Você está na página 1de 8

CURSO ONLINE SOBRE FEMIISMO – “POR QUE LUTAMOS?


Escola de Formação Politica Castro Alves – UJS- UBM – E SE FOSSE VOCE
– FUNDAÇAO MAURICIO GRABOIS- SECRETARIA NACIONAL DA MULJER
DO PCdoB

PARA AULA
Feminismo e Marxismo: Desafios, Encontros, Desencontros e Diversidade-
Mary Garcia CASTRO -

REFERENCIAS RECOMENDADAS
1.Textos enviados para a Coordenação do Curso para distribuição entre
alunas/alunos
CASTRO, Mary Garcia “Marxismo, Feminismos e Feminismo Marxista. Mais que um
Gênero em Tempos Neoliberais.” In Critica Marxista, 2001 p 98-108

CASTRO, Mary Garcia “Gênero, desejo e trabalho. Ontologia e emancipação no


marxismo e por feminismos - emancipacionista e decolonial” ODEERE – Revista do
Programa de Pós-Graduação em Relações Étnicas e Contemporaneidade-UESB -
Volume 4, número 8, Julho – Dezembro de 2019; p 173-198
CASTRO, Mary Garcia “Notas sobre a potencialidade do conceito de patriarcado para
um sujeito no feminismo. Contribuições de Heleieth Saffioti- em memoria e pelo
devir”. in Cadernos Critica Feminista, ano V, n 4-dezembro 2011,p 72-99
LUGONES, María. Colonialidad y Género. In, 2008 Tabula Rasa n 9 p 73-101

2. Referencias de Fonte básica da aula- MARTUCELLI, Danilo (org), Desafios do


feminismo marxista na atualidade, Coleção Marxismo21, 2020
(Amanda Menconi Hornhardt • Annabelle Bonnet • Arelys Borrego • Daniele Cordeiro
Motta • Elaine Bezerra • Iriana Cadó • Joana El-Jaick Andrade • Lívia Moraes • Maria
Amélia de Almeida Teles • Maria Betânia Ávila • Maria Lygia Quartim de Moraes •
Mary Garcia Castro • Nalu Faria • Natalia Romé • Santiane Arias • Tica Moreno •
Verônica Ferreira)
https://marxismo21.org/o-feminismo-marxista-na-atualidade/

