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PROPÓSITO
Compreender os requisitos necessários para o desenvolvimento do projeto de ferrovias.
PREPARAÇÃO
Para facilitar sua compreensão, é importante que você leia previamente sobre os requisitos
inerentes ao projeto de rodovias.
OBJETIVOS
MÓDULO 1
MÓDULO 2
MÓDULO 3
INTRODUÇÃO
Em nosso material, unidades de medida e números são escritos juntos (ex.: 25km) por
questões de tecnologia e didáticas. No entanto, o Inmetro estabelece que deve existir um
espaço entre o número e a unidade (ex.: 25 km). Logo, os relatórios técnicos e demais
materiais escritos por você devem seguir o padrão internacional de separação dos números e
das unidades.
MÓDULO 1
INTRODUÇÃO
SUPERESTRUTURA FERROVIÁRIA
A superestrutura é constituída fundamentalmente por: trilhos, dormentes e lastro – conforme
podemos ver na imagem a seguir. Além desses componentes essenciais, existem elementos
adicionais, que serão apresentados em seguida.
SAIBA MAIS
O perfil é denominado de acordo com sua massa em quilograma por metro, precedido pelas
letras TR. Por exemplo, um trilho TR-45 refere-se a um trilho de 45kg/m. Existem ainda os
trilhos TR-57, TR-68, etc. São geralmente encontrados em barras laminadas de 18m, existindo
barras de 10m e de 12m. Cabe ainda aos trilhos a condução da corrente elétrica do sistema de
sinalização ferroviária.
BITOLA
VOCÊ SABIA
No Brasil, é predominante o uso da bitola larga, a qual possui b = 1,60m e, também, a bitola
métrica, com b = 1,00m. Em algumas regiões, pode-se superpor os dois tipos de malhas para
possibilitar a circulação com trens de duas bitolas, que se chama bitola mista, a qual possui
três trilhos. Existem ainda outras medidas, como a bitola internacional, com b = 1,435m.
DORMENTES
Os dormentes possuem dimensões padronizadas com espaçamento de acordo com o valor das
cargas solicitantes verticais e horizontais que são transmitidas pelos trilhos, distribuindo-as
para o lastro. Para dimensionar a via, é estabelecida uma taxa de dormentes por quilômetro,
chamada de taxa de dormentação, sendo em consequência fixado o espaçamento entre eles.
MONOBLOCO
BIBLOCO
ARTICULADO
Exemplo de dormente bibloco, constituído por dois blocos de concreto tirante metálico.
SAIBA MAIS
LASTRO
Deve ser formado por pedra britada, geralmente, por meio de rochas resistentes à abrasão e
atender a especificações de granulometria próprias.
Deve ser composto por partículas soltas, possibilitando operações futuras de recuperação da
geometria da via, por meio de: realinhamento e renivelamento.
ATENÇÃO
Você deve estar percebendo que as funções do lastro se assemelham à da base na construção
de uma rodovia: distribuir os esforços provenientes das cargas dos veículos às camadas
inferiores. Por isso, as partículas do lastro devem estar em íntimo contato entre si, para,
através do atrito, cumprirem a finalidade de transmissão de carga.
SUBLASTRO
Outra função do sublastro é econômica, visto que se substitui o material de lastro, de custo
mais elevado, pelo material de sublastro, de custo mais baixo. Geralmente, apresenta ainda
uma granulometria diferente em relação ao lastro, mas o conjunto deve garantir comportamento
e flexibilidade adequados para a via permanente.
FIXAÇÕES
PLACAS DE APOIO
Os trilhos, normalmente, não são assentados diretamente sobre o dormente, e sim sobre uma
placa de apoio que proporciona melhor distribuição da carga, evitando que o patim danifique o
dormente, o que também afetaria a sua vida útil.
TALAS DE JUNÇÃO
Como os trilhos são fornecidos em barras de tamanho limitado, elas devem ser unidas de
alguma forma para dar continuidade à via. Um dos recursos é o emprego de talas de junção
convencionais, ou seja, peças de aço colocadas de cada lado das extremidades dos trilhos.
