.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

ESCOLA DE BELAS ARTES
CURSO COMPOSIÇÃO DE INTERIOR 12

C. PROJETO EXECUTIVO
• DIMENSÕES DO SUPORTE DE ACORDO COM AS NORMAS DA
ABNT (NBR 10068);
• CARIMBO DE ACORDO COM AS NORMAS DA ABNT (NBR 10068);
• DESENHO TRAÇADO COM A UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTAL,
OU ATRAVÉS DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS;
• REPRESENTAÇÃO DO TÍTULO DO DESENHO NA PRANCHA DE
ACORDO COM A CONVENÇÃO (Figura 11).

C.1 - PLANTA

a. indicar a orientação N / S;
b. marcar vistas (Figura 4), fachadas e/ou cortes que acompanham
a planta (linha estreita de traço e ponto, larga nas extremidades
e na mudança de direção, que não é contínua em toda a
extensão do corte) (Figura 5);
c. identificar os detalhes que acompanham a planta, de acordo
com a convenção abaixo (Figura 12);
d. nomear os compartimentos e fornecer suas áreas;
e. marcar as divisórias e indicar a sua sustentação;
f. diferenciar, utilizando textura, os elementos estruturais e de
vedação, conforme o modelo abaixo (Figura 13) (hachuras na
alvenaria somente nas escalas ≥ 1:331/3);
g. representar os diversos materiais, utilizando como referência
as convenções (Quadro 5);
h. discriminar as esquadrias de acordo com a sua tipologia (P1, P2,
P3, etc., J1, J2, J3, etc.), indicando aduelas, marcos e alizares;
i. representar o sentido de movimento das portas;

NÚMERO DO DESENHO
NA PRANCHA
TÍTULO DO DESENHO 1
1 ESCALA 1:50 21
NÚMERO DA PRANCHA
O DETALHE
Figuras 11 e 12 QUE SE QUER
INDICAÇÕES DE MOSTRAR
TÍTULO DO DESENHO
E DE DETALHE

Figura 13
REPRESENTAÇÃO EM PLANTA DE
ELEMENTOS ESTRUTURAIS
E DE VEDAÇÃO
Documento revisado e reeditado em mai 2009 / NG-CI / EBA
 .

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

ESCOLA DE BELAS ARTES
CURSO COMPOSIÇÃO DE INTERIOR 13
PROJETO EXECUTIVO
QUADRO 5 − REPRESENTAÇÃO DE MATERIAIS
MATERIAIS VISTA CORTE
CONCRETO

ALVENARIA
Obs.: Dependendo da escala
e do tipo do projeto pode ser
utilizada hachura ou pintura.

ARGAMASSA

ENCHIMENTO PISO

ISOLAMENTO
TÉRMICO

AÇO

COMPENSADO

MÁRMORE/ GRANITO

MADEIRA

BORRACHA/VINIL

j. marcar a projeção da cobertura e/ou pavimento superior (linha de traço e dois pontos);
k. numerar os degraus das escadas e indicar a direção (S ou D), considerando como referencial o
pavimento cortado (Figura 2);
l. marcar as rampas, indicar o percentual de inclinação e a direção (S ou D), considerando como
referencial o pavimento cortado (Figura 3);
m. locar todos os equipamentos, fixos ou de grande porte, desenhando-os esquematicamente;
n. representar os equipamentos de banheiros, cozinhas e áreas de serviço;
o. marcar os centros dos pontos hidráulicos e sanitários por meio de linhas de eixo (linha de traço
longo e ponto) e cotá-los, representando cada ponto de acordo com as convenções (Quadro 6);
p. no caso de caixas e ralos secos e/ou sifonados, indicar o tipo utilizado, fazendo a legenda
correspondente, de acordo com as convenções (Quadro 6)
q. indicar pontos de gás (aquecedores, fogões, etc.) conforme as convenções (Quadro 10);
r. representar, de acordo com as convenções (Quadro 10), elementos como tomadas, interruptores,
campainhas, arandelas, comandos e quadro de distribuição, fazendo as legendas
correspondentes; verificar, nos desenhos apropriados, a implantação da caixa utilizada; traçar
as linhas de eixo (linha de traço longo e ponto) e cotá-los;

Documento revisado e reeditado em mai 2009 / NG-CI / EBA

 .

