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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

ESCOLA DE BELAS ARTES
CURSO COMPOSIÇÃO DE INTERIOR 1

INSTRUÇÕES NORMATIVAS
INSTRUÇÕES NORMATIVAS
INSTRUÇÕES NORMATIVAS

de
ETAPAS PROJETO E EXIGÊNCIAS
INSTRUÇÕES NORMATIVAS

INSTRUÇÕES NORMATIVAS
di
INSTRUÇÕES NORMATIVAS
INSTRUÇÕES NORMATIVAS
INSTRUÇÕES NORMATIVAS
INSTRUÇÕES NORMATIVAS

DESIGN
INSTRUÇÕES NORMATIVAS
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INTERIORES
INSTRUÇÕES NORMATIVAS
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INSTRUÇÕES NORMATIVAS
INSTRUÇÕES NORMATIVAS
2009
A . PROJETO DE APRESENTAÇÃO
• DIMENSÕES MÁXIMAS DO SUPORTE E/OU INVÓLUCRO: 75 X 115 cm;
• CARIMBO COM FORMATO LIVRE, CONTENDO A INDICAÇÃO DO TEMA
(ex.: PROJETO DE DESIGN DE INTERIOR PARA LOJA... / RESIDÊNCIA
Sr....), ENDEREÇO, TÍTULO DO DESENHO (PLANTA, VISTA, CORTE...),
NOME DO AUTOR, ESCALA, DATA, NÚMERO DA PRANHA / NÚMERO
DE PRANCHAS TOTAIS (1/5, 2/5, 3/5...);
• DESENHO TRAÇADO À MÃO LIVRE OU COM INSTRUMENTAL,
HUMANIZANDO-SE AO MÁXIMO OS ESPAÇOS, DE MODO A FACILITAR
SUA COMPREENSÃO PELO LEIGO.

A.1 - PLANO GERAL (humanizado) Exemplo

QUADRO DE ÁREAS*

a. fazer o QUADRO DE ÁREAS, sempre que não se apresentar ÁREA TOTAL DO TERRENO (ATT) 980 m 2
ÁREA DO 1 PAVIMENTO 220 m 2
planta de situação ou de remanejamento (QUADRO 1, p. 9);
270 m 2
b. indicar a orientação N / S;
ÁREA DO 2 PAVIMENTO

ÁREA DE ACRÉSCIMO DO 1 PAVIMENTO -

c. marcar o muro;
d. indicar e identificar os acessos (setas) e vias, ex.: ACESSO
ÁREA DE ACRÉSCIMO DO 2 PAVIMENTO 50 m 2
ÁREA DE ACRÉSCIMO TOTAL 50 m 2
PRINCIPAL (pedestres, veículos, público, etc.), ACESSO DE
ÁREA TOTAL DA EDIFICAÇÃO (ATE) 1960 m 2
SERVIÇO (funcionários, veículos, etc.);
ÁREA CONSTRUÍDA (AC) 270 m 2
e. indicar a pavimentação externa (diagramação e textura de
ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA (ATC) 490 m 2
piso), se necessário fazendo legenda;
TAXA DE OCUPAÇÃO PERMITIDA 30%
f. indicar as vagas de estacionamento;
TAXA DE OCUPAÇÃO EFETUADA 27,5%
g. nomear as edificações ou identificá-las, através de legenda;
(* V. QUADRO 1, p. 9)

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h. marcar as divisões arquitetônicas da edificação, nomeando PROJETO DE APRESENTAÇÃO
os compartimentos e fornecendo suas áreas;
i. marcar os vãos (portas com giros);
j. marcar a projeção de pavimento superior ou da cobertura
(linha de traço e dois pontos) e indicar o caimento das
águas;
k. indicar os níveis acabados (grades) internos e externos (não
PLANTA
utilizar as cotas em osso), conforme as convenções (Figura 1);
l. numerar os degraus das escadas (sentido de leitura) e indicar
a direção (S ou D) considerando como referencial o NÍVEL POSITIVO
pavimento cortado, de acordo com o modelo (Figura 2); + .30 (acabado)
m. manter em ambos os pavimentos os mesmos números + .25 (osso)
indicativos dos degraus;
n. marcar as rampas, indicando o percentual de inclinação e a
direção (S ou D), de acordo com o modelo (Figura 3); NÍVEL NEGATIVO
o. marcar os equipamentos da área externa (piscina, mobiliário, − .30 (acabado)
etc.); − .25 (osso)
p. marcar e identificar através de legenda os aparelhos de
iluminação da área externa;
q. marcar as áreas de vegetação (jardineiras, canteiros, etc.),
fazendo a distribuição das espécies vegetais (coberturas,
arbustos, árvores), quanto ao volume; Figura 1 - INDICAÇÃO DE GRADES
r. falar o plano geral (V. Item A.7). EM PLANTA

