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FERROVIÁRIAS”
2º SEMESTRE
CURSO DE GESTÃO PORTUÁRIA
PROFº LUÍS FERNANDO COSTA COMPIANI
E-MAIL: luis.compiani@fatec.sp.gov.br e lfcompiani@gmail.com
TEL.: (13)99794-1100
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
EMENTA
• OBJETIVOS: Mostrar a importância do modal ferroviário para o
crescimento do comércio exterior brasileiro.
• EMENTA: Histórico da ferrovia no Brasil. A retomada do setor ferroviário
para o transporte de cargas. Tipos de ferrovias. Equipamentos ferroviários.
Equipamentos de carga, descarga e transbordo. Capacidade de carga e
desempenho operacional de ferrovias. Programação e controle de
transporte por ferrovia. Transporte ferroviário de passageiros; transporte
misto. As maiores ferrovias do Brasil: transporte de minérios e seus
equipamentos principais.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SANTOS, Silvio dos. Transporte Ferroviário: História e Técnicas / Silvio dos Santos – São Paulo
: Cengage Learning, 2011.
3. PAIVA, Cassio Eduardo Lima de. Super e infraestruturas de ferrovias: critérios para projeto /
Cassio Eduardo Lima de Paiva – 1ª Edição – Rio de Janeiro : Elsevier, 2016.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IMAGENS SALVAS
NO
COMPUTADOR
(DESKTOP)
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AVALIAÇÃO Nº 1 = 24/09/2021
AVALIAÇÃO Nº 2 = 03/12/2021
FATOS HISTÓRICOS
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
Século XVII – Vagões de madeira, circulando em trilhos de madeira, são utilizados em minas de carvão
do norte da Inglaterra.
1776 – Trilhos de madeira são substituídos por trilhos de ferro, nas minas de carvão de Shropshire,
Inglaterra.
1807 – Início da operação da primeira ferrovia de passageiros: a Oystermouth Railway, na Inglaterra,
com tração animal.
1812 – Emprego de locomotiva a vapor, com rodas e um dos trilhos dentados (semelhantemente a uma
cremalheira),
1828 – Promulgada, no Brasil, a Lei José Clemente, que autoriza a construção de estradas no País, por
empresários nacionais ou estrangeiros.
1835 – Promulgação, no Brasil, da Lei Feijó, que autoriza a concessão de ferrovias unindo o Rio de
Janeiro às províncias de Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul.
1840 – Primeira concessão ferroviária do Brasil, ao médico inglês Thomas Cochrane para construção da
ligação Rio de Janeiro-São Paulo.
1844 – Início do processo de unificação das bitolas na Inglaterra, com a adoção do padrão de 1.435mm.
1845 – Inauguração da primeira ferrovia do Brasil, com 14,5km, ao fundo da baía da Guanabara,
atualmente município de Magé, Rio de Janeiro, um empreendimento de Irineu Evangelista de Souza,
que futuramente seria o Barão de Mauá.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
Século XVII – Vagões de madeira, circulando em trilhos de madeira, são utilizados em minas de carvão
do norte da Inglaterra.
1776 – Trilhos de madeira são substituídos por trilhos de ferro, nas minas de carvão de Shropshire,
Inglaterra.
1807 – Início da operação da primeira ferrovia de passageiros: a Oystermouth Railway, na Inglaterra,
com tração animal.
1812 – Emprego de locomotiva a vapor, com rodas e um dos trilhos dentados (semelhantemente a uma
cremalheira),
1828 – Promulgada, no Brasil, a Lei José Clemente, que autoriza a construção de estradas no País, por
empresários nacionais ou estrangeiros.
1835 – Promulgação, no Brasil, da Lei Feijó, que autoriza a concessão de ferrovias unindo o Rio de
Janeiro às províncias de Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul.
1840 – Primeira concessão ferroviária do Brasil, ao médico inglês Thomas Cochrane para construção da
ligação Rio de Janeiro-São Paulo.
1844 – Início do processo de unificação das bitolas na Inglaterra, com a adoção do padrão de 1.435mm.
1845 – Inauguração da primeira ferrovia do Brasil, com 14,5km, ao fundo da baía da Guanabara,
atualmente município de Magé, Rio de Janeiro, um empreendimento de Irineu Evangelista de Souza,
que futuramente seria o Barão de Mauá.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
Século XVII – Vagões de madeira, circulando em trilhos de madeira, são utilizados em minas de carvão
do norte da Inglaterra.
1776 – Trilhos de madeira são substituídos por trilhos de ferro, nas minas de carvão de Shropshire,
Inglaterra.
1807 – Início da operação da primeira ferrovia de passageiros: a Oystermouth Railway, na Inglaterra,
com tração animal.
1812 – Emprego de locomotiva a vapor, com rodas e um dos trilhos dentados (semelhantemente a
uma cremalheira),
1828 – Promulgada, no Brasil, a Lei José Clemente, que autoriza a construção de estradas no País, por
empresários nacionais ou estrangeiros.
1835 – Promulgação, no Brasil, da Lei Feijó, que autoriza a concessão de ferrovias unindo o Rio de
Janeiro às províncias de Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul.
1840 – Primeira concessão ferroviária do Brasil, ao médico inglês Thomas Cochrane para construção da
ligação Rio de Janeiro-São Paulo.
1844 – Início do processo de unificação das bitolas na Inglaterra, com a adoção do padrão de 1.435mm.
1845 – Inauguração da primeira ferrovia do Brasil, com 14,5km, ao fundo da baía da Guanabara,
atualmente município de Magé, Rio de Janeiro, um empreendimento de Irineu Evangelista de Souza,
que futuramente seria o Barão de Mauá.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
Século XVII – Vagões de madeira, circulando em trilhos de madeira, são utilizados em minas de carvão
do norte da Inglaterra.
1776 – Trilhos de madeira são substituídos por trilhos de ferro, nas minas de carvão de Shropshire,
Inglaterra.
1807 – Início da operação da primeira ferrovia de passageiros: a Oystermouth Railway, na Inglaterra,
com tração animal.
1812 – Emprego de locomotiva a vapor, com rodas e um dos trilhos dentados (semelhantemente a uma
cremalheira),
1828 – Promulgada, no Brasil, a Lei José Clemente, que autoriza a construção de estradas no País, por
empresários nacionais ou estrangeiros.
1835 – Promulgação, no Brasil, da Lei Feijó, que autoriza a concessão de ferrovias unindo o Rio de
Janeiro às províncias de Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul.
1840 – Primeira concessão ferroviária do Brasil, ao médico inglês Thomas Cochrane para construção da
ligação Rio de Janeiro-São Paulo.
1844 – Início do processo de unificação das bitolas na Inglaterra, com a adoção do padrão de 1.435mm.
1845 – Inauguração da primeira ferrovia do Brasil, com 14,5km, ao fundo da baía da Guanabara,
atualmente município de Magé, Rio de Janeiro, um empreendimento de Irineu Evangelista de Souza,
que futuramente seria o Barão de Mauá.
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FATOS HISTÓRICOS
Século XVII – Vagões de madeira, circulando em trilhos de madeira, são utilizados em minas de carvão
do norte da Inglaterra.
1776 – Trilhos de madeira são substituídos por trilhos de ferro, nas minas de carvão de Shropshire,
Inglaterra.
1807 – Início da operação da primeira ferrovia de passageiros: a Oystermouth Railway, na Inglaterra,
com tração animal.
1812 – Emprego de locomotiva a vapor, com rodas e um dos trilhos dentados (semelhantemente a uma
cremalheira),
1828 – Promulgada, no Brasil, a Lei José Clemente, que autoriza a construção de estradas no País, por
empresários nacionais ou estrangeiros.
1835 – Promulgação, no Brasil, da Lei Feijó, que autoriza a concessão de ferrovias unindo o Rio de
Janeiro às províncias de Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul.
1840 – Primeira concessão ferroviária do Brasil, ao médico inglês Thomas Cochrane para construção da
ligação Rio de Janeiro-São Paulo.
1844 – Início do processo de unificação das bitolas na Inglaterra, com a adoção do padrão de 1.435mm.
1845 – Inauguração da primeira ferrovia do Brasil, com 14,5km, ao fundo da baía da Guanabara,
atualmente município de Magé, Rio de Janeiro, um empreendimento de Irineu Evangelista de Souza,
que futuramente seria o Barão de Mauá.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1850 – Promulgação, nos EUA, do Railroad Land Grant Act, que concede terras do governo a ferrovias
pioneiras.
1855 – Circulação do primeiro trem postal, entre Londres e Bristol, Inglaterra.
1858 – Inauguração da segunda estrada de ferro do Brasil, a Recife and São Francisco Railway Company,
entre Recife e Cabo, em Pernambuco.
1863 – Abertura ao tráfego do primeiro metrô, em Londres, operado pela Metropolitan Railway, entre as
estações de Bishop’s Road e Farringdon Street.
1869 – Concluída a construção da primeira ferrovia transcontinental dos EUA, com a junção das linhas da
Central Pacific Railway e da Union Pacific Railway.
1883 – Inauguração da primeira ferrovia eletrificada: a Volks Electric Railway, Inglaterra. Entrada em
operação do primeiro trem de passageiros de longa distância de luxo: o Expresso do Oriente. (Paris –
Constantinopla).
1884 – Entrada em serviço do primeiro carro de passageiros com ar condicionado, nos EUA.
1887 – Criada nos EUA a primeira agência reguladora do transporte ferroviário em âmbito nacional: a
Interstate Commerce Comission – ICC.
1889 – Apresentação, em Paris, do primeiro aparelho de mudança de via com acionamento hidráulico.
1890 – Entrada em serviço do primeiro sistema de metrô eletrificado, em Londres. Início do resgate de
ferrovias privadas pelo governo brasileiro, com a encampação da E. F. São Paulo e Rio de Janeiro,
posteriormente incorporada à E. F. Central do Brasil.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1850 – Promulgação, nos EUA, do Railroad Land Grant Act, que concede terras do governo a ferrovias
pioneiras.
1855 – Circulação do primeiro trem postal, entre Londres e Bristol, Inglaterra.
1858 – Inauguração da segunda estrada de ferro do Brasil, a Recife and São Francisco Railway Company,
entre Recife e Cabo, em Pernambuco.
1863 – Abertura ao tráfego do primeiro metrô, em Londres, operado pela Metropolitan Railway, entre as
estações de Bishop’s Road e Farringdon Street.
1869 – Concluída a construção da primeira ferrovia transcontinental dos EUA, com a junção das linhas da
Central Pacific Railway e da Union Pacific Railway.
1883 – Inauguração da primeira ferrovia eletrificada: a Volks Electric Railway, Inglaterra. Entrada em
operação do primeiro trem de passageiros de longa distância de luxo: o Expresso do Oriente. (Paris –
Constantinopla).
1884 – Entrada em serviço do primeiro carro de passageiros com ar condicionado, nos EUA.
1887 – Criada nos EUA a primeira agência reguladora do transporte ferroviário em âmbito nacional: a
Interstate Commerce Comission – ICC.
1889 – Apresentação, em Paris, do primeiro aparelho de mudança de via com acionamento hidráulico.
1890 – Entrada em serviço do primeiro sistema de metrô eletrificado, em Londres. Início do resgate de
ferrovias privadas pelo governo brasileiro, com a encampação da E. F. São Paulo e Rio de Janeiro,
posteriormente incorporada à E. F. Central do Brasil.
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FATOS HISTÓRICOS
1850 – Promulgação, nos EUA, do Railroad Land Grant Act, que concede terras do governo a ferrovias
pioneiras.
1855 – Circulação do primeiro trem postal, entre Londres e Bristol, Inglaterra.
1858 – Inauguração da segunda estrada de ferro do Brasil, a Recife and São Francisco Railway Company,
entre Recife e Cabo, em Pernambuco.
1863 – Abertura ao tráfego do primeiro metrô, em Londres, operado pela Metropolitan Railway, entre as
estações de Bishop’s Road e Farringdon Street.
1869 – Concluída a construção da primeira ferrovia transcontinental dos EUA, com a junção das linhas da
Central Pacific Railway e da Union Pacific Railway.
1883 – Inauguração da primeira ferrovia eletrificada: a Volks Electric Railway, Inglaterra. Entrada em
operação do primeiro trem de passageiros de longa distância de luxo: o Expresso do Oriente. (Paris –
Constantinopla).
