A toxicidade do bário depende da sua solubilidade. No formato de íon livre, é altamente tóxico quando absorvido pelo pulmão ou trato gastrointestinal, acumulando-se nos ossos e olhos. O bário causa desequilíbrio celular bloqueando canais de potássio e levando a hipopotassemia grave. Ingestão alta pode causar arritmia cardíaca e paralisia, enquanto baixa ingestão provoca vômitos, cólicas e dificuldade respiratória. Sulfato de bário
A toxicidade do bário depende da sua solubilidade. No formato de íon livre, é altamente tóxico quando absorvido pelo pulmão ou trato gastrointestinal, acumulando-se nos ossos e olhos. O bário causa desequilíbrio celular bloqueando canais de potássio e levando a hipopotassemia grave. Ingestão alta pode causar arritmia cardíaca e paralisia, enquanto baixa ingestão provoca vômitos, cólicas e dificuldade respiratória. Sulfato de bário
A toxicidade do bário depende da sua solubilidade. No formato de íon livre, é altamente tóxico quando absorvido pelo pulmão ou trato gastrointestinal, acumulando-se nos ossos e olhos. O bário causa desequilíbrio celular bloqueando canais de potássio e levando a hipopotassemia grave. Ingestão alta pode causar arritmia cardíaca e paralisia, enquanto baixa ingestão provoca vômitos, cólicas e dificuldade respiratória. Sulfato de bário
A toxicidade dos compostos de bário depende da solubilidade. Na forma de íon
livre é prontamente absorvido pelo pulmão ou pelo trato gastrointestinal sendo altamente toxico , mas na forma de sulfato de bário permanece essencialmente não absorvido. Após a absorção, o bário se acumula nos ossos. Um acúmulo também ocorre nas partes pigmentadas do olho. Interações fisiológicas do bário O mecanismo de ação do bário é baseado em seu antagonismo fisiológico ao potássio, devido ao bloqueio dos canais de potássio da bomba de sódio e potássio nas membranas celulares, causando um desequilíbrio entre as células e os fluidos intercelulares. Os Casos de envenenamento por bário são acompanhados por hipocalemia grave (hipopotassemia- baixo nível de potássio, causando os sintomas) que é uma consequência desse desequilíbrio causado pelo bário envenenamento por bário A ingestão de baixas quantidades de bário em curtos períodos de tempo pode provocar: vômito, cólica estomacal, diarreia, dificuldade respiratória, alteração da pressão sanguínea, adormecimento da face e debilidade muscular. A ingestão de altas quantidades de compostos de bário pode causar alterações no ritmo cardíaco e paralisia, e levar a óbito. O limite de uma dose tóxica em humanos adultos é de cerca de 0,2-0,5 g Ba; letal em casos não tratados é de 3-4 g Ba (LD. cerca de 66 mg / kg). Esses números se aplicam à porção absorvida do intestino. A administração imediata de um sulfato solúvel causa a precipitação do sulfato de bário no trato alimentar e, assim, interrompe a absorção intestinal. Também é possível utilizar uma infusão de potássio é um antídoto eficaz. Reações adversas O uso de sulfato de bário pode apresentar os seguintes efeitos colaterais: Efeitos Comum (10%) Náusea, vômitos, diarreia, constipação e cólica abdominal. Efeitos incomum (1-10%) Inchaço, constipação grave, cólicas intensas, náuseas e vômitos, forte dor abdominal e sensação de aperto no peito Efeitos Raro (menos de 1%) Reação alérgica como: urticária, reação anafilática (falta de ar, aperto no peito, ou problemas de respiração)