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22 – A CONQUISTA DA AMÉRICA
A CONQUISTA DA AMÉRICA
AS GRANDES NAVEGAÇÕES
Entre o final do século XV e início do XVI, a Europa passa por uma série de
transformações de ordem social, política e econômica. O fator
fundamental para essas transformações foi a aliança entre o rei e a
burguesia, o que levou à formação dos estados nacionais. Com o poder
político centralizado e com uma burguesia financiadora, têm início as
grandes navegações, buscando, inicialmente, uma
rota alternativa ao rico comércio oriental.

Portugal é a pioneira no processo de expansão marítima, mas é a Espanha “descobre”


a América quando CRISTÓVÃO COLOMBO, navegador genovês a serviço da coroa
espanhola chega ao novo mundo em 1492.
Portugal e Espanha passam a disputar o controle marítimo comercial no atlântico e
dividem entre si as terras descobertas a partir do TRATADO DE TORDESILHAS – 1494
Mais tarde, outros países europeus se lançam à conquista do novo mundo.

A CONQUISTA
A conquista e destruição dos povos americanos foi eminente e rápida e por volta de 1550, estava
concretizada em suas linhas gerais.
Os espanhóis inicialmente conquistam e colonizam as ANTILHAS, onde estabeleceram núcleos de ocupação
permanente.
Mais tarde têm início as grandes expedições continentais, buscando o controle sobre os impérios Asteca e
Inca.

A CONQUISTA ESPANHOLA
MODALIDADES DIVERSAS CARACTERÍSTICAS
● MOTIVAÇÃO DA EMPRESA ● REGIÕES COM GRUPOS DE CULTURA PRIMITIVA
ESPANHOLA ● FORÇA DE TRABALHO NULA
● ESTÁGIO CULTURAL ● EXPULSÃO OU ELIMINAÇÃO DOS NATIVOS
● DENSIDADE DEMOGRÁFICA DAS ● REGIÕES COM GRUPOS DE ALTA E MÉDIA CULTURA
POPULAÇÕES ● SUBJUGAÇÃO DAS POPULAÇÕES
● APROPRIAÇÃO DOS EXCEDENTES
● DOMÍNIO DA FORÇA DE TRABALHO

MÉXICO E O IMPÉRIO ASTECA


O império Maia já não existia mais, no entanto, o Asteca estava em seu período mais
próspero.
FERNÃO CORTÉS foi o responsável por essa conquista. A aliança com tribos rivais dos
Astecas e o uso de intérpretes por
parte dos espanhóis foi
fundamental para o sucesso na
conquista.
Ao chegar a Tenochtitlán, Cortés foi acolhido como
hóspede, o que corroborou sua ideia de uma conquista
pacífica.

Existia a crença de que o espanhol seria o retorno de


Quetzalcoalt, deus Asteca.
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22 – A CONQUISTA DA AMÉRICA
Pouco tempo depois da sua chegada, Cortés mandou
prender Montezuma (imperador asteca) e o obrigou a
reconhecer a superioridade do rei espanhol.
Em 1520, tem início a guerra de conquista. E assim os
espanhóis, aliados a tribos rivais dos Astecas e com
superioridade bélica, em pouco tempo dominam a região.
Usaram, inclusive, “guerra biológica”, pois contaminaram a
água da região com os corpos daqueles mortos por
doenças.

Em 13 de agosto de 1521 os espanhóis dominam o


império Asteca.
A conquista do México foi um dos maiores eventos
históricos, sobretudo pelo choque cultural ocorrido quando europeus e indígenas encontraram-se pela
primeira vez.

IMPORTANTE
As mudanças desde então foram plurais, tanto para aqueles que tiveram seu território invadido
por homens nunca vistos, quanto àqueles que se aventuraram do outro lado do oceano, num
sonho incerto e perigoso.

FATORES

PERU E OS INCAS
Na chamada América Andina, a situação foi um pouco diferente. O império Inca
foi conquistado por FRANCISCO PIZARRO, mas após duas tentativas frustradas.

