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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

ESCOLA POLITÉCNICA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

GABRIEL GUSTAVO ALMEIDA DOS SANTOS


GISELE DUARTE FIGUEIREDO
LIDIANNE SANCHES CARVALHO FREDERICO
MARCELO RICARDO LEITÃO TRINDADE
MARDDEN MANGABEIRA MAIA

INTRODUÇÃO À ENGRENAGENS DE DENTES RETOS

SALVADOR - BA
2022
GABRIEL GUSTAVO DE ALMEIDA SANTOS
GISELE DUARTE FIGUEIREDO
LIDIANNE SANCHES CARVALHO FREDERICO
MARCELO RICARDO LEITÃO TRINDADE
MARDDEN MANGABEIRA MAIA

INTRODUÇÃO À ENGRENAGENS DE DENTES RETOS

Trabalho avaliativo apresentado como


requisito parcial para obtenção de
aprovação na disciplina ENG445-
Elementos de Máquinas II, no curso de
Engenharia Mecânica, na Universidade
Federal da Bahia.
Prof. Igor Santos Araujo

SALVADOR - BA
2022
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .............................................................................................. 4

1.1 Objetivo .................................................................................................... 4

1.2 Breve História ........................................................................................... 4

1.3 Definição e Classificação ......................................................................... 4

2 NOMENCLATURAS ..................................................................................... 7

3 DIMENSIONAMENTO ............................................................................... 10

3.1 Critérios de Dimensionamento ............................................................... 11

3.2 Fator de segurança ..................................................................................... 12

4. PROCESSO DE FABRICAÇÃO ................................................................. 13

5. REFERÊNCIAS ............................................................................................ 15
1. INTRODUÇÃO

1.1 Objetivo

O intuito deste trabalho é de trazer os conceitos fundamentais referentes à projeto de


máquinas utilizando engrenagens de dentes retos. Além disso, o conteúdo deste texto tem
objetivo de ser mais completo e abrangente do que aquele apresentado em sala de aula, devido
ao tempo e a forma de apresentação.

1.2 Breve História

Há muito tempo atrás desde quando a humanidade procurou desenvolver os meios de


transporte, existem referências às engrenagens. A figura 1a abaixo mostra um tipo de
engrenagem primitiva utilizada pelos chineses no século III a.C. e este tipo ainda é utilizado em
alguns sistemas de elevação de água. Mais tarde, agora na Renascença (entre séculos XIV e
XVII), o italiano Leonardo da Vinci ilustra um sistema composto por trens de engrenagens para
transmitir potência, como mostra a figura 1b. (FLORES; GOMES, 2014)

Figura 1 – Ilustração sobre engrenagens de madeira de carruagens chinesas e trens de engrenagens


concebidas por Leonardo da Vinci

a) b)
Fonte: Flores e Gomes (2014)

1.3 Definição e Classificação

É definido como sendo engrenagem uma peça de formato cilíndrico, cônico ou reto,
composta com dentes internamente ou externamente, tendo como objetivo a transmissão de
movimento sem deslizamento e potência, gerando trabalho. (MELCONIAN, 2009)
Classificam-se as engrenagens em três principais grupos de acordo com a disposição dos
eixos de transmissão: (FLORES; GOMES, 2014)
• Engrenagens cilíndricas, quando os eixos de rotação são paralelos;
• Engrenagens cônicas, quando os eixos de rotação são concorrentes;
• Engrenagens torsas, quando os eixos de rotação não são coplanares.

A figura 2 abaixo mostra, em ordem, os tipos de engrenagens acima citadas.

Figura 2 – Tipos de engrenagem quanto aos eixos de rotação

Fonte: Flores e Gomes (2014)

Outro critério para a classificação de engrenagens é a forma dos dentes. Em geral, utilizam
as seguintes classificações de acordo com os dentes: (FLORES; GOMES, 2014)

• Engrenagens de dentes retos;


• Engrenagens de dentes helicoidais;
• Engrenagens de dentes espirais.