1884 – Entrada em serviço do primeiro carro de passageiros com ar condicionado, nos EUA.
1887 – Criada nos EUA a primeira agência reguladora do transporte ferroviário em âmbito nacional: a
Interstate Commerce Comission – ICC.
1889 – Apresentação, em Paris, do primeiro aparelho de mudança de via com acionamento hidráulico.
1890 – Entrada em serviço do primeiro sistema de metrô eletrificado, em Londres. Início do resgate de
ferrovias privadas pelo governo brasileiro, com a encampação da E. F. São Paulo e Rio de Janeiro,
posteriormente incorporada à E. F. Central do Brasil.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1850 – Promulgação, nos EUA, do Railroad Land Grant Act, que concede terras do governo a ferrovias
pioneiras.
1855 – Circulação do primeiro trem postal, entre Londres e Bristol, Inglaterra.
1858 – Inauguração da segunda estrada de ferro do Brasil, a Recife and São Francisco Railway Company,
entre Recife e Cabo, em Pernambuco.
1863 – Abertura ao tráfego do primeiro metrô, em Londres, operado pela Metropolitan Railway, entre as
estações de Bishop’s Road e Farringdon Street.
1869 – Concluída a construção da primeira ferrovia transcontinental dos EUA, com a junção das linhas da
Central Pacific Railway e da Union Pacific Railway.
1883 – Inauguração da primeira ferrovia eletrificada: a Volks Electric Railway, Inglaterra. Entrada em
operação do primeiro trem de passageiros de longa distância de luxo: o Expresso do Oriente. (Paris –
Constantinopla).
1884 – Entrada em serviço do primeiro carro de passageiros com ar condicionado, nos EUA.
1887 – Criada nos EUA a primeira agência reguladora do transporte ferroviário em âmbito nacional: a
Interstate Commerce Comission – ICC.
1889 – Apresentação, em Paris, do primeiro aparelho de mudança de via com acionamento hidráulico.
1890 – Entrada em serviço do primeiro sistema de metrô eletrificado, em Londres. Início do resgate de
ferrovias privadas pelo governo brasileiro, com a encampação da E. F. São Paulo e Rio de Janeiro,
posteriormente incorporada à E. F. Central do Brasil.
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FATOS HISTÓRICOS
1850 – Promulgação, nos EUA, do Railroad Land Grant Act, que concede terras do governo a ferrovias
pioneiras.
1855 – Circulação do primeiro trem postal, entre Londres e Bristol, Inglaterra.
1858 – Inauguração da segunda estrada de ferro do Brasil, a Recife and São Francisco Railway Company,
entre Recife e Cabo, em Pernambuco.
1863 – Abertura ao tráfego do primeiro metrô, em Londres, operado pela Metropolitan Railway, entre as
estações de Bishop’s Road e Farringdon Street.
1869 – Concluída a construção da primeira ferrovia transcontinental dos EUA, com a junção das linhas da
Central Pacific Railway e da Union Pacific Railway.
1883 – Inauguração da primeira ferrovia eletrificada: a Volks Electric Railway, Inglaterra. Entrada em
operação do primeiro trem de passageiros de longa distância de luxo: o Expresso do Oriente. (Paris –
Constantinopla).
1884 – Entrada em serviço do primeiro carro de passageiros com ar condicionado, nos EUA.
1887 – Criada nos EUA a primeira agência reguladora do transporte ferroviário em âmbito nacional: a
Interstate Commerce Comission – ICC.
1889 – Apresentação, em Paris, do primeiro aparelho de mudança de via com acionamento hidráulico.
1890 – Entrada em serviço do primeiro sistema de metrô eletrificado, em Londres. Início do resgate de
ferrovias privadas pelo governo brasileiro, com a encampação da E. F. São Paulo e Rio de Janeiro,
posteriormente incorporada à E. F. Central do Brasil.
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FATOS HISTÓRICOS
1850 – Promulgação, nos EUA, do Railroad Land Grant Act, que concede terras do governo a ferrovias
pioneiras.
1855 – Circulação do primeiro trem postal, entre Londres e Bristol, Inglaterra.
1858 – Inauguração da segunda estrada de ferro do Brasil, a Recife and São Francisco Railway Company,
entre Recife e Cabo, em Pernambuco.
1863 – Abertura ao tráfego do primeiro metrô, em Londres, operado pela Metropolitan Railway, entre as
estações de Bishop’s Road e Farringdon Street.
1869 – Concluída a construção da primeira ferrovia transcontinental dos EUA, com a junção das linhas da
Central Pacific Railway e da Union Pacific Railway.
1883 – Inauguração da primeira ferrovia eletrificada: a Volks Electric Railway, Inglaterra. Entrada em
operação do primeiro trem de passageiros de longa distância de luxo: o Expresso do Oriente. (Paris –
Constantinopla).
1884 – Entrada em serviço do primeiro carro de passageiros com ar condicionado, nos EUA.
1887 – Criada nos EUA a primeira agência reguladora do transporte ferroviário em âmbito nacional: a
Interstate Commerce Comission – ICC.
1889 – Apresentação, em Paris, do primeiro aparelho de mudança de via com acionamento hidráulico.
1890 – Entrada em serviço do primeiro sistema de metrô eletrificado, em Londres. Início do resgate de
ferrovias privadas pelo governo brasileiro, com a encampação da E. F. São Paulo e Rio de Janeiro,
posteriormente incorporada à E. F. Central do Brasil.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1900 – Introdução, na Inglaterra, do sistema de areeiros. A areia é utilizada pelas locomotivas sempre que
é preciso aumentar o atrito e manter a tração das máquinas, como na subida de rampas ou sob chuva. A
medida evita que os rodeiros deslizem sobre os trilhos, forçando os motores de tração, melhorando assim
a tração do equipamento.
1905 – Passagem ao controle do governo de São Paulo da E. F. Sorocabana, em dificuldades financeiras.
1906 – Inauguração do túnel ferroviário em Simplon, nos Alpes, com comprimento de 19,73 Km.
1912 – Inauguração da E.F. Madeira-Mamoré, tida como um dos mais difíceis empreendimentos do Brasil.
1916 – Atingido o pico da milhagem da rede ferroviária norte-americana: milhas.
1923 – Consolidação das ferrovias britânicas, com a fusão de 123 empresas em quatro grandes
conglomerados (The Big Four).
1925 – A primeira locomotiva diesel-elétrica dos EUA circula na Central Railroad of New Jersey.
1926 – Criada, no Brasil, a Contadoria Geral dos Transportes, destinada a organizar o tráfego mútuo entre
as cerca de 150 diferentes estradas de ferro operando no País.
1930 – Trem alemão bate o recorde de velocidade: 230km/h.
1942 – Criação da Cia. Vale do Rio Doce, que absorveu E.F. Vitória a Minas – EFVM, que se tornaria em
pouco tempo a mais importante ferrovia do País.
1949 – Primeira aplicação, na França, da tecnologia do trilho continuamente soldado.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1900 – Introdução, na Inglaterra, do sistema de areeiros. A areia é utilizada pelas locomotivas sempre
que é preciso aumentar o atrito e manter a tração das máquinas, como na subida de rampas ou sob
chuva. A medida evita que os rodeiros deslizem sobre os trilhos, forçando os motores de tração,
melhorando assim a tração do equipamento.
1905 – Passagem ao controle do governo de São Paulo da E. F. Sorocabana, em dificuldades financeiras.
1906 – Inauguração do túnel ferroviário em Simplon, nos Alpes, com comprimento de 19,73 Km.
1912 – Inauguração da E.F. Madeira-Mamoré, tida como um dos mais difíceis empreendimentos do Brasil.
1916 – Atingido o pico da milhagem da rede ferroviária norte-americana: milhas.
1923 – Consolidação das ferrovias britânicas, com a fusão de 123 empresas em quatro grandes
conglomerados (The Big Four).
1925 – A primeira locomotiva diesel-elétrica dos EUA circula na Central Railroad of New Jersey.
1926 – Criada, no Brasil, a Contadoria Geral dos Transportes, destinada a organizar o tráfego mútuo entre
as cerca de 150 diferentes estradas de ferro operando no País.
1930 – Trem alemão bate o recorde de velocidade: 230km/h.
1942 – Criação da Cia. Vale do Rio Doce, que absorveu E.F. Vitória a Minas – EFVM, que se tornaria em
pouco tempo a mais importante ferrovia do País.
1949 – Primeira aplicação, na França, da tecnologia do trilho continuamente soldado.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1900 – Introdução, na Inglaterra, do sistema de areeiros. A areia é utilizada pelas locomotivas sempre que
é preciso aumentar o atrito e manter a tração das máquinas, como na subida de rampas ou sob chuva. A
medida evita que os rodeiros deslizem sobre os trilhos, forçando os motores de tração, melhorando assim
a tração do equipamento.
1905 – Passagem ao controle do governo de São Paulo da E. F. Sorocabana, em dificuldades financeiras.
1906 – Inauguração do túnel ferroviário em Simplon, nos Alpes, com comprimento de 19,73 Km.
1912 – Inauguração da E.F. Madeira-Mamoré, tida como um dos mais difíceis empreendimentos do Brasil.
1916 – Atingido o pico da milhagem da rede ferroviária norte-americana: milhas.
1923 – Consolidação das ferrovias britânicas, com a fusão de 123 empresas em quatro grandes
conglomerados (The Big Four).
1925 – A primeira locomotiva diesel-elétrica dos EUA circula na Central Railroad of New Jersey.
1926 – Criada, no Brasil, a Contadoria Geral dos Transportes, destinada a organizar o tráfego mútuo entre
as cerca de 150 diferentes estradas de ferro operando no País.
1930 – Trem alemão bate o recorde de velocidade: 230km/h.
1942 – Criação da Cia. Vale do Rio Doce, que absorveu E.F. Vitória a Minas – EFVM, que se tornaria em
pouco tempo a mais importante ferrovia do País.
1949 – Primeira aplicação, na França, da tecnologia do trilho continuamente soldado.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1900 – Introdução, na Inglaterra, do sistema de areeiros. A areia é utilizada pelas locomotivas sempre que
é preciso aumentar o atrito e manter a tração das máquinas, como na subida de rampas ou sob chuva. A
medida evita que os rodeiros deslizem sobre os trilhos, forçando os motores de tração, melhorando assim
a tração do equipamento.
1905 – Passagem ao controle do governo de São Paulo da E. F. Sorocabana, em dificuldades financeiras.
1906 – Inauguração do túnel ferroviário em Simplon, nos Alpes, com comprimento de 19,73 Km.
1912 – Inauguração da E.F. Madeira-Mamoré, tida como um dos mais difíceis empreendimentos do Brasil.
1916 – Atingido o pico da milhagem da rede ferroviária norte-americana: milhas.
1923 – Consolidação das ferrovias britânicas, com a fusão de 123 empresas em quatro grandes
conglomerados (The Big Four).
1925 – A primeira locomotiva diesel-elétrica dos EUA circula na Central Railroad of New Jersey.
1926 – Criada, no Brasil, a Contadoria Geral dos Transportes, destinada a organizar o tráfego mútuo entre
as cerca de 150 diferentes estradas de ferro operando no País.
1930 – Trem alemão bate o recorde de velocidade: 230km/h.
1942 – Criação da Cia. Vale do Rio Doce, que absorveu E.F. Vitória a Minas – EFVM, que se tornaria em
pouco tempo a mais importante ferrovia do País.
1949 – Primeira aplicação, na França, da tecnologia do trilho continuamente soldado.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1900 – Introdução, na Inglaterra, do sistema de areeiros. A areia é utilizada pelas locomotivas sempre que
é preciso aumentar o atrito e manter a tração das máquinas, como na subida de rampas ou sob chuva. A
medida evita que os rodeiros deslizem sobre os trilhos, forçando os motores de tração, melhorando assim
a tração do equipamento.
1905 – Passagem ao controle do governo de São Paulo da E. F. Sorocabana, em dificuldades financeiras.
1906 – Inauguração do túnel ferroviário em Simplon, nos Alpes, com comprimento de 19,73 Km.
1912 – Inauguração da E.F. Madeira-Mamoré, tida como um dos mais difíceis empreendimentos do Brasil.
