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AGQ BRASIL
CÓDIGO DE ESPECIFICAÇÕES
OBRAS + CORPO DE BOMBEIROS
Traduziu as
exigências do
usuários em
requisitos e critérios
de desempenho
quanto a
segurança,
habitabilidade e
sustentabilidade.
NORMA DE DESEMPENHO ABNT NBR
15575
ENTROU EM VIGOR EM
19/07/2013;
OBRIGATORIEDADE:
PROJETOS PROTOCOLADOS NA
PREFEITURA MUNICIPAL A PARTIR
DO DIA 19/07/2013.
NORMA DE DESEMPENHO ABNT NBR 15575
NÃO SE APLICA
Edificações já existentes;
SE APLICA
Edificações Obras com alvará anterior a
habitacionais, entrada em vigência da
norma;
sejam ela
unifamiliares ou Obras em andamento quando
multifamiliares. da entrada em vigor da norma;
Edificações provisórias.
OBJETIVOS DA NORMA DE DESEMPENHO
Estabelecer REFERÊNCIA para avaliação de
unidades habitacionais similares;
NBR 10151
NBR 10152
DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES
HABITACIONAIS – NBR 15575
IMPLICAÇÕES
EXIGÊNCIAS E RESPONSABILIDADES
FORNECEDOR
MATERIAIS
Caracterizar o
desempenho dos seus
produtos
Relatórios/
laudos técnicos
de ensaios
DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES
HABITACIONAIS – NBR 15575
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
DEFINIÇÃO DE VU, VUP E GARANTIAS
VIDA ÚTIL
Período de tempo que uma edificação e/ou seus sistemas cumprem a função para
as quais foram projetadas, considerando as devidas manutenções conforme
especificado no Manual de Uso, Operação e Manutenção.
GARANTIA
Direito do consumidor de reclamar reparos, recomposição,
devolução ou substituição do produto adquirido, conforme
legislação vigente.
GARANTIA CONTRATUAL
Condições dadas pelo fornecedor por meio de certificado
ou contrato de garantia para reparos, recomposição,
devolução ou substituição do produto adquirido.
DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES
HABITACIONAIS – NBR 15575
ANÁLISE DO ENTORNO DO
EMPREENDIMENTO
DIRETRIZES PARA IMPLANTAÇÃO E ENTORNO
RISCOS PREVISÍVEIS
Aspectos que podem afetar o
desempenho da edificação e
sobre os quais se dispõe de fontes
de informação ou dados que
permitam identificar o risco e assim
desenvolver os estudos técnicos
que previnam estes riscos.
RISCOS GEOTÉCNICOS
Deve considerar:
Topografia;
Recuos do edifício;
RISCOS AMBIENTAIS
Presença de espécies vegetais em extinção;
Fontes de contaminação de água;
Danos causados pela obra.
OUTROS RISCOS
Expansão urbana prevista em plano diretor
como obras viárias nas divisas do
empreendimento.
DIRETRIZES PARA IMPLANTAÇÃO E ENTORNO
ANÁLISE DO TERRENO
ORIENTAÇÃO SOLAR
DIRETRIZES PARA IMPLANTAÇÃO E ENTORNO
RISCOS DECORRENTES DAS CONDIÇÕES LOCAIS DE VENTO
DIRETRIZES PARA IMPLANTAÇÃO E ENTORNO
Requerida quanto:
▪ Desempenho estrutural da
edificação - NBR 6123;
▪ Estanqueidade da fachada;
- ANÁLISE DE RISCOS
OBERVAR OS
ANEXOS DAS PARTES DA
ABNT NBR 15575
ANEXO E PARTE 1 (NBR 15575)
ANEXO E PARTE 4 (NBR 15575)
REQUISITOS MÍNIMOS
Escolher o material
Fazer o download
Confrontar os
resultados do PSQ com
as normas prescritivas.