IMPORTANTE
Um dos grandes motivos era a força interna do Império Inca. Eles
possuíam um sistema político bem hierarquizado e estratificado,
encabeçado pela elite nobre e pelo imperador.
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Francisco Pizarro chega a essa região durante uma crise política pela sucessão do trono
do Império Inca entre ATAHUALPA e seu irmão, HUÁSCAR.
Um dos primeiros passos de Pizarro foi solicitar um encontro com ATAHUALPA em
Cajamarca e fez uma série de pedidos e solicitações.
O imperador INCA discordou das exigências dos espanhóis que, enfurecidos, iniciaram
uma batalha que matou boa parte do exército Inca que acompanhava o imperador. FOI A
BATALHA DE CAJAMARCA.
Mais tarde Atahualpa foi preso pelos espanhóis
e sua libertação negociada a partir de uma
quantidade de prata
e ouro. Mesmo
com o esforço dos incas de reunirem a quantia, o destino do
imperador foi o sacrifício.
Em 1533, após quase um ano de batalhas e confrontos, as cidades
de Cusco e Quito foram tomadas e a conquista terminada.
Dois anos depois, Pizarro fundou a CIUDADE DE LOS REYES, atual
Lima, que veio a ser a capital do novo mundo espanhol.

PROJETO COLONIAL ESPANHOL


O SISTEMA COLONIAL E O CONTROLE SOBRE O
COMÉRCIO
CASA DE CONTRATAÇÃO
O comércio e a navegação entre Espanha e suas colônias
americanas eram controladas pela CASA DE
CONTRATAÇÃO. Sediado na Espanha esse órgão
administrava o comércio com a América pelo sistema de
PORTOS ÚNICOS.
Os navios que faziam a rota ESPANHA-AMÉRICA só
podiam entrar e sair do território espanhol por um único
porto, o de Sevilha.

SISTEMA DE PORTOS ÚNICOS


Na América, os únicos portos autorizados a fazer comércio com a Espanha eram os de HAVANA (Cuba), VERA CRUZ
(México), CARTAGENA (Colômbia) e PORTO BELO (Panamá)
O objetivo era ter o Controle sobre o comércio e navegação, evitar o contrabando e conter a pirataria.

SISTEMA DE FROTAS
Estabeleceram o SISTEMA DE FROTAS, devido ao grande número de
ataques de piratas ingleses e franceses.
Duas vezes por ano, em Havana, uma grande frota era reunida para
fazer o transporte comercial entre a colônia e a metrópole.
A partir do TRATADO DE UTRECHT - 1713, os espanhóis permitiram aos
ingleses o direito de, anualmente, enviar um navio para comercializar na
América – NAVIO DE PERMISSO.

A ADMINISTRAÇÃO COLONIAL
REAL E SUPREMO CONSELHO DAS ÍNDIAS
Foi o principal órgão da administração da América Espanhola. Criado por Carlos V e com sede na Espanha era
encarregado de todas as questões coloniais de ordem legislativas, militares, judiciárias e eclesiásticas.
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CAPITULAÇÕES
Inicialmente a exploração das terras do novo mundo vai ser entregue a particulares através do sistema de
capitulações. As terras eram doadas através desse documento que estabelecia a exploração particular das
terras. A exploração cabia ao ADELANTADO, aventureiros pertencentes à pequena nobreza.

ATENÇÃO
Entre os séculos XVI e XVII, a coroa espanhola assume
diretamente a exploração colonial
principalmente quando as riquezas americanas foram
sendo reveladas.
VICE-REINOS E CAPITANIAS GERAIS
Para que a coroa pudesse controlar as terras o continente
foi dividido e assim foram criados quatro vice-reinos:
NOVA ESPANHA, PERU, NOVA GRANADA e RIO DA
PRATA. Os vice-reis tinham grandes poderes e
concentravam atribuições executivas e da justiça e a
nomeação dos principais funcionários. Mas eram
fiscalizados por funcionários reais nomeados e com
funções vitalícias.
Para melhor controlar o território, o governo espanhol
criou também as CAPITANIAS GERAIS. As principais
foram: CUBA, GUATEMALA,VENEZUELA e CHILE, todas
situadas em áreas militarmente estratégias e
administradas pelos capitães gerais.
AUDIÊNCIAS E JUÍZES DE VISITAÇÃO
Tinham função de vigiar e fiscalizar a administração e a
exploração colonial. Limitavam a atuação dos vice-reis e
capitães. Na prática eram tribunais de segunda instância
chefiados por ouvidores vitalícios nomeados pelo rei.