2.1. Referencias do artigo de CASTRO, Mary Garcia


ALMEIDA, Silvio Luiz, “Prefacio à edição brasileira” In HAIDER, Asad. Armadilha da
Identidade. Raça e Classe nos Dias de Hoje. Ed. Veneta, São Paulo, 2019.
ARRUZZA, Cinzia; BHATTACHARYA, Tithi e FRASER, Nancy. Feminismo para os 99%, Um
Manifesto. Ed Boitempo, São Paulo, 2019.
ARRUZA, Cinzia Ligações Perigosas: Casamentos e Divórcios entre Marxismo e
Feminismo. São Paulo, Usina, 2019
BUARQUE DE HOLLANDA, Heloísa (org.). Pensamento Feminista Hoje: Perspectivas
Decoloniais. Rio de Janeiro, Ed Bazar do Tempo, 2020.
CAHEN, Michel. “O que pode ser e o que não pode ser a colonialidade. Uma
abordagem „pós-pós colonial‟ da subalternidade” In: CAHEN, Michel e BRAGA, Ruy
(orgs.). Para além do pós- colonial. Ed Alameda, S Paulo, 2018.
CASTRO, Mary Garcia. “Gênero, desejo e trabalho. Ontologia e emancipação no
marxismo e por feminismos - emancipacionista e decolonial” In: ODEERE – Revista do
Programa de Pós-Graduação em Relações Étnicas e Contemporaneidade-UESB,
Volume 4, número 8, julho – dezembro de 2019, pp. 173-198. In
http://periodicos2.uesb.br/index.php/odeere/index
CASTRO, Mary Garcia e ABRAMOVAY, Miriam; “Quarta Onda ou um Feminismo
Maremoto? Significados do #ELENÃO nas ruas do Brasil” In: REVISTA JUVENTUDE.BR
(Centro de Estudos e Memória da Juventude), vol. 17; serie 14, jan.junho, 2019, pp:
23-31. Disponível em: https://www.cemj.org.br/revista-juventudebr (consultado em
20.03.2020).
COLLINS, Patrícia Hills. Pensamento Feminista Negro. Ed Boitempo, São Paulo, 2019.
FEDERICI, Silvia. Calibã e a Bruxa: Mulheres, corpo e acumulação primitiva. São Paulo,
Elefante, 2017.
HAIDER, Asad. Armadilha da Identidade. Raça e Classe nos Dias de Hoje. Ed. Veneta,
São Paulo, 2019.
KERGOAT, Danièle. “Dinâmica e consubstancialidade das relações sociais” In: Novos
Estudos - n.86. Mar. São Paulo, CEBRAP 2010. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.1590/S0101-33002010000100005 (consultado 03.11. 2019).
LOSURDO, Domenico. A luta de classes. Uma história política e filosófica. Ed
Boitempo, São Paulo, 2015.
LUGONES, Maria. “Rumo a um feminismo decolonial” In: BUARQUE DE HOLLANDA,
Heloísa (org.). Pensamento Feminista. Conceitos Fundamentais. Rio de Janeiro, Ed
Bazar do Tempo- 2019, pp. 357-378 – original publicado em 2010.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del poder, eurocentrismo y America Latina en
Colonialidad del Saber, Eurocentrismo y Ciencias Sociales. CLACSO Unesco, Buenos
Aires, 2000.
SAFFIOTI, Helleieth A Mulher na Sociedade de Classes – Mito e Realidade. Vozes, São
Paulo, 2007.
SCHAEFER, Rosita. “O clamor da radicalidade: emancipacionismo! Que feminismo é
esse?” In O Vermelho, 2016. Disponível em:
https://vermelho.org.br/2016/02/04/oclamor-da-radicalidade-emancipacionismo-que-
feminismo-e-esse (consultado em 20.02.2020).
SOLÓN, Pablo (org.). Alternativas Sistêmicas. Bem Viver, decrescimento, comuns, eco
feminismo, direitos da Mãe Terra e desglobalização. São Paulo, Elefante, 2019.
TESE: 3ª CONFERÊNCIA NACIONAL DO PCDOB sobre Emancipação das Mulheres -
Documento base de debate no processo da 3ª CNEM (Conferência Nacional para
Emancipação das Mulheres), 3 de Fevereiro, 2020. Disponível em:
https://pcdob.org.br/documentos/tese-3a-conferencia-nacional-do-pcdob-sobre-
aemancipacao-das-mulheres (consultado 10.3.2020).
VALADARES, Loreta. As Faces do Feminismo. Ed Anita Garibaldi, São Paulo, 2007.

2.2. Referencias pinçadas em outros autores em MARTUCELLI, 2020

ARRUZZA, C. Funcionalista, determinista e reducionista: o feminismo da reprodução