1916 – Atingido o pico da milhagem da rede ferroviária norte-americana: milhas.
1923 – Consolidação das ferrovias britânicas, com a fusão de 123 empresas em quatro grandes
conglomerados (The Big Four).
1925 – A primeira locomotiva diesel-elétrica dos EUA circula na Central Railroad of New Jersey.
1926 – Criada, no Brasil, a Contadoria Geral dos Transportes, destinada a organizar o tráfego mútuo entre
as cerca de 150 diferentes estradas de ferro operando no País.
1930 – Trem alemão bate o recorde de velocidade: 230km/h.
1942 – Criação da Cia. Vale do Rio Doce, que absorveu E.F. Vitória a Minas – EFVM, que se tornaria em
pouco tempo a mais importante ferrovia do País.
1949 – Primeira aplicação, na França, da tecnologia do trilho continuamente soldado.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1900 – Introdução, na Inglaterra, do sistema de areeiros. A areia é utilizada pelas locomotivas sempre que
é preciso aumentar o atrito e manter a tração das máquinas, como na subida de rampas ou sob chuva. A
medida evita que os rodeiros deslizem sobre os trilhos, forçando os motores de tração, melhorando assim
a tração do equipamento.
1905 – Passagem ao controle do governo de São Paulo da E. F. Sorocabana, em dificuldades financeiras.
1906 – Inauguração do túnel ferroviário em Simplon, nos Alpes, com comprimento de 19,73 Km.
1912 – Inauguração da E.F. Madeira-Mamoré, tida como um dos mais difíceis empreendimentos do Brasil.
1916 – Atingido o pico da milhagem da rede ferroviária norte-americana: milhas.
1923 – Consolidação das ferrovias britânicas, com a fusão de 123 empresas em quatro grandes
conglomerados (The Big Four).
1925 – A primeira locomotiva diesel-elétrica dos EUA circula na Central Railroad of New Jersey.
1926 – Criada, no Brasil, a Contadoria Geral dos Transportes, destinada a organizar o tráfego mútuo entre
as cerca de 150 diferentes estradas de ferro operando no País.
1930 – Trem alemão bate o recorde de velocidade: 230km/h.
1942 – Criação da Cia. Vale do Rio Doce, que absorveu E.F. Vitória a Minas – EFVM, que se tornaria em
pouco tempo a mais importante ferrovia do País.
1949 – Primeira aplicação, na França, da tecnologia do trilho continuamente soldado.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1900 – Introdução, na Inglaterra, do sistema de areeiros. A areia é utilizada pelas locomotivas sempre que
é preciso aumentar o atrito e manter a tração das máquinas, como na subida de rampas ou sob chuva. A
medida evita que os rodeiros deslizem sobre os trilhos, forçando os motores de tração, melhorando assim
a tração do equipamento.
1905 – Passagem ao controle do governo de São Paulo da E. F. Sorocabana, em dificuldades financeiras.
1906 – Inauguração do túnel ferroviário em Simplon, nos Alpes, com comprimento de 19,73 Km.
1912 – Inauguração da E.F. Madeira-Mamoré, tida como um dos mais difíceis empreendimentos do Brasil.
1916 – Atingido o pico da milhagem da rede ferroviária norte-americana: milhas.
1923 – Consolidação das ferrovias britânicas, com a fusão de 123 empresas em quatro grandes
conglomerados (The Big Four).
1925 – A primeira locomotiva diesel-elétrica dos EUA circula na Central Railroad of New Jersey.
1926 – Criada, no Brasil, a Contadoria Geral dos Transportes, destinada a organizar o tráfego mútuo entre
as cerca de 150 diferentes estradas de ferro operando no País.
1930 – Trem alemão bate o recorde de velocidade: 230km/h.
1942 – Criação da Cia. Vale do Rio Doce, que absorveu E.F. Vitória a Minas – EFVM, que se tornaria em
pouco tempo a mais importante ferrovia do País.
1949 – Primeira aplicação, na França, da tecnologia do trilho continuamente soldado.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1952 – Ocorrência do maior acidente ferroviário do Brasil, no subúrbio de Anchieta, Rio de Janeiro, resultado do
choque de um trem de subúrbio com um trem cargueiro, um trilho partido, resultando em cerca de 90 mortos e
200 feridos.
1955 – Alcançada na França a velocidade de 330km/h, com um trem tracionado por locomotiva elétrica.
1957 – Inaugurada a E.F. Amapá, na bitola internacional (1.435mm), destinada ao escoamento de manganês na
Serra do Navio. Criação da Rede Ferroviária Federal S.A. – RFFSA, com quase duas dezenas de ferrovias controladas
pelo governo federal.
1964 – Inauguração da Tokaido Shinkansen (trem-bala japonês).
1967 – Promulgado no Brasil o DL 343, de 28 de dezembro, que destina a alíquota de 8% do imposto sobre
combustíveis à RFFSA.
1969 – Fundo Federal de Desenvolvimento Ferroviário, com participação da RFFSA no IUCLG (8%) e por 5% do
imposto de importação.
1970 – Criação da empresa pública de transporte ferroviário de passageiros nos EUA: a Amtrack, destinada a
aliviar as ferrovias privadas desse tipo de serviço, considerado deficitário.
1971 – Criação da Ferrovia Paulista S. A. – Fepasa, pela aglutinação de cinco ferrovias estaduais (Paulista,
Sorocabana, Mogiana, Araraquarense e São Paulo-Minas).
1974 – Criação no Brasil do Fundo Nacional de Desenvolvimento. Criada empresa de Engenharia Ferroviária –
Engefer, destinada a implantação de empreendimentos ferroviários no País.
1978 – Dado início à implantação da E.F. Trombetas, objetivando o transporte de bauxita no estado do Pará, Brasil.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1952 – Ocorrência do maior acidente ferroviário do Brasil, no subúrbio de Anchieta, Rio de Janeiro, resultado do
choque de um trem de subúrbio com um trem cargueiro, um trilho partido, resultando em cerca de 90 mortos e
200 feridos.
1955 – Alcançada na França a velocidade de 330km/h, com um trem tracionado por locomotiva elétrica.
1957 – Inaugurada a E.F. Amapá, na bitola internacional (1.435mm), destinada ao escoamento de manganês na
Serra do Navio. Criação da Rede Ferroviária Federal S.A. – RFFSA, com quase duas dezenas de ferrovias controladas
pelo governo federal.
1964 – Inauguração da Tokaido Shinkansen (trem-bala japonês).
1967 – Promulgado no Brasil o DL 343, de 28 de dezembro, que destina a alíquota de 8% do imposto sobre
combustíveis à RFFSA.
1969 – Fundo Federal de Desenvolvimento Ferroviário, com participação da RFFSA no IUCLG (8%) e por 5% do
imposto de importação.
1970 – Criação da empresa pública de transporte ferroviário de passageiros nos EUA: a Amtrack, destinada a
aliviar as ferrovias privadas desse tipo de serviço, considerado deficitário.
1971 – Criação da Ferrovia Paulista S. A. – Fepasa, pela aglutinação de cinco ferrovias estaduais (Paulista,
Sorocabana, Mogiana, Araraquarense e São Paulo-Minas).
1974 – Criação no Brasil do Fundo Nacional de Desenvolvimento. Criada empresa de Engenharia Ferroviária –
Engefer, destinada a implantação de empreendimentos ferroviários no País.
1978 – Dado início à implantação da E.F. Trombetas, objetivando o transporte de bauxita no estado do Pará, Brasil.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1952 – Ocorrência do maior acidente ferroviário do Brasil, no subúrbio de Anchieta, Rio de Janeiro, resultado do
choque de um trem de subúrbio com um trem cargueiro, um trilho partido, resultando em cerca de 90 mortos e
200 feridos.
1955 – Alcançada na França a velocidade de 330km/h, com um trem tracionado por locomotiva elétrica.
1957 – Inaugurada a E.F. Amapá, na bitola internacional (1.435mm), destinada ao escoamento de manganês na
Serra do Navio. Criação da Rede Ferroviária Federal S.A. – RFFSA, com quase duas dezenas de ferrovias controladas
pelo governo federal.
1964 – Inauguração da Tokaido Shinkansen (trem-bala japonês).
1967 – Promulgado no Brasil o DL 343, de 28 de dezembro, que destina a alíquota de 8% do imposto sobre
combustíveis à RFFSA.
1969 – Fundo Federal de Desenvolvimento Ferroviário, com participação da RFFSA no IUCLG (8%) e por 5% do
imposto de importação.
1970 – Criação da empresa pública de transporte ferroviário de passageiros nos EUA: a Amtrack, destinada a
aliviar as ferrovias privadas desse tipo de serviço, considerado deficitário.
1971 – Criação da Ferrovia Paulista S. A. – Fepasa, pela aglutinação de cinco ferrovias estaduais (Paulista,
Sorocabana, Mogiana, Araraquarense e São Paulo-Minas).
1974 – Criação no Brasil do Fundo Nacional de Desenvolvimento. Criada empresa de Engenharia Ferroviária –
Engefer, destinada a implantação de empreendimentos ferroviários no País.
1978 – Dado início à implantação da E.F. Trombetas, objetivando o transporte de bauxita no estado do Pará, Brasil.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1952 – Ocorrência do maior acidente ferroviário do Brasil, no subúrbio de Anchieta, Rio de Janeiro, resultado do
choque de um trem de subúrbio com um trem cargueiro, um trilho partido, resultando em cerca de 90 mortos e
200 feridos.
1955 – Alcançada na França a velocidade de 330km/h, com um trem tracionado por locomotiva elétrica.
1957 – Inaugurada a E.F. Amapá, na bitola internacional (1.435mm), destinada ao escoamento de manganês na
Serra do Navio. Criação da Rede Ferroviária Federal S.A. – RFFSA, com quase duas dezenas de ferrovias
controladas pelo governo federal.
1964 – Inauguração da Tokaido Shinkansen (trem-bala japonês).
1967 – Promulgado no Brasil o DL 343, de 28 de dezembro, que destina a alíquota de 8% do imposto sobre
combustíveis à RFFSA.
1969 – Fundo Federal de Desenvolvimento Ferroviário, com participação da RFFSA no IUCLG (8%) e por 5% do
imposto de importação.
1970 – Criação da empresa pública de transporte ferroviário de passageiros nos EUA: a Amtrack, destinada a
aliviar as ferrovias privadas desse tipo de serviço, considerado deficitário.
1971 – Criação da Ferrovia Paulista S. A. – Fepasa, pela aglutinação de cinco ferrovias estaduais (Paulista,
Sorocabana, Mogiana, Araraquarense e São Paulo-Minas).
1974 – Criação no Brasil do Fundo Nacional de Desenvolvimento. Criada empresa de Engenharia Ferroviária –
Engefer, destinada a implantação de empreendimentos ferroviários no País.
1978 – Dado início à implantação da E.F. Trombetas, objetivando o transporte de bauxita no estado do Pará, Brasil.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1952 – Ocorrência do maior acidente ferroviário do Brasil, no subúrbio de Anchieta, Rio de Janeiro, resultado do
choque de um trem de subúrbio com um trem cargueiro, um trilho partido, resultando em cerca de 90 mortos e
200 feridos.
1955 – Alcançada na França a velocidade de 330km/h, com um trem tracionado por locomotiva elétrica.
1957 – Inaugurada a E.F. Amapá, na bitola internacional (1.435mm), destinada ao escoamento de manganês na
Serra do Navio. Criação da Rede Ferroviária Federal S.A. – RFFSA, com quase duas dezenas de ferrovias controladas
pelo governo federal.
1964 – Inauguração da Tokaido Shinkansen (trem-bala japonês).
1967 – Promulgado no Brasil o DL 343, de 28 de dezembro, que destina a alíquota de 8% do imposto sobre
combustíveis à RFFSA.
1969 – Fundo Federal de Desenvolvimento Ferroviário, com participação da RFFSA no IUCLG (8%) e por 5% do
imposto de importação.
1970 – Criação da empresa pública de transporte ferroviário de passageiros nos EUA: a Amtrack, destinada a
aliviar as ferrovias privadas desse tipo de serviço, considerado deficitário.
1971 – Criação da Ferrovia Paulista S. A. – Fepasa, pela aglutinação de cinco ferrovias estaduais (Paulista,
Sorocabana, Mogiana, Araraquarense e São Paulo-Minas).