O principal requisito para um carro de uma ferrovia, seja de transporte de carga seja de
passageiros, é principalmente o equipamento de tração. Podemos citar ainda os requisitos a
seguir:
RIGIDEZ DA COMPOSIÇÃO.
As rodas dos veículos ferroviários são de aço ou de ferro fundido e fixadas por pressão
perpendicularmente a um eixo de aço. Denomina-se rodeiro o conjunto de eixo com duas
rodas, e sua bitola deve obrigatoriamente ser a mesma da via. Rodeiro, ou truque, é o
componente fundamental em um veículo ferroviário. Outras questões sobre rodeiro e seu
contato com o trilho estão descritas a seguir.
I
A parte da roda em contato com o trilho possui friso ou flange e uma superfície de rolamento
cônica.
II
O eixo conecta as duas rodas, mantendo-as dentro da bitola em uma mesma velocidade de
rotação. Usualmente, os eixos possuem rolamentos em suas extremidades onde se apoia o
peso do veículo.
III
É evidente que o rodeiro com as rodas conectadas deve ter uma bitola que seja a mesma da
via permanente.
IV
O rodeiro com rodas conectadas e superfície de contato cônica, tem propriedades de
direcionamento que influenciam a estabilidade dos veículos e o desempenho em curvas.
VOCÊ SABIA
Truques de trens de passageiros são bem mais complexos e sofisticados do que os truques de
trens de carga.
VEÍCULOS FERROVIÁRIOS
Distinguem-se os veículos que tracionam daqueles que são tracionados: os primeiros são os
chamados materiais de tração; e os últimos, são os chamados materiais rodantes.
Os materiais de tração têm como seu elemento mais característico a locomotiva. Podem ser
diesel-elétricas, elétricas e a vapor. A locomotivas a vapor tem uso limitado aos trens de
turismo. Já as diesel-elétricas são as que possuem maior emprego, com a energia fornecida
por um gerador acoplado a um motor diesel.
Para possibilitar um transporte econômico, os veículos ferroviários são de grandes dimensões
e vários deles são engatados entre si formando um trem. Conforme o esforço necessário para
locomoção, considerando-se a resistência ao movimento, pode-se ter o trem tracionado por
uma ou mais locomotivas, e assim é dito que a tração é simples ou múltipla.
VOCÊ SABIA
Genericamente, o carro, ou vagão, é composto por: caixa, estrado, truque e engates. A caixa é
a parte destinada a conter as mercadorias ou os passageiros, caracterizando a utilização do
material rodante.
Exemplo de locomotiva.
Os materiais rodantes, por sua vez, podem destinar-se ao transporte de passageiros, quando
são denominados de carros; ou então, ao transporte de cargas, quando são chamados de
vagões. Estes últimos assumem diversos tipos a depender da carga a ser transportada, isto é,
vagão: gôndola, fechado, plataforma e tanque.
Exemplos de vagões gôndolas com carvão.
GÔNDOLA
É geralmente utilizada para transporte de granéis e minérios, como carvão e minério de ferro.
VAGÃO HOPPER
Também é geralmente utilizado para transporte de granéis e minérios.
VAGÃO CONTAINER
Pode ser utilizado para transporte de granéis e cargas de volumes variados fechados.
CARRO DE PASSAGEIROS
VERIFICANDO O APRENDIZADO
MÓDULO 2
TANGENTES
CURVAS
SUPERELEVAÇÃO
TRILHOS EXTERNOS E INTERNOS
TANGENTES
CURVAS
Podem ser curvas circulares simples ou curvas circulares com transição em espiral para
inserção da superelevação.
SUPERELEVAÇÃO
Devemos perceber que o atrito transversal entre roda e pista não ocorre entre roda e trilho, em
especial, pela reduzida área de contato. Dessa maneira, a ocorrência mais temida nas curvas
das ferrovias é a ação dos esforços que atuam transversal e paralelamente ao plano de
rolamento, ocorrendo assim o descarrilamento, ou o tombamento, sobretudo pela ação dos
momentos atuantes nas curvas.
