monitoramento e Instrumentação; Concreto Projetado; Suporte, reforço e pré-su-
porte em túneis; Sistemas Auxiliares.

8) MANUTENÇÃO DE INFRA E SUPERESTRUTURA METROFERROVIÁRIA


Noções gerais sobre a manutenção da via férrea; definição de manutenção; a ma-
nutenção e o meio ambiente; indicadores de manutenção; manutenção dos compo-
nentes da infraestrutura ferroviária; manutenção dos componentes da superestru-
tura ferroviária.
9) INSPEÇÃO AUTOMATIZADA DE VIA PERMANENTE
Inspeção de via permanente - Por quê? Formas de inspeção de via permanente -
Visual x Manual x Automatizada; veículos de inspeção de via permanente; inspeção
automatizada - benefícios; interpretação dos relatórios; interpretação dos dados
gerados; correções dos defeitos da via permanente - mecanizada; ganhos com a
inspeção automatizada.

10) DINÂMICA FERROVIÁRIA E INTERAÇÃO VEÍCULO-VIA


Tribologia básica e modos de falhas de trilhos ferroviários; contato roda-trilho, ten-
sões e Teoria do Shakedown; análise dinâmica da via permanente e truques; tecno-
logias de otimização da interface roda-trilho.

11) INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES FERROVIÁRIOS


Conceitos e fundamentos dos acidentes ferroviários - partes 1, 2, 3 e 4; falhas na ge-
ometria de linha; descarrilamentos em AMVs; falhas em trilhos; falhas na operação
de trens; falhas em vagões; primeiras ações e descarrilamentos típicos.

12) DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DO POTENCIAL HUMANO


Fatores que conduzem ao ou Desenvolvimento Integral do Potencial Humano; De-
safios do desenvolvimento humano ao longo das 8 etapas do ciclo da vida; Sobre
as diferenças entre o caminho do murchamento e o caminho do florescimento dos
potenciais humanos; A diferença entre caráter e personalidade; As virtudes e as
forças de caráter; – Introdução à Visão Integral; As Linhas de Desenvolvimento ou
Inteligências Múltiplas; Os Níveis de Desenvolvimento humano; A Dinâmica da Es-
piral – os 8 níveis de desenvolvimento de valores ou memes; Análise e devolutivas
de instrumentos de autoconhecimento; Estados de Consciência; matriz integral do
desenvolvimento integral humano; A dialética do desenvolvimento: diferenciação
e integração.; A matriz da Plenitude; Nossa capacidade de transformação pessoal
(CTP).

*As ementas poderão ser ajustadas conforme demandas de mercado,


novas legislações, novos cenários e contextos.
COORDENAÇÃO

EDESIO ELIAS LOPES


Doutor em Engenharia Civil pela Universidade Fede-
ral de Santa Catarina (UFSC-SC), na área de Infraes-
trutura Viária. Engenheiro e Mestre em Engenharia
Civil. Diretor na empresa BMT AEC, na qual atua com
projetos de infraestrutura em BIM e Consultor Téc-
nico INMETRO/Cgcre/Dicap, junto ao programa de
acreditação de organismos de inspeção de projetos e
obras de infraestrutura.
Foi colaborador da IDP engenharia (empresa sedia-
da na Espanha) em projetos voltados para infraestrutura de transportes, logística
e mobilidade urbana. Atuou por 9 anos como pesquisador no LabTrans/UFSC em
projetos relacionados a infraestrutura de transporte em órgão federais e estaduais.
CORPO DOCENTE

1) FELIPE OZORIO MONTEIRO DA GAMA


Possui GRADUAÇÃO (2009) e MESTRADO (2011), em Engenharia Civil, pela UERJ.
Interrompeu DOUTORADO (2012), em Engenharia Civil, iniciado na UFRJ, face apro-
vação em um novo concurso público federal, em UF distinta. Possui ainda Especia-
lização em Gestão de Projetos (2019), pela UNINTER. Atuou na PETROBRAS, VA-
LEC, MT, DNIT e SEP/PR. Foi professor de graduação de Engenharia Civil durante 5
anos em disciplinas de cálculo estrutural e resistência dos materiais. Atualmente,
é servidor público federal no cargo de Analista em Infraestrutura de Transportes
– Engenharia Civil, requisitado para o Ministério da Infraestrutura na função de
Coordenador de Modelagem de Arrendamentos Portuários, após ter atuado em ou-
tros cargos de gestão. Presidi e presidiu Conselhos de Autoridade Portuária – CAP
e, é Conselheiro de Administração (CONSAD) da SCPAR Porto de Imbituba S.A. (SC).
Tem experiência na área de planejamento, estudos e gestão de projetos de em-
preendimentos e obras de engenharia de infraestrutura de transportes (ferroviária
(VALEC), rodoviária (DNIT) e portuária (SEP/PR)), da indústria do petróleo (PETRO-
BRAS), e, de Engenharia Estrutural (Docência)