1974 – Criação no Brasil do Fundo Nacional de Desenvolvimento. Criada empresa de Engenharia Ferroviária –
Engefer, destinada a implantação de empreendimentos ferroviários no País.
1978 – Dado início à implantação da E.F. Trombetas, objetivando o transporte de bauxita no estado do Pará, Brasil.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1952 – Ocorrência do maior acidente ferroviário do Brasil, no subúrbio de Anchieta, Rio de Janeiro, resultado do
choque de um trem de subúrbio com um trem cargueiro, um trilho partido, resultando em cerca de 90 mortos e
200 feridos.
1955 – Alcançada na França a velocidade de 330km/h, com um trem tracionado por locomotiva elétrica.
1957 – Inaugurada a E.F. Amapá, na bitola internacional (1.435mm), destinada ao escoamento de manganês na
Serra do Navio. Criação da Rede Ferroviária Federal S.A. – RFFSA, com quase duas dezenas de ferrovias controladas
pelo governo federal.
1964 – Inauguração da Tokaido Shinkansen (trem-bala japonês).
1967 – Promulgado no Brasil o DL 343, de 28 de dezembro, que destina a alíquota de 8% do imposto sobre
combustíveis à RFFSA.
1969 – Fundo Federal de Desenvolvimento Ferroviário, com participação da RFFSA no IUCLG (8%) e por 5% do
imposto de importação.
1970 – Criação da empresa pública de transporte ferroviário de passageiros nos EUA: a Amtrack, destinada a
aliviar as ferrovias privadas desse tipo de serviço, considerado deficitário.
1971 – Criação da Ferrovia Paulista S. A. – Fepasa, pela aglutinação de cinco ferrovias estaduais (Paulista,
Sorocabana, Mogiana, Araraquarense e São Paulo-Minas).
1974 – Criação no Brasil do Fundo Nacional de Desenvolvimento. Criada empresa de Engenharia Ferroviária –
Engefer, destinada a implantação de empreendimentos ferroviários no País.
1978 – Dado início à implantação da E.F. Trombetas, objetivando o transporte de bauxita no estado do Pará, Brasil.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1952 – Ocorrência do maior acidente ferroviário do Brasil, no subúrbio de Anchieta, Rio de Janeiro, resultado do
choque de um trem de subúrbio com um trem cargueiro, um trilho partido, resultando em cerca de 90 mortos e
200 feridos.
1955 – Alcançada na França a velocidade de 330km/h, com um trem tracionado por locomotiva elétrica.
1957 – Inaugurada a E.F. Amapá, na bitola internacional (1.435mm), destinada ao escoamento de manganês na
Serra do Navio. Criação da Rede Ferroviária Federal S.A. – RFFSA, com quase duas dezenas de ferrovias controladas
pelo governo federal.
1964 – Inauguração da Tokaido Shinkansen (trem-bala japonês).
1967 – Promulgado no Brasil o DL 343, de 28 de dezembro, que destina a alíquota de 8% do imposto sobre
combustíveis à RFFSA.
1969 – Fundo Federal de Desenvolvimento Ferroviário, com participação da RFFSA no IUCLG (8%) e por 5% do
imposto de importação.
1970 – Criação da empresa pública de transporte ferroviário de passageiros nos EUA: a Amtrack, destinada a
aliviar as ferrovias privadas desse tipo de serviço, considerado deficitário.
1971 – Criação da Ferrovia Paulista S. A. – Fepasa, pela aglutinação de cinco ferrovias estaduais (Paulista,
Sorocabana, Mogiana, Araraquarense e São Paulo-Minas).
1974 – Criação no Brasil do Fundo Nacional de Desenvolvimento. Criada empresa de Engenharia Ferroviária –
Engefer, destinada a implantação de empreendimentos ferroviários no País.
1978 – Dado início à implantação da E.F. Trombetas, objetivando o transporte de bauxita no estado do Pará, Brasil.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1979 – Inaugurada a E.F. Jari, destinada a dar suporte à produção de celulose no estado do Pará, Brasil.
1980 – Circula o primeiro trem pendular tipo Talgo na Espanha. Erradicados cerca de 8.000km de linhas férreas no
Brasil, processo iniciado no início da década de 60. É um trem com um mecanismo reclinável que permite que ele
atinja altas velocidades em trilhos de linhas férreas tradicionais. Esse mecanismo, chamado sistema pendular,
consiste em eixos com capacidade de se inclinar até 8 graus em relação aos trilhos, permitindo que as curvas
possam ser feitas em velocidades de até 250 km/h.
1981 – Trem de grande velocidade francês atinge a velocidade de 380km/h.
1984 – Criada, por cisão da RFFSA e absorção da Engefer, a Cia Brasileira de Trens Urbanos – CBTU, através do DL
2178.
1987 – Dado início à construção, no Brasil, da Ferrovia Norte-Sul, interligando os estados de Goiás, Tocantins,
Maranhão e Pará. Privatização das ferrovias japonesas (JNR).
1991 – Iniciados os trabalhos de construção da Ferroeste, entre Guarapuava e Cascavel, estado do Paraná, Brasil.
1992 – Dado início à construção do trecho inicial da Ferronorte, interligando os estados de São Paulo e Mato
Grosso do Sul, Brasil.
1994 – Inauguração do túnel do canal da Mancha, ligando a Inglaterra à França.
1985 – Inauguração da E.F. Carajás – EFC, no Norte do Brasil, pela Cia. Vale do Rio Doce, destinada a escoar
minério de ferro do estado do Pará.
1996 – No Brasil, concedidas à iniciativa privada Brasil as malhas centro-leste, sudeste e oeste da RFFSA, sendo as
novas concessionárias a Ferrovia Centro-Atlântica – FCA, MRS Logística e Ferrovia Novoeste, respectivamente.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1979 – Inaugurada a E.F. Jari, destinada a dar suporte à produção de celulose no estado do Pará, Brasil.
1980 – Circula o primeiro trem pendular tipo Talgo na Espanha. Erradicados cerca de 8.000km de linhas férreas
no Brasil, processo iniciado no início da década de 60. É um trem com um mecanismo reclinável que permite
que ele atinja altas velocidades em trilhos de linhas férreas tradicionais. Esse mecanismo, chamado sistema
pendular, consiste em eixos com capacidade de se inclinar até 8 graus em relação aos trilhos, permitindo que as
curvas possam ser feitas em velocidades de até 250 km/h.
1981 – Trem de grande velocidade francês atinge a velocidade de 380km/h.
1984 – Criada, por cisão da RFFSA e absorção da Engefer, a Cia Brasileira de Trens Urbanos – CBTU, através do DL
2178.
1987 – Dado início à construção, no Brasil, da Ferrovia Norte-Sul, interligando os estados de Goiás, Tocantins,
Maranhão e Pará. Privatização das ferrovias japonesas (JNR).
1991 – Iniciados os trabalhos de construção da Ferroeste, entre Guarapuava e Cascavel, estado do Paraná, Brasil.
1992 – Dado início à construção do trecho inicial da Ferronorte, interligando os estados de São Paulo e Mato
Grosso do Sul, Brasil.
1994 – Inauguração do túnel do canal da Mancha, ligando a Inglaterra à França.
1985 – Inauguração da E.F. Carajás – EFC, no Norte do Brasil, pela Cia. Vale do Rio Doce, destinada a escoar
minério de ferro do estado do Pará.
1996 – No Brasil, concedidas à iniciativa privada Brasil as malhas centro-leste, sudeste e oeste da RFFSA, sendo as
novas concessionárias a Ferrovia Centro-Atlântica – FCA, MRS Logística e Ferrovia Novoeste, respectivamente.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1979 – Inaugurada a E.F. Jari, destinada a dar suporte à produção de celulose no estado do Pará, Brasil.
1980 – Circula o primeiro trem pendular tipo Talgo na Espanha. Erradicados cerca de 8.000km de linhas férreas no
Brasil, processo iniciado no início da década de 60. É um trem com um mecanismo reclinável que permite que ele
atinja altas velocidades em trilhos de linhas férreas tradicionais. Esse mecanismo, chamado sistema pendular,
consiste em eixos com capacidade de se inclinar até 8 graus em relação aos trilhos, permitindo que as curvas
possam ser feitas em velocidades de até 250 km/h.
1981 – Trem de grande velocidade francês atinge a velocidade de 380km/h.
1984 – Criada, por cisão da RFFSA e absorção da Engefer, a Cia Brasileira de Trens Urbanos – CBTU, através do DL
2178.
1987 – Dado início à construção, no Brasil, da Ferrovia Norte-Sul, interligando os estados de Goiás, Tocantins,
Maranhão e Pará. Privatização das ferrovias japonesas (JNR).
1991 – Iniciados os trabalhos de construção da Ferroeste, entre Guarapuava e Cascavel, estado do Paraná, Brasil.
1992 – Dado início à construção do trecho inicial da Ferronorte, interligando os estados de São Paulo e Mato
Grosso do Sul, Brasil.
1994 – Inauguração do túnel do canal da Mancha, ligando a Inglaterra à França.
1985 – Inauguração da E.F. Carajás – EFC, no Norte do Brasil, pela Cia. Vale do Rio Doce, destinada a escoar
minério de ferro do estado do Pará.
1996 – No Brasil, concedidas à iniciativa privada Brasil as malhas centro-leste, sudeste e oeste da RFFSA, sendo as
novas concessionárias a Ferrovia Centro-Atlântica – FCA, MRS Logística e Ferrovia Novoeste, respectivamente.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1979 – Inaugurada a E.F. Jari, destinada a dar suporte à produção de celulose no estado do Pará, Brasil.
1980 – Circula o primeiro trem pendular tipo Talgo na Espanha. Erradicados cerca de 8.000km de linhas férreas no
Brasil, processo iniciado no início da década de 60. É um trem com um mecanismo reclinável que permite que ele
atinja altas velocidades em trilhos de linhas férreas tradicionais. Esse mecanismo, chamado sistema pendular,
consiste em eixos com capacidade de se inclinar até 8 graus em relação aos trilhos, permitindo que as curvas
possam ser feitas em velocidades de até 250 km/h.
1981 – Trem de grande velocidade francês atinge a velocidade de 380km/h.
1984 – Criada, por cisão da RFFSA e absorção da Engefer, a Cia Brasileira de Trens Urbanos – CBTU, através do DL
2178.
1987 – Dado início à construção, no Brasil, da Ferrovia Norte-Sul, interligando os estados de Goiás, Tocantins,
Maranhão e Pará. Privatização das ferrovias japonesas (JNR).
1991 – Iniciados os trabalhos de construção da Ferroeste, entre Guarapuava e Cascavel, estado do Paraná, Brasil.
1992 – Dado início à construção do trecho inicial da Ferronorte, interligando os estados de São Paulo e Mato
Grosso do Sul, Brasil.
1994 – Inauguração do túnel do canal da Mancha, ligando a Inglaterra à França.
1985 – Inauguração da E.F. Carajás – EFC, no Norte do Brasil, pela Cia. Vale do Rio Doce, destinada a escoar
minério de ferro do estado do Pará.
1996 – No Brasil, concedidas à iniciativa privada Brasil as malhas centro-leste, sudeste e oeste da RFFSA, sendo as
novas concessionárias a Ferrovia Centro-Atlântica – FCA, MRS Logística e Ferrovia Novoeste, respectivamente.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1979 – Inaugurada a E.F. Jari, destinada a dar suporte à produção de celulose no estado do Pará, Brasil.
1980 – Circula o primeiro trem pendular tipo Talgo na Espanha. Erradicados cerca de 8.000km de linhas férreas no
Brasil, processo iniciado no início da década de 60. É um trem com um mecanismo reclinável que permite que ele
atinja altas velocidades em trilhos de linhas férreas tradicionais. Esse mecanismo, chamado sistema pendular,
consiste em eixos com capacidade de se inclinar até 8 graus em relação aos trilhos, permitindo que as curvas
possam ser feitas em velocidades de até 250 km/h.
1981 – Trem de grande velocidade francês atinge a velocidade de 380km/h.
1984 – Criada, por cisão da RFFSA e absorção da Engefer, a Cia Brasileira de Trens Urbanos – CBTU, através do DL
2178.
1987 – Dado início à construção, no Brasil, da Ferrovia Norte-Sul, interligando os estados de Goiás, Tocantins,
Maranhão e Pará. Privatização das ferrovias japonesas (JNR).
