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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO
PROF. Dr. MARCOS ALLYSON FELIPE RODRIGUES

PERFURAÇÃO DIRECIONAL

NATAL
2020
TÓPICOS

1. Definição
2. Controle da Verticalidade
3. Aplicações de Poços Direcionais
4. Definições Gerais
5. Definições Específicas
6. Classificação de Poços Direcionais
7. Projeção Mercator Transverso
8. Fatores que Afetam a Trajetória Direcional
9. Tipos de Trajetória Direcional
10. Componentes Básicos da Coluna de Perfuração Direcional
11. Composições de Colunas para Perfuração Direcional
TÓPICOS

1. Definição
2. Controle da Verticalidade
3. Aplicações de Poços Direcionais
4. Definições Gerais
5. Definições Específicas
6. Classificação de Poços Direcionais
7. Projeção Mercator Transverso
8. Fatores que Afetam a Trajetória Direcional
9. Tipos de Trajetória Direcional
10. Componentes Básicos da Coluna de Perfuração Direcional
11. Composições de Colunas para Perfuração Direcional
DEFINIÇÃO

✓ Um poço é considerado vertical quando seu objetivo está sob a sonda;

✓ Caso exista intencionalmente algum afastamento lateral do objetivo em


relação à sonda o poço é considerado direcional.
TÓPICOS

1. Definição
2. Controle da Verticalidade
3. Aplicações de Poços Direcionais
4. Definições Gerais
5. Definições Específicas
6. Classificação de Poços Direcionais
7. Projeção Mercator Transverso
8. Fatores que Afetam a Trajetória Direcional
9. Tipos de Trajetória Direcional
10. Componentes Básicos da Coluna de Perfuração Direcional
11. Composições de Colunas para Perfuração Direcional
CONTROLE DA VERTICALIDADE

➢ Não existe poço rigorosamente


vertical, pois o poço desvia-se
naturalmente da vertical. Tais
desvios devem ser quantificados
e, se ultrapassarem certos limites
de inclinação, ações corretivas
deverão ser tomadas;

➢ Poços verticais que se desviam


bastante da vertical trazem
problemas de mapeamento de
subsuperfície e podem atingir a
profundidade final numa posição
bastante afastada do objetivo
desejado.
CONTROLE DA VERTICALIDADE - CLASSIFICAÇÃO

Classificação de poços quanto a verticalidade:

✓ Se a inclinação é menor que 3º é considerada ótima;

✓ Se está entre 3º e 5º, é considerada boa, desde que não comprometa as


condições mecânicas do poço ou raio de tolerância do objetivo.

✓ Um valor limite varia de Companhia para Companhia, mas define-se


como 3º um valor limite para início do controle da verticalidade,
principalmente em poços profundos.

O instrumento utilizado para Medição de Inclinação:


Inclinômetro, utilizado a cada retirada da broca.
CONTROLE DA VERTICALIDADE - CAUSAS DE DESVIO

As principais causas que


determinam a tortuosidade de um
poço são:

➢ Inclinação e dureza das


formações;

➢ Grande folga entre os comandos


e o poço;

➢ Características mecânicas da
coluna de perfuração (rigidez da
coluna, estabilizadores);

➢ Parâmetros de perfuração (peso


sobre a broca e rotação)
desbalanceados.
CONTROLE DA VERTICALIDADE

A mudança brusca na
trajetória do poço traz sérios
problemas à perfuração, tais
como:

➢ Desgaste dos tubos de


perfuração;

➢ Formação de chavetas (keyseats);

➢ Dificuldade na descida das


colunas de revestimento.
CONTROLE DA VERTICALIDADE - PRECAUÇÕES

✓ Ajuste dos parâmetros mecânicos (peso na broca, taxa de penetração);

✓ Alteração da composição de fundo (BHA);

✓ Utilizar instrumentos para registro de inclinação e direção;

✓ Descer o motor de fundo para fazer a correção (trazer o poço para a


vertical);

✓ Tamponar e desviar o poço.


