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Consolidação Das Monarquias Na Europa Moderna: História
Consolidação Das Monarquias Na Europa Moderna: História
5
Módulo
capítulo 1
A centralização do poder
Colapso do
feudalismo.
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do Condado Leão Navarra Navarra
41° N ão
Arag Cond. de ão Leão
Cast
41° N Navarra
ela
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Portucalense.
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CALIFADO DE CÓRDOBA Po
Espanha 41° N
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Século XIII
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Século XV
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OCEANO
Península Ibérica por OCEANO
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Granada Granada
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ATLÂNTICO
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Monarquia na Inglaterra
n A Inglaterra unificou-se no século XII, sob o reinado de Henrique II.
n No reinado de Ricardo Coração de Leão, cresceu a insatisfação da nobreza
com os custos militares do rei. Posteriormente, a nobreza impôs a
Magna Carta (1215) ao rei João Sem-Terra, limitando o poder real.
n No século XIII, formou-se o Parlamento inglês, constituído por duas
câmaras:
Câmara dos
Comuns
Indivíduos da baixa
nobreza (gentry) eleitos
por voto censitário.
HISTória Módulo 5 Consolidação das monarquias
capítulo 1 na Europa moderna
Unificação na França
n Na França, a unificação resultou da atuação da monarquia na Guerra dos
Cem Anos (1337-1453).
França Inglaterra
Rei absolutista
Controle do Formulação
comércio. de leis.
Controle da
Formação do
máquina do
exército.
Estado.
Controle da
Criação de
produção
impostos.
manufatureira.
HISTória Módulo 5 Consolidação das monarquias
capítulo 1 na Europa moderna
Teóricos do absolutismo
n Cada Estado europeu desenvolveu um absolutismo com características
próprias, e foram formuladas teorias filosóficas para justificá-lo.
n Vários pensadores elaboraram teorias políticas para legitimar o poder
centralizado dos reis e para expressar os interesses da burguesia em
ascensão e da nobreza enfraquecida.
SANTI DI TITO – PALAZZO VECCHIO, FLORENÇA
5
Módulo
capítulo 2
RENASCIMENTO
E REFORMAS RELIGIOSAS
HISTória Módulo 5 Renascimento
capítulo 2 e reformas religiosas
Renascimento
n Movimento cultural, científico e artístico iniciado, durante a Baixa Idade
Média, no norte da Península Itálica. Região de tradição
comercial.
n No mesmo período, houve as seguintes transformações sociais e
econômicas na Europa Ocidental:
Enriquecimento e
Crescimento das Expansão Aperfeiçoamento
fortalecimento da
cidades. comercial. técnico.
burguesia.
Humanismo
HISTória Módulo 5 Renascimento
capítulo 2 e reformas religiosas
Características do humanismo
n Os humanistas:
Características do Renascimento
Antropocentrismo
Posicionamento do humano
no centro do universo.
Hedonismo
Valorização do corpo, Classicismo
dos prazeres terrenos Renascimento Retomada dos valores da
e espirituais, e culto à Antiguidade clássica.
beleza e à perfeição.
Naturalismo Racionalismo
Interesse em retratar o Busca da verdade
ser humano, os animais e pela pesquisa
a natureza de maneira científica.
realista, por meio de
estudos de anatomia.
HISTória Módulo 5 Renascimento
capítulo 2 e reformas religiosas
Desenvolvimento científico
O humanismo repercutiu na astronomia,
Reformas religiosas
n Ao longo da Baixa Idade Média, a Igreja Católica sofreu muitas críticas,
motivadas, principalmente, pelas seguintes práticas:
n Nos séculos XIV e XV, intelectuais como John Wycliffe e Jan Huss
criticavam a Igreja. Eles são considerados precursores da Reforma.
Doutrinas protestantes
Luteranismo Calvinismo Anglicanismo
Idealizador: monge Idealizador: teólogo Idealizador: rei inglês
alemão Martinho Lutero francês João Calvino Henrique VIII.
(1483-1546). (1509-1564). Local de origem: Inglaterra.
Local de origem: Sacro Local de origem: Suíça. Contexto: após submeter a
Império Romano- Contexto: Calvino elaborou Igreja ao Estado, na Inglaterra, e
-Germânico. uma teologia que justificava divorciar-se de sua esposa para
Contexto: Lutero se a atuação da burguesia, se casar novamente, Henrique
revoltou contra a venda associando a prosperidade VIII foi excomungado. Diante
de indulgências por econômica à salvação. disso, fundou a Igreja Anglicana
parte da Igreja Católica e Principais pontos: salvação e tornou-se seu chefe.
publicou suas 95 teses. pela fé; princípio da Principais pontos: manutenção
Principais pontos: predestinação; eleição da estrutura hierárquica da
salvação pela fé; livre divina associada à Igreja Católica (padres, bispos
interpretação da Bíblia; prosperidade econômica; e arcebispos); rejeição da figura
sacramentos do batismo e valorização do trabalho, do papa e estabelecimento
da eucaristia. do lucro e do acúmulo de do rei como chefe da Igreja na
riquezas. Inglaterra.