1991 – Iniciados os trabalhos de construção da Ferroeste, entre Guarapuava e Cascavel, estado do Paraná, Brasil.
1992 – Dado início à construção do trecho inicial da Ferronorte, interligando os estados de São Paulo e Mato
Grosso do Sul, Brasil.
1994 – Inauguração do túnel do canal da Mancha, ligando a Inglaterra à França.
1985 – Inauguração da E.F. Carajás – EFC, no Norte do Brasil, pela Cia. Vale do Rio Doce, destinada a escoar
minério de ferro do estado do Pará.
1996 – No Brasil, concedidas à iniciativa privada Brasil as malhas centro-leste, sudeste e oeste da RFFSA, sendo as
novas concessionárias a Ferrovia Centro-Atlântica – FCA, MRS Logística e Ferrovia Novoeste, respectivamente.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1979 – Inaugurada a E.F. Jari, destinada a dar suporte à produção de celulose no estado do Pará, Brasil.
1980 – Circula o primeiro trem pendular tipo Talgo na Espanha. Erradicados cerca de 8.000km de linhas férreas no
Brasil, processo iniciado no início da década de 60. É um trem com um mecanismo reclinável que permite que ele
atinja altas velocidades em trilhos de linhas férreas tradicionais. Esse mecanismo, chamado sistema pendular,
consiste em eixos com capacidade de se inclinar até 8 graus em relação aos trilhos, permitindo que as curvas
possam ser feitas em velocidades de até 250 km/h.
1981 – Trem de grande velocidade francês atinge a velocidade de 380km/h.
1984 – Criada, por cisão da RFFSA e absorção da Engefer, a Cia Brasileira de Trens Urbanos – CBTU, através do DL
2178.
1987 – Dado início à construção, no Brasil, da Ferrovia Norte-Sul, interligando os estados de Goiás, Tocantins,
Maranhão e Pará. Privatização das ferrovias japonesas (JNR).
1991 – Iniciados os trabalhos de construção da Ferroeste, entre Guarapuava e Cascavel, estado do Paraná, Brasil.
1992 – Dado início à construção do trecho inicial da Ferronorte, interligando os estados de São Paulo e Mato
Grosso do Sul, Brasil.
1994 – Inauguração do túnel do canal da Mancha, ligando a Inglaterra à França.
1985 – Inauguração da E.F. Carajás – EFC, no Norte do Brasil, pela Cia. Vale do Rio Doce, destinada a escoar
minério de ferro do estado do Pará.
1996 – No Brasil, concedidas à iniciativa privada Brasil as malhas centro-leste, sudeste e oeste da RFFSA, sendo
as novas concessionárias a Ferrovia Centro-Atlântica – FCA, MRS Logística e Ferrovia Novoeste,
respectivamente.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1997 – Privatizadas, no Brasil, as malhas sul e Tereza Cristina da RFFSA, sendo as novas concessionárias a Ferrovia Sul-Atlântica
(América Latina Logística) e Ferrovia Teresa Cristina – FTC, respectivamente. Privatizado um trecho da ferrovia estadual do
Paraná (Ferroeste), assumido pela Ferrovia Paraná – Ferropar.
1998 – Privatizadas, no Brasil, as malhas nordeste e paulista da RFFSA, sendo as novas concessionárias a Cia. Ferroviária do
Nordeste – CFN e Ferrovia Bandeirantes – Ferroban, respectivamente.
2002 – A Ferrovia Novoeste foi fundida à Ferrovia Bandeirantes S.A. (Ferroban) e às Ferrovias Norte Brasil S.A. (Ferronorte),
formando o Grupo Brasil Ferrovias.
2006 – Com a aquisição da Brasil Ferrovias e Novoeste Brasil, a ALL passou a atuar também em áreas estratégicas do Centro-
Oeste e de São Paulo, tornando-se a maior companhia de logística com estrutura ferroviária do Brasil.
2007 – A operação do trecho da Ferrovia Norte-Sul (FNS), entre Açailândia (Maranhão) e Palmas (Tocantins), foi concedida pela
Valec à Vale por um período de 30 anos, que criou a empresa VLI posteriormente.
2008 – A razão social da CFN (Companhia Ferroviária do Nordeste S/A) mudou para Transnordestina Logística S.A.
2011 – A Diretoria de Logística de Cargas Gerais da Vale criou a empresa VLI, que incorporou a ferrovia FCA, adquirida pela Vale
na privatização da RFFSA, além da FNS, adquirida pela Vale em 2007, e ainda terminais de transbordo de grãos e terminais
portuários no Maranhão, São Paulo, Espírito Santo e Sergipe.
2014 – Em abril, a Vale concluiu a venda de 20% e 15,9%, respectivamente para Mitsui e Fundo de Investimento do Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS). Em agosto, foi a vez da Brookfield Asset Management arrematar 26,5% da empresa,
tirando a Vale do controle da VLI.
2015 – Nasce a concessionária Rumo, resultante da fusão entre a Rumo Logística Operadora Multimodal S.A., braço de Logística
do Grupo Cosan, e a América Latina Logística (ALL).
2017 – As operadoras ferroviárias associadas à ANTF iniciam seus processos individuais de prorrogação antecipada dos
contratos de concessão.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1997 – Privatizadas, no Brasil, as malhas sul e Tereza Cristina da RFFSA, sendo as novas concessionárias a Ferrovia Sul-
Atlântica (América Latina Logística) e Ferrovia Teresa Cristina – FTC, respectivamente. Privatizado um trecho da ferrovia
estadual do Paraná (Ferroeste), assumido pela Ferrovia Paraná – Ferropar.
1998 – Privatizadas, no Brasil, as malhas nordeste e paulista da RFFSA, sendo as novas concessionárias a Cia. Ferroviária do
Nordeste – CFN e Ferrovia Bandeirantes – Ferroban, respectivamente.
2002 – A Ferrovia Novoeste foi fundida à Ferrovia Bandeirantes S.A. (Ferroban) e às Ferrovias Norte Brasil S.A. (Ferronorte),
formando o Grupo Brasil Ferrovias.
2006 – Com a aquisição da Brasil Ferrovias e Novoeste Brasil, a ALL passou a atuar também em áreas estratégicas do Centro-
Oeste e de São Paulo, tornando-se a maior companhia de logística com estrutura ferroviária do Brasil.
2007 – A operação do trecho da Ferrovia Norte-Sul (FNS), entre Açailândia (Maranhão) e Palmas (Tocantins), foi concedida pela
Valec à Vale por um período de 30 anos, que criou a empresa VLI posteriormente.
2008 – A razão social da CFN (Companhia Ferroviária do Nordeste S/A) mudou para Transnordestina Logística S.A.
2011 – A Diretoria de Logística de Cargas Gerais da Vale criou a empresa VLI, que incorporou a ferrovia FCA, adquirida pela Vale
na privatização da RFFSA, além da FNS, adquirida pela Vale em 2007, e ainda terminais de transbordo de grãos e terminais
portuários no Maranhão, São Paulo, Espírito Santo e Sergipe.
2014 – Em abril, a Vale concluiu a venda de 20% e 15,9%, respectivamente para Mitsui e Fundo de Investimento do Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS). Em agosto, foi a vez da Brookfield Asset Management arrematar 26,5% da empresa,
tirando a Vale do controle da VLI.
2015 – Nasce a concessionária Rumo, resultante da fusão entre a Rumo Logística Operadora Multimodal S.A., braço de Logística
do Grupo Cosan, e a América Latina Logística (ALL).
2017 – As operadoras ferroviárias associadas à ANTF iniciam seus processos individuais de prorrogação antecipada dos
contratos de concessão.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1997 – Privatizadas, no Brasil, as malhas sul e Tereza Cristina da RFFSA, sendo as novas concessionárias a Ferrovia Sul-Atlântica
(América Latina Logística) e Ferrovia Teresa Cristina – FTC, respectivamente. Privatizado um trecho da ferrovia estadual do
Paraná (Ferroeste), assumido pela Ferrovia Paraná – Ferropar.
1998 – Privatizadas, no Brasil, as malhas nordeste e paulista da RFFSA, sendo as novas concessionárias a Cia. Ferroviária do
Nordeste – CFN e Ferrovia Bandeirantes – Ferroban, respectivamente.
2002 – A Ferrovia Novoeste foi fundida à Ferrovia Bandeirantes S.A. (Ferroban) e às Ferrovias Norte Brasil S.A. (Ferronorte),
formando o Grupo Brasil Ferrovias.
2006 – Com a aquisição da Brasil Ferrovias e Novoeste Brasil, a ALL passou a atuar também em áreas estratégicas do Centro-
Oeste e de São Paulo, tornando-se a maior companhia de logística com estrutura ferroviária do Brasil.
2007 – A operação do trecho da Ferrovia Norte-Sul (FNS), entre Açailândia (Maranhão) e Palmas (Tocantins), foi concedida pela
Valec à Vale por um período de 30 anos, que criou a empresa VLI posteriormente.
2008 – A razão social da CFN (Companhia Ferroviária do Nordeste S/A) mudou para Transnordestina Logística S.A.
2011 – A Diretoria de Logística de Cargas Gerais da Vale criou a empresa VLI, que incorporou a ferrovia FCA, adquirida pela Vale
na privatização da RFFSA, além da FNS, adquirida pela Vale em 2007, e ainda terminais de transbordo de grãos e terminais
portuários no Maranhão, São Paulo, Espírito Santo e Sergipe.
2014 – Em abril, a Vale concluiu a venda de 20% e 15,9%, respectivamente para Mitsui e Fundo de Investimento do Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS). Em agosto, foi a vez da Brookfield Asset Management arrematar 26,5% da empresa,
tirando a Vale do controle da VLI.
2015 – Nasce a concessionária Rumo, resultante da fusão entre a Rumo Logística Operadora Multimodal S.A., braço de Logística
do Grupo Cosan, e a América Latina Logística (ALL).
2017 – As operadoras ferroviárias associadas à ANTF iniciam seus processos individuais de prorrogação antecipada dos
contratos de concessão.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1997 – Privatizadas, no Brasil, as malhas sul e Tereza Cristina da RFFSA, sendo as novas concessionárias a Ferrovia Sul-Atlântica
(América Latina Logística) e Ferrovia Teresa Cristina – FTC, respectivamente. Privatizado um trecho da ferrovia estadual do
Paraná (Ferroeste), assumido pela Ferrovia Paraná – Ferropar.
1998 – Privatizadas, no Brasil, as malhas nordeste e paulista da RFFSA, sendo as novas concessionárias a Cia. Ferroviária do
Nordeste – CFN e Ferrovia Bandeirantes – Ferroban, respectivamente.
2002 – A Ferrovia Novoeste foi fundida à Ferrovia Bandeirantes S.A. (Ferroban) e às Ferrovias Norte Brasil S.A. (Ferronorte),
formando o Grupo Brasil Ferrovias.
2006 – Com a aquisição da Brasil Ferrovias e Novoeste Brasil, a ALL passou a atuar também em áreas estratégicas do Centro-
Oeste e de São Paulo, tornando-se a maior companhia de logística com estrutura ferroviária do Brasil.
2007 – A operação do trecho da Ferrovia Norte-Sul (FNS), entre Açailândia (Maranhão) e Palmas (Tocantins), foi concedida pela
Valec à Vale por um período de 30 anos, que criou a empresa VLI posteriormente.
2008 – A razão social da CFN (Companhia Ferroviária do Nordeste S/A) mudou para Transnordestina Logística S.A.
2011 – A Diretoria de Logística de Cargas Gerais da Vale criou a empresa VLI, que incorporou a ferrovia FCA, adquirida pela Vale
na privatização da RFFSA, além da FNS, adquirida pela Vale em 2007, e ainda terminais de transbordo de grãos e terminais
portuários no Maranhão, São Paulo, Espírito Santo e Sergipe.
2014 – Em abril, a Vale concluiu a venda de 20% e 15,9%, respectivamente para Mitsui e Fundo de Investimento do Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS). Em agosto, foi a vez da Brookfield Asset Management arrematar 26,5% da empresa,
tirando a Vale do controle da VLI.
2015 – Nasce a concessionária Rumo, resultante da fusão entre a Rumo Logística Operadora Multimodal S.A., braço de Logística
do Grupo Cosan, e a América Latina Logística (ALL).