CABILDOS OU AYUNTAMIENTOS
Nas principais cidades havia ainda os CABILDOS ou
AYUNTAMIENTOS que atuavam como CÂMARAS
MUNICIPAIS. Eram responsáveis pela segurança interna e
pela administração local além de fixar impostos e criar as leis das
vilas e cidades.

Era formada por membros da elite latifundiária local,


normalmente filhos de espanhóis nascidos na América, os
CRIOLLOS, que eram eleitos anualmente pelo sistema
cooptativo. Normalmente os altos cargos eram preenchidos.

ECONOMIA DA AMÉRICA COLONIAL


AGRICULTURA E PECUÁRIA
A agricultura era praticada em latifúndios, com uma produção
voltada para o mercado interno, mas, principalmente, para o
externo. Regiões do Caribe e América Central foram importantes
polos produtores de gêneros locais (tabaco, milho, cacau) e de
plantas introduzidas pelos europeus (cana-de-açúcar).
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Já na região platina criavam-se animais de tração (mulas),
utilizadas para o transporte das mercadorias. O gado bovino
era criado para o aproveitamento de couro, charque e sebo.

A EXPLORAÇÃO DA TERRA
HACIENDA
Era a estrutura produtiva das fazendas, uma grande
propriedade rural voltada para a policultura ou a criação de
gado. Sua produção destinava-se ao mercado interno e
externo.
Com ao declínio da mineração, no século XVIII, a
agropecuária se desenvolveu ainda mais.

MINERAÇÃO
Foi o principal recurso econômico através da exploração das minas
de ouro e prata do México e do Peru.
A exploração da prata, ao longo do século XVI, representou a
atividade econômica de maior importância.

MITA E ENCOMIENDA
Forma de trabalho compulsório e assalariado, herdada dos incas
pelos espanhóis à época colonial.
Consistia na exploração da mão de obra indígena. Cerca de 5% dos
indígenas de cada distrito (repartimiento) eram deslocados de suas
respectivas comunidades,
geralmente por um prazo de 4 a 6 meses, e enviados a regiões
mineradoras.
Já a ENCOMIENDA era o direito dado a um colono espanhol de exigir do
indígena trabalho forçado ou tributos em gênero. Em troca do direito sobre
a mão de obra indígena, o ENCOMENDERO devia pagar tributos à
metrópole e dar aos índios assistência material e religiosa. Não havia
remuneração e os trabalhos e os serviços eram usados, principalmente, na
agricultura.

SOCIEDADE DA AMÉRICA ESPANHOLA


A sociedade na América colonial possuía uma hierarquia rígida e pouca mobilidade social. Era uma sociedade
estratificada, dividida em classes.
CHAPETONES
Brancos nascidos na Espanha ocupavam os principais cargos públicos e administrativos.
CRIOLLOS
Brancos, filhos de espanhóis nascidos na América. Grandes latifundiários, grande poder econômico.
Excluídos da administração colonial, mas poderiam ocupar cargos
em esfera local.
MESTIÇOS
Oriundos da miscigenação entre brancos e índios e brancos e
negros, eram trabalhadores e profissionais liberais sem
possibilidade de ascensão social.
ÍNDIOS E NEGROS
Maior parte da população era explorada como escravos ou
semiescravos era a maior e mais importante mão de obra do
período. Usados nos latifúndios ou na mineração
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RESUMAX –PACTO COLONIAL – LEMBRANDO
● SÓ MANTER RELAÇÕES COLONIAIS ● SÓ PRODUZIR O QUE FOSSE DE INTERESSE DA
COM A METRÓPOLE. METRÓPOLE.
● AS COLÔNIAS NÃO TINHAM ● MANUFATURAS ESTAVAM PRATICAMENTE
AUTONOMIA POLÍTICA. PROIBIDAS.
● AS MAIORES E PRINCIPAIS ● SISTEMA DE PORTO ÚNICO PARA O COMÉRCIO
AUTORIDADES COLONIAIS ERAM COLONIAL: COMO FORMA DE EVITAR O
ESCOLHIDAS E ENVIADAS PELA CONTRABANDO.
METRÓPOLE.
● A COROA ESPANHOLA
(METRÓPOLE) COBRAVA
IMPOSTOS E IMPUNHA LIMITES
RÍGIDOS PARA A ECONOMIA
COLONIAL.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARRUDA, José Jobson de; PILETTI, Nelson. Toda a História: História geral e história do Brasil. 6.ed. São Paulo:
Ática, 1996.