Assim, como a figura anterior, a figura a seguir ilustra os tipos de engrenagens que foram
citadas acima de acordo com a ordem mostrada.

Figura 3 – Tipos de engrenagem quanto à forma dos dentes

Fonte: Flores e Gomes (2014)

Diferença entre engrenagens de dentes retos e helicoidais

As engrenagens helicoidais diferem das de dentes retos por possuírem seus dentes
inclinados com relação ao eixo de rotação da engrenagem (eixo axial). Essa inclinação resulta
em uma série de vantagens e desvantagens para ambos os tipos de engrenagens que devem ser
considerados ao se definir qual tipo de engrenagem que será utilizado. (BUDYNAS; NISBETT,
2016)

Primeiramente, a inclinação do dente gera um carregamento axial na engrenagem e,


consequentemente, em todo o sistema em que a engrenagem se encontra. Assim, ao se projetar
engrenagens de dentes helicoidais, deve-se, por exemplo, considerar se a carcaça em que se
encontra o sistema de engrenagens ou se os mancais em que as engrenagens estão apoiadas
resistem a esse carregamento. Engrenagens de dentes retos não geram esse carregamento axial,
então o conjunto do para qual as engrenagens estão sendo projetados tendem a ser mais baratos.
Outra desvantagem financeira das engrenagens helicoidais está no maior custo fabricação
devido à maior complexidade para projetá-las e fabricá-las. (BUDYNAS; NISBETT, 2016)

A inclinação dos dentes nas engrenagens helicoidais também resulta em dentes com maiores
larguras de face quando comparadas a engrenagens de dentes retos de mesmo tamanho.
Consequentemente, engrenagens de dentes helicoidais possuem maior área de contato em cada
dente e, assim, resistem a maiores cargas e têm maior durabilidade, porém menor eficiência
devido ao maior atrito (além do fato de gerar carga axial). (BUDYNAS; NISBETT, 2016)

Outro fator que influencia na escolha dos tipos de dentes das engrenagens, é o fato de que,
por não ter dentes inclinados, as engrenagens de dentes retos possuem o engrenamento dos
dentes de uma só vez, ou seja, toda a área dos dentes engrenados entra em contato de uma só
vez. Já as engrenagens com dentes helicoidais, o engrenamento é feito de forma mais suave e
gradual. Essa diferença na forma de engrenamento irá influenciar no ruído que as engrenagens
produzem (engrenagens helicoidais são mais silenciosas que as de dentes retos). (BUDYNAS;
NISBETT, 2016)

De modo geral, engrenagens com dentes helicoidais devem ser utilizadas quando se quer
atingir um maior conforto e durabilidade ou com cargas mais elevadas, e as de dentes retos,
quando se objetiva eficiência e menores custos. (BUDYNAS; NISBETT, 2016)

A tabela a seguir resume as vantagens e desvantagens das engrenagens de dentes retos


e helicoidais (para engrenagens de mesmo tamanho):

Tabela 1 – Comparação entre dentes retos e dentes helicoidais

TIPO DE DENTE VANTAGENS DESVANTAGENS


• Mais fáceis de fabricar;
• Mais eficientes; • Geram maior ruído;
RETO
• Menor custo; • Menos resistentes (menor durabilidade).
• Mais leves.

• Geram carregamento axial;


• Geram menos ruído; • Maior custo;
HELICOIDAL • São mais resistentes (maior • Menos eficientes (maior atrito);
durabilidade). • Mais difíceis de fabricar;
• Mais pesadas.