social e seus críticos. In Cadernos Cemarx, n.10, 2017.
ARRUZZA, C.; Bhattacharya, T.; Fraser, N. Feminismo para os 99%: um manifesto. São
Paulo: Boitempo, 2019.
_________. Feminismo e Socialismo: entre casamentos e divórcios. Lisboa: Edições
Combate, 2010.
ÁLVAREZ, Ana de Miguel. La articulação Clássica del Feminismo y el Socialismo.
Espanha. La Caja de Herramientas Biblioteca Virtual OMEGALFA. 2013.
ANDRADE, Joana. “O marxismo e a questão feminina: as articulações entre gênero e
classe no âmbito do feminismo revolucionário”.[tese de doutorado.] SP:USP, 2011.
ÁVILA, Maria Betânia. Nas veredas do feminismo materialista. In: Teorias em
Movimento. Reflexões feministas na Articulação Feminista Marcosul. Ed. SOS Corpo,
2019, pp. 177-209.
BARRETT, Michèle. Women‟s Oppression Today. London: Verso, 1980
BARRETO, Raquel. Enegrecendo o feminismo ou feminizando a raça: narrativas de
libertação em Ângela Davis e Lélia Gonzalez. RJ: PUC/Rio, 2005
BHATTACHARYA, T. “Cómo no saltearse a la clase: la reproducción social del trabajo y
la clase obrera global” In Revista Intersecciones. Teoría y crítica social, agosto 2018.
(Ed. Or. “How not to Skip Class: Social Reproduction of Labor and the Global Working
Class”, en Viewpoint Magazine, 2015. Trad. Barón, C. e Martín, F.). Disponível em
https://www.intersecciones.com.ar/2018/08/12/como-no-saltearse-a-la-clase-
lareproduccion-social-del-trabajo-y-la-clase-obrera-global/ (Referencia em Natalia
Romé in MARTUCELLI, 2020)
BHATTACHARYA, Tithi (org.). Social Reproduction Theory: Remapping class,
recentering oppression, organizado por Tithi Bhattacharya. Plutopress, 2017.
BHATTACHARYA, T. O que é a teoria da reprodução social? Revista Outubro, n. 32, 1º
semestre de 2019. Disponível em:
http://outubrorevista.com.br/wpcontent/uploads/2019/09/04_Bhattacharya.pdf
(referencia em trabalho de Amanda Menconi HORNHARDT – IN MATUCELLI, 2020)
BENELLI, Natalie et al.. Les approches postcoloniales: apports pour un féminisme
antiraciste. In: Nouvelles Questions Féministes, 2006/3 (Vol. 25), p. 4-12. DOI
10.3917/nqf.253.0004
BEZERRA, Elaine. Feminismo popular: a relação entre capitalismo e patriarcado. In:
Boletim Especial Mulheres de Luta do CRESS – MG, 2018. Disponível em:
https://cress-mg.org.br/Conteudo/b5e39571-f3da-4881-b3beb14b78238ba3/
Feminismo-popular-a-rela%C3%A7%C3%A3o-do-capitalismo-e-opatriarcado, acesso:
11/04/2020 (Referencia em Elaine Bezerra, in MATUCELLI, 2020)
_________________. A disputa das feministas pelo poder político como bandeira
histórica do 8 de março. In: Blog da Marcha Mundial das Mulheres, 2014. Disponível
em: https://marchamulheres.wordpress.com/2014/03/10/a-disputa-das-feministas-
pelopoder-politico-como-bandeira-historica-do-8-de-marco/, acesso: 11/04/2020
(Referencia em Elaine Bezerra, in MATUCELLI, 2020)
BIDET-MORDREL, Annie, GALERAND, Elsa, KERGOAT, Danièle. Analyse critique et
féminismes matérialistes. Travail, sexualité(s), culture (Introduction). In:
BIDETMORDREL, GALERAND, Elsa et KERGOAT, Danièle. Analyse critique et
féminismes matérialistes. Cahiers du Genre, Hors série. Paris: L´Harmattan, 2016.
CHAPERON, Sylvie, Féminisme et socialisme, une histoire conflictuelle, Université
Populaire de Toulouse, 4 de dezembro de 2012 :
http://www.universitepopulairetoulouse.fr/spip.php?article147 (Referencia em
trabalho de Annabelle Bonnet in MARTUCELLI, 2020)
CISNE, Mirla. Feminismo e consciência de classe no Brasil. São Paulo: Cortez, 2014.
COSTA, Mariarosa Dalla. “Capitalism and Reproduction.” In Bonefeld, W., Holloway, J.,
Psychopedis, K. ed.),Open Marxism – vol. 3: Emancipating Marx. 2008.