2017 – As operadoras ferroviárias associadas à ANTF iniciam seus processos individuais de prorrogação antecipada dos
contratos de concessão.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1997 – Privatizadas, no Brasil, as malhas sul e Tereza Cristina da RFFSA, sendo as novas concessionárias a Ferrovia Sul-Atlântica
(América Latina Logística) e Ferrovia Teresa Cristina – FTC, respectivamente. Privatizado um trecho da ferrovia estadual do
Paraná (Ferroeste), assumido pela Ferrovia Paraná – Ferropar.
1998 – Privatizadas, no Brasil, as malhas nordeste e paulista da RFFSA, sendo as novas concessionárias a Cia. Ferroviária do
Nordeste – CFN e Ferrovia Bandeirantes – Ferroban, respectivamente.
2002 – A Ferrovia Novoeste foi fundida à Ferrovia Bandeirantes S.A. (Ferroban) e às Ferrovias Norte Brasil S.A. (Ferronorte),
formando o Grupo Brasil Ferrovias.
2006 – Com a aquisição da Brasil Ferrovias e Novoeste Brasil, a ALL passou a atuar também em áreas estratégicas do Centro-
Oeste e de São Paulo, tornando-se a maior companhia de logística com estrutura ferroviária do Brasil.
2007 – A operação do trecho da Ferrovia Norte-Sul (FNS), entre Açailândia (Maranhão) e Palmas (Tocantins), foi concedida pela
Valec à Vale por um período de 30 anos, que criou a empresa VLI posteriormente.
2008 – A razão social da CFN (Companhia Ferroviária do Nordeste S/A) mudou para Transnordestina Logística S.A.
2011 – A Diretoria de Logística de Cargas Gerais da Vale criou a empresa VLI, que incorporou a ferrovia FCA, adquirida pela Vale
na privatização da RFFSA, além da FNS, adquirida pela Vale em 2007, e ainda terminais de transbordo de grãos e terminais
portuários no Maranhão, São Paulo, Espírito Santo e Sergipe.
2014 – Em abril, a Vale concluiu a venda de 20% e 15,9%, respectivamente para Mitsui e Fundo de Investimento do Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS). Em agosto, foi a vez da Brookfield Asset Management arrematar 26,5% da empresa,
tirando a Vale do controle da VLI.
2015 – Nasce a concessionária Rumo, resultante da fusão entre a Rumo Logística Operadora Multimodal S.A., braço de Logística
do Grupo Cosan, e a América Latina Logística (ALL).
2017 – As operadoras ferroviárias associadas à ANTF iniciam seus processos individuais de prorrogação antecipada dos
contratos de concessão.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1997 – Privatizadas, no Brasil, as malhas sul e Tereza Cristina da RFFSA, sendo as novas concessionárias a Ferrovia Sul-Atlântica
(América Latina Logística) e Ferrovia Teresa Cristina – FTC, respectivamente. Privatizado um trecho da ferrovia estadual do
Paraná (Ferroeste), assumido pela Ferrovia Paraná – Ferropar.
1998 – Privatizadas, no Brasil, as malhas nordeste e paulista da RFFSA, sendo as novas concessionárias a Cia. Ferroviária do
Nordeste – CFN e Ferrovia Bandeirantes – Ferroban, respectivamente.
2002 – A Ferrovia Novoeste foi fundida à Ferrovia Bandeirantes S.A. (Ferroban) e às Ferrovias Norte Brasil S.A. (Ferronorte),
formando o Grupo Brasil Ferrovias.
2006 – Com a aquisição da Brasil Ferrovias e Novoeste Brasil, a ALL passou a atuar também em áreas estratégicas do Centro-
Oeste e de São Paulo, tornando-se a maior companhia de logística com estrutura ferroviária do Brasil.
2007 – A operação do trecho da Ferrovia Norte-Sul (FNS), entre Açailândia (Maranhão) e Palmas (Tocantins), foi concedida
pela Valec à Vale por um período de 30 anos, que criou a empresa VLI posteriormente.
2008 – A razão social da CFN (Companhia Ferroviária do Nordeste S/A) mudou para Transnordestina Logística S.A.
2011 – A Diretoria de Logística de Cargas Gerais da Vale criou a empresa VLI, que incorporou a ferrovia FCA, adquirida pela Vale
na privatização da RFFSA, além da FNS, adquirida pela Vale em 2007, e ainda terminais de transbordo de grãos e terminais
portuários no Maranhão, São Paulo, Espírito Santo e Sergipe.
2014 – Em abril, a Vale concluiu a venda de 20% e 15,9%, respectivamente para Mitsui e Fundo de Investimento do Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS). Em agosto, foi a vez da Brookfield Asset Management arrematar 26,5% da empresa,
tirando a Vale do controle da VLI.
2015 – Nasce a concessionária Rumo, resultante da fusão entre a Rumo Logística Operadora Multimodal S.A., braço de Logística
do Grupo Cosan, e a América Latina Logística (ALL).
2017 – As operadoras ferroviárias associadas à ANTF iniciam seus processos individuais de prorrogação antecipada dos
contratos de concessão.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1997 – Privatizadas, no Brasil, as malhas sul e Tereza Cristina da RFFSA, sendo as novas concessionárias a Ferrovia Sul-Atlântica
(América Latina Logística) e Ferrovia Teresa Cristina – FTC, respectivamente. Privatizado um trecho da ferrovia estadual do
Paraná (Ferroeste), assumido pela Ferrovia Paraná – Ferropar.
1998 – Privatizadas, no Brasil, as malhas nordeste e paulista da RFFSA, sendo as novas concessionárias a Cia. Ferroviária do
Nordeste – CFN e Ferrovia Bandeirantes – Ferroban, respectivamente.
2002 – A Ferrovia Novoeste foi fundida à Ferrovia Bandeirantes S.A. (Ferroban) e às Ferrovias Norte Brasil S.A. (Ferronorte),
formando o Grupo Brasil Ferrovias.
2006 – Com a aquisição da Brasil Ferrovias e Novoeste Brasil, a ALL passou a atuar também em áreas estratégicas do Centro-
Oeste e de São Paulo, tornando-se a maior companhia de logística com estrutura ferroviária do Brasil.
2007 – A operação do trecho da Ferrovia Norte-Sul (FNS), entre Açailândia (Maranhão) e Palmas (Tocantins), foi concedida pela
Valec à Vale por um período de 30 anos, que criou a empresa VLI posteriormente.
2008 – A razão social da CFN (Companhia Ferroviária do Nordeste S/A) mudou para Transnordestina Logística S.A.
2011 – A Diretoria de Logística de Cargas Gerais da Vale criou a empresa VLI, que incorporou a ferrovia FCA, adquirida pela
Vale na privatização da RFFSA, além da FNS, adquirida pela Vale em 2007, e ainda terminais de transbordo de grãos e
terminais portuários no Maranhão, São Paulo, Espírito Santo e Sergipe.
2014 – Em abril, a Vale concluiu a venda de 20% e 15,9%, respectivamente para Mitsui e Fundo de Investimento do Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS). Em agosto, foi a vez da Brookfield Asset Management arrematar 26,5% da empresa,
tirando a Vale do controle da VLI.
2015 – Nasce a concessionária Rumo, resultante da fusão entre a Rumo Logística Operadora Multimodal S.A., braço de Logística
do Grupo Cosan, e a América Latina Logística (ALL).
2017 – As operadoras ferroviárias associadas à ANTF iniciam seus processos individuais de prorrogação antecipada dos
contratos de concessão.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1997 – Privatizadas, no Brasil, as malhas sul e Tereza Cristina da RFFSA, sendo as novas concessionárias a Ferrovia Sul-Atlântica
(América Latina Logística) e Ferrovia Teresa Cristina – FTC, respectivamente. Privatizado um trecho da ferrovia estadual do
Paraná (Ferroeste), assumido pela Ferrovia Paraná – Ferropar.
1998 – Privatizadas, no Brasil, as malhas nordeste e paulista da RFFSA, sendo as novas concessionárias a Cia. Ferroviária do
Nordeste – CFN e Ferrovia Bandeirantes – Ferroban, respectivamente.
2002 – A Ferrovia Novoeste foi fundida à Ferrovia Bandeirantes S.A. (Ferroban) e às Ferrovias Norte Brasil S.A. (Ferronorte),
formando o Grupo Brasil Ferrovias.
2006 – Com a aquisição da Brasil Ferrovias e Novoeste Brasil, a ALL passou a atuar também em áreas estratégicas do Centro-
Oeste e de São Paulo, tornando-se a maior companhia de logística com estrutura ferroviária do Brasil.
2007 – A operação do trecho da Ferrovia Norte-Sul (FNS), entre Açailândia (Maranhão) e Palmas (Tocantins), foi concedida pela
Valec à Vale por um período de 30 anos, que criou a empresa VLI posteriormente.
2008 – A razão social da CFN (Companhia Ferroviária do Nordeste S/A) mudou para Transnordestina Logística S.A.
2011 – A Diretoria de Logística de Cargas Gerais da Vale criou a empresa VLI, que incorporou a ferrovia FCA, adquirida pela Vale
na privatização da RFFSA, além da FNS, adquirida pela Vale em 2007, e ainda terminais de transbordo de grãos e terminais
portuários no Maranhão, São Paulo, Espírito Santo e Sergipe.
2014 – Em abril, a Vale concluiu a venda de 20% e 15,9%, respectivamente para Mitsui e Fundo de Investimento do Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS). Em agosto, foi a vez da Brookfield Asset Management arrematar 26,5% da empresa,
tirando a Vale do controle da VLI.
2015 – Nasce a concessionária Rumo, resultante da fusão entre a Rumo Logística Operadora Multimodal S.A., braço de Logística
do Grupo Cosan, e a América Latina Logística (ALL).
2017 – As operadoras ferroviárias associadas à ANTF iniciam seus processos individuais de prorrogação antecipada dos
contratos de concessão.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
FATOS HISTÓRICOS
1997 – Privatizadas, no Brasil, as malhas sul e Tereza Cristina da RFFSA, sendo as novas concessionárias a Ferrovia Sul-Atlântica
(América Latina Logística) e Ferrovia Teresa Cristina – FTC, respectivamente. Privatizado um trecho da ferrovia estadual do
Paraná (Ferroeste), assumido pela Ferrovia Paraná – Ferropar.
1998 – Privatizadas, no Brasil, as malhas nordeste e paulista da RFFSA, sendo as novas concessionárias a Cia. Ferroviária do
Nordeste – CFN e Ferrovia Bandeirantes – Ferroban, respectivamente.
2002 – A Ferrovia Novoeste foi fundida à Ferrovia Bandeirantes S.A. (Ferroban) e às Ferrovias Norte Brasil S.A. (Ferronorte),
formando o Grupo Brasil Ferrovias.
2006 – Com a aquisição da Brasil Ferrovias e Novoeste Brasil, a ALL passou a atuar também em áreas estratégicas do Centro-
Oeste e de São Paulo, tornando-se a maior companhia de logística com estrutura ferroviária do Brasil.
2007 – A operação do trecho da Ferrovia Norte-Sul (FNS), entre Açailândia (Maranhão) e Palmas (Tocantins), foi concedida pela
Valec à Vale por um período de 30 anos, que criou a empresa VLI posteriormente.
2008 – A razão social da CFN (Companhia Ferroviária do Nordeste S/A) mudou para Transnordestina Logística S.A.
2011 – A Diretoria de Logística de Cargas Gerais da Vale criou a empresa VLI, que incorporou a ferrovia FCA, adquirida pela Vale
na privatização da RFFSA, além da FNS, adquirida pela Vale em 2007, e ainda terminais de transbordo de grãos e terminais
portuários no Maranhão, São Paulo, Espírito Santo e Sergipe.
2014 – Em abril, a Vale concluiu a venda de 20% e 15,9%, respectivamente para Mitsui e Fundo de Investimento do Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS). Em agosto, foi a vez da Brookfield Asset Management arrematar 26,5% da empresa,
tirando a Vale do controle da VLI.
2015 – Nasce a concessionária Rumo, resultante da fusão entre a Rumo Logística Operadora Multimodal S.A., braço de
Logística do Grupo Cosan, e a América Latina Logística (ALL).