Fonte: Autoria Própria

2 NOMENCLATURAS
A figura 4 ilustra, em geral, a terminologia utilizada para os dentes das engrenagens. O
círculo primitivo é um círculo teórico sobre onde praticamente todos os cálculos se baseiam,
cujo diâmetro chamamos de diâmetro primitivo. Em relação à um par de engrenagens, os
diâmetros primitivos de cada uma são tangentes entre si e quando uma engrenagem é maior
do que a outra chamamos de coroa e a menor chamamos de pinhão. (BUDYNAS; NISBETT,
2016)
Figura 4 – Nomenclatura para dentes retos de engrenagens cilíndricas

Fonte: Budynas e Nisbett (2016)

O passo circular é a distância medida no círculo primitivo, do ponto de um dente ao mesmo


ponto no dente consecutivo. Assim, podemos dizer que o passo é igual à soma da espessura do
dente e a largura de espaçamento. (BUDYNAS; NISBETT, 2016)
O módulo é a razão entre o passo e o número pi. Além disso, o módulo pode ser encontrado
como sendo a razão entre o diâmetro primitivo e o número de dentes. Para fabricação, os
módulos são aproximados para os módulos normalizados, como é mostrada a tabela extraída da
norma DIN 780 abaixo. (MELCONIAN, 2009)

Tabela 2 – Módulos normalizados com base na norma DIN 780

Fonte: Melconian (2009)

Nas figuras abaixo em seguida, temos a caracterização geométrica e a tabela com as


fórmulas de parâmetros utilizados no dimensionamento de engrenagens.

Figura 5 – Caracterização geométrica das engrenagens

Fonte: Melconian (2009)


Figura 6 – Caracterização geométrica da engrenagem (continuação)

Fonte: Melconian (2009)


Tabela 3 – Formulário das caracterizações geométricas

Fonte: Melconian (2009)

Os diâmetros principais são calculados utilizando as fórmulas abaixo:


• Diâmetro primitivo
𝑑𝑜 = 𝑚 ∙ 𝑍
• Diâmetro de base
𝑑𝑔 = 𝑑𝑜 ∙ cos⁡(𝛼)
• Diâmetro interno
𝑑𝑓 = 𝑑𝑜 − 2ℎ𝑓
• Diâmetro externo
𝑑𝑘 = 𝑑𝑜 + 2ℎ𝑘

3 DIMENSIONAMENTO

O dimensionamento das engrenagens em um sistema mecânico pode ser dividido em duas


etapas. A primeira consiste na definição da geometria das engrenagens de acordo com as
necessidades de projeto, podendo-se levar em consideração questões como custo, limitações
dimensionais e possibilidades de fabricação. Não existe um ponto de partida ideal ou pré-
estabelecido para se iniciar a definição das geometrias das engrenagens, mas, normalmente, o
ângulo de pressão, o módulo (ou passo) e a razão de transmissão são definidas previamente.
Em seguida, utilizando as equações apresentadas anteriormente, são definidas as outras
geometrias da engrenagem (diâmetros, passo, número e altura dos dentes) e uma largura que
atenda as limitações dimensionais do projeto e questões econômicas. (BUDYNAS; NISBETT,
2016)

A primeira análise das tensões nos dentes das engrenagens foi realizada por Wilfred Lewis
no século passado como é mostrada na equação abaixo. Essa equação considerava o dente como
sendo uma viga engastada e assumia algumas simplificações como a carga concentrada no topo
e isolando apenas um dente, desprezando a componente radial, a carga como sendo distribuída
ao longo do dente e desgaste entre os dentes como sendo desprezível. Além disso, o efeito de
concentração de tensões não ser conhecido. (MARCO FILHO, 1999)

𝐹𝑡
𝜎𝑎𝑡 =
𝑏∙𝑚∙𝑌

Sendo:

o 𝐹𝑡 = componente tangencial da força total entre as engrenagens


o 𝑏 = largura da face do dente
𝑑
o 𝑚 = 𝑧 ⁡= módulo das engrenagens

o 𝑑 = diâmetro primitivo da engrenagem


o 𝑧 = número de dentes
o 𝑌 = fator de forma de Lewis (Y = f (z, ângulo de pressão, espessura, altura)

