PAVIMENTOS FERROVIÁRIOS/VIA
PERMANENTE
PAVIMENTOS URBANOS/PAVIMENTOS
INTERTRAVADOS
PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS
- RÍGIDOS
- FLEXÍVEIS
PAVIMENTOS VIÁRIOS
ELEMENTOS DA SUPERESTRUTURA
- TRILHOS
- DORMENTES
- FIXAÇÕES E ACESSÓRIOS METÁLICOS
- LASTRO
- SUBLASTRO
PAVIMENTOS VIÁRIOS
PAVIMENTO FERROVIÁRIO
GOIÂNIA, 14 DE JANEIRO DE 2016
•TRILHOS
Peso Calculado (kg/m) 24,654 32,045 37,105 44,645 50,349 56,897 67,560
Área Total da Seção (cm2) 31,42 40,84 47,29 56,90 64,19 72,58 86,12
TRILHOS
Requisitos
Boleto
O boleto deve ter massa adequada para que o
desgaste do trilho não afete o momento de inércia
da seção;
Alma
A alma deve possuir altura suficiente para resistir à
flexão. Quanto maior a alma, maior a distância do
boleto e do patim com relação à linha neutra da
seção;
Quanto mais massa estiver concentrada no boleto
e no patim, maior será sua resistência à flexão.
Entretanto, deve-se conservar uma espessura
mínima na alma capaz de garantir adequada
resistência e rigidez transversal.
TRILHOS
Requisitos
Patim
O patim não deve ser muito fino, garantindo, dessa forma, que
alma se mantenha perpendicular ao dormente durante
solicitações transversais, particularmente em curvas. Se não
possuir espessura adequada, pode acumular deformações
permanentes ao longo de sua vida útil e provocar acidentes;
A espessura deve ser ainda suficiente para reduzir o nível de
tensões residuais decorrentes do resfriamento diferenciado,
durante a operação, do boleto e do patim. Assim como na
alma, o projeto deve prever os efeitos da corrosão sobre a
espessura ao longo do tempo.
TRILHOS
Requisitos
Patim
TRILHOS
Processo de Fabricação
TRILHOS
Defeitos de Fabricação
Vazios (bolsas de contração);
Segregações;
Inclusões;
Fissuras transversais;
Defeitos de laminação.
TRILHOS
Problemas Originados em Serviço
Deformação das pontas;
Auto têmpera superficial;
Escoamento na superfície do boleto;
Desgaste da alma e do patim por ação química;
Desgaste dos trilhos por atrito;
Desgaste ondulatório;
Fraturas dos trilhos.
TRILHOS
Aço dos Trilhos
O aço constitui o principal material utilizado nos trilhos
por apresentar elevada tensão de escoamento e
ruptura (σe e σr), composição química uniforme e
isenção de inclusões não metálicas, vazios e trincas
térmicas (garantido pelo processo de fabricação).
O aço comum possui como principais impurezas o
manganês e o silício, que, quando combinados ao
fósforo, tornam os trilhos quebradiços.
Os trilhos de aço especial são trilhos de alta qualidade
(maior resistência e dureza), produzidos com ligas que
combinam o ferro com vanádio, cromo, molibdênio,
titânio, nióbio, entre outros.
TRILHOS
Aço dos Trilhos
Outro procedimento adotado para aumento da dureza
superficial dos trilhos consiste no tratamento térmico.
Este processo consiste num resfriamento rápido do trilho
e posterior reaquecimento pelo calor interno. A técnica
pode ser realizada em todo o trilho ou apenas na região
do boleto.