CRENSHAW, Kimberle. Demarginalizing the Intersection of Race and Sex: A Black


Feminist Critique of Antidiscrimination Doctrine, Feminist Theory and Antiracist
Politics; University of Chicago Legal Forum: Vol. 1989, Article 8. 1989. Disponível em:
https://chicagounbound.uchicago.edu/uclf/vol1989/iss1/8 (Referencia em Arelys
Borrego in MARTUCELLI 2020)
CURIEL, Ochy e FALQUET, Jules. Introdução. In: FERREIRA, Verônica; ÁVILA, Maria
Betânia; FALQUET, Jules; ABREU, Maíra. O patriarcado desvendado: teorias de três
feministas materialistas. Recife: SOS Corpo, 2014, pp. 07-26.
DAVIS, Angela. “Reflections on the black woman´s role in the Community of slaves.”.
In. The Massachusetts Review Vol. 13, No. 1/2, Woman: An Issue (Winter - Spring,
1972), pp. 81-100. Acesso em https://www.jstor.org/stable/25088201?seq=1
(Referencia em Joanna Andrade in MARTUCELLI, 2020)
DAVIS, Angela. Mulheres, Raça e Classe. São Paulo: Editora Boitempo, 2016.
DELPHY, Christine. O inimigo principal: a economia política do patriarcado. In: Revista
Brasileira de Ciência Política, nº17. Brasília: 2015, pp. 99-119.
DELPHY, Christine. Patriarcado (teorias do). In: HIRATA, H. et al (org.). Dicionário
Crítico do Feminismo. Editora UNESP: São Paulo, 2009, p. 173–178.
DELPHY, Christine, Le féminisme matérialiste, conferência na Sorbonne em 11 de
dezembro de 2013 : https://www.youtube.com/watch?v=QKboHv8V2ig (Referencia
em trabalho de Annabelle Bonnet in MARTUCELLI, 2020)
DUZENAT, Xavier. La sociologie des rapports sociaux de sexe: une lecture féministe et
matérialiste des rapports hommes/femmes. In: BIDET-MORDREL, Annie, GALERAND,
Elsa et KERGOAT, Danièle. Analyse critique et féminismes matérialistes. Cahiers du
Genre, Hors série. Paris: L´Harmattan, 2016.
ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do estado. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 1974.
FALQUET, Jules. La combinatoire straight. Race, classe, sexe et économie politique:
analyses matérialistes et décoloniales. In: BIDET-MORDREL, Annie, GALERAND, Elsa et
FALQUET, Jules. Romper o tabu da heterossexualidade: contribuições da lesbianidade
como movimento político e como teoria política. In: Cadernos de Crítica Feminista, Ano
VI, n°5. Recife: Edições SOS Corpo, 2012, 8-31.
FALQUET, Jules. The Traffic in Women : de la economía política de la
(hetero)sexualidad a la combinatoria straight. In: Bidet, Annie, Galerand, Elsa, Kergoat,
Danièle (org.). Cahiers du Genre, n° especial "Actualidad del feminismo materialista".
2016.
FEDERICI, Silvia. La reprodución de la fuerza de trabajo en la economía global y la
inacabada revolución femenina. In: FEDERICI, Silvia. La inacabada revolución
feminista: mujeres, reproducción social y lucha por la común. Bogotá: Ediciones
desde abajo, 2013, p. 23-46.
FARIA, Nalu. Desafíos feministas frente à ofensiva neoliberal. Caderno Sempreviva.
SOF, 2019.
FARIA, Nalu. O feminismo latino-americano e caribenho: perspectivas diante do
neoliberalismo. Publicado em Desafios do livre mercado para o feminismo. Cadernos
Sempreviva. SOF, 2005.
FARIA, Nalu; MORENO, Tica. Apresentação de Desafios feministas para enfrentar o
conflito do capital contra a vida – nós mulheres seguimos em luta! São Paulo: SOF,
2017.
FEDERICI, Silvia. Marx, el feminismo y la construcción de los comunes. Ensaio publicado
em El patriarcado del salario – críticas feministas al marxismo. Traficantes de Suẽnos,
2018
FEDERICI, Silvia. El patriarcado del Salario. Críticas feministas al marxismo. Buenos
Aires: Tinta Limón, 2018.
FEDERICI, C. “Feminism and Social Reproduction” in SOUVLIS, G. Voices on the left.
Challenging capitalist hegemony. Redmarks, Athens, 2019.
