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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO


ESCOLA DE BELAS ARTES
CURSO COMPOSIÇÃO DE INTERIOR 4
PROJETO DE APRESENTAÇÃO
l. desenhar os equipamentos, indicando forma, volume, textura, etc.;
m. indicar, esquematicamente, o interior dos equipamentos cortados (ex.:armários), evitando o
uso de cor;
n. indicar todos os acessórios tais como maçanetas, objetos, quadros, cortinas, equipamentos
de ar condicionado, metais sanitários, etc.;
o. representar misturadores, registros, torneiras, duchas e chuveiros pelo equipamento utilizado;
p. indicar pontos de água específicos para filtro, lava-louças, lavadora de roupas e refrigeradores,
assim como pontos de drenos de ar condicionado e pontos de esgoto de lava-louças e lavadoras
de roupas (Quadro 10);
q. indicar pontos de gás (aquecedores e fogões ou outros equipamentos) (Quadro 10);
r. diagramar o piso, usando texturas e/ou cores, indicando as soleiras assim como os
acessórios como caixas e ralos secos e/ou sifonados (indicados pela forma da grelha);
s. indicar níveis acabados (grades) internos e externos (não utilizar as cotas em osso), de
acordo com convenções (Figura 1);
t. indicar rebaixamentos de teto, em linha tracejada (projeção); indicar por linha tracejada os
rebaixamentos coincidentes com os limites dos cômodos, marcados a 2,5cm da alvenaria;
u. indicar pontos de luz (teto e parede) em linha tracejada; no caso de lâmpadas
fluorescentes, seguir a simbologia (Quadro 10), porém, adequando-a ao dimensionamento
dos aparelhos de iluminação e/ou suas respectivas lâmpadas;
v. indicar o quadro de distribuição de acordo com as convenções (Quadro 10);
w. em overlay, repetir a indicação de pontos de luz (de acordo com o item u) e indicar também
tomadas, interruptores, campainhas, pontos de telefone/ interfone e comandos de parede e
de piso, de acordo com convenções (Quadro 10);
x. trabalhar as diversas texturas dos materiais;
y. representar a vegetação;
z. falar a planta (V. Item A.7).

A.3 - CORTE (humanizado)

a. eliminar o telhado, representando apenas as lajes de piso


(ou contrapiso) e cobertura, utilizando linhas de ruptura, CORTE
quando necessário;
b. utilizar espessuras de traços diferentes para dar NÍVEL POSITIVO
profundidade;
c. marcar as alvenarias, lajes, vigas e pilares com as devidas + .30 (acabado)
+ .25 (osso)
espessuras, evitando-se a textura de concreto;
d. indicar os níveis acabados (grades) (não utilizar as cotas
em osso), de acordo com convenções (Figura 6);
NÍVEL NEGATIVO
e. marcar aduelas, marcos, alizares e rodapés;
f. indicar o PD (acima da representação da laje, em caso de − .30 (acabado)
não haver rebaixamento de teto); − .25 (osso)
g. indicar os rebaixamentos de tetos, fornecendo o PD (acima
das linhas de rebaixamento) e designando os materiais
utilizados (ex.: PD=2,40m REBAIXO EM GESSO);
h. representar equipamentos e acessórios, mostrando a
forma, o volume, a textura, etc.;
i. desenhar tomadas, interruptores e campainhas de acordo
com as formas e dimensões dos espelhos utilizados; Figura 6
j. falar, se necessário, o corte, complementando o que INDICAÇÃO DE GRADES EM CORTE
não foi falado em planta (V. Item A.7). Documento revisado e reeditado em mai 2009 / NG-CI / EBA

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