2) MARCELO TADEU MANCINI


Mestre em Engenharia de Transportes pela USP. Arquiteto-urbanista graduado
pela Unesp. Coordena a área de planejamento e controle de operação do MetrôRio.
Atuou em consultoria e com planejamento de operação do sistema de ônibus e BRT
no Rio Onibus durante os megaeventos na cidade do Rio de Janeiro (Rock in Rio,
Copa do Mundo e Jogos Olímpicos 2016). Ministra aulas de pós-graduação pelo
IPOG e palestras na área de mobilidade, urbanismo e transportes.

3) SILVIO DOS SANTOS


Possui graduação em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da Universidade de
São Paulo (1971), mestrado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Santa
Catarina (2005) (http://www.tede.ufsc.br/teses/PECV0376.pdf). Atualmente é con-
sultor do Laboratório de Transportes e Logística da Engenharia Civil da Universida-
de Federal de Santa Catarina. Cursos de especialização em Navegação Fluvial- 1983
e Operação Ferroviária em Portos - 1987 na França. Tem experiência na área de
Engenharia de Transportes, com ênfase em Planejamento de Sistemas de Trans-
porte de Carga, atuando principalmente nos seguintes temas: portos, transporte
intermodal, navegação fluvial, ferrovia e cabotagem. Escreve semanalmente para
o site: www.portogente.com.br sobre o tema Transporte Modal. Tem os seguintes
livros publicados: “Qualidade e Produtividade nos Transportes” - Cengage - 2008
- São Paulo -SP, coautor; “Transporte Ferroviários - História e Técnicas” - Cengade -
2011 - São Paul- SP; “Aspectos da Navegação Interior“- Labtrans-UFSC - 2014 - Flo-
rianópolis - SC; “Qualidade e Produtividade nos Transportes” - 2ª edição - Cengage
- 2016 - São Paulo - SP, coautor; “Introdução ao Planejamento Portuário” - Edições
Aduaneiras - 2016 - São Paulo, coautor.
4) SÍLVIO TUPINAMBÁ FERNANDES DE SÁ
Graduação em Engenharia Civil pela Universidade Veiga de Almeida (UVA, 1983).
MBA em Logística Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV, 1999). Mestre
em Economia Empresarial pela Universidade Cândido Mendes (UCAM, 2006). Ex-
periência profissional de 14 anos no setor Ferroviário, sendo 2 anos na área de
Projeto, Implantação e Manutenção Ferroviária pela Companhia Brasileira de Trens
Urbanos (CBTU), e 10 anos de Operação Ferroviária na Superintendência Regional
de Juiz de Fora - MG (SR-3) em Barra do Piraí - RJ e São José dos Campos - SP.
Atuou 10 anos como profissional de Sondagens e Ensaios Laboratoriais na empresa
NACON Sondagens. Também atuou como Coordenador do Curso de Pós-Graduação
Engenharia Ferroviária pela Universidade São Caetano do Sul (USCS) e também
Universidade Estácio de Sá (UNESA).

5) ALEXANDRE DA SILVA LEONARDO


Graduação em Matemática pela Fundação Educacional Rosemar Pimentel (FER-
PRJ, 1998). Especialização em Transporte Ferroviário de Carga pelo Instituto Militar
de Engenharia (IME, 2008). Graduação em Engenharia de Produção pela Universi-
dade Salgado de Oliveira (Universo-BA, 2016). Experiência profissional de 18 anos
no setor Ferroviário, trabalhando pelas empresas MRS Logística S.A. e CCR Me-
trô Bahia, nas áreas de inspeção automatizada de Via Permanente, Implantação
de novos equipamentos e softwares para inspeção e análise dos dados coletados
pelo Veículo de Inspeção de Via, Prospecção de trilhos utilizando tecnologia Laser,
Prospecção de dormentes utilizando tecnologia GWR, Revitalização da Via no Metrô
Bahia, Implantação dos planos de manutenção de Via Permanente e Participação
da definição dos planos de esmerilhamento de trilhos.