2017 – As operadoras ferroviárias associadas à ANTF iniciam seus processos individuais de prorrogação antecipada dos
contratos de concessão.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
TRANSPORTE DE PASSAGEIROS:
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
TRANSPORTE DE PASSAGEIROS:
• No Brasil atualmente, são muito poucos os trens de passageiros. Apenas duas linhas de
passageiros funcionam atualmente no País: uma liga Belo Horizonte (MG) a Vitória (ES)
e outra, São Luís (MA) a Carajás (PA) - ambas são operadas pela Vale. São
transportados cerca de 1,5 milhões de passageiros por ano (no passado as ferrovias
brasileiras chegaram a transportar mais de 100 milhões e passageiros por ano).
• Existem vários trens de turismo em pequenos trechos tais como: Curitiba – Morretes
(PR); Jaguarauna – Campinas (SP); Rio Negrinho – São Bento do Sul (SC); São João Del
Rei – Tiradentes (MG - VLI); Ouro Preto – Mariana (MG-VALE); Viana – Araguaia (ES);
Bento Gonçalves – Garibaldi – Carlos Barbosa (RS); etc.
• Além disso, em algumas regiões metropolitanas, como nas cidades de São Paulo e Rio
de Janeiro, os chamados trens de subúrbio, que tem por objetivo integrar pequenos
munícipios ao entorno de um grande centro, sendo assim parte integrante de um
sistema integrado de transporte coletivo (Metrô, ônibus municipal e intermunicipal,
entre outros), onde seu principal objetivo é deslocamento de pessoas para seus locais
de trabalho.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
BITOLAS NO BRASIL
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
TRANSPORTE FERROVIÁRIO NO BRASIL
BITOLAS NO BRASIL
BITOLAS NO BRASIL
BITOLAS NO BRASIL
BITOLAS NO BRASIL
BITOLAS NO BRASIL
BITOLAS MISTA
Material rodante
Em 2019, foram investidos R$ 3,3 bilhões, possibilitando um expressivo crescimento na frota de material rodante. Em
1997, as ferrovias contavam com 1.154 locomotivas; em 2019, já somavam 3.405 unidades, representando um aumento
de 195%. No mesmo período, o número de vagões passou de 43.816 para 115.434 — alta de 163%.
Material rodante
Em 2019, foram investidos R$ 3,3 bilhões, possibilitando um expressivo crescimento na frota de material rodante. Em
1997, as ferrovias contavam com 1.154 locomotivas; em 2019, já somavam 3.405 unidades, representando um aumento
de 195%. No mesmo período, o número de vagões passou de 43.816 para 115.434 — alta de 163%.
Apesar de o transporte de minério, carvão e soja, representar aproximadamente 80% do volume total, as ferrovias
têm procurado diversificar as cargas transportadas. A movimentação de contêineres, por exemplo, tem revelado uma
expansão bastante positiva. Desde 1997, a movimentação de contêineres cresceu quase 135 vezes. Em 2019, foram
mais de 470 mil TEU’s (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés) transportados por ferrovias.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
TRANSPORTE FERROVIÁRIO NO BRASIL
DESAFIOS DO SETOR FERROVIÁRIO BRASILEIRO
Segundo a CNT (2013), estão previstos mais de 8.000 km de novos projetos ferroviários a serem projetados para
implantação no Brasil nos próximos anos. Em sua maioria, esses novos projetos objetivam o transporte de cargas, mas
também estão previstas ferrovias urbanas de passageiros. Além disso, os novos projetos têm como propósito a eliminação
de vários gargalos que prejudicam de forma significativa os fluxos das cargas ferroviárias; caso venham a ser implantados,
certamente devem aumentar a competitividade dessas cargas na exportação. Esses projetos também pretendem melhorar
a mobilidade de cidadãos moradores de algumas grandes cidades. Esse modal, nos últimos 150 anos, sofreu grandes
transformações tecnológicas tornando-se mais eficiente.
“Atrair investimentos externos é um dos grandes desafios do governo federal para ampliar a malha ferroviária, conseguir fretes
mais baratos e ainda melhorar a logística. “Para se ter uma ideia, o custo de construção de apenas um quilômetro de ferrovia é
de U$ 1,5 milhão (um milhão de dólares). Sem contar as pontes e viadutos, que muitas vezes são necessários”, diz Gustavo
Bambini, presidente da Associação Nacional de Transporte Ferroviário (ANTF). “O preço médio para a construção de um
quilômetro de rodovia é de U$ 200 mil. Ou seja, o valor final de uma ferrovia sai sete vezes mais caro que o de uma rodovia. ”A
construção de ferrovias também leva mais tempo. Em seis meses, abre-se 500 quilômetros de estrada de terra. A mesma
extensão de uma ferrovia levaria cinco anos. Hoje a malha ferroviária é 50 vezes menor que a rodoviária. No ano de 2013 os
investimentos públicos e privados aplicados em estradas somaram R$ 11,92 bilhões, e em ferrovias, R$ 7,30 bilhões. “O
mercado fica mais inseguro em apostar em projetos de longo prazo, como uma linha férrea”, diz Roberto Fantoni, diretor de
pesquisa da consultoria McKinsey, “É preciso acenar para os investidores com garantias de lucratividade e de que as regras não
vão mudar ao longo dos anos.” (Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,malhaferroviaria-produtiva-do-brasil-e-
a-mesma-do-imperio,1539689 ).
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
TRANSPORTE FERROVIÁRIO NO BRASIL
DESAFIOS DO SETOR FERROVIÁRIO BRASILEIRO
ANTT
ANTF
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
TRANSPORTE FERROVIÁRIO NO BRASIL
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRE – ANTT
O QUE É INTERMODALIDADE???
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
O QUE É UM OTM???
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
LEGISLAÇÃO
Decreto nº 1.563, de 19 de julho de 1995 / Dispõe sobre a execução do Acordo de Alcance Parcial para a Facilitação
do Transporte Multimodal de Mercadorias entre Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, de 30 de dezembro de 1994.
Lei nº 9.611, de 19 de fevereiro de 1998 / Dispõe sobre o Transporte Multimodal de Cargas e dá outras providências.
Decreto 3.411, de 12 de abril de 2000 / Regulamenta a Lei nº 9.611, de 19 de fevereiro de 1998
Decreto nº 5. 276, de 19 de novembro de 2004 / Altera os Artigos 2º e 3º do Decreto nº 3.411, de 12 de abril de 2000
Resolução º 794, de 22 de novembro de 2004 / Dispõe sobre a habilitação do Operador de Transporte Multimodal, de
que tratam a Lei nº 9.611, de 19 de fevereiro de 1988, e o Decreto º 1.563, de 19 de julho de 1995.
http://appweb2.antt.gov.br/multimodal/resultadoConsulta.asp
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
Principal benefício
Por possuir corpo fechado, mantém a poeira no seu
interior durante o uso, facilitando o controle de
poeira pelas unidades de beneficiamento de grãos.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
TERMINAIS MULTIMODAIS
COMPLEXO MULTIMODAL DE SUMARÉ
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
TERMINAIS MULTIMODAIS
COMPLEXO MULTIMODAL DE SUMARÉ
NOTA SOBRE OPERAÇÃO E TRANSPORTE DE CONTAINERES
NO BRASIL A MRS Logística foi a pioneira no uso de
plataformas para o transporte de containeres no Brasil, no ano
de 2014 a empresa fez a implantação do transporte em
trechos curtos, principalmente nas margens esquerda e direita
do Porto de Santos, utilizando inclusive a plataforma “Double-
Stack”, porém a operação ainda não atingiu as expectativas da
operadora. Em 2017 a empresa BRADO Logística, um braço
empresarial da RUMO, começou a transportar containeres do
terminal multimodal localizado na cidade de Sumaré, estado
de São Paulo, com destino a cidade de Rondonópolis no
estado de Mato Grosso, levando cargas diversas, mas
principalmente, milho para ração animal, bebidas (cervejas,
isotônicos e refrigerantes) e carne bovina congelada. Em
junho de 2019, a BRADO Logística, investiu em plataformas
“Double-Stack”, e pretende com o sucesso da operação, obter
uma maior demanda de transporte de carga conteinerizadas,
principalmente, com destino aos terminais portuários do
Brasil.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
TERMINAIS MULTIMODAIS
TERMINAL MULTIMODAL DE PEDERNEIRAS
Menores custos de operação do que o transporte rodoviário em grandes distâncias, sendo recomendada para
distâncias acima de 500 km.
Utilizam menos mão-de-obra (trens puxando até 100 vagões com mais com um único operador (maquinista).
Menor índice de poluição, principalmente, quando se trata de locomotivas totalmente elétricas.
Utiliza faixa de domínio com menor largura que a rodovia.
Utiliza faixa exclusiva que permite operação segura e segregada.
Permite emprego de tecnologias de alto nível na operação dos veículos e controle de operação dos trens.
Construção com moderado impacto ambiental.
Permite o deslocamento de grandes volumes de pessoas ou cargas em uma só composição veicular.
Permite a operação em alta velocidade, dependendo da potência do veículo, do projeto geométrico da via e do
seu estado de manutenção. Novas ferrovias proporcionam altas velocidades para os trens (até mais de 400
km/h) chegando a competir com o transporte aéreo no transporte de passageiros.
Baixo preço da tonelagem transportada.
Menor índice de acidentes e menos incidência de furtos e roubos que o transporte rodoviário.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
MODAL FERROVIÁRIO
VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS SISTEMAS FERROVIÁRIOS
AS PRINCIPAIS DESVANTAGENS DA FERROVIA SÃO:
PROJETO DE FERROVIA
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
PROJETO DE FERROVIA
Um novo empreendimento ferroviário apresenta duas grandes etapas: implantação e operação. A etapa de implantação física
se subdivide em outras duas: a fase de projeto e a fase de construção. Simultaneamente aos serviços de construção, é
realizada a fiscalização de construção. Após a conclusão da construção da ferrovia, inicia-se a segunda grande etapa com a
operação do sistema ferroviário e o transporte previsto no projeto de engenharia. A etapa de operação da ferrovia se subdivide
em duas fases da vida útil da via férrea: a primeira é a de acompanhamento de desempenho e da degradação dos
componentes da via e a segunda é a manutenção da via pela substituição dos componentes danificados. Um projeto de
engenharia pode ser dividido em três etapas:
Projeto conceitual – define as principais características gerais do projeto ferroviário, tais como: locais de origem e de
destino final do traçado, tipo de tráfego previsto (passageiro, carga ou ambos), velocidade de projeto, bitola da via etc. Esse
projeto representa o conjunto de todos os conceitos técnicos básicos que precisam ser considerados nos projetos
subsequentes.
Projeto básico – contém o conjunto de informações que permite a definição da faixa de terreno de implantação do projeto,
definição da sua forma geométrica e suas dimensões espaciais, além de outras informações que permitam a elaboração
das quantidades de serviços necessários à sua construção. Entre os locais de origem e de destino final anteriormente
definidos, desenvolve-se um projeto detalhado. Seu principal objetivo é identificar de forma adequada as eventuais
características do terreno atravessado e prever as soluções de engenharia mais adequadas e menos onerosas para cada
segmento da via. Nesse projeto devem ser analisadas todas as alternativas de soluções de métodos construtivos e soluções
técnicas, a fim de evitar questionamentos nas etapas posteriores.
Projeto executivo – contém as informações detalhadas complementares ao projeto básico. Deve detalhar as soluções de
engenharia e dos métodos construtivos selecionados na fase do projeto básico.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
PROJETO DE FERROVIA
Um novo empreendimento ferroviário apresenta duas grandes etapas: implantação e operação. A etapa de implantação física
se subdivide em outras duas: a fase de projeto e a fase de construção. Simultaneamente aos serviços de construção, é
realizada a fiscalização de construção. Após a conclusão da construção da ferrovia, inicia-se a segunda grande etapa com a
operação do sistema ferroviário e o transporte previsto no projeto de engenharia. A etapa de operação da ferrovia se subdivide
em duas fases da vida útil da via férrea: a primeira é a de acompanhamento de desempenho e da degradação dos
componentes da via e a segunda é a manutenção da via pela substituição dos componentes danificados. Um projeto de
engenharia pode ser dividido em três etapas:
Projeto conceitual – define as principais características gerais do projeto ferroviário, tais como: locais de origem e de
destino final do traçado, tipo de tráfego previsto (passageiro, carga ou ambos), velocidade de projeto, bitola da via etc. Esse
projeto representa o conjunto de todos os conceitos técnicos básicos que precisam ser considerados nos projetos
subsequentes.