TRILHOS
Tratamento Térmico
TRILHOS
Especificações para Recebimento
Comprimento - 12 ou 18 metros
Tolerância - 3 mm
Dimensões da seção transversal
Tolerância - 0,5 mm
Tolerância no peso:
2% na pesagem de lote de 50 trilhos
1% na pesagem total
TRILHOS
Especificações para Recebimento
Prova de choque (Queda de um peso de 907 kg sobre
o centro de um trilho apoiado sobre suportes);
Tração
Carga de ruptura - 700 a 850 MPa;
Limite de elasticidade - 350 a 400 MPa;
Alongamento em 200 mm - 10 a 12%;
Resiliência (Determinação do Índice de fragilidade do
aço em função da textura cristalina);
Dureza (Aplicação de 3 toneladas de esforço sobre
uma esfera de 10 mm de diâmetro aplicada sobre o
trilho);
TRILHOS
Especificações para Recebimento
Ensaio micrográfico - Aplicação de iodo em solução alcoólica na
superfície interna do corpo de prova que permite identifica
ocorrência de inclusões, fissuras e zonas com diferentes
concentrações de carbono;
Ensaio macrográfico - Aplicação de reativo na superfície de aço
para identificar a homogeneidade química;
Entalhe e fratura - Corpo de prova de amostra aprovada no
ensaio de choque é entalhado e fraturado. Observação de
trincas, esfoliações, cavidades, impurezas ou granulação;
Composição química - Determinação das porcentagens de
fósforo, enxofre e silício presentes nas amostras de trilhos.
TRILHOS
Durabilidade
A vida útil dos trilhos em uma via férrea é limitada pelo
desgaste, na maior parte dos casos, ou pela ruptura por
fadiga decorrente de carregamento cíclico.
Desgaste
O desgaste é decorrente da ação mecânica entre a
roda e o trilho, que podem ou não apresentar a
mesma dureza. O tempo de aceleração do desgaste
é função do raio das curvas e do peso da carga
transportada pelos veículos. A medida do desgaste é
realizada por meio de aparelhos como o pantógrafo e
as ponteiras.
O limite geralmente estabelecido para o desgaste é
de 25% da área total do boleto (seção transversal).
TRILHOS
Durabilidade
Desgaste
Algumas indicações têm sido
propostas para fixar o limite de
utilização dos trilhos. Algumas
estradas de ferro admitem o limite de
12 mm de desgaste vertical do boleto
em linhas principais e 15 a 20 mm em
linhas secundárias. Para o desgaste
lateral, admitem que o ângulo ϴ
possa variar entre 32 e 34º. A perda
de peso admitida é de 10% para
trilhos TR-45 e de 15 a 20% para trilhos
mais pesados.
TRILHOS
Durabilidade
Fadiga
A fadiga consiste no fenômeno que pode ocorrer nos
trilhos, levando-os à ruptura mesmo quando solicitados
com tensões relativamente pequenas. A ocorrência
deste fenômeno relaciona-se ao acúmulo de
rearranjos de cristais de metal gerados a cada ciclo
de solicitação.
TRILHOS
Soldagem dos trilhos
A soldagem dos trilhos de 12 ou 18 metros proporciona
economia nos materiais das juntas e redução nos gastos
de conservação da via. Além disso, permite um
movimento mais suave das composições ferroviárias
(maior conforto e velocidade).
Tipos de soldagem
a) Soldagem Elétrica de Topo - Consiste na elevação da
temperatura das pontas dos trilhos até a fusão.
Apresenta como principal vantagem ser um
procedimento todo automático.
b) Soldagem Oxiacetilênica (Caldeamento) - Consiste
no aquecimento e compressão das pontas dos trilhos
com chamas periféricas de oxiacetileno, em estaleiro
específico. No final do processo, realiza-se o tratamento
térmico e esmerilhamento dos trilhos.
TRILHOS
Soldagem Oxiacetilênica (Caldeamento)
TRILHOS
Soldagem Oxiacetilênica (Caldeamento)
TRILHOS
Soldagem Oxiacetilênica (Caldeamento)
TRILHOS
Tipos de soldagem
Soldagem Aluminotérmica -
Este processo baseia-se na
propriedade que o alumínio
apresenta de se combinar com
o oxigênio dos óxidos
metálicos.
A soldagem aluminotérmica
consiste na adição de óxido de
ferro granular e pó de alumínio
nas juntas dos trilhos e na
formação de um aço resultante
(termita).