Figuras 2 e 3
REPRESENTAÇÕES DE ESCADA
E DE RAMPA

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PROJETO DE APRESENTAÇÃO

A.2 - PLANTA (humanizada)

a. indicar a orientação N / S;
b. marcar as vistas (Figura 4)
fachadas e/ou cortes (linha estreita de traço e ponto, com maior
espessura nas extremidades e na mudança de direção, não contínua em toda a extensão do
corte) que acompanham a planta (Figura 5);

NÚMERO DO DESENHO Ao numerar, observar

o sentido de leitura:
27 (no vértice do
3 triângulo)

27

27
3

3
NÚMERO DA PRANCHA
3
(em que está representada
27 OU
a vista)

Figuras 4 e 5
REPRESENTAÇÕES DE 3 27 27 3
VISTA E CORTE

REPRESENTAÇÃO Representação do CORTE 2, localizado na

DE CORTE PRANCHA 3, de acordo com o seu SENTIDO
(observar o sentido de leitura da numeração)

32

3
2
INDICAR APENAS O NÚMERO NÚMERO
DO CORTE, QUANDO ESTIVER LOCALIZADO DO CORTE
NA MESMA PRANCHA
DO ELEMENTO CORTADO
1

32

3
2
3 - NÚMERO DA
PRANCHA
1 (onde está
representado
o corte)
2 3
3
2

3 3
2 2
2 - NÚMERO
DO CORTE

INDICAR JUNTO AO VÉRTICE DO TRIÂNGULO O NÚMERO DO CORTE E NA

OUTRA PARTE O NÚMERO DA PRANCHA ONDE O MESMO ESTÁ
REPRESENTADO (QUANDO O CORTE ESTIVER LOCALIZADO EM PRANCHA 23
3
2

DIFERENTE DO ELEMENTO CORTADO)

c. marcar as alvenarias, lajes, vigas e pilares com as devidas espessuras, evitando-se a utilização
da textura de concreto;
d. nomear os compartimentos; indicar suas áreas quando o plano geral não foi solicitado;
e. indicar a projeção do beiral ou de pavimento superior existente (linha de traço e dois pontos);
f. indicar os acessos (setas);
g. numerar os degraus das escadas (sentido de leitura) e indicar a direção (S ou D) considerando
como referencial o pavimento cortado, de acordo com o modelo (Figura 2);
h. manter em ambos os pavimentos os mesmos números indicativos dos degraus;
i. marcar rampas, indicando a direção (S ou D) e o percentual de inclinação, considerando como
referencial o pavimento cortado (Figura 3);
j. indicar portas (com sentido de movimento);
k. indicar marcos, aduelas e alizares;
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l. desenhar os equipamentos, indicando forma, volume, textura, etc.;
m. indicar, esquematicamente, o interior dos equipamentos cortados (ex.:armários), evitando o
uso de cor;
n. indicar todos os acessórios tais como maçanetas, objetos, quadros, cortinas, equipamentos
de ar condicionado, metais sanitários, etc.;
o. representar misturadores, registros, torneiras, duchas e chuveiros pelo equipamento utilizado;
p. indicar pontos de água específicos para filtro, lava-louças, lavadora de roupas e refrigeradores,
assim como pontos de drenos de ar condicionado e pontos de esgoto de lava-louças e lavadoras
de roupas (Quadro 10);
q. indicar pontos de gás (aquecedores e fogões ou outros equipamentos) (Quadro 10);
r. diagramar o piso, usando texturas e/ou cores, indicando as soleiras assim como os
acessórios como caixas e ralos secos e/ou sifonados (indicados pela forma da grelha);
s. indicar níveis acabados (grades) internos e externos (não utilizar as cotas em osso), de
acordo com convenções (Figura 1);
t. indicar rebaixamentos de teto, em linha tracejada (projeção); indicar por linha tracejada os
rebaixamentos coincidentes com os limites dos cômodos, marcados a 2,5cm da alvenaria;
u. indicar pontos de luz (teto e parede) em linha tracejada; no caso de lâmpadas
fluorescentes, seguir a simbologia (Quadro 10), porém, adequando-a ao dimensionamento
dos aparelhos de iluminação e/ou suas respectivas lâmpadas;
v. indicar o quadro de distribuição de acordo com as convenções (Quadro 10);
w. em overlay, repetir a indicação de pontos de luz (de acordo com o item u) e indicar também
tomadas, interruptores, campainhas, pontos de telefone/ interfone e comandos de parede e
de piso, de acordo com convenções (Quadro 10);
x. trabalhar as diversas texturas dos materiais;
y. representar a vegetação;
z. falar a planta (V. Item A.7).