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

ESCOLA DE BELAS ARTES
CURSO COMPOSIÇÃO DE INTERIOR 14
PROJETO EXECUTIVO

QUADRO 6 − INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

RALOS E CAIXAS PONTOS HIDRÁULICOS

F PONTO DE ÁGUA
R − RALO SECO
FRIA (F) OU QUENTE (Q)
Q
RS − RALO SIFONADO
CAIXA SIFONADA REGISTROS:
RG
GAVETA (rg) E
CS − CAIXA SIFONADA
RP PRESSÃO (rp)
COM TAMPA
CGD − CAIXA DE GORDURA E PONTO DE ESGOTO,
DRENO

s. representar, de acordo com as convenções (Quadro 10),

QUADRO 7 − LEGENDA tomadas e campainhas de piso e fazer as legendas
correspondentes; traçar as linhas de eixo (linha de traço
SIMBOLOGIA PARA INDICAÇÃO longo e ponto) e cotá-las;
1 DE MATERIAIS DE t. representar as soleiras e identificá-las (S1, S2, S3, etc.),
3 PISO (triângulo superior)
fazendo a legenda correspondente;
RODAPÉ (triângulo inferior)
u. no caso de caixas e ralos secos e/ou sifonados, indicar
SIMBOLOGIA PARA o tipo utilizado, fazendo a legenda correspondente,
2 IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS de acordo com as convenções (Quadro 6);
DE PAREDE v. identificar os materiais de piso, parede, teto e rodapé,
utilizando convenções na planta (Quadro 7) e criando
SIMBOLOGIA PARA
5 IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS
QUADRO DE MATERIAIS (Quadro 8);
DE TETO w. indicar os níveis acabados e em osso (grades) internos

Nas plantas, o número dentro da figura geométrica

e externos, de acordo com as convenções (Figura 1);
corresponde ao material do revestimento. x. cotar todos os cômodos e equipamentos fixos, fazendo
a amarração necessária para a execução;

QUADRO 8 - COMPARTIMENTOS E MATERIAIS

PISO RODAPÉ PAREDE TETO
Observações
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 1 2 3 4
MATERIAL

COMPARTIMENTO
Hall 1 3 4 1
Escada
Sanitário
Circulação
Copa
Depósito
Escritório
Sala de Controle
Diretoria
Treinamento

Documento revisado e reeditado em mai 2009 / NG-CI / EBA

 .

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

ESCOLA DE BELAS ARTES
CURSO COMPOSIÇÃO DE INTERIOR 15
PROJETO EXECUTIVO
y. cotar todos os vãos de acordo com as normas (Figura 10), igualmente cotando as bonecas.
C.2 - PLANTA DE DIAGRAMAÇÃO DE PISO

a. marcar a alvenaria e todos os vãos;

b. desenhar em linha tracejada os equipamentos fixos ou de grande porte;
c. eliminar as folhas de portas (e respectivos giros);
d. representar soleiras;
e. representar tomadas e campainhas de piso, utilizando as dimensões dos espelhos escolhidos;
f. representar caixas e ralos secos e/ou sifonados utilizando as dimensões dos modelos escolhidos;
g. marcar os níveis acabados (grades) (não utilizar as cotas em osso), de acordo com as
convenções (Figura 1);
h. cotar apenas trecho no caso de materiais de revestimento com dimensões regulares;
i. cotar todo o desenho no caso de materiais com dimensões irregulares;
j. fazer todas as amarrações necessárias;
k. indicar, através de setas, as guias de referência para a colocação do revestimento de piso, de
modo a estabelecer a locação dos recortes (Figura 14);
l. indicar, se necessário em detalhe, o tipo e as dimensões dos rejuntamentos aplicados;
m. indicar através de legenda a especificação de materiais e respectivas quantidades;
n. identificar os detalhes que acompanham o desenho (Figura 12).

