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potência e de fixação
Elementos de Máquinas 1
Introdução
Algumas considerações
(Collins et al., 2019; Almeida et al., 2017; Norton, 2013)
Junções nas máquinas e estruturas são fundamentais para o sucesso do projeto
Falhas podem acontecer se a especificação for inapropriada
Comumente são padronizados por norma relação direta com custo
Grande diversidade de tipos, roscas e cabeças
2
Aplicações
Aplicações
4
Rosca
Algumas considerações
(Collins et al., 2019; Almeida et al., 2017; Norton, 2013; Almeida et al., 2017)
O elemento comum entre os vários fixadores é a rosca. Em termos gerais, a rosca é
uma hélice que faz com que o parafuso avance sobre o material ou porca quando
rotacionado
As roscas podem ser externas ou internas (porcas ou furo rosqueado)
As roscas são padronizadas por norma
Podem ter passos normais, finos ou ultrafinos
Tensões em roscas
Axial (Almeida et al., 2017; Budynas e Nisbett, 2016; Juvinall e Marshek, 2019)
Um parafuso de potência pode ser submetido a cargas axiais de tração ou
compressão
Parafusos de fixação normalmente são submetidos à cargas de tração.
Área de tração é melhor representada pela equação abaixo (Norton, 2013)
6
Tensões em roscas
Cisalhamento
(Almeida et al., 2017; Budynas e Nisbett, 2016; Juvinall e Marshek, 2019; Norton, 2013)
Um possível modo de falha por cisalhamento envolve o rasgamento de filetes
de rosca tanto da porca quanto do parafuso;
Se o material da porca for mais fraco (como quase sempre ocorre), os seus
filetes de rosca podem ser cortados ao longo do seu diâmetro maior.
Tensões em roscas
Torção
(Almeida et al., 2017; Budynas e Nisbett, 2016; Juvinall e Marshek, 2019; Norton, 2013)
Quando uma porca é apertada em um parafuso, ou quando um torque é
transmitido através de uma porca de um parafuso de potência, uma tensão de
torção pode ser desenvolvida no parafuso.
A tensão de torção pode ser calculada por
8
Fabricação de fixadores
Os parafusos podem ser fabricados de várias maneiras
(Almeida et al., 2017; Budynas e Nisbett, 2016; Juvinall e Marshek, 2019; Norton, 2013)
Tarrachas, por laminação ou por corte
influenciam na resistência e propriedades.
Fabricação de fixadores
10
Fabricação de fixadores
11
12
Resistência de parafusos padronizados
Parafusos métricos
13
14
Tipos de roscas
Fixação: várias opções de tipos e materiais Parafuso de potência:
Fonte: Adaptado de (Budynas e Nisbett, 2016)
Roscas mais robustas
Foco disciplina:
Métrico - Aço
16
Sugestão de estudo
Detalhe de fixações com vibração:
https://www.youtube.com/watch?v=IKwWu2w1gGk
https://www.youtube.com/watch?v=4-A9MMnAwA8
Dados de catálogos:
https://www.ciser.com.br/userfiles/paginas/catalogo-de-produtos-ciser-rev-12-2020.pdf
17
Referências
1ALMEIDA, J. C.; LIMA, K. F.; BARBIERI, R. Elementos de Máquinas - Projeto de
Sistemas Mecânicos. 1ª edição - Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
Catálogos de fabricante
Ciser. Catálogo de produtos. disponível em <https://www.ciser.com.br/userfiles/paginas/catalogo-de-
produtos-ciser-rev-12-2020.pdf>. Acesso em mar.2021.
Obs:
1Estes livros podem ser visualizados por alunos da UTFPR na plataforma ‘Minha Biblioteca’ no link abaixo:
https://webapp.utfpr.edu.br/bibservices/minhaBiblioteca
Introdução
• Os parafusos de potência, também conhecidos como parafusos de
avanço, são utilizados para converter movimento rotacional em
movimento linear;
• Utilizado em atuadores, máquinas de produção e macacos, entre
várias outras aplicações;
• Eles são capazes de produzir grande vantagem mecânica e,
portanto, podem levantar e mover grandes cargas.
• Nesses casos, uma rosca muito forte é necessária.