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10. Componentes Básicos da Coluna de Perfuração Direcional
11. Composições de Colunas para Perfuração Direcional
APLICAÇÕES DE POÇOS DIRECIONAIS

➢ A perfuração direcional é uma técnica na qual poços inclinados


permitem que objetivos localizados em coordenadas, diferentes
daquelas da cabeça do poço, sejam atingidos;

➢ Esse fato é de grande interesse para a indústria do petróleo, pois


permite, por exemplo, que vários poços de desenvolvimento sejam
perfurados de uma única plataforma;

➢ A perfuração direcional começou como uma operação reparadora de


alguns problemas especiais, tais como desvios motivados por um
“peixe” deixado no poço, poços tortuosos etc.;

➢ Algumas aplicações de poços direcionais comuns nos dias de hoje são:


APLICAÇÕES DE POÇOS DIRECIONAIS

Poços Direcionais Usados para Atingir Alvos de Difícil Acesso


APLICAÇÕES DE POÇOS DIRECIONAIS

Poços Direcionais Sidetrack


APLICAÇÕES DE POÇOS DIRECIONAIS

Poços Direcionais Sidetrack


APLICAÇÕES DE POÇOS DIRECIONAIS

Poços Direcionais Sidetrack


APLICAÇÕES DE POÇOS DIRECIONAIS

Poços Direcionais para a Exploração de um Campo a partir de uma Mesma


Plataforma (Estruturas Múltiplas)
APLICAÇÕES DE POÇOS DIRECIONAIS

Poços Direcionais para a Exploração de um Campo a partir de uma Mesma


Plataforma (Estruturas Múltiplas)
APLICAÇÕES DE POÇOS DIRECIONAIS

Poços Direcionais para a Exploração de Novas Reservas


APLICAÇÕES DE POÇOS DIRECIONAIS

Poços Direcionais em Áreas Urbanas e de Proteção Ambiental


APLICAÇÕES DE POÇOS DIRECIONAIS

Poços Direcionais em Áreas Urbanas e de Proteção Ambiental


APLICAÇÕES DE POÇOS DIRECIONAIS

Poços Direcionais em Zonas Fraturadas e em Áreas de Domos Salinos


APLICAÇÕES DE POÇOS DIRECIONAIS

Poços Direcionais em Zonas Fraturadas e em Áreas de Domos Salinos


APLICAÇÕES DE POÇOS DIRECIONAIS

Poços Direcionais para Controle de um Blowout


APLICAÇÕES DE POÇOS DIRECIONAIS

Poços Multilaterais e Horizontais


APLICAÇÕES DE POÇOS DIRECIONAIS

Poços Multilaterais e Horizontais


APLICAÇÕES DE POÇOS DIRECIONAIS

Poços Multilaterais e Horizontais


APLICAÇÕES DE POÇOS DIRECIONAIS
TÓPICOS

1. Definição
2. Controle da Verticalidade
3. Aplicações de Poços Direcionais
4. Definições Gerais
5. Definições Específicas
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9. Tipos de Trajetória Direcional
10. Componentes Básicos da Coluna de Perfuração Direcional
11. Composições de Colunas para Perfuração Direcional
DEFINIÇÕES GERAIS
DEFINIÇÕES GERAIS

Direção Base do Poço


DEFINIÇÕES GERAIS

Direção Base do Poço


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5. Definições Específicas
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11. Composições de Colunas para Perfuração Direcional
DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS
DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS

Normalmente, a seção buildup ocorre a uma taxa de ganho de


ângulo constante chamada de buildup rate (BUR), que é expressa em
graus/30 m (ou graus/100 m) e pode ser calculada pela expressão:

 2 − 1
BUR =
K (M 2 − M 1 )
Onde

➢ α1 é a inclinação do poço na estação 1;


➢ α2 é a inclinação do poço na estação 2;
➢ M1 é a profundidade medida do poço na estação 1;
➢ M2 é a profundidade medida do poço na estação 2;
➢ K = 30 para BUR (graus/30m) e 100 para BUR (graus/100 pés).
DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS

KOP

Buildup
Profundidade Vertical

Sessão Tangente ou slant

Ângulo
Máximo do
Trecho Reto
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CLASSIFICAÇÃO DE POÇOS DIRECIONAIS