MEMORIAL DESCRITIVO X ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS
FABRICANTE DA
ESQUADRIA DEVE
FORNECER OS
LAUDOS DE ENSAIO
(NBR 10821)
REQUISITO DO PLANO DE
CONTROLE TECNOLÓGICO
ESTANQUEIDADE À ÁGUA DE PEÇAS DE UTILIZAÇÃO
Fonte: INCOBEN
Construtora
La Casa Residência
▪ Vigas de fechamento no contorno de coberturas ou platibandas previstas para
sustentar andaimes suspensos (em geral balancins leves) devem suportar a ação dos
esforços atuantes no topo e ao longo de qualquer trecho em função da atuação das
forças F (exercidas pelos cabos), majoradas conforme NBR 8681.
MEMÓRIA DE
CÁLCULO DO
PROJETISTA
▪ Telhados e lajes de cobertura devem
propiciar o caminhamento de pessoas, em
operações de montagem, manutenção ou
instalação, suportando carga vertical
concentrada maior ou igual a 1,2 kN (120
kgf) nas posições indicadas em projeto e no
Manual de Uso, Operação e Manutenção,
sem apresentar ruptura, fissuras,
deslizamentos ou outras falhas.
MEMÓRIA DE
CÁLCULO DO
PROJETISTA
ESTANQUEIDADE
OU
FABRICANTE DA
ESQUADRIA DEVE
FORNECER OS LAUDOS
DE ENSAIO (NBR 10821)
REQUISITO DO PLANO DE
CONTROLE TECNOLÓGICO
Atende o item “a”
Premissa de projeto:
a) O projeto deve indicar
os detalhes construtivos
para as interfaces e juntas
entre componentes, a fim
de facilitar o escoamento
da água e evitar a sua
penetração para o interior
da edificação.
Atende o item “a”
Atende o item “b”
Premissas de
projeto:
b) O projeto deve
contemplar
também obras de
proteção no
entorno da
construção, a fim de
evitar o acúmulo de
água nas bases da
fachada da
edificação.
2) ÁREAS MOLHADAS (banheiro com chuveiro, área de serviço e áreas
descobertas)
Para todas as áreas molhadas comuns deve-se atender a ABNT NBR 9575
“Impermeabilização - Seleção e projeto”.
Fonte:
UN Técnica
Desempenho AGQ
FAZER REFERÊNCIA NO
PROJETO A NBR 9574 E
A NBR 9575.
Fonte: UN Técnica
Desempenho AGQ
Devem ser submetidas ao ensaio de
lâmina d’água (10mm), resultando
REQUISITO DO PLANO
estanques por no mínimo 72 horas.
DE CONTROLE
TECNOLÓGICO
Esse ensaio deve fazer parte
do procedimento de
execução de serviço e deve
ser verificado in loco.
1) IMPERMEABILIDADE
O SC não deve apresentar REQUISITO DO PLANO DE
escorrimento, gotejamento de água CONTROLE
ou gotas aderentes. Aceita-se o TECNOLÓGICO
aparecimento de manchas de
umidade, desde que restritas a no
NOTA: Para os componentes,
máximo 35 % da área das telhas.
telhas e peças
complementares, constituídos
por plásticos, aços, alumínio,
vidros ou quaisquer outros
materiais historicamente
considerados impermeáveis,
este requisito está
implicitamente atendido.
Análise dos
relatórios de
ensaios pelo PSQ
OU
Cômodo
3m x 3m
Janela
1,20m x
1,50m
- ISOLAÇÃO SONORA DE PAREDES ENTRE AMBIENTES - ENSAIO DE LABORATÓRIO
PROCEDIMENTO
PREMISSAS
DE PROJETO + ESPECIFICAÇÃO
DE MATERIAIS + DE EXECUÇÃO DE
SERVIÇO
Na prática...
Os ensaios são
realizados em
campo e os
resultados
obtidos
restringem-se
somente ao
sistema validado.
Fonte: CBIC, 2013.