COTRIM, Gilberto. História Global Brasil e Geral. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

JÚNIOR, Alfredo Boulos. 360° História sociedade & cidadania. Volume 1, 2.ed. São Paulo: Ftd, 2015.

JÚNIOR, Alfredo Boulos. 360° História sociedade & cidadania. Volume 2, 2.ed. São Paulo: Ftd, 2015.

JÚNIOR, Alfredo Boulos. 360° História sociedade & cidadania. Volume 3, 2.ed. São Paulo: Ftd, 2015.

WRIGHT, Edmund; LAW, Jonathan. Dicionário de História do Mundo. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.

QUESTÕES:
1-(PUC-RIO) As alternativas abaixo apresentam características comuns às experiências colonizadoras
portuguesas e espanholas na América entre os séculos XVI e XVIII, com exceção de:
A - predominância de relações de trabalho compulsórias;
B - proibição à prática das religiões protestantes;
C - vigência do exclusivo comercial;
D - caráter profundamente excludente da estrutura social;
E - inexistência de instituições universitárias de ensino.

2- (UNIRIO/RJ) "Nos anos 1575-1600, Potosi produziu talvez a metade de toda a prata hispano-americana. Tal
profusão de prata não teria vindo à tona sem a concomitante abundância de mercúrio de Huancavélica, que
naqueles mesmos anos estava também produzindo como nunca havia feito. Outro estimulante para Potosi foi
claramente a mão-de-obra barata e abundante fornecida através da mita de Toledo". (LESLIE BETHELL. (ORG)
História da América Latina: A América Latina Colonial, volume II: São Paulo: Editora da USP: Brasília: Fundação
Alexandre Gusmão, 1999, p 141) A descrição acima reflete o caráter da exploração da mão-de-obra indígena
na manutenção da produção econômica colonial, sob o regime da MITA, instaurada pelo Vice-Rei Francisco de
Toledo. Podemos definir essa forma de exploração do trabalho como:

A - escravo, decorrente do recrutamento de grupos indígenas que pagavam tributos coletivamente, ficando
sob a guarda do colonizador que se encarregava da obrigação de instruí-los na fé católica;
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B - forçado, de origem incaica, funcionando através de recrutamento por sorteio em suas comunidades e
direcionado especialmente para as atividades intensificadas na mineração;
C - servil indígena, hereditário, oferecendo à Coroa espanhola impostos em troca de benefícios individuais,
tais como concessão de títulos de nobreza e doação de terras para a agricultura;
D - individual e vitalício, recrutando mediante especialização e capacitação, produzindo uma elite
trabalhadora altamente remunerada e distanciada da maioria dos outros trabalhadores locais;
E - trabalho livre e voluntário, adotado pela Coroa espanhola para mobilizar grandes contingentes de
desempregados que se associaram aos espanhóis e, com o passar dos anos, os sucederam como dirigentes.

3- (USP) Na Idade Moderna, o processo de colonização europeia das regiões do continente americano não foi
uniforme. Pode-se distingui-las em áreas de:
A - colônia de povoamento, ocupada por contingentes de escravos africanos, e de colônia de exploração
indígena;
B - colônia de exploração, baseada na escravidão e na grande propriedade agrícola, e de colônia de
povoamento;
C - produção e de exportação de mercadorias manufaturadas e de importação de matérias-primas européias;
D - domínios políticos, com a submissão local, e de domínios econômicos, sendo garantida a liberdade
indígena;
E - exploração econômica de recursos naturais e de catequese das populações nativas por missionários
cristãos.