Quanto ao Raio de Curvatura


CLASSIFICAÇÃO DE POÇOS DIRECIONAIS – RAIO DE CURVATURA

360  K
R=
2    BUR

Buildup Rate
Classificação Raio (m)
(BUR) em °/30m
Raio Longo 2–8 859 – 215
Raio Médio 8 – 30 215 – 57
Raio Intermediário 30 – 60 57 – 29
Raio Curto 60 - 200 29 - 9
CLASSIFICAÇÃO DE POÇOS DIRECIONAIS

Quanto ao Afastamento

Tipo de Poço Afastamento/(PV-LA)


Convencional <2
De grande afastamento (ERW) 2-3
De afastamento severo (S-ERW) >3

Onde

➢ PV é a profundidade vertical
➢ LA é a lâmina d´água
CLASSIFICAÇÃO DE POÇOS DIRECIONAIS

Quanto ao Giro

Podem ser classificados em bidimensionais ou tridimensionais.


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PROJEÇÃO MERCATOR TRANSVERSO

➢ O mapa de projeção mais usado no mundo é a Universal Transverse


Mercator, mais conhecida como UTM;

➢ Neste método, um cilindro envolve o globo no meridiano,


minimizando, assim, as distorções no pólo;

➢ As coordendas UTM são amplamente utilizadas na perfuração de


poços;

➢ É um modelo adotado por cerca de 60 países, incluindo o Brasil;

➢ Sua restrição é que não é indicado para latitudes acima de 84° norte 80°
sul, onde se utiliza o Universal Polar Stereographic (UPS).
UM POÇO DA BACIA DE CAMPOS, NO
ESTADO DO RIO DE JANEIRO, QUE
ESTIVER CONTIDO NO MERIDIANO
CENTRAL 39°W, PERTENCE A QUAL
ZONA UTM???
PROJEÇÃO MERCATOR TRANSVERSO

Qualquer posição de um objeto em coordenadas UTM é descrita


através de três elementos:

➢ A zona em que ele está;


➢ O Easting, que corresponde grosseiramente à longitude;
➢ O Northing, que corresponde grosseiramente à latitude.
PROJEÇÃO MERCATOR TRANSVERSO
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FATORES QUE AFETAM A TRAJETÓRIA DIRECIONAL

➢ Profundidade total do poço e afastamento;

➢ Limitações de torque e arraste;

➢ Limitações de limpeza do poço e pressões no fundo do poço;

➢ Aspectos geológicos;

➢ Existência de formações instáveis que podem limitar a inclinação do


poço;

➢ Impossibilidade de fazer o peso dos comandos e dos tubos pesados


chegar à broca em função da complexidade da trajetória etc.
TÓPICOS

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4. Definições Gerais
5. Definições Específicas
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11. Composições de Colunas para Perfuração Direcional
TIPOS DE TRAJETÓRIA DIRECIONAL

✓ Tipo I;

✓ Tipo II;

✓ Tipo III;

✓ Horizontais;

✓ Longo Alcance (ERW);

✓ Laterais ou Multilaterais.
TIPOS DE TRAJETÓRIA DIRECIONAL

Tipo I Tipo II Tipo III


TIPOS DE TRAJETÓRIA DIRECIONAL

Trajetória Tipo I (Build-Hold)


TIPOS DE TRAJETÓRIA DIRECIONAL

Trajetória Tipo II ou “S”


TIPOS DE TRAJETÓRIA DIRECIONAL

Trajetória de Poços Horizontais (Um Buildup)


TIPOS DE TRAJETÓRIA DIRECIONAL

Poço Direcional Poço Horizontal Poço Vertical Poço Multilateral


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COMPONENTES BÁSICOS DA COLUNA DE PERFURAÇÃO
DIRECIONAL

➢ Saber compor uma coluna de perfuração é uma das tarefas mais


importantes da perfuração direcional, uma vez que esta é quem
determinará se o poço irá ganhar, manter ou perder ângulo;