FEDERICI, S. O ponto zero da revolução: trabalho doméstico, reprodução e luta
feminista. São Paulo: Editora Elefante, 2019.
FRASER, Nancy. O feminismo, o capitalismo e a astúcia da história. Revista Mediações,
v.14, n.2, 2009
FRASER, Nancy; JAEGGI, Rahel. Capitalism: A Conversation in Critical Theory. Polity,
2018. Disponível em:
http://www.cloc-viacampesina.net/vi-asamblea-de-mujeres/con-
feminismoconstruimos-socialismo-afirman-mujeres-de-la-cloc-lvc
FRASER, N. “Como certo feminismo mordeu a isca neoliberal”. In:
https://outraspalavras.net/outrasmidias/como-certo-feminismo-mordeu-a-
iscaneoliberal/ 9/04/2016. Acesso: 08/02/20 as 21h00 Referencia em Santiane Arias in
MARTICELLI, 2020)
GOLDMAN, W. Mulher, Estado e Revolução. São Paulo: Boitempo, 2014.
GONZÁLEZ, Ana Isabel Álvarez. As origens e a Comemoração do Dia Internacional das
Mulheres. São Paulo. SOF/Expressão Popular, 2010.
GIMENEZ, Martha E. Le Capitalisme et l´opression des femmes: pour un retour à Marx.
In; Les rapports sociaux de sexe. Actuel Marx, No 30, Deuxième semestre, 2001,
Presses Universitaires de France, Paris.
GUILLAUMIN, Colette. Prática do poder e ideia de natureza. In: FERREIRA, Verônica;
ÁVILA, Maria Betânia; FALQUET, Jules; ABREU, Maíra. O patriarcado desvendado:
teorias de três feministas materialistas. Recife: SOS Corpo, 2014, p. 27-99.
HARTMANN, Heidi. O casamento infeliz do marxismo com o feminismo: por uma união
mais progressista. In: SARGENT (Org.). Women and Revolution. Boston: South and
Press, 1981. Versão traduzida pelo SOS Corpo.
JACKSON, Stevi. Pourquoi un féminisme matérialiste est (encore) possible – et
nécessaire. In: Nouvelles Questions Féministes. 2009/3 (Vol. 28), p. 16-33. DOI
10.3917/nqf.283.0016
KERGOAT, Danièle. Se battre, disent-elles... Paris: La Dispute, 2012.
KERGOAT, Danièle. Dinâmica e consubstancialidade das relações sociais. Novos
estudos – CEBRAP, n. 86. São Paulo, Mar. 2010. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S010133002010000100005&l ng=en&nrm=iso>. (Referencia em
Maria Betânia Ávila e Verônica Ferreira in MARTUCELLI, 2020)
KERGOAT, Danièle. Analyse critique et féminismes matérialistes. Cahiers du Genre,
Hors série. Paris: L´Harmattan, 2016.
KOECHLIN, A. Quelle stratégie féministe? In: Contretemps. Revue de Critique
Communiste, janeiro de 2020. Disponível:
https://www.contretemps.eu/strategiefeministe-koechlin/ Acesso: 09/02/20 às
21h00. (Referencia em Santiane Arias in MARTICELLI, 2020)
LISTER, R. Citizenship: feminist perspectives. London: Macmillan Press, 1997
LUGONES, María. Colonialidad y género. In: Tabula Rasa, n. 9. Bogotá: Universidad
Colegio Mayor de Cundinamarca, 2008, p. 73-101.
LUGONES, María. Rumo a um feminismo descolonial. Revista Estudos Feministas,
22(3); 935-952. Florianópolis: setembro-dezembro, 2014.
GONZÁLEZ, Ana Isabel Álvarez. As origens e comemoração do Dia Internacional das
Mulheres. São Paulo, Expressão Popular; SOF: Sempreviva Organização Feminista,
2010.
FIRESTONE, S. A dialética do sexo. Labor, Rio de Janeiro. 1976
HARTMANN, Heidi. The unhappy marriage of Marxism and feminism: towards a more
progressive union. In: SARGENT, Lydia (ed.). Women and revolution. Boston: South
End Press, 1981. (versão em português mimeo, 1979)
KOLLONTAI, Alexandra. Marxismo e revolução sexual. São Paulo: Global Editora,
1982.
MOTTA, Daniele & BEZERRA, Elaine . A originalidade de Heleieth Saffioti na análise
crítica da situação da mulher na sociedade capitalista no Brasil. Anais IX Colóquio
Internacional Marx e Engels, Campinas. Centro de Estudos Marxistas - Unicamp, 2018.
NICHOLSON, Linda. Feminismo e Marx: integrando o parentesco com o econômico. In:
BENHABIB, Seyla & CORNEL, Drucilla (orgs), Feminismo como crítica da modernidade.
Rio de Janeiro: Editora Rosa dos Ventos, 1987.
MARCELINO, Maria Fernanda; FARIA, Nalu; MORENO, Tica. Trabalho, corpo e vida das
mulheres: uma leitura feminista sobre as dinâmicas do capital nos territórios. SOF,
2014. REMTE (Red Latinoamericana Mujeres Transformando la Economía). Las
mujeres contra el libre comercio: una historia de resistencia y lucha. SOF, 2015.
MIES, Maria. Colonization and Housewifization, publicado em Rosemary Hennessey
and Chris Ingraham (Orgs) Materialist Feminism: A Reader in Class, Difference, and
Women‟s Lives. Routledge, 1997.
MMM (Marcha Mundial das Mulheres). Feminismo em marcha para mudar o mundo:
trajetórias, alternativas e práticas das mulheres em movimento. SOF, 2015
MITCHEL, Juliet. Mulheres: a revolução mais longa. Revista Civilização Brasileira. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, a. 3, n. 14, jul. 1967. p. 5-4
MACKINTOSH, Maureen. Gender and economics: The sexual division of labor and the
subordination of women. In: YOUNG, Kate; WOLKOWITZ, Carol and MCCULLAGH,
Roslyn. Of marriage and the market: Women´s subordination internationally and its
lessons. London, England: Routledge, 1984. p. 3-17.
OROZCO, Amaia Pérez Orozco. Subversion feminista da economia: aportes para el
debate sobre el conflito capital-vida. Editora Traficantes de Sueños, 2014.
PARADIS, Clarisse, ROURE, Sarah. Origens históricas do feminismo socialista e as
mulheres na Rússia revolucionária. Revista Democracia Socialista, n. 01, 2013
REED, Adolph. “Splendors and miseries of the antiracist “left”. In:Nonsite.org . 6 de
novembro de 2016, Disponível em https://nonsite.org/editorial/splendors-and-
miseriesof-the-antiracist-left-2 (Referencia em Joanna Andrade in MARTUCELLI, 2020)
SAFFIOTI, Heleieth. A mulher na sociedade de classes: mito e realidade. Heleieth
Saffioti. 3a edição. Editora expressão popular, São Paulo, 2013 [1987].
________. Gênero, patriarcado e violência. 2ª edição, são Paulo: Expressão popular:
fundação Perseu Abramo, 2015 [2004].
_________________________________. Rearticulando gênero e classe social. In:
COSTA, A. O.; BRUSCHINNI, C. (Orgs), Uma questão de gênero. São Paulo: Rosa dos
Tempos Editora e Fundação Carlos Chagas, 1992
SAFFIOTI, Heleieth. “Violência de Gênero: o lugar da práxis na construção da
subjetividade” In: Lutas Sociais, n. 2, PUC/SP, junho de 1997.
SMITH, Barbara. “Where`s the revolution?” (1993). In HENNESSY, R.(org.) Materialist
Feminism. NY: Routledge, 1997. (Referencia em Joanna Andrade in MARTUCELLI,
2020)(
TELES, Maria Amélia de Almeida. Breve História do Feminismo no Brasil e Outros
Ensaios. São Paulo, Ed. Alameda, 2017.
THÉBAUD, Françoise, Socialisme, femmes et féminisme, Paris, Jean Jaurès Fondation,
2009. (Referencia em trabalho de Annabelle Bonnet in MARTUCELLI, 2020)
THE COMBAHEE RIVER COLLECTIVE. “The Combahee River Collective Statement,". In:
EISENSTEIN, Zillah. Capitalist Patriarchy and the case for Socialist feminism. NY:
Monthly Review Press . Jan. 1979. Disponível em
https://americanstudies.yale.edu/sites/default/files/files/Keyword
%20Coalition_Reading s.pdf (Referencia em Joanna Andrade in Martucelli, 2020)
VERGÉS, F. Il y a urgence à repolitiser le féminism. In: Contretemps, 11/09/17.
Disponível em: https://www.contretemps.eu/repolitiser-feminisme-verges/ Acesso
07/04/20 às 14h02
VINTEUIL, Fréderique. Marxismo e Feminismo. In: Cadernos Democracia Socialista.
São Paulo: Editora Aparte, 1989.
ZETKIN, Clara, apud GONZALEZ, Ana. As origens e a comemoração do Dia
Internacional das Mulheres. São Paulo: Expressão Popular, 2010

Você também pode gostar