6) DENIO IGOR SILVA DE PONTES


Diretor AGEL - Associação de Gestores e Executivos de Logística, Pesquisador visi-
tante UFC-PETRAN Professor da Escola de Negócios Faculdade CDL,Consultor da
Log.Inov. Doutor e Mestre em Logística (Aix-Marseille Université, Centro de Pesqui-
sa em Logística e Transporte-Cret-Log, França), Mestre em Economia (UFC - CAEN),
Graduado em Ciência Econômicas (UFC) e Licenciatura em Matemática (UECE).

7) ANDERSON SANTOS DE OLIVEIRA


Diretor e Proprietário da ASETC Engenharia; MBA em Gestão de Projetos, Engenhei-
ro Agrimensor; Grande experiência em obras de engenharia desde parte de projeto
até a execução, principalmente em obras de infraestrutura; BIM Specialist; Possui
certificação Profissional no software AutoCAD Civil 3D; É membro do Autodesk Ex-
pert Elite; Contribui com postagens no blog da Autodesk, Mundo AEC; Palestrante
no Autodesk University Brasil (AU) 2012, com o tema: Topografia no Autocad Civil
3D; Palestrante no Autodesk Industry Solutions Academy (AISA) 2013, com o tema
Topografia no Autocad Civil 3D; Palestrante no Autodesk University Brasil (AU) 2013,
com o tema: Medições e acompanhamento de Obras.
8) EDUARDO GUTIÉRREZ KLINSKY
Graduação pela Universidade Federal de São Carlos UFSCar (1995) em Engenharia
Civil. Mestrado em Engenharia de Estruturas pela Escola de Engenharia de São
Carlos EESC-USP (1999). Consultor e Supervisor de Estruturas de Pontes e viadutos
ferroviários em Ghenova (Espanha) e Pedelta (Espanha). Diretor do Laboratório de
Engenharia Civil da Universidade Autonóma Gabriel Rene Moreno (UAGRM - Bo-
lívia). Professor de Pós Graduação do Instituto IPOG. Publicações em congressos e
jornadas nacionais e internacionais.

9) JOSÉ MAURÍCIO DE CAMARGO


Mestre em Gerenciamento Costeiro pela Universidade de Cádiz, Espanha. Bacharel
e Licenciado em Geografia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC-
-Florianópolis/SC) onde atualmente cursa o Doutorado em Geografia na área de
Utilização e Conservação de Recursos Naturais. Técnico em Agrimensura (IFSC-Flo-
rianópolis/SC) e Técnico em Processamento de Dados (SENAI-Santos/SP). Atuou
por 10 anos em empresas de consultoria ambiental no setor de cartografia/geopro-
cessamento e participa de projetos relacionados a infraestrutura de transportes,
mapeamentos geológico/geomorfológico e riscos costeiros. Atuou como consultor/
pesquisador na Organização das Nações Unidas (ONU) e Comissão Econômica para
América Latina e Caribe (CEPAL) em projeto técnico-científico sobre a projeção de
mudanças climáticas para a gestão de riscos costeiros no Estado de Santa Catarina.

10) EDESIO ELIAS LOPES


Coordenador deste Curso. Doutor em Engenharia Civil na área de Infraestrutura
Viária. Mestrado em Engenharia Civil .Coordenador e professor de MBAs no IPOG
(IPOG-GO), Diretor na empresa BMT AEC da qual atua com projetos de infraes-
trutura em BIM e Consultor Técnico INMETRO/Cgcre/Dicap junto ao programa de
acreditação de organismos de inspeção de projetos e obras de infraestrutura. Foi
colaborador da IDP engenharia (empresa sediada na Espanha) em projetos volta-
dos para infraestrutura de transportes, logística e mobilidade urbana, atuou por 9
anos como pesquisador no LabTrans/UFSC em projetos relacionados a infraestru-
tura de transporte em órgão federais e estaduais.

* Professores titulares. Sujeitos a alterações.


DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA

• Diploma de graduação original.


• Cópia do RG e CPF / ID Profissional / CNH.

DURAÇÃO / PERIODICIDADE

CARGA HORÁRIA
432 horas

DURAÇÃO
12 meses

DISCIPLINAS
Serão 12 disciplinas, cada uma com módulo on-line de 24 horas/aula + 12 horas de
atividades práticas no Ambiente Virtual de Aprendizagem, totalizando 36 horas por
disciplina.

ATIVIDADES PRÁTICAS NO AMBIENTE VIRTUAL


As atividades práticas acontecem utilizando o modelo de Sala de Aula Invertida.
Trata-se do estudo do conteúdo organizado pelo professor, com a realização de
atividades de ancoragem e preparatórias que envolvem cases temáticos e aplicação
de ferramentas, potencializando a aprendizagem e retenção do conteúdo durante
as aulas ao vivo.

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