O documento discute como a arte da dança pode ser vista como terapia psicológica corporal. A arte da artista plástica Lygia Clark é usada como exemplo de como explorar objetos de novas formas para pensar sobre autismo. A dança permite que pessoas com autismo criem seu próprio mundo através do movimento, performando em cada encontro e construindo produções artísticas a partir do autoconhecimento.
O documento discute como a arte da dança pode ser vista como terapia psicológica corporal. A arte da artista plástica Lygia Clark é usada como exemplo de como explorar objetos de novas formas para pensar sobre autismo. A dança permite que pessoas com autismo criem seu próprio mundo através do movimento, performando em cada encontro e construindo produções artísticas a partir do autoconhecimento.
O documento discute como a arte da dança pode ser vista como terapia psicológica corporal. A arte da artista plástica Lygia Clark é usada como exemplo de como explorar objetos de novas formas para pensar sobre autismo. A dança permite que pessoas com autismo criem seu próprio mundo através do movimento, performando em cada encontro e construindo produções artísticas a partir do autoconhecimento.
psicoterapêutica corporal em outras perspectivas, como o novo olhar que Lygia Clark, artista plástica, traz para pensar a relação do hoemm com os objetos, a partir de uma nova forma de explorá-los. No documentário sobre o Projeto Arte, Cultura e Acessibilidade realizado pelo curso de Terapia Ocupacional da UFRJ enxerga-se esse modo de produzir da Lygia Clark para se pensar o autismo, visto que o modo das pessoas com autismo se relaconam com esses objetos traz a semelhança da proposta que Lygia Clark propõe. Nessa abertura de possibilidades e experimentações podemos pensar outra maneira de ver essa dança, na qual esse Projeto se coloca, e relacionar com as conceituações de movimento que Godard traz.
É a partir da dança, dentro da afirmação desse
movimento que vai produzir algo, que o autista cria o seu mundo daquela maneira, nas suas relações. Esses "movimentos corporais que são movimentos da subjetividade que são incorporados nessas propostas, são propostas para um corpo performar, cada encontro é uma certa performance nesse corpo nesse espaço." (fala da Rebeca que falei p vc). Dentro disso podemos refletir sobre essa arte que se faz na construção da produção de um mundo, no qual é a partir de um cuidado de si, de conhecer a si mesmo, de fazer da sua vida uma obra de arte.
KOYRÉ, Alexandre. "Coisas Que Ninguém Nunca Viu Antes e Pensamentos Que Ninguém Teve: A Descoberta de Novos Astros No Espaço Físico e Materialização Do Espaço"