TRILHOS
Soldagem Aluminotérmica
TRILHOS
Soldagem Aluminotérmica
SOLDAGEM DOS TRILHOS
Vantagens e Desvantagens
Soldagem Oxiacetilênica (Caldeamento)
Vantagens
Instalações fixas;
Maior uniformidade da solda;
Menor dependência do operador
Zona termicamente afetada reduzida;
Melhor controle de qualidade;
Maior produção diária.
Desvantagens
Grande investimento em equipamento e equipe;
Comprimentos das barras limitados em função do
transporte;
Custo: US$ 56,00/und. (EFVM).
SOLDAGEM DOS TRILHOS
Vantagens e Desvantagens
Soldagem Aluminotérmica
Vantagens
Baixo investimento com equipamento;
Própria para soldagem no campo;
Dispensa de instalações fixas.
Desvantagens
Processo muito caro;
Necessidade de perícia do operador;
Maior zona de trilho afetada;
Valor: US$ 276,35/unidade
TRILHOS
Trilhos Curtos
Os trilhos são considerados curtos, quando as folgas
nas juntas são suficientes para permitir a dilatação e a
contração dos mesmos. Nos trilhos curtos, os trilhos
adjacentes não exercem, entre si, pressões através
das talas. Esta forma de fixação dos trilhos foi utilizada
até aproximadamente a década de 50.
Pela lei de Hooke, podemos estabelecer uma relação
entre o comprimento máximo admissível do trilho e a
folga na junta:
Folgamax = lmax x α x ΔT
TRILHOS
Trilhos Curtos
Admitindo a folga máxima permitida entre trilhos ser
de 1,5 centímetros, o comprimento máximo de cada
trilho deverá ser de aproximadamente 40 metros. A
solda de dois trilhos de 18 metros ou três trilhos de
doze metros permite alcançar este objetivo.
TRILHOS
Trilhos Longos e Trilhos Contínuos
Os trilhos longos são aqueles em que a folga nas juntas é
insuficiente para permitir a dilatação, acarretando com isso,
tensões internas de tração ou compressão.
Os trilhos contínuos são aqueles em que, além da condição de
trilho longo, tem-se um comprimento tal que na sua parte central
existe uma extensão fixa que não se dilata em estado de tensão
máxima, portanto o trilho contínuo será denominado de trilho
longo soldado (TLS).
Os trilhos longos soldados podem estar em estado de dilatação
ou de contração, de acordo com a variação da temperatura.
Este estado pode ser total ou parcialmente contrariado pelo
atrito do trilho com os dormentes e destes com o lastro.
TRILHOS
Trilhos Longos Soldados
A variação de temperatura na via ocasiona a variação do
comprimento dos trilhos na via. Na técnica de utilização de
trilhos curtos, as forças associadas aos estados de dilatação e
contração são absorvidas nas juntas.
As juntas de dilatação podem ser consideradas
descontinuidades da via férrea, ocasionando impactos
constantes das rodas dos veículos nos trilhos e aumentando a
necessidade de manutenção, além de gerar desconforto aos
passageiros.
Os trilhos longos soldados surgiram com a necessidade de
impedir que os trilhos se movimentassem nas variações de
temperatura, além de reduzir a quantidade de juntas, tornando-
o quase infinito, exceção feita apenas às obras de arte especiais
e aparelhos de mudança de via.
TRILHOS
Trilhos Longos Soldados
TRILHOS
Comprimento de Trilhos
O comprimento máximo a ser utilizado nos trilhos deve ser
avaliado em função do custo de soldagem e transporte e da
economia gerada com a conservação das juntas. Entretanto,
deve-se evitar a utilização de trilhos longos soldados com
extensão próxima ao mínimo teórico. A ocorrência de trilhos
soldados com este comprimento gera trechos instáveis de via
férrea, distribuição assimétrica de tensões nos trilhos e
necessidade de maior quantidade de retensores e juntas.
TRILHOS
Flambagem da Linha Férrea
PAVIMENTO FERROVIÁRIO
GOIÂNIA, 14 DE JANEIRO DE 2016
•DORMENTES
•Fixação Tipo
K
•Grampo elástico
simples
ACESSÓRIOS DOS TRILHOS
Acessórios de Fixação Flexíveis
Fixação Pandrol - grampo fabricado com aço de
mola e encaixado nos furos da placa de apoio.