- ISOLAMENTO DE RUÍDO AÉREO DE ENTREPISOS E COBERTURAS ACESSÍVEIS
Copy right 7º Ciclo ABCP – Norma de Desempenho – Autores: Patrícia Barbosa e Paulo Andery
RELAÇÃO DE ENSAIOS
Copy right 7º Ciclo ABCP – Norma de Desempenho – Autores: Patrícia Barbosa e Paulo Andery
RELAÇÃO DE ENSAIOS
Copy right 7º Ciclo ABCP – Norma de Desempenho – Autores: Patrícia Barbosa e Paulo Andery
RELAÇÃO DE ENSAIOS
Copy right 7º Ciclo ABCP – Norma de Desempenho – Autores: Patrícia Barbosa e Paulo Andery
RELAÇÃO DE ENSAIOS
Copy right 7º Ciclo ABCP – Norma de Desempenho – Autores: Patrícia Barbosa e Paulo Andery
MODELO DE PLANILHA - CONTROLE TECNOLÓGICO
Disposição de ambientes que
FAVORECE o desempenho acústico,
demandando a realização de
MENOS ENSAIOS.
(-) ECONOMIA NO
PCT
5‘
Em 2018 passou
a ser o Anexo I
Link: http://app.cidades.gov.br/catalogo/
SiAC - PBQP- H (HIS) - Out/2015
DOCUMENTO 1
DOCUMENTO 2
DOCUMENTO 3
CHECKLIST USADO E
COBRADO PELA
CEF!
DOCUMENTO 4
SISTEMAS CONVENCIONAIS - PISO
SISTEMAS CONVENCIONAIS - ALVENARIA
SISTEMAS CONVENCIONAIS - COBERTURA
NOVAS FAD´S:
Disponíveis desde
Dez/2018 no site
do SINAT
FONTE DE INFORMAÇÕES: Catálogo Ministério das Cidades
Link: http://app.cidades.gov.br/catalogo/
FONTE DE INFORMAÇÕES: Catálogo Ministério das Cidades
ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS
Link: http://app.cidades.gov.br/catalogo/
SOFTWARES Simulações (Laboratório de Efic. Energért. Em Edif.)
http://www.labeee.ufsc.br
DESEMPENHO TÉRMICO
O DESEMPENHO TÉRMICO DEPENDE DE :
Característica do local da obra
(Topografia, temperatura e umidade
do ar, direção e velocidade do vento
etc);
Da edificação (materiais constituintes,
número de pavimentos, dimensões
dos cômodos, pé direito, orientação
da fachada, dimensões e tipo das
janelas etc);
Os critérios são estabelecidos com base
nas zonas bioclimáticas brasileiras e em
condições naturais de insolação,
ventilação e outras.
REQUISITO DE DESEMPENHO TÉRMICO
TRANSMITÂNCIA TÉRMICA DAS PAREDES EXTERNAS
(-) ECONOMIA NO
PCT
ILUMINAÇÃO NATURAL
• Os projetos devem garantir que dentro dos cômodos aconteça o mínimo de calor ou
frio (conforme o caso), o máximo de luz natural, sem a entrada direta do Sol;
• A luz natural, está disponível na maior parte das horas do dia, mas infelizmente não
é adequadamente explorada pela maioria dos projetos, nem há integração com as
necessidades térmicas e acústicas do edifício.
As decisões mais críticas
a este respeito são
ILUMINAÇÃO NATURAL - SOLUÇÕES PROJETUAIS
tomadas nas etapas
iniciais de projeto.
O fator de luz
diurna (FLD)
representa a
razão entre a
iluminância
interna e
externa
considerando
céu encoberto
e desobstruído.
REFERÊNCIA PROJETO
ARQUITETÔNICO
ESTRATÉGIAS DE ILUMINAÇÃO
NATURAL EM FUNÇÃO DA
GEOMETRIA DA PLANTA
REQUISITO DE
IMPLANTAÇÃO DE
PROJETO
Fonte: Livro
Eficiência
Energética na
Arquitetura
(3ª Edição)
Método para análise
da iluminação natural
proveniente das Fonte: Livro Eficiência
Energética na
aberturas laterais Arquitetura
(3ª Edição)
60% da distância
ILUMINAÇÃO NATURAL - SIMULAÇÕES SIMPLIFICADAS
• LUXÍMETRO (LUX)
Como esse requisito pode ser atendido
sem projeto luminotécnico?
PROJETOS LUMINOTÉCNICOS - DIMENSIONAMENTO