➢ Basicamente, a coluna de perfuração é composta por tubos de


perfuração (drillpipe – DP) acrescido de um conjunto de ferramentas
geralmente referidas como composição de fundo ou bottom hole
assembly (BHA);

➢ Enquanto os tubos de perfuração têm como função básica apenas


transmitir rotação e conduzir o fluido de perfuração, o BHA é quem
ditará o tipo de trajetória que o poço seguirá.
COMPONENTES BÁSICOS DA COLUNA DE PERFURAÇÃO
DIRECIONAL

Componentes Básicos - BHA

✓ Drill Collars (DC - comandos);

✓ Heavyweight Drillpipes (HWDP);

✓ Estabilizadores;

✓ Percussor de perfuração - Drilling Jar ;

✓ Sub com válvulas flutuantes ( Float Sub);

✓ Brocas.
COMPONENTES BÁSICOS DA COLUNA DE PERFURAÇÃO
DIRECIONAL

Drill Collars (DC – Comandos)


COMPONENTES BÁSICOS DA COLUNA DE PERFURAÇÃO
DIRECIONAL

Heavyweight Drillpipes (HWDP)


COMPONENTES BÁSICOS DA COLUNA DE PERFURAÇÃO
DIRECIONAL

Estabilizadores

➢ Controlam o desvio do poço;


➢ Mantêm os comandos no centro do poço;
➢ Previnem prisão por diferencial de pressão e desgaste dos comandos.
COMPONENTES BÁSICOS DA COLUNA DE PERFURAÇÃO
DIRECIONAL

Estabilizadores
COMPONENTES BÁSICOS DA COLUNA DE PERFURAÇÃO
DIRECIONAL

Percussor de Perfuração (Drilling Jar)

Funciona com a liberação de uma carga de impacto que pode ser


suficiente para vencer as forças que mantêm a coluna presa.
COMPONENTES BÁSICOS DA COLUNA DE PERFURAÇÃO
DIRECIONAL

Sub com Válvula Flutuante (Float Sub)

Usado para evitar que um fluxo reverso obstrua os jatos da broca


ou desaloje ferramentas especiais de registro direcional contínuo.
COMPONENTES BÁSICOS DA COLUNA DE PERFURAÇÃO
DIRECIONAL

Brocas

Broca tipo integral Broca de diamantes Broca de diamante Broca de diamante


de lâmina de aço naturais artificial PDC artificial TSP

Broca tricônica de Broca tricônica de


dentes de aço insertos de tungstênio
TÓPICOS

1. Definição
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3. Aplicações de Poços Direcionais
4. Definições Gerais
5. Definições Específicas
6. Classificação de Poços Direcionais
7. Projeção Mercator Transverso
8. Fatores que Afetam a Trajetória Direcional
9. Tipos de Trajetória Direcional
10. Componentes Básicos da Coluna de Perfuração Direcional
11. Composições de Colunas para Perfuração Direcional
COMPOSIÇÕES DE COLUNAS PARA PERFURAÇÃO DIRECIONAL

Em termos de perfuração direcional, as ferramentas básicas para


se compor um BHA são:

➢ Heavyweight Drillpipes (HWDP)


➢ Drill Collars (Comandos)
➢ Estabilizadores

➢ Diferentes posicionamentos desses componentes levam a diferentes


composições de colunas que permitem ganhar, manter ou perder
ângulo;

➢ Muitas vezes, apenas a experiência adquirida em uma certa área permite


que a tendência natural das formações guie o poço em determinada
direção;

➢ Os tipos básicos de composição de coluna que são utilizados na


perfuração direcional são:
COMPOSIÇÕES DE COLUNAS PARA PERFURAÇÃO DIRECIONAL

➢ Composição para Ganhar Ângulo (Princípio da Alavanca ou Efeito Fulcrum)


(3 – 8)ft

➢ Composição para Manter Ângulo (Coluna Empacada)

(20 – 30)ft (10 – 20)ft (5 – 10)ft

➢ Composição para Perder Ângulo (Princípio do Pêndulo)

(20 – 30)ft (30 – 90)ft


OBRIGADO!!!

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