Grampo elástico Denick - grampo de aço (mola)
que se encaixa na placa de apoio.
Fixação McKay.
•Fixação Pandrol
ACESSÓRIOS DOS TRILHOS
Acessórios de Fixação Flexíveis
Fixação Pandrol
ACESSÓRIOS DOS TRILHOS
Acessórios de Fixação Flexíveis
Fixação Pandrol
ACESSÓRIOS DOS TRILHOS
Acessórios de Fixação Flexíveis
Fixação McKay Fixação Vossloh
ACESSÓRIOS DOS TRILHOS
Retensores
Os retensores são os elementos utilizados para impedir o
deslocamento dos trilhos no sentido longitudinal. Estes
dispositivos são presos ao patim do trilho por pressão e
ficam encostados à face vertical do dormente,
transmitindo a este os esforços longitudinais.
PAVIMENTOS FERROVIÁRIOS
GOIÂNIA, 14 DE JANEIRO DE 2016
•LASTRO
v2 (80)2
Cd 1 1 1,21
30.000 30.000
d) Carga atuante sobre o dormente (Pc)
Pr 12.500
Pc Cd 1,21 3.918,4kg
n 3,86
DIMENSIONAMENTO DO LASTRO
Exemplo Prático
e) Pressão na face inferior do dormente (p0)
onde b representa a largura do
Pc 3.918,4
p0 2,544kg / cm2 dormente e c a faixa de socaria
b c 22 70
f) Pressão no sublastro (p)
CBR 70 35 70
p 24,5kg / cm2
100 100
g) Pressão admissível ou taxa de trabalho do sublastro ( ) p
onde s representa um coeficiente
de segurança variando entre 5 e
6
p 24,5
i) Altura do lastro p 4,08kg / cm2
s 6
53,87 p 53,87
p 1,25 p0 1,25 h1,25 33,59 h 16,63cm
h p0 h
Altura final do lastro = 30 centímetros
DIMENSIONAMENTO DO LASTRO
Exemplo Prático
j) Volume final de lastro
Altura final de lastro = 30 cm
Ombro = 30 cm
Inclinação do talude de lastro = 2:1
•260
cm
•2
•30 cm •1
•380
cm
(B b) 380 260
V h 1,75 Vdormente 30100 1,75 20014 22
2 2
V 960.000 107.800 852.200cm3 / m V 0,85m3 / m
PAVIMENTOS FERROVIÁRIOS
GOIÂNIA, 01 DE SETEMBRO DE 2017
•SUBLASTRO
Especificações Técnicas
O solo para sublastro poderá ser obtido do
aproveitamento de materiais de cortes ou de jazidas
definidas em projeto;
SUBLASTRO
Especificações Técnicas
As jazidas deverão ser previamente limpas de
vegetação, húmus, detritos e solos impróprios. Estas
jazidas deverão ser abertas de modo que todas as
variações de materiais fiquem expostas e permitam a
escolha dos materiais utilizáveis ou o preparo de
misturas em proporções adequadas, quando for o
caso;
A movimentação nas jazidas deve ser feita de modo
que o material não seja contaminado;
Uma eficiente fiscalização deve ser mantida a fim de
evitar o emprego de materiais inadequados;
SUBLASTRO
Especificações Técnicas
AREA (American Railway Engineering Association)
ASTM-1241-64-T
PENEIRAS A B C D
2” 100 100 - -
Controle Geométrico
Tolerâncias: +0,10 metros na semilargura da plataforma e
+0,02 metros na espessura do sublastro. A
determinação deverá ser realizada a cada 20
metros.
•APLICAÇÃO DE GEOSSINTÉTICOS EM FERROVIAS
SEPARAÇÃO
Os geossintéticos podem ser utilizados para separar
camadas de ferrovias que tenham diferentes
granulometrias e propriedades. A passagem da
composição ferroviária sobre os trilhos provoca a
movimentação dos dormentes.
Como resultado desta movimentação, as partículas finas
do solo de subleito podem ser bombeadas para dentro
da camada granular, reduzindo a resistência e a
capacidade drenante dessa camada.