A.3 - CORTE (humanizado)

a. eliminar o telhado, representando apenas as lajes de piso

(ou contrapiso) e cobertura, utilizando linhas de ruptura, CORTE
quando necessário;
b. utilizar espessuras de traços diferentes para dar NÍVEL POSITIVO
profundidade;
c. marcar as alvenarias, lajes, vigas e pilares com as devidas + .30 (acabado)
+ .25 (osso)
espessuras, evitando-se a textura de concreto;
d. indicar os níveis acabados (grades) (não utilizar as cotas
em osso), de acordo com convenções (Figura 6);
NÍVEL NEGATIVO
e. marcar aduelas, marcos, alizares e rodapés;
f. indicar o PD (acima da representação da laje, em caso de − .30 (acabado)
não haver rebaixamento de teto); − .25 (osso)
g. indicar os rebaixamentos de tetos, fornecendo o PD (acima
das linhas de rebaixamento) e designando os materiais
utilizados (ex.: PD=2,40m REBAIXO EM GESSO);
h. representar equipamentos e acessórios, mostrando a
forma, o volume, a textura, etc.;
i. desenhar tomadas, interruptores e campainhas de acordo
com as formas e dimensões dos espelhos utilizados; Figura 6
j. falar, se necessário, o corte, complementando o que INDICAÇÃO DE GRADES EM CORTE
não foi falado em planta (V. Item A.7). Documento revisado e reeditado em mai 2009 / NG-CI / EBA
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PROJETO DE APRESENTAÇÃO

A.4 - VISTA (humanizada)

a. utilizar espessuras de traços diferentes para dar profundidade;

b. marcar o contorno interno da alvenaria e das lajes de piso e cobertura (ou rebaixamento);
c. indicar os níveis acabados (grades) (não utilizar as cotas em osso), de acordo com convenções
(Figura 6);
d. marcar o rodapé;
e. indicar o PD, acima da linha do teto;
f. representar todos os equipamentos e acessórios, mostrando a forma, o volume, a textura, etc.;
g. falar, se necessário, a vista, complementando o que não foi falado em planta (V. Item A.7).

A.5 - FACHADA (humanizada)

a. identificar a fachada (principal, lateral direita, esquerda, posterior, secundária e N/S/E/W (ex.:
FACHADA PRINCIPAL / SUDESTE);
b. representar a cobertura quanto ao tipo utilizado;
c. desenhar os letreiros; esclarecê-los em detalhe, especificando materiais, dimensões e sistema
de fixação, no caso de não se apresentar fachada no projeto de execução;
d. marcar os aparelhos de iluminação;
e. indicar a numeração do logradouro;
f. representar as texturas dos diversos materiais;
g. representar a vegetação;
h. em caso de existência de muro (grade, gradil), desenhá-lo à parte (overlay, por exemplo),
mostrando o contorno e as envazaduras da edificação, de modo a estabelecer as suas relações;
i. falar, se necessário, a fachada, complementando o que não foi falado em planta (V. Item A.7).

A.6 – PERSPECTIVA

a. não indicar a escala utilizada;

b. representar todo o ambiente, valorizando as diferentes texturas, as formas e os volumes dos
equipamentos, aparelhos de iluminação e acessórios, humanizando-o ao máximo;
c. fornecer o maior número possível de detalhes, de modo a se obter uma imagem mais próxima
da realidade.

A.7 - PLANTA FALADA (E OUTROS DESENHOS)

CONTEÚDO a. abordar, como ponto de partida, os itens indicados no QUADRO 2 (p.6), acrescentando
aos mesmos quaisquer outros, quando couber;
b . apresentar os aspectos principais de cada item, ampliando ou reduzindo-os, de
acordo com a singularidade do caso e atendendo a uma seqüência padronizada
das informações; referências e dimensões não devem ser fornecidas, exceto em
casos especiais;

FORMA c. buscar uma forma sucinta de fornecer as informações de modo claro e

preciso;
d . paginar o texto de cada item em bloco e utilizar, necessariamente, uma linha
de espessura adequada que o remeta ao desenho de modo direto;
e. diagramar a prancha considerando o desenho, o carimbo e os blocos de texto
com suas linhas indicativas.
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PROJETO DE APRESENTAÇÃO

QUADRO 2 - PLANTA FALADA (E OUTROS DESENHOS)

ITENS ASPECTOS A SEREM INFORMADOS

tipo de material de revestimento, acabamento / tratamento, cor.

