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Boa sorte!
tem-se a autopolinização; se for para flor de uma outra planta, tem-se a polinização
cruzada.
Quando as anteras amadurecem, há a deiscência destas e há a saída dos grãos de
pólen, que são disseminados por vários agentes, como vento, água, insetos, pássaros
e mamíferos, o que permite que os grãos de pólen atinjam o estigma e se processe a
polinização.
Com os tubos polínicos crescem entre as células do estilete, as enzimas por ele
segregadas degradam as lamelas médias, e as paredes celulares aparecem
convertidas em mucilagem. O crescimento superficial dos tubos polínicos através dos
tecidos transmissores no estilete oco, tem sido denominado ectrófico e o crescimento
intrusivo através dos espaços intercelulares, no tipo sólido, de endotrófico.
O tubo polínico, após atravessar o estilete, atinge o saco embrionário através da
micrópila mas, em algumas espécies, pode atingir pela calaza ou pelo lado. Há três
possibilidades do tubo polínico penetrar no interior do saco embrionário:a) entre a
célula ovo e uma sinérgida; b) entre a parede do saco embrionário e uma sinérgida; c)
diretamente, dentro de umas das sinérgidas. Acredita-se que esta penetração seja
devida ao fato de que alguma substância quimiotrópica, presente na sinérgida, atraia
o tubo polínico. O tubo polínico penetra na sinérgida degenerada e descarrega os
núcleos nele contidos.
3) A apomixia é o processo de formação e sementes sem que ocorra a fecundação, com base
nisto descreva como ocorre a embrionia adventícia e a agamogonia. (1 ponto)
Boa sorte!
que não foi totalmente absorvida pelo embrião durante o seu desenvolvimento e não
do saco embrionário, como no caso do endosperma.
1. Radícula;
2. Hipocótilo;
3. Cotilédone;
4. Plúmula;
5. Epicótilo;
6. Coleorriza;
7. Raízes;
8. Coleóptilo;
9. Poliembrionia;
10. Arilo;
11. Carúncula;
12. Hilo;
13. Micrópila;
14. Rafe;
( 4 ) Gema apical ou broto vegetativo, responsável pelo desenvolvimento das primeiras
folhas.
( 9 ) Presença de mais de um embrião no interior das sementes, pode ser originado pela
dupla fecundação ou pela apomixia;
( 12 ) Cicatriz causada pelo desprendimento do funículo com a semente, comum em
leguminosas.
( 14 ) Linha em ressalto causado pela abscisão do funículo em sementes oriundas de
óvulos anátropos.
( 10 ) Excrescência carnosa resultante da proliferação de células da testa formando um
terceiro tegumento, comum em sementes de maracujá: P. edulis.
( 13 ) Abertura correspondente a abertura micropilar, local onde ocorre a prorusão
radicular, indicando início da germinação.
( 5 ) Presente na plúmula, em forma meristemática, situando-se acima do eixo
cotiledonar.
( 11 ) Proliferação de células tegumentares que se desenvolveram ao redor da
micrópila.
( 8 ) Região protetora da parte aérea (plúmula e epicótilo) em gramíneas.
Boa sorte!
( 7 ) Região que se desenvolve após o processo germinativo, sendo encontrado abaixo
do eixo hipocótilo-radícula;
( 6 ) Camada de tecido formando uma capa protetora da radícula, encontrada
principalmente em monocotiledôneas.
( 3 ) Estrutura de armazenamento do tecido de reserva encontrado bem desenvolvido
na maioria das dicotiledôneas.
( 2 ) Eixo que marca o local de transição entre a parte aérea e a radícula de uma
plântula.
( 1 ) Raiz rudimentar ou embrionária.
Boa sorte!