Projeto básico – contém o conjunto de informações que permite a definição da faixa de terreno de implantação do projeto,
definição da sua forma geométrica e suas dimensões espaciais, além de outras informações que permitam a elaboração
das quantidades de serviços necessários à sua construção. Entre os locais de origem e de destino final anteriormente
definidos, desenvolve-se um projeto detalhado. Seu principal objetivo é identificar de forma adequada as eventuais
características do terreno atravessado e prever as soluções de engenharia mais adequadas e menos onerosas para cada
segmento da via. Nesse projeto devem ser analisadas todas as alternativas de soluções de métodos construtivos e soluções
técnicas, a fim de evitar questionamentos nas etapas posteriores.
Projeto executivo – contém as informações detalhadas complementares ao projeto básico. Deve detalhar as soluções de
engenharia e dos métodos construtivos selecionados na fase do projeto básico.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
PROJETO DE FERROVIA
Normalmente, o projeto conceitual é elaborado pelo proprietário do
sistema ferroviário e permite a contratação de empresas projetistas
atuantes no mercado para o desenvolvimento dos dois outros projetos
posteriores. O projeto conceitual de uma ferrovia deve conter no mínimo as
seguintes informações:
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
PROJETO DE FERROVIA
Normalmente, o projeto conceitual é elaborado pelo proprietário do
sistema ferroviário e permite a contratação de empresas projetistas
atuantes no mercado para o desenvolvimento dos dois outros projetos
posteriores. O projeto conceitual de uma ferrovia deve conter no mínimo as
seguintes informações:
Tipos de Curvas:
1. Curvas circulares:
Tipos de Curvas:
2. Curvas de transição: aquela que permite a passagem
suave de trem entre dois alinhamentos ou entre dois
greides (Greide: posição, em perfil, do eixo da estrada.
Também se denomina gradiente ou grade / Gradiente:
expressão da inclinação dada em percentual / NOTA: As
composições ferroviárias não conseguem superar rampas
muito íngremes. Para rampas de 1,5% o esforço trator de
uma locomotiva é seis vezes maior que em um terreno
plano – Para superar este esforço a maior, hoje são
utilizados túneis e viadutos / Os valores máximos dos
greides ferroviários dependem dos veículos de tração
utilizados principalmente devido à resistência de rampa.
Ferrovias com tráfego carregado predominante num sentido
permitem que, no sentido de retorno com trens mais leves,
seja possível empregar rampas com maior valor. Porém,
deve-se considerar que se no futuro ocorrer melhor
balanceamento das cargas, esse fluxo vai ser penalizado
pelo projeto geométrico vertical).
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
VIA FÉRREA ou VIA PERMANENTE
PLATAFORMA
A. TRILHOS: (Continuação)
B. DORMENTES: eles são dispostos de forma transversal à via e suportam diretamente os trilhos e o sistema de
fixação. As principais funções dos dormentes são:
• Atuar como suporte para os trilhos
• Garantir a existência de uma bitola uniforme e constante em toda a extensão da via
• Atuar como apoio elástico entre o trilho e o lastro
• Distribuir as tensões vindas dos trilhos numa área maior do lastro
• Garantir a estabilidade da via permanente, impedindo o caminhamento longitudinal e transversal dos trilhos
B. DORMENTES: (Continuação)
CONCRETO
MADEIRA
PLÁSTICO
AÇO
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
VIA FÉRREA ou VIA PERMANENTE
2. COMPONENTES DA GRADE FERROVIÁRIA TALA DE JUNÇÃO: Caso a via não
empregue solução de trilhos
continuamente soldados, a união
C. FIXAÇÕES: das pontas dos trilhos na via é
realizada pelo emprego de talas de
junção. Essas talas são colocadas
aos pares nas almas dos trilhos e
presas por quatro ou seis parafusos
e arruelas de pressão, que apertam
as talas contra a parte inferior do
boleto e contra a parte superior do
patim dos trilhos.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
VIA FÉRREA ou VIA PERMANENTE
2. COMPONENTES DA GRADE FERROVIÁRIA
D. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA “AMV”: permite que os
veículos ferroviários passem de uma via para outra por meio de
uma derivação da primeira via. Em geral, essa é a via principal
que se deriva para a secundária. Em linguagem comum, o AMV
é o desvio. Os AMV’s são também utilizados em trechos de vias
dupla ou múltipla, compondo os travessões. Apresentam-se,
inclusive, em feixes de vias, pátios ferroviários e em arranjos
geométricos específicos de vias como triângulo de reversão e
pera ferroviária. Os AMV’s podem ser classificados, conforme
sua geometria, em dois tipos:
• Lateral (o mais frequente): quando desvia a composição para
uma via secundária à direita ou à esquerda
• Isósceles ou simétrico: quando divide em duas vias de igual
importância, empregado em grandes pátios de triagem ou
estacionamento
B. MANOBRA DE REVERSÃO:
B. MANOBRA DE REVERSÃO:
C. AUXILIARES DE TRAÇÃO:
C. AUXILIARES DE TRAÇÃO:
C. AUXILIARES DE TRAÇÃO:
BICO LANÇADOR DE AREIA NO RODANTE // AREIA NO CONTATO DA SUPERFÍCIE DO RODANTE COM O TRILHO
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
VIA FÉRREA ou VIA PERMANENTE
3. ÁREAS DE APOIO E MANOBRAS
LOCOMOTIVAS
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
LOCOMOTIVAS
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
LOCOMOTIVAS
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
LOCOMOTIVAS
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
LOCOMOTIVAS
CAPACIDADE DE CARGA DE UMA LOCOMOTIVA???
Para uma “LOCOMOTIVA” não se fala em capacidade de carga, mas sim capacidade de vencer um esforço para tracionar ou
“FORÇA DE PROPULSÃO”. Para determinar a FORÇA DE PROPULSÃO de uma LOCOMOTIVA é levado em consideração não
apenas a potência do motor de tração, mas a todos os esforços e resistência que ela é colocada durante o trajeto em uma via
férrea, a saber: ângulo de rampas, ângulos de curvas e etc. Por conta disto os fabricantes não fornecem em seus prospectos de
características a FORÇA DE PROPULSÃO, pois este valor pode sofrer muitas alterações em função do esforço ao qual a
locomotiva será colocada, em determinado tipo de trajeto, desta forma é apenas dado o valor da potência do motor de tração.
No caso do exemplo utilizado uma LOCOMOTIVA GE modelo DASH-9 com potência de tração estimada em 4.000 HP, podendo
gerar uma velocidade máxima de 112 Km/h.
Assim desta forma, para um projeto de implantação, a área de engenharia deverá calcular os diversos coeficientes de ajustes,
para que ao final possa efetivamente adequar a potência mínima exigida da locomotiva, para transportar uma determinada
quantidade de carga, de acordo com as características da via férrea, e assim dimensionar a quantidade de locomotivas para
tracionar uma composição, ou modelo de locomotiva a adquirir.
Porém, para área de gestão, é importante que pelo menos tal informação possa ser expressa dentro de uma realidade,
para que projetos possam ser dimensionados e testados.
É importante saber que a LOCOMOTIVA não transfere TRAÇÃO para a composição, pois não existe eixo para os
vagões (Cardan ou Cardã), na verdade, a LOCOMOTIVA tira a MASSA da composição de um estado de INÉRCIA e a
leva a se movimentar, ou seja, a LOCOMOTIVA PUXA ou EMPURRA A COMPOSIÇÃO. Então o que existe são
algumas FORÇAS atuando de forma a dar movimento a composição.
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
LOCOMOTIVAS
COMPOSIÇÃO FERROVIÁRIA DA VALE – ESTRADA DE FERRO CARAJÁS “EFC”
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
LOCOMOTIVAS
COMPOSIÇÃO FERROVIÁRIA DA VALE – ESTRADA DE FERRO CARAJÁS “EFC”
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
LOCOMOTIVAS
COMPOSIÇÃO FERROVIÁRIA DA VALE – ESTRADA DE FERRO CARAJÁS “EFC”
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
LOCOMOTIVAS
COMPOSIÇÃO FERROVIÁRIA DA VALE – ESTRADA DE FERRO CARAJÁS “EFC”
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
LOCOMOTIVAS
COMPOSIÇÃO FERROVIÁRIA DA VALE – ESTRADA DE FERRO CARAJÁS “EFC”
O QUE DÁ UMA CAPACIDADE DE TRAÇÃO DE CARGA EM TORNO DE 8.500 Ton “POR LOCOMOTIVA”
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
LOCOMOTIVAS
COMPOSIÇÃO FERROVIÁRIA DA VALE – ESTRADA DE FERRO CARAJÁS “EFC”
CAPACIDADE DO NAVIO VALEMAX = 400.000 Ton
O QUE DÁ UMA CAPACIDADE DE TRAÇÃO DE CARGA EM TORNO DE 8.500 Ton “POR LOCOMOTIVA”
TIPOS DE LOCOMOTIVAS
(TIPO DE PROPULSÃO)
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
LOCOMOTIVAS
1. LOCOMOTIVA À VAPOR
VAGÕES
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
VAGÕES
TIPO
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
VAGÕES
TIPO USO 1ª LETRA 2ª LETRA OBSERVAÇÃO
F R Convencional, caixa metálica com revestimento
F S Convencional, caixa de madeira
Granéis Sólidos, ensacados, caixas,
F M Convencional, caixa metálica sem revestimento
cargas unitizadas e produtos em
F E Com escotilhas e portas plug
1 FECHADO geral que não podem ser expostos
F H Com escotilhas, tremonhas no assoalho e portas plug
a intempéries
F L Com laterais corrediças (all-door)
F P Com escotilhas, portas basculantes e fundo em lombo de camelo
F V Ventilado
F Q Outros tipos
FECHADOS: para granéis sólidos e H F Fechado Convencional
granéis corrosivos que não podem H P Fechado com proteção anticorrosiva
ser expostos às condições H E Tanque (center-flow) com proteção anticorrosiva
2 HOPPER atmosféricas / ABERTOS: para H T Tanque (center-flow) convencional
granéis que podem ser expostos às H A Aberto
condições atmosféricas H Q Outros tipos
G D Para descarga em viradores de vagão
G P Com bordas fixa e portas laterais
G F Com bordas fixa e fundo móvel (drop-bottom)
Granéis Sólidos, ensacados, caixas, G M Com bordas fixa e cobertura móvel
cargas unitizadas e produtos em G T Com bordas tombantes
3 GÔNDOLA geral que não podem ser expostos G S Com semibordas tombantes
a intempéries G H Com bordas basculantes ou semitombantes, e fundo em lombo de camelo
G C Com bordas tombantes e cobertura móvel
G B Basculante
G Q Outros tipos
I C Convencional com bancos de gelo
4 ISOTÉRMICO Produtos Congelados em Geral I F Com unidade frigorífica
I Q Outros tipos
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
VAGÕES
PESO MÁXIMO
3ª LETRA BITOLA
ADMISSÍVEL
A 30 t 1,00 m
B 47 t 1,00 m
C 64 t 1,00 m
D 80 t 1,00 m
E 100 t 1,00 m
F 119 t 1,00 m
G 143 t 1,00 m
P 47 t 1,60 m
Q 64 t 1,60 m
R 80 t 1,60 m
S 100 t 1,60 m
T 119 t 1,60 m
U 143 t 1,60 m
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
VAGÕES
FECHADO HOPPER
ISOTÉRMICO
GONDOLA
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
VAGÕES
TANQUE
PLATAFORMA
VAGÃO TIPO “G = GONDOLA” SUBTIPO “H = Com bordas basculantes ou semitombantes e fundo em lombo de
camelo” TANQUE PARA CIMENTO
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
VAGÕES
VAGÃO TIPO “G = GONDOLA” SUBTIPO “H = Com bordas basculantes ou semitombantes e fundo em lombo de
camelo”
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
VAGÕES
VAGÃO DE ESCÓRIA
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
VAGÕES
VAGÃO GAIOLA
ENGATES FERROVIÁRIOS
OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS
VAGÕES
ENGATES FERROVIÁRIOS