Vamos então aprender os cálculos de superelevação e seu reflexo no cálculo das curvas
horizontais com transição. Antes, entretanto, pode ser necessário um pequeno estudo sobre as
curvas que podem surgir e o cálculo do comprimento da curva de transição.
CURVAS SIMPLES
São determinadas por um arco de circunferência (imagem abaixo). Existem pontos particulares
de importância na concordância entre os trechos retos e o arco de circunferência. O ponto que
passa da tangente para o arco de círculo é o ponto de curva (PC), e o ponto que passa da
curva para a tangente seguinte é chamado de ponto de tangência (PT).
Curva circular simples.
Ao longo de sua extensão, a curva de transição deve proporcionar uma variação suave de
aceleração centrífuga para o veículo que se desloca ao longo da concordância.
Em que:
é a velocidade em km/h.
Também pode ser definido o comprimento de transição mínimo, dado pela fórmula a seguir:
Em função da taxa de elevação do trilho externo em mm/m, tem-se a seguinte fórmula também
para determinação do comprimento de transição:
Em que:
é a superelevação em mm.
é a taxa de elevação do trilho externo em mm/m, que é dada pela tabela a seguir:
V A
V ≥ 100km/h 1 ou 1,5mm/m
V ≤ 40km/h 4mm/m
Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal
SUPERELEVAÇÃO FERROVIÁRIA
Nas curvas horizontais, eleva-se o trilho externo que tem o objetivo de equilibrar os efeitos da
força centrífuga. Na situação de equilíbrio dinâmico, só existirão esforços normais aos trilhos e
de valores idênticos, representando uma situação ideal que é chamada de superelevação
teórica. Para esse caso específico, a superelevação
é dada por:
Em que:
é a velocidade em km/h.
é o raio da curva em m.
e daí temos:
e daí:
ATENÇÃO
Aplicando a uma situação real, qual superelevação deve servir de base para os cálculos?
Ou melhor, qual velocidade deve prevalecer? Um trem lento com uma velocidade
adotada baixa não será suficiente para os trens mais rápidos, com perigo de
descarrilamento. Se for considerada uma velocidade maior, baseada nos trens velozes, a
superelevação será excessiva para os trens mais lentos. Então, como contornar isso?
Uma forma de calcularmos essa superelevação prática, que é chamada de critério empírico
da superelevação, é estabelecer uma velocidade intermediária entre os valores máximos e
mínimos, ou então, calcular a média das superelevações calculadas para as velocidades
máxima e mínima. Neste caso, a velocidade V da fórmula da superelevação teórica deve ser
calculada da seguinte forma:
Em que:
é a velocidade máxima e
Em que:
é o tamanho da bitola.
Em valores usuais nas bitolas larga e métrica, temos:
Bitola
De acordo com critérios adotados pela extinta RFFSA, o limite de superelevação a ser adotado
em ferrovias de bitola larga é de 160mm e, em ferrovias de bitola métrica, 100mm. Note que
isso equivale a 10% do valor da bitola. A adoção de uma superelevação máxima ocorre
basicamente para garantir maior segurança operacional à ferrovia, a fim de se evitar esforço
excessivo no trilho interno e relativa instabilidade no equilíbrio dos veículos.
, temos:
Decorre assim a seguinte tabela de raios mínimos para linhas de tronco e linhas subsidiárias
para regiões planas, onduladas e montanhosas.
Linhas Linhas
Relevo
tronco subsidiárias
Bitola métrica (B =
Ondulada 491,141 343,823
1,0m)
Em caso intermediário, deve ser adotada uma superelevação prática de acordo com a
importância de cada um. Adota-se entre 50% e 60% da superelevação teórica.
e passa por uma curva de raio de 300m. Calcule a superelevação a ser adotada dessa curva.
Para o caso de uma superelevação de uma via com bitola larga, temos:
A partir daí, temos:
Em que:
é o comprimento da curva de transição em metros.
é a velocidade em km/h.
VERIFICANDO O APRENDIZADO
MÓDULO 3
À interseção dos greides retos dá-se a denominação de PIV (ponto de interseção vertical).
