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TELECONFERÊNCIA

D E R E S U LTA D O S 4 T 2 2

1 28 de fevereiro de 2023
Destaques 2022

CRESCIMENTO OPERACIONAL FINANCEIRO ESG

→ +456 MW em capacidade → +5% na disponibilidade dos → +37% no EBITDA¹ atingindo → Neutralização do histórico
eólica operacional ativos eólicos em R$ 1,2 bilhão de emissões
turnaround
→ Tucano: 95% das obras → +R$ 359 milhões no Lucro → 2º ano consecutivo com
concluídas → +2% na disponibilidade dos Líquido², atingindo R$ 320 rating AAA pelo MSCI
ativos solares milhões
→ Cajuína 1: 78% das obras → 16º ano consecutivo na
concluídas → Integração dos novos ativos → Funding para o capex 2023 carteira do ISE B3
eólicos ao COGE 100% equalizado
→ 100% de crescimento nas
vendas do varejista

1 – EBITDA 2021 desconsidera impacto do ressarcimento do GSF (R$ 35,9 milhões no 1T21); 2 –Lucro ajustado pelo impacto do reconhecimento do crédito fiscal (R$ 532,6 milhões no 3T21) e ressarcimento
2 do GSF, líquido de imposto de renda
AGENDA

Crescimento

Operacional

Resultados 4T22 e 2022

Conclusão e Q&A

3
Obras no Complexo Eólico Tucano
Portfolio atual diversificado, com 65% do Ebitda
gerado por fontes eólico e solar

Capacidade Instalada
Em 2022
+456 MW em ativos eólicos operacionais
2016 Atual¹
6% Evolução da construção de +1,0 GW eólico
+2