•APLICAÇÃO DE GEOSSINTÉTICOS EM FERROVIAS
SEPARAÇÃO
Além disso, os geossintéticos podem atuar evitando que
o material granular penetre no subleito constituído por
solo normalmente fino, preservando a espessura e a
integridade da camada granular e aumentando a sua
vida útil.
Para atuar convenientemente nesta função, os
geossintéticos devem apresentar resistência à
concentração de tensões (rasgo, punção e estouro),
assim como, tamanho das aberturas compatível à
granulometria dos materiais que se deseja separar.
•APLICAÇÃO DE GEOSSINTÉTICOS EM FERROVIAS
SEPARAÇÃO
•APLICAÇÃO DE GEOSSINTÉTICOS EM FERROVIAS
SEPARAÇÃO
•APLICAÇÃO DE GEOSSINTÉTICOS EM FERROVIAS
•APLICAÇÃO DE GEOSSINTÉTICOS EM FERROVIAS
REFORÇO
A instalação de geossintéticos (geotêxteis, geogrelhas e
geocélulas) sobre subleitos instáveis pode eliminar a
necessidade de substituição desse solo, aumentando a
capacidade de carga do sistema devido a uma melhor
distribuição de tensões.
Quando colocados na camada de lastro ou de
sublastro, os geossintéticos ajudam a reduzir os recalques
associados ao espalhamento lateral da camada pelo
intertravamento dos materiais de lastro e sublastro.
As principais características dos geossintéticos que
devem ser consideradas para essa função são a
interação entre geossintético-solo/lastro, a resistência
aos danos mecânicos, a rigidez à tração e a resistência
à tração
•APLICAÇÃO DE GEOSSINTÉTICOS EM FERROVIAS
FILTRAÇÃO
O fluxo de água do subleito para a
camada granular pode carregar
finos do subleito. Isso pode ocorrer
por causa do aumento do nível de
tensões no subleito devido à
passagem dos trens. Neste caso, um
geotêxtil pode atuar como filtro,
permitindo a livre passagem da
água e ao mesmo tempo retendo
as partículas sólidas do subleito.
Alavanca de manobra.
APARELHOS DE MUDANÇA DE VIA
Aparelho de manobra
APARELHOS DE MUDANÇA DE VIA
Aparelho de manobra
APARELHOS DE MUDANÇA DE VIA
Jacaré
Este elemento, denominado também de coração do
desvio, tem por função direcionar o rodeiro apoiado
pelo contratrilho para que a composição cruze o trilho
da via principal, alcançando a linha de desvio.
Os jacarés podem ser constituídos por trilhos comuns
cortados e cravados a uma chapa de aço assentada
sobre o lastro ou por uma peça única de aço fundido.
Em virtude de sua robustez e consequente maior
resistência ao desgaste mecânico, os jacarés feitos com
aço-manganês têm sido preferencialmente
empregados.
APARELHOS DE MUDANÇA DE VIA
Jacaré
APARELHOS DE MUDANÇA DE VIA
Calços
São peças de ferro fundido utilizados para manter
invariável a distância entre os trilhos e contratrilhos;
Coxins
São chapas colocadas sob as agulhas e mantidas
sempre lubrificadas, pois sobre elas deslizam as agulhas.
Contratrilhos
Estes elementos têm importância vital em desvio por
garantir a bitola em um trecho crítico do aparelho de
mudança de via, devido principalmente a passagem do
rodeiro na região da garganta até a ponta do jacaré.
Pode ser fornecido fixo, em trilho usinado e espaçado de
blocos fundidos ou ajustável, em perfil especial laminado,
sendo ajustado conforme desgaste às placas especiais
de apoio
APARELHOS DE MUDANÇA DE VIA
Contratrilhos Fixos
APARELHOS DE MUDANÇA DE VIA
Contratrilhos Ajustáveis
APARELHOS DE MUDANÇA DE VIA
DORMENTES DE CONCRETO
APARELHOS DE MUDANÇA DE VIA
DORMENTES DE CONCRETO
FIM