Os pontos de tangência são denominados de PCV (ponto de curvatura vertical) e PTV
(ponto de tangência vertical), por analogia com a curva circular do projeto em planta.
Parábola de 2º grau.
CONCORDÂNCIA VERTICAL EM
FERROVIAS
O assunto “concordância vertical em ferrovias” não possui uma orientação única a ser
obedecida. Parte disso é porque alguns órgãos têm mais preocupação com as limitações do
material rodante; enquanto outros, enfatizam a segurança das cargas e o conforto dos
passageiros.
EXEMPLO
Tomemos como exemplo uma composição longa que desloca cargas pesadas. A maior
preocupação é, sem dúvida, com relação aos engates. Em declives, os vagões aproximam-se e
os engates ficam comprimidos. Em aclives, por outro lado, os vagões afastam-se, passando a
surgir esforços de tração nos engates.
Embora a tecnologia tenha trazido uma evolução grande nos engates, formam-se trens e
composições cada vez mais longos e pesados. Entretanto, não há o mesmo progresso na
pesquisa das condições geométricas das concordâncias verticais. Por outro lado, em algumas
estradas de ferro europeias, a preocupação é quanto à aceleração centrífuga vertical, graças
às altas velocidades desenvolvidas pelas composições de passageiros.
Pode-se estabelecer, contudo, algum consenso em que só deve ser empregada curva de
concordância quando a diferença entre declividades sucessivas for superior a 0,1%, nas
concordâncias côncavas, e 0,2%, nas concordâncias convexas. Em conformidade com órgão
internacional, o comprimento
Em que:
é a declividade do greide a montante do ponto de interseção vertical.
por estaca.
por estaca.
ATENÇÃO
Essas taxas de variação são excessivamente extensas. Além disso, são consideradas muito
conservadoras e, diante do progresso a que se chegou na segurança dos engates, é possível
adotar-se:
Outro critério estabelece o raio mínimo vertical com base no comportamento dos trens ao longo
das concordâncias verticais. Essa orientação seria a adoção de um raio mínimo de 15000m em
situações críticas, podendo chegar a valores de 10000m, e mesmo 8000m próximo de pátios,
onde as velocidades são mais reduzidas. Costuma-se adotar raios em torno de 30000m,
embora algumas especificações admitam o valor máximo de 25000m.
Em uma curva vertical em que a declividade do greide a montante do PIV é de +2%, e o greide
a jusante do PIV é -1%, calcule o comprimento
da concordância vertical. Dos dados do problema, vemos que a superfície é convexa. Assim,
temos que a taxa de variação
Em que:
Em que:
, soma do lastro com o sublastro, geralmente, varia de 0,15 a 0,45m.
SAIBA MAIS
A peça-chave para uma via permanente é o aparelho de mudança de via, que é um dispositivo
especial que permite a bifurcação de uma via férrea ou união de duas vias. São caracterizados
por duas peças importantes: o chamado “jacaré”, detalhado na foto a seguir, considerado “o
coração” do AMV, e a chave, também chamada de “aparelho de manobra”, que faz a mudança
da direção entre as agulhas, direcionando o fluxo de trens para uma via ou outra.
A partir do exposto, deve-se compreender que a via dupla deve possibilitar a passagem de um
trem de uma para a outra via. Consiste o travessão de dois aparelhos para mudança de via
interligados, cada um em uma das vias, conforme mostrado na foto. Importante salientar que a
seção a ser adotada dependerá da respectiva malha em que se realiza o projeto. Compare com
uma seção-tipo rodoviária e verá que há muita semelhança entre as seções de infraestrutura
ferroviária e rodoviária, excetuando-se as dimensões e as denominações de alguns elementos.
Detalhe do aparelho de mudança de via, com detalhe para o “jacaré”.
As seções devem ser adaptadas em cada projeto de acordo com suas particularidades. Por
exemplo, há necessidade de se prever espaço adicional para estruturas da rede aérea, nos
casos de eletrificação ou para posteação de telecomunicações.