Tipos de roscas
4
Tipos de roscas
Tipos de roscas
6
Funcionamento
8
Análise de força e torque
• A INCLINAÇÃO DO PLANO É CHAMADA DE ÂNGULO DE AVANÇO
10
Análise de força e torque
11
12
Coeficiente de atrito
• Aço sobre bronze ou aço sobre ferro fundido são combinações comuns
para este tipo de mancal;
13
Autotravamento
14
Eficiência de parafusos
15
Exercício proposto
Determine os torques de levantamento e abaixamento e a eficiência do parafuso
de potência abaixo.
Considere rosca Acme 2in e Diâmetro do colar de 60 mm;
Verifique autotravamento;
Rosca de uma entrada
Considere atrito do parafuso como 0,25;
Considere atrito do rolamento como 0,02;
Carga P = 2000 Kgf;
Determine qual potência para manter o sistema em elevação em
1m/min.
Determine qual a força aplicada em uma alavanca com 800mm de
comprimento
16
Parafusos em carga estática
Elementos de Máquinas 1
Introdução
Algumas considerações
(Collins et al., 2019; Almeida et al., 2017; Norton, 2013; Budynas e Nisbett, 2016)
2
Pré-carga em junções aparafusadas
Quando apertamos o parafuso (aplicação de torque):
(Collins et al., 2019; Almeida et al., 2017; Norton, 2013; Budynas e Nisbett, 2016)
O material da junta fica submetido à compressão
O parafuso fica submetido à tração
Podemos pensar na junta como
uma mola sendo comprimida
P
Ti
Ti
Imagem da internet. Compressão da junta (Mola)
Adaptado. Disponível em: <http://www.cudacountry.net/html/sw_spring.html>
Vamos considerar que a cabeça
do parafuso está engastada
C=1
Km=0
Falha da junta
6
Parafusos pré-carregados sob carga estática
Figura. Resultado de FEA. Figura. Estimativa de volume efetivo sob tensão na junta.
Fonte: (Norton, 2013) Fonte: (Juvinall e Marshek, 2019)
8
Determinação do fator de rigidez de junta
Constante de rigidez da junta C – Modelo de Cornwell (Norton, 2013)
Cornwell adequou equações empíricas aos dados da análise por elementos finitos,
que, tomados juntos, calculam a constante C da rigidez da junta como uma função
de:
diâmetro do parafuso d,
comprimento sujeitado l,
espessura relativa da placa das duas partes sujeitadas
e os dois módulos de elasticidade E dos materiais sujeitados.
11
12
Juntas com vedação
Considerações
(Collins et al., 2019; Almeida et al., 2017; Norton, 2013; Budynas e Nisbett, 2016)
Para se ter o melhor proveito do pré-aperto, deve utilizar vedação com gaxeta
confinada.
Valor de Km muda significativamente com gaxeta não confinada (ver exemplo
Norton, 2013).
Figura. Flange com gaxeta não confinada Figura. Flange com gaxeta confinada
Fonte: (Juvinall e Marshek, 2019) Fonte: (Juvinall e Marshek, 2019)
Controle de Pré-carga
Considerações
(Collins et al., 2019; Almeida et al., 2017; Norton, 2013; Budynas e Nisbett, 2016)
A quantidade de pré-carga é obviamente um fator importante no projeto do
parafuso;
Um método mais conveniente, porém menos preciso, mede ou controla o
torque aplicado à porca ou à cabeça de um parafuso de cabeça.
O torque necessário para desenvolver uma pré-carga pode ser calculado com
a Equação desenvolvida para parafusos de potência.
14
Tecnologia de aperto de parafusos
Sugestão de leitura:
Livro Norton sobre outros métodos de controle de pré-carga;
http://www.valona.com.br/downloads/Tecnologiadeaperto.pdf
15
Referências
1ALMEIDA, J. C.; LIMA, K. F.; BARBIERI, R. Elementos de Máquinas - Projeto de
Sistemas Mecânicos. 1ª edição - Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
Obs:
1Estes livros podem ser visualizados por alunos da UTFPR na plataforma ‘Minha Biblioteca’ no link abaixo:
https://webapp.utfpr.edu.br/bibservices/minhaBiblioteca
16
Parafusos em carga estática
Aula de exercícios
Elementos de Máquinas 1
1
1
Introdução
• A importância da pré-carga é ainda maior em uniões carregadas
dinamicamente que em juntas carregadas estaticamente;
Introdução
Peneira vibratória:
https://www.youtube.com/watch?v=zzLQwx4YSSA
3
Considerações sobre junta em carga dinâmica
• Para este tipo de aplicação a carga P varia com relação ao tempo;
• Em cargas maiores que zero, o valor de P é absorvido tanto pelo
parafuso como pelo material da flange;
• Importante considerar a pré-carga para se ter os benefícios já
discutidos;
Aproximadamente:
15% falham nos filetes sob a cabeça;
20% falham no final das roscas no corpo do parafuso;
65% falham na rosca de face da porca;
5
Considerações sobre junta em carga dinâmica
• As tensões calculadas no parafuso necessitam ser comparadas a um
conjunto de parâmetros de resistência do material em um diagrama
de Goodman modificado;
• O limite de resistência à fadiga pode ser calculado com correção
de parâmetros;
• Coeficiente de segurança também seguem as mesmas
considerações já discutidas;
• Deve-se atentar que a pré-carga elevada faz com que o ponto
dentro do diagrama de Goodman fique relativamente mais para a
direita que em projeto de eixos por exemplo;
7
Considerações sobre junta em carga dinâmica
Exercício proposto
Uma junta aparafusada, conforme desenho em detalhe abaixo, é solicitada a uma carga P
alternante entre valores de 0 e 4 kN por parafuso. Não há gaxetas na flange.