HISTória Módulo 5 Renascimento
capítulo 2 e reformas religiosas
interpretação da Bíblia
IRLANDA DINAMARCA BÁLTICO
REINO DA PRÚSSIA
INGLATERRA
• liberdade de culto.
Calvinistas
OCEANO REINO DA Anglicanos
ATLÂNTICO FRANÇA Católicos
Ortodoxos
Difusão
islâmica
ESTADOS
A liberdade de culto não se
L
WICH
40º N
DA IGREJA TURCO-OTOMANO e/ou Calvinista
REINO DA
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REEN
ESPANHA Minorias
traduziu em liberdade religiosa a calvinistas
PO
DE G
REINO DE Minorias
IANO
NÁPOLES
princípio, pois, em muitos locais,
luteranas
MERID
Minorias
MAR MEDITERRÂNEO católicas
os protestantes também
0°
5
Módulo
capítulo 3
EXPANSÃO ULTRAMARINA
EUROPEIA E MERCANTILISMO
HISTória Módulo 5 Expansão ultramarina
capítulo 3 europeia e mercantilismo
Expansão ultramarina
n No século XV, alguns Estados europeus passaram a patrocinar viagens
marítimas ao Oriente em busca de especiarias e de metais preciosos. Teve
início a expansão comercial ultramarina (as grandes navegações).
n Motivações:
Econômicas Religiosa Política Aventureiras
n Comércio de n Espírito cruzadista n Desejo de n Busca pelo
preciosos.
Inovações tecnológicas
Centralização política n Caravela
n Unificação de leis e unidades de medida.
n Bússola
n Imposição de um sistema tributário para
n Astrolábio
arrecadação de recursos. n Cartografia
HISTória Módulo 5 Expansão ultramarina
capítulo 3 europeia e mercantilismo
Expansionismo ibérico
n Em Portugal e na Espanha, a expansão ultramarina atendia aos interesses
de diferentes setores sociais:
• realeza – buscava novas fontes de renda;
• nobreza e burguesia – pretendiam conquistar territórios e ampliar o
comércio;
• Igreja Católica – desejava conquistar fiéis por meio da catequese.
ÁSIA
AMÉRICA EUROPA
DO Arq. dos
Açores PORTUGAL OCEANO
NORTE Lisboa ESPANHA
PACÍFICO
Ceuta
TRÓPICO DE CÂNCER Ilha da Madeira Cabo Bojador
Arq.
OCEANO Cabo Socotra Filipinas
Verde Guiné ÁFRICA Ilhas Guam
PACÍFICO Calicute
0°
EQUADOR Fernando Pó
Molucas
AMÉRICA S. Tomé
Melinde
DO Congo OCEANO
SUL ÍNDICO
Porto Moçambique
Seguro MADAGASCAR OCEANIA
TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
EXTREMO SUL DO
CONTINENTE AMERICANO
E ESTREITO DE MAGALHÃES OCEANO
Rota de Bartolomeu Dias (1487/88)
ATLÂNTICO
NIA
Fontes: Atlas histórico escolar. Rio de Janeiro: FAE, 1991. p. 112-113; PARKER, Geoffrey. Atlas Verbo de história universal. Lisboa:
Times; São Paulo: Verbo, 1997. p. 74-75.
HISTória Módulo 5 Expansão ultramarina
capítulo 3 europeia e mercantilismo
Tratado de Tordesilhas
n Espanha e Portugal pretendiam garantir o domínio sobre as terras
encontradas e sobre as que ainda encontrariam.
n A Igreja Católica intermediou um acordo entre os dois países, que firmaram
o Tratado de Tordesilhas (1494).
Domínios coloniais portugueses e espanhóis
no século XV
ANDERSON DE ANDRADE PIMENTEL
E U R O P A
Ilhas Açores PORTUGAL ESPANHA
Lisboa MAR
Sevilha M
ED
Ilha da Madeira ITE
RRÂNEO
Ilhas Canárias
TRÓPICO DE CÂNCER
LINHA DO TRATADO DE TORDESILHAS (1494)
Á F R I C A
OCEANO
São Jorge da Mina
ATLÂNTICO
Fernando Pó
EQUADOR
0° Príncipe
Ilha de São Tomé
Ilha Ano Bom
OCEANO A M ÉRICA
PACÍFICO
Ilha Ascensão
Mercantilismo
n Os mercados abertos pela expansão marítima e o domínio de áreas na Ásia,
na África e na América fizeram do comércio a maior fonte de riqueza dos
Estados europeus.
n O conjunto de princípios e práticas econômicas adotadas por esses Estados,
entre os séculos XV e XVIII, é chamado de mercantilismo ou capitalismo
comercial.
Balança comercial favorável Intervenção estatal na economia
Estabelecido
mediante o pacto Metalismo
colonial.
A adoção das políticas mercantilistas impulsionou a acumulação primitiva de capital por parte
dos Estados europeus. Posteriormente, essa prática propiciaria o desenvolvimento do capitalismo.
HISTória Módulo 5 Expansão ultramarina
capítulo 3 europeia e mercantilismo