VOCÊ SABIA
O espaço que ladeia a superestrutura serve para conter o lastro lateralmente e forma a
denominada banqueta de plataforma destinada ao trânsito do pessoal de manutenção e,
eventualmente, para depósito do material de via.
Com a finalidade de proteção dos taludes dos cortes, conta-se com a valeta de contorno ou
valeta de proteção. No caso de via múltipla, deve-se acrescentar a entrevia. No caso de pátios,
são definidas seções especiais, de acordo com o número de linhas.
Tendo aprendido sobre os veículos ferroviários e a via permanente, vamos conhecer um pouco
mais sobre operação ferroviária. A operação de trens está ligada aos bens ou às pessoas que
serão transportadas. A linha singela ocorre quando há apenas uma linha para o tráfego de
trens. Normalmente, é suficiente para o tráfego de um sentido ou de outro.
Quando é necessário o cruzamento de trens de cada sentido, criam-se desvios para que o trem
possa entrar para aguardar a passagem de outro trem que esteja percorrendo a via em sentido
contrário. Esse desvio é chamado de pátio de cruzamento, como podemos ver na imagem
abaixo.
O desvio do pátio de cruzamento é dimensionado com extensão para abrigar sobre ele o trem
previsto para o projeto adicionado ao espaço de frenagem. Alguns pátios ainda dispõem de um
segundo desvio, chamado de desvio morto, para que os veículos avariados ou o trem de
serviço possuam espaço para estacionar. Trata-se de um espaço ainda destinado aos trabalhos
de manutenção da via ou de socorro de veículos avariados.
ATENÇÃO
Lembre-se de que o desvio e o desvio morto devem ser dimensionados de acordo com o
tamanho do trem, que é determinado por estudos operacionais conduzidos pela operadora de
transporte, considerando o tipo de tração e as resistências ao movimento de deslocamento da
composição.
Os pátios de cruzamento, geralmente, possuem rampa suave ou até mesmo uma rampa em
nível, se as condições de drenagem não forem desfavoráveis. Nesse caso, admite-se rampa
máxima de 0,2%. Deve-se atentar ainda para a utilização dos aparelhos de mudanças de via,
que também possuem condicionante de greide a serem atendidas.
O tráfego dos trens ao longo da via ocorre sob um sistema de licenciamento e de sinalização,
que pode ser simples no caso de tráfego reduzido, ou um sistema automático, comandado por
centrais eletrônicas modernas. Um trem não pode sair de um pátio de cruzamento para outro
sem autorização.
Pátio de triagem.
Além dos pátios de cruzamento, podem existir outros tipos de pátios ferroviários com outras
finalidades, como triagem, transbordo etc. A geometria dos pátios, bem como a localização e a
quantidade das linhas, é estabelecida em função da operação e da destinação, como na foto
que mostra um pátio de triagem.
VERIFICANDO O APRENDIZADO
CONCLUSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste conteúdo, conhecemos as ferrovias e as suas principais características a serem
empregadas para a passagem dos veículos ferroviários, de dimensão de alinhamentos verticais
e horizontais, de seções transversais e de superestruturas.
A superestrutura ferroviária foi o assunto do primeiro módulo, no qual tratamos dos elementos e
das definições básicas de uma ferrovia: os principais componentes de uma ferrovia, aspectos
sobre material rodante e principais tipos de veículos disponibilizados.
Assim, você teve a oportunidade de conhecer como as ferrovias são diferentes das rodovias,
com características que devem ser consideradas em todos os aspectos de projetos
geométricos ferroviários.
PODCAST
Confira o conteúdo preparado especialmente para enriquecer o seu conhecimento!
REFERÊNCIAS
ANTAS, P. M. et al. Estradas – Projeto geométrico e de terraplenagem. 1. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2010.
EXPLORE+
Conheça um pouco mais sobre as ferrovias e tudo o que se refere a seus sistemas e à política
nacional de transportes a partir da página da ANTT (Agência Nacional de Transportes
Terrestres), que apresenta novos projetos ferroviários, como a FIOL – Ferrovia de Integração
Oeste Leste.
CONTEUDISTA
Giuseppe Miceli Junior