A equação de Lewis com o passar do tempo foi sendo aprimorada devido ao aparecimento
de melhores e mais precisos processos de fabricação, materiais mais resistentes, etc. O
dimensionamento das engrenagens cilíndricas de dentes retos se baseou na normalização da
Associação Americana de Fabricantes de Engrenagens (AGMA, em inglês). (MARCO FILHO,
1999)

3.1 Critérios de Dimensionamento

Normalmente, as engrenagens são dimensionadas utilizando dois critérios: o critério de


tensões ou flexão e o critério de desgaste. Ambos critérios levam em conta a tensão como sendo
variável ao longo do dente. (MARCO FILHO, 1999)

O critério de tensões verifica se a tensão atuante excede a resistência do material da


engrenagem. A AGMA sugere a inclusão de alguns fatores na Equação de Lewis, considerando
os seguintes parâmetros: precisão na fabricação, razão de contato, concentração de tensões,
velocidade, choque entre os dentes e rigidez na montagem. (MARCO FILHO, 1999)

𝐹𝑡
𝜎𝐴𝐺𝑀𝐴 =
𝐾𝑣 ∙ 𝑏 ∙ 𝑚 ∙ 𝐽

Sendo:

𝑌
𝐽= = 𝐹𝑎𝑡𝑜𝑟⁡𝑔𝑒𝑜𝑚é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑜⁡𝑑𝑎⁡𝐴𝐺𝑀𝐴
𝐾𝑓 ∙ 𝑚𝑛

o 𝐾𝑓 = fator de concentração de tensões


o 𝑚𝑛 = razão de distribuição de carga no dente
o 𝐾𝑣 = fator dinâmico

A tabela abaixo mostra os fatores dinâmicos que a AGMA recomenda

Tabela 4 – Fatores dinâmicos para dimensionamento de engrenagens

Fonte: Marco Filho (1999)

Já o critério de desgaste superficial verifica se a tensão de contato excede a resistência ao


desgaste superficial do material da engrenagem em um dado número de ciclos. A tensão
superficial atuante no dente da engrenagem segue a equação abaixo. (MARCO FILHO, 1999)
𝐹𝑡
𝜎𝐻 = −𝐶𝑝 ∙ √ ∙𝑏∙𝑑∙𝐼
𝐾𝑣

Sendo:

1
𝐶𝑝 = = coeficiente⁡elástico, só⁡depende⁡do⁡material
√ 𝜈12
1− 1 − 𝜈2
𝜋 ∙ [( 𝐸 ) + ( 𝐸 2 )]
1 2

𝑠𝑒𝑛(𝜃) ∙ cos⁡(𝜃) 𝑖
𝐼= ∙ = fator⁡geométrico
2 𝑖+1

o 𝜐 = coeficiente de Poisson
o 𝐸 = módulo de elasticidade
o 𝜃 = ângulo de pressão
o 𝑖 = relação de transmissão

3.2 Fator de segurança

A AGMA recomenda que se caso o dimensionamento seja realizado pelo critério de tensões,
o fator de segurança não deve ser menor do que 2 e seja determinado pela equação abaixo.
(MARCO FILHO, 1999)

𝑛𝑔 = 𝐾𝑜 ∙ 𝐾𝑚 ∙ 𝐶𝑆

Sendo:

o 𝐾𝑜 = fator de sobrecarga
o 𝐾𝑚 = fator de distribuição de carga
o 𝐶𝑆 = fator de segurança das tensões

Para o critério de desgaste superficial, o CS é levado em conta através da equação abaixo.