4- (UEL/PR) A política dominante nas colônias inglesas na América do Norte foi marcada, dentre outros
fatores:
A - pelo extermínio sistemático das tribos indígenas;
B - pelo monopólio da produção de alimentos para exportação;
C - pelo uso generalizado de mão-de-obra assalariada;
D - pela exploração em larga escala de metais preciosos;
E - pela ocupação exclusiva das regiões interioranas.

5- (FGV/RJ) Sobre as universidades na América colonial, é possível afirmar que:


A - as Coroas portuguesa e espanhola, preocupadas desde o início do período colonial com a questão da
educação, criaram universidades já no século XVI.
B - no Brasil não foram criadas universidades no período colonial, e na América Espanhola elas tiveram
apenas existência efêmera, não havendo real interesse em sua manutenção.
C - as Coroas portuguesa e espanhola, envolvidas com a implantação de um sistema de exploração, não
cuidaram da criação de universidades em suas colônias.
D - assim como Salamanca serviu de modelo para a organização das universidades da América Espanhola,
Coimbra foi modelo no Brasil e em Goa, na Índia.
E - enquanto no Brasil não foram criadas universidades no período colonial, na América Espanhola, já no
século XVI, foram fundadas a universidade de São Marcos de Lima e a do México.

6- (UFSC/SC) A colonização na América Espanhola se caracterizou pela existência de várias formas de trabalho
compulsório, entre elas:
I. a escravidão do negro africano, largamente utilizada nas unidades produtoras de metais preciosos;
II. o repartimiento que concedia ao colonizador espanhol o domínio sobre os nativos em troca de reparti-los
entre as diversas igrejas na América;
III. a encomienda, que concedia ao colonizador o controle dos nativos para que eles trabalhassem em suas
propriedades;
IV. a mita, que obrigava as aldeias indígenas a enviarem trabalhadores para o serviço nas minas.
Estão corretas:
A - I e II apenas;
B - II e III apenas;
C - III e IV apenas;
D - I, III e IV apenas;
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E - I, II, III e IV.

7- (UNIRIO/RJ) A colonização europeia na América assumiu aspectos distintos, em função das práticas
colonizadoras das metrópoles europeias. Considerando essa diversidade, podemos afirmar que:
A - a catequese e a evangelização dos nativos motivaram a colonização inglesa.
B - a pequena e a média propriedade agrícola caracterizaram a ocupação espanhola.
C - a base econômica das treze colônias da América do Norte residia na exploração de metais preciosos.
D - o povoamento do território constituiu a prioridade da colonização espanhola.
E - a mão-de-obra indígena contribuiu para a organização da produção colonial espanhola.

8- (PUC-RIO) A utilização da mão-de-obra indígena na América foi encarada pela coroa espanhola como uma
riqueza nada desprezível. Criaram-se, na América colonial espanhola, diversas relações de trabalho entre a
coroa e os nativos. Assinale a opção que apresenta corretamente duas dessas relações:
A - Mita e “Encomienda”;
B - “Hacienda” e Peninsulares;
C - “Pueblos” e “Criollos”;
D - “Obrajes” e Visitadores;
E - “Repartimiento” e “Audiencias”.

9- (MACKENZIE/SP) Podemos considerar como consequências da conquista do continente americano, exceto:


A - ampliação de mercados, maior divisão de trabalho e racionalização de produção;
B - afluxo de metais preciosos para o continente europeu, utilizados, principalmente, no pagamento de
produtos orientais;
C - fortalecimento das monarquias nacionais e disputa pelas novas terras;
D - montagem do sistema colonial nos moldes mercantilistas;
E - aprimoramento dos nativos, beneficiados pelo contato com o europeu.

10- (UFMG) A Espanha, ao conquistar e colonizar vastas regiões do Continente Americano, implementou, nas
colônias, algumas instituições. Entre essas instituições, incluíam-se.
A - escolas primárias que foram implantadas pela Coroa com o objetivo de conter o avanço da Igreja sobre as
instituições educativas;
B - missões jesuíticas, que foram implementadas, no final do período colonial, como última tentativa para
evangelizar os índios guaranis;
C - órgãos da inquisição, que foram criados nas colônias, visando a difundir o pensamento da ilustração;
D - universidades, que foram fundadas e mantidas por ordens religiosas nas mais importantes cidades
coloniais.

GABARITO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
E B B A E C E A E B

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