INÍCIO DE PAGINAÇÃO

LIMITE DA
SUPERFÍCIE

REVESTIMENTO
205

OBS: REPRESENTAÇÃO DE APLICAÇÃO DE

REVESTIMENTO EM SUPERFÍCIES
(piso, parede, teto, etc.)

INÍCIO DE PAGINAÇÃO

Figura 14 - INDICAÇÃO DE GUIAS

DE REFERÊNCIA PARA COLOCAÇÃO
DE REVESTIMENTO

C.3 - PLANTA DE FORRO

a. representar o teto projetado sobre o piso;

b. marcar a alvenaria em linha contínua, indicando por linha tracejada todos os vãos não cortados;
c. diferenciar, utilizando textura, os elementos estruturais e de vedação (hachuras na alvenaria
somente nas escalas ≥ 1:331/3) (Figura 13);
d. indicar os cortes (Figura 5) e os detalhes que acompanham a planta (Figura 12);
e. marcar os contornos dos rebaixamentos, cotando-os;
f. indicar os níveis acabados (grades), tomando como referencial o nível zero da laje, de acordo com
as convenções (Figura 1);
g. representar os pontos de luz, aerofusos, ventiladores e outros elementos aparentes;
Documento revisado e reeditado em mai 2009 / NG-CI / EBA
 .

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

ESCOLA DE BELAS ARTES
CURSO COMPOSIÇÃO DE INTERIOR 16

h. representar com linha tracejada os pontos de luz não aparentes

PROJETO EXECUTIVO
(iluminação indireta);
i. representar as lâmpadas fluorescentes de acordo com as suas
dimensões, representando em linha tracejada o ponto de luz
correspondente;
j. traçar as linhas de eixo (linha de traço longo e ponto) e cotar
todos os pontos de luz, aerofusos, ventiladores e outros
(medidas de eixo a eixo), fazendo as necessárias amarrações;
k. fazer legenda especificando os tipos de luminárias e lâmpadas e
o número de watts de cada aparelho de iluminação representado.

C.4 - CORTE

a. passar os cortes preferentemente em sentidos longitudinal e

transversal, obrigatoriamente cortando banheiros e cozinhas,
assim como eventuais escadas existentes; mostrar
compartimentos que utilizem ventilação indireta ou mecânica;
b. denominar os compartimentos seccionados;
c. identificar os detalhes que acompanham o desenho (Figura 12);
d. marcar os cortes longitudinais nos transversais e vice-versa
(Figura 5);
e. utilizar espessuras de traços diferentes para dar profundidade;
f. representar, esquematicamente, os detalhes do telhado ou
cobertura a ser construído;
g. representar as alvenarias, lajes, vigas, pilares, contrapiso e
revestimento de piso, utilizando texturas para diferenciar a
estrutura de vedação (Figura 15);
h. representar os diversos materiais (Quadro 5);
i. indicar os níveis acabados e em osso (grades), de acordo com
as convenções (Figura 6);
j. marcar os alizares e o rodapé;
k. indicar os rebaixamentos de tetos, designando os materiais e
representando sua sustentação;
l. desenhar esquematicamente todos os equipamentos fixos;
m. marcar pontos elétricos (tomadas, interruptores, campainhas,
arandelas e outros), fazendo a legenda, se necessário (Quadro
10); traçar as linhas de eixo (traço longo e ponto) e cotá-los; AZULEJO

ALVENARIA
RODAPÉ DE MÁRMORE
COM REBAIXO

CERÂMICA
ARGAMASSA DE
ASSENTAMENTO

CONTRAPISO
Figura 15
REPRESENTAÇÃO EM CORTE DE LAJE
ELEMENTOS ESTRUTURAIS E DE
VEDAÇÃO Documento revisado e reeditado em mai 2009 / NG-CI / EBA