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1 BIBLIOGRAFIA
Desde a sua criação em meados da década de 1940, durante o Projeto Manhattan, o método
de Monte Carlo tem sido usado com sucesso em uma ampla gama de campos, como Mackay
(2010), incluindo o campo nuclear para simular qualquer problema que exija a distribuição de
números aleatórios distribuídos de forma desigual e, com base em probabilidades aleatórias,
recebeu o nome do famoso casino de Mônaco.
O método de Monte Carlo segundo Martins, Ferreira e Sarayva (2011) é um método
estatístico de representação de sistemas físicos ou matemáticos complexos utilizando valores
pseudoretarderizados como entradas para esses sistemas para gerar uma ampla gama de
soluções, uma vez que um computador não pode ser verdadeiramente aleatório, uma vez que
sua precisão é finita, o que gera erros de arredondamento, como aponta Martins (2011). A
probabilidade de uma solução particular pode ser calculada dividindo-se pelo número de
soluções geradas pelo número total de tentativas. Usando um número crescente de
simulações e pontos, é possível determinar a probabilidade de decisões. Este método é usado
em um amplo campo de assuntos, incluindo matemática, física, biologia, engenharia e
finanças, bem como em problemas em que a definição de uma solução analítica levaria muito
tempo.
O método de Monte Carlo possui as seguintes etapas, segundo Martins, Ferreira e Sarayva
(2011):
1.3 PRODUTIVIDADE
(3.1)
No entanto, é necessário determinar como esses recursos serão quantificados, via de regra,
pelas empresas, a avaliação quantitativa dos recursos é realizada em termos de capital
financeiro, alterando a fórmula acima para:
(3.2)
Observa-se que, diante dessa mudança, já existem diversos métodos para avaliar não
apenas a produtividade, mas também os principais fatores de eficiência que a afetarão e,
portanto, a rentabilidade do negócio, processo ou projeto, uma vez que o escopo ainda é muito
amplo, e apenas essa definição foi estabelecida, conforme indicado por Burgess (2007).
Além disso, observa-se que tal visão de produtividade cria certos problemas, uma vez que
a expressão do capital financeiro varia de forma flutuante imprevisível, estando sujeita a uma
série de fatores, como a taxa de câmbio, a inflação e a desvalorização da moeda, gerando nela
mudanças que reproduzem pouco a realidade dos fatos investigados nessa área. Como
resolver esse problema será resolvido mais tarde, enquanto a ênfase está nos fatores que
afetam o desempenho.
Dentre os fatores que afetam o desempenho, segundo Adrian (2004):
-Cultura;
-Legislação;
- Qualificação da mão de obra;
- Experiência em trabalhar com equipe;
- Motivação da equipe.
Ressalta-se que as condições de trabalho são os principais fatores que afetarão a
produtividade, pois uma força de trabalho incapaz de realizar tarefas como o esperado, por
qualquer conjunto de fatores, levará a uma diminuição da produtividade. Lembrando que o
trabalho continua sendo a principal ferramenta para transformar e agregar valor em um amplo
campo de atividade.
O comportamento de desempenho também possui as chamadas curvas de experiência do
funcionário, uma vez que o treinamento em uma tarefa não implica a máxima cobertura da
tarefa, é apenas o início desse processo de acordo com Randolph (1986). No entanto, a partir
de um certo nível, ter mais experiência não causará grandes mudanças na produtividade dos
funcionários em uma tarefa.
(3.3)
(3.4)
Embora não haja consenso total, observou-se que essa versão de desempenho é a mais
utilizada com base na literatura consultada.
O desenho anteriormente discutido do saldo total de capital e do capital de entrada é agora
considerado apenas como eficiência econômica. É importante como indicador de desempenho
financeiro, pois, juntamente com a rentabilidade, apoiará a tomada de decisão de empresários,
acionistas e investidores, influenciando, assim, a escolha de projetos e equipamentos a serem
utilizados, conforme afirma Adrian (2004).
Os indicadores de desempenho mais comuns na construção civil e montagem industrial
são, como observado por Mayer (2007):
(3.5)
(3.6)
(3.7)
(3.5)
(3.6)
Onde se encontra:
L - O comprimento do cabo é:
0
A1 t 2 Tg( ) / (3.7)
2
A2 t • (3.8)
f
A3 (い い W •
(3.9)
r) / 2
(
Em
(3.10)
4º 2
Sabendo que:
W f 2-t (3.11)
Olhar para essas fórmulas já pode produzir hipóteses sobre quais variáveis afetarão mais o
desempenho, pois elas aparecem em mais de uma área a ser calculada, como a espessura e o
espaçamento que aparecem nas 3 fórmulas, bem como o ângulo de chanfro que aparece nas 2
fórmulas.
Levando em consideração as mudanças admissíveis p de acordo com B31.3 (2002) e os dados
operacionais de Martins (2011)
Assim, as fórmulas acima com seus intervalos de valores são aplicáveis em:
AS 2 • A 1 A 3 A
(3.12)
4
Vs AS
(3.13)
P Vcom /(S
(3.14)
L)
Onde se encontra:
Adriano, Tiago. Desempenho da Construção: Medição e Melhoria, Stipes Pub Llc, 2004.
BAINES, Ana. Relatório de Medição e Desempenho, MCB University Press Vol. 46-E, 1997.
CHAN, Tung; HIAP, Poh. Uma abordagem equilibrada para medir o desempenho da
indústria, Penerbit Universiti Sains Malásia, 2012.
CHRISTIAN, João; Khachey, Daniel. Efeito do Tempo de Atraso nas Taxas de Produção na
Construção, Journal of Construction Engineering and Management, ASCE, 1995.
GANESAN, Sivaguru. Capacidade de Construção, Habitat Intl Vol. 8, Pergamon Press Ltd.
LOBATO, Marcos. Uso de misturas com argônio e CO2 na soldagem de fio tubular de aço
carbono ASTM A36, UFF, 2015.
MCKAY, D. J.J.C. Introdução aos métodos de Monte Carlo, Universidade de Cambridge, 2010.
MARTINS, José Luís; FERREIRA, Miguel, SARAIVA, José Murilo. Desempenho avaliado
por Monte Carlo, Soldagem e Inspeção, Volume 16, 2011.
MODENESI,. J.; MARQUEZ. Você estará aqui. Introdução aos Processos de Soldagem,
Brochura Didática, Belo Horizonte: Departamento de Metalurgia e Ciência dos Materiais,
UFMG, 52p., 2001.