𝐶𝐿 ∙ 𝐶𝐻
𝑆𝐻 = 𝑆𝐶 ∙
𝐶𝑇 ∙ 𝐶𝑅

Sendo:

𝑆𝐶 = 2.76. 𝐻𝐵 − 70[𝑀𝑃𝑎] = limite de resistência ao desgaste superficial do material que


corresponde a 108 ciclos

o 𝐶𝐿 = fator de vida
o 𝐶𝑅 = fator de confiabilidade
o 𝐶𝑇 = fator de temperatura (utilizar maior de que 1 se T > 120º)
o 𝐶𝐻 = fator de razão de durezas dos materiais das engrenagens

Por fim, temos fatores de segurança de cada critério:

Critério de tensões:

𝑆𝑦
𝐶𝑆𝑒𝑠𝑡 =
𝜎𝐴𝐺𝑀𝐴

Fadiga:

2 ∙ 𝑆𝑒 ∙ 𝑆𝑢𝑡
𝐶𝑆𝑑𝑖𝑛 = ⁡
(𝑆𝑒 + 𝑆𝑢𝑡 ) ∙ 𝜎𝐴𝐺𝑀𝐴

Critério de desgaste superficial:

𝑆𝐻
𝐶𝑆𝑠𝑢𝑝 =
𝜎𝐻

Sendo:

o 𝑆𝑦 = limite de escoamento do material


o 𝑆𝑒 = limite de resistência à fadiga
o 𝑆𝑢𝑡 = tensão de ruptura do material

4. PROCESSO DE FABRICAÇÃO

Existem vários métodos para a fabricação de usinagem e eles podem ser divididos em duas
categorias: conformação e usinagem. A conformação se refere à fundição direta, moldagem,
estampagem ou extrusão das formas dos dentes em moldes, sinterizados ou materiais
abrandados termicamente. Já a usinagem bruta e a de acabamento são técnicas de remoção de
materiais para cortar ou polir a forma do dente à temperatura ambiente. Neste trabalho optou-
se por destacar apenas os processos de fabricação mais comuns. (NORTON, 2013)
A precisão dos processos de fundição é inteiramente dependente da qualidade do molde ou
guia no qual as formas dos dentes foram usinadas. A fundição dos dentes pode ser realizada em
areia ou em matrizes fundidas. A sua vantagem é o baixo custo e normalmente não são
realizadas operações de acabamento posterior. Os dentes resultantes desse processo de
fabricação não possuem alta precisão e usualmente são utilizados em aplicações de baixa
criticidade. A fundição em molde de cera, também conhecida como cera perdida, pode produzir
engrenagens razoavelmente precisas em uma alta gama de materiais. (NORTON, 2013)
A maior parte das engrenagens utilizadas são provenientes de processos de usinagem do
material fundido, forjado ou discos laminados a quente. Processos grosseiros incluem
fresamento da forma do dente com cortadores de forma ou geradores de forma com um cortador
de cremalheira, um cortador de forma ou uma fresa caracol. Por fim, os processos de
acabamento incluem polimento, brunimento, lapidação, amolamento ou retificação. A figura
abaixo mostra um processo de fresagem de engrenagens de dentes retos. (NORTON, 2013)

Figura 7 – Fresagem de engrenagens de dentes retos

Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=vDf0lEN3ekg


5. REFERÊNCIAS
BUDYNAS, Richard G.; NISBETT, J. Keith. Elementos de Máquinas de Shigley. 10ª. ed. [S.
l.]: AMGH Editora Ltda., 2016. 1096 p.
FLORES, Paulo; GOMES, José. Cinemática e Dinâmica de Engrenagens. [S. l.]:
Universidade do Minho, 2014. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/55632297.pdf.
Acesso em: 26 jun. 2022.
MARCO FILHO, Flávio. Sistemas Especialistas - Dimensionamento de Engrenagens
Cilíndricas de Dentes Retos. XV Congresso Brasileiro de Engenharia Mecânica, Aguas de
Lindoia, São Paulo, 1999. Disponível em:
https://www.abcm.org.br/anais/cobem/1999/pdf/AACABA.pdf. Acesso em: 26 jun. 2022.
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9ª. ed. rev. [S. l.: s. n.], 2009.
NORTON, Robert L. Projeto de Máquinas: Uma abordagem integrada. 4ª. ed. [S. l.]:
Bookman, 2013. 1055 p.

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