4. DIVISÓRIAS, PAINÉIS tipo, material estrutural e de revestimento, acabamento /tratamento, cor.

E ESQUADRIAS
5. APARELHOS DE tipo de aparelho, tipo de iluminação, material, acabamento /tratamento, cor,
ILUMINAÇÃO tipo de lâmpada, designer.
6. EQUIPAMENTOS tipologia, nome do equipamento / acessório, material de cada parte componente,
E ACESSÓRIOS acabamento /tratamento, cor, designer.*

7. METAIS linha, material de acabamento / tratamento, cor, fabricante.

8. FERRAGENS linha, material de acabamento / tratamento, cor, fabricante.

9. INTERRUPTORES E linha, cor, fabricante.

TOMADAS: PLACAS

10. OBJETOS DE ARTE obra - tipo, técnica, material e autor.

* Excluir, em caso de residências, eletrodomésticos de pequeno porte como, por exemplo, a cafeteira e a torradeira.

A.8 - PASTA DE AMOSTRAS

CONTEÚDO:
a. abordar, como ponto de partida, os itens indicados no Quadro 3 (p.7), acrescentando aos mesmos
quaisquer outros, quando couber;
b. fazer uma descrição sumária de cada item, ampliando-se o número de informações em relação à
planta falada, detalhando-as de modo claro, preciso e técnico, segundo uma seqüência
hierárquica padronizada e evitando a utilização de linguagem característica de mensagem
mercadológica;
c. ampliar ou reduzir a informação de acordo com a singularidade do caso;
d. explicar, no caso da presença de atributo ecológico, que particularidades lhe conferem esta
característica;

FORMA:
e. organizar em seqüência hierárquica e sempre do geral para o particular:
e.1. os itens indicados para a parte exterior à edificação;
e.2. os itens de uso geral na edificação, tais como materiais de revestimento de pisos, paredes
e tetos, aparelhos de iluminação, metais, linhas de interruptores e tomadas, ferragens, que
muitas vezes são especificados para parte considerável da edificação ou para sua totalidade;
uma vez aqui apresentado, o item não deve ser repetido separadamente por compartimento;
e.3. os itens por setorização e compartimento, em ordem hierárquica (no caso de residências,
por exemplo, observar a seqüência dos setores social, íntimo e de serviços, apresentando em
cada um deles os compartimentos presentes);
f. disponibilizar para cada item uma imagem adequada, procurando ao máximo a fidelidade
cromática entre o objeto real e sua representação (planta baixa X pasta de amostra); no caso
de item de desenho exclusivo, apresentar um croqui. Documento revisado e reeditado em mai 2009 / NG-CI / EBA
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QUADRO 3 - PASTA DE AMOSTRAS

ITENS DESCRIÇÃO SUMÁRIA DE

tipo de material de revestimento, acabamento / tratamento, cor, dimensões (quando couber), características
principais, particularidades que conferem a característica ecológica do produto, fabricante.

4. DIVISÓRIAS, PAINÉIS tipo, material estrutural e de revestimento, acabamento / tratamento, cor, dimensões (quando couber),
E ESQUADRIAS características principais, particularidades que conferem a característica ecológica do produto, fabricante.
tipo de aparelho, nome do objeto, tipo de iluminação, material, acabamento / tratamento, cor, dimensões (quando
5. APARELHOS DE couber), número e tipo de lâmpadas, potência, base, temperatura de cor, IRC, características principais, particula-
ILUMINAÇÃO ridades que conferem a característica ecológica do produto, designer, fabricante.

6. EQUIPAMENTOS tipologia, nome do equipamento / acessório, material de cada parte componente, acabamento / tratamento, cor,
dimensões (quando couber), características principais, particularidades que conferem a característica ecológica
E ACESSÓRIOS do produto, designer, fabricante.
tipo, linha, material de acabamento / tratamento, cor, características principais, particularidades que conferem
7. METAIS a característica ecológica do produto, fabricante.
tipo, linha, material de acabamento / tratamento, cor, características principais, particularidades que conferem
8. FERRAGENS a característica ecológica do produto, fabricante.
9. INTERRUPTORES E tipo, linha, material de acabamento / tratamento, cor, características principais, particularidades que conferem
TOMADAS: PLACAS+ a característica ecológica do produto, fabricante.
COMPONENTES ESPECIAIS

10. OBJETOS DE ARTE obra - tipo, técnica, material e autor - e seu acondicionamento para conservação e exposição, descrito de
modo detalhado, dimensões.

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