Realize uma iteração e com a resposta especifique um parafuso métrico da classe 8.8, com
pré-carga de 80% para vida infinita com CS de 1,8.
Esboce o diagrama de Goodman (caso 3).
Considere:
C = 0,19
99% confiabilidade
Rosca usinada
9
Dados de parafusos métricos e classe
10
Fixadores em cisalhamento
1
Introdução
• Os parafusos também são usados para resistir a cargas de
cisalhamento;
Em resumo:
Pré-cargas são importantes para criar forças de atrito;
Normalmente são utilizados pinos passantes para garantir
posicionamento adequado e resistência ao cisalhamento.
3
Distribuição de carga nos fixadores
Para a montagem devem haver folgas nos furos;
Isso compromete a distribuição de carga;
Deve-se fazer considerações para o número de parafusos que
suportam as cargas – ou no CS;
5
Considerações para resistência
Pode-se usar a relação de Von Mises para a tensão de
escoamento (caso de cisalhamento puro);
Rasgamento
7
Exercício 1 – Carga estática
a) Especifique o tamanho dos pinos para o suporte abaixo. Considere:
- Carregamento estático de 2,2 kN;
- r=100mm e l=350 mm;
- Pinos de aço baixo carbono;
- Os pinos suportam igualmente a carga aplicada;
- CS=2,5.
b) Dimensione o suporte sem os pinos. Ou seja, com a carga P suportada
igualmente nos 4 parafusos de classe 4.8 (Utilize o Sp como limite ao
invés de Sy).
9
Exercício APS – Carga estática
O suporte abaixo é submetido aos esforços mostrados. Considerando o
carregamento constante, especifique o diâmetro dos pinos. Faça o DCL dos pinos e
identifique o caso mais crítico.
Dados:
- a=200 mm. b=240. X=420 mm. Y= 100mm;
- Pinos de aço liga;
- Os pinos suportam igualmente (e exclusivamente) a carga aplicada.
- CS=2,0.
2
Juntas soldadas – Introdução.
Carga estática
Elementos de Máquinas 1
Introdução
Quando opta-se por uniões permanentes a solda é uma escolha de projeto apropriada, sendo
economicamente atrativa (Collins et al., 2019).
A junção com o processo de soldagem permite facilidade para formas e promove versatilidade
ao projeto (Norton, 2013).
2
Introdução
A maioria das soldas industriais é realizada por fusão, com o material das peças a serem
unidas fundido em suas superfícies comuns (Juvinall e Marshek, 2019).
A resistência das juntas soldadas depende de diversos fatores, os quais devem ser
devidamente controlados para que se possam obter soldas de alta qualidade (Juvinall e
Marshek, 2019).
Introdução
O foco da disciplina é o dimensionamento da solda. Contudo, conceitos importantes
abordados em outras disciplinas devem ser familiares ao aluno:
Os vários processos de fabricação industriais (juntamente com seus procedimentos)
Imagem da internet. Ensaio de líquido penetrante Imagem da internet. Ensaio de partículas magnéticas
Disponível em: <https://kotengenharia.com.br/ Disponível em: <https://www.krasinspecao.com.br/
inspecao/liquido-penetrante-lp/> servicos/ensaio-nao-destrutivo-por-particulas-magneticas/>
4
Introdução
O foco da disciplina é o dimensionamento da solda. Contudo, conceitos importantes
abordados em outras disciplinas devem ser familiares ao aluno:
Zona termicamente afetada (ZTA)
Ademais
Especificação e simbologia de solda (próximo slide)
Tratamentos térmicos aplicados em uniões soldadas
Efeito de aporte de calor para possibilidade de empenamento e tensões residuais
Simbologia de solda
Exemplos
6
Tipos de juntas soldadas
Boas práticas
8
Resistência de juntas soldadas
Recomenda-se que a resistência do eletrodo selecionado seja aproximadamente igual à do
material-base (Budynas e Nisbett, 2016).
Em alguns casos, o metal de adição tem maior resistência que o material de base. Neste
caso, cheque possível falha no material base também (Budynas e Nisbett, 2016).
O fator de segurança para a Equação acima é normalmente tomado como 2,5 e está dentro
dos intervalos de fatores de segurança para cordões longitudinais (Norton, 2013).
10
Tensões em juntas soldadas
Solda em filete
A literatura não apresenta soluções analíticas para as tensões em filetes de solda. Deste
modo, a maioria dos critérios de projeto regulamentados em normas utiliza como
parâmetro uma tensão cisalhante equivalente no filete da solda (Almeida et al., 2017).
11
12
Tensões equivalentes em filetes de solda
Torção Flexão
i) Tensão cisalhante primária (força cortante) i) Tensão cisalhante primária (força cortante)
ii) Tensão cisalhante secundária de torção ii) Tensão cisalhante secundária de flexão
Fonte: o autor 13
14
Tensões equivalentes em filetes de solda
Determinação de J e I:
Uma abordagem comum é considerar os cordões de solda de modo unitário.
Mais simples e com resultados adequados
Relação usa tamanho da garganta
Valem todas as propriedades de translado a eixos paralelos
Pode-se obter uma composição mais complexas de cordões utilizando
teorema de eixos paralelos
15
Obs:
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https://webapp.utfpr.edu.br/bibservices/minhaBiblioteca
17
Elementos de Máquinas 1
1
Exercícios sobre momento de inércia
1) Utilizando a definição de Momento de inércia de área deduza Iu para o cordão tipo 1 da
Tabela 9-2 (Budynas e Nisbett, 2016)
3) Utilizando dados de Iu obtidos nos exercícios (1) e (2), deduza Iu para o cordão tipo 6 da
Tabela 9-2 (Budynas e Nisbett, 2016).
3
Exercício solda em carregamento estático
2) Considere a viga soldada do desenho abaixo. Determine a máxima força que pode ser
aplicada levando em conta a tensão admissível da norma AWS (Norton, 2013).
Dados:
Eletrodo E70XX. Considere modelo de cordões como linha. h=8mm
A força é aplicada a 150mm do centroide dos cordões de solda
Referências:
ALMEIDA, J. C.; LIMA, K. F.; BARBIERI, R. Elementos de Máquinas - Projeto de Sistemas
Mecânicos. 1ª edição - Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley. 10ª edição - Porto Alegre: AMGH,
2016.
NORTON, L. R. Projeto de Máquinas. 4ª edição - Porto Alegre: Bookman, 2013.
Juntas soldadas
Carregamento dinâmico
1
Introdução
• Relembrando:
• Componentes carregados dinamicamente falham em níveis de tensão muito
abaixo daqueles em componentes sujeitos a cargas estáticas.
3
Fatores de correção para fadiga
• Dados de fadiga e resistência à fadiga para soldagens não são obtidos de
amostras de laboratório polidas, mas de conjuntos realísticos soldados em
uma variedade de configurações.
5
Exemplo de categorias
Para comparação.
Sem solda
Exemplo de categorias
7
Resultados de ensaios
Confiabilidade de 95%.
Eixo vertical apresenta a variação da tensão.
9
Modelos para dimensionamento
Observe que os joelhos, que definem o início da vida infinita, também variam com a
categoria de 2E6 até mais de 1E7 ciclos.
10
11
Pesquisas mais recentes
12
Coeficiente de segurança
13
Exercício
A força P aplicada ao sistema varia com o tempo e tem valor de R=-1.
Determine qual o máximo valor de P para que o cordão de solda que conecta a haste à
parede opere com um CS=2,2.
Considere a solda em todo o contorno da haste e com h=6mm.
Faça o dimensionamento para o ponto A e B.
Dados:
a=200mm. L=300mm. Diâmetro da haste=30mm.
Dimensione para vida infinita com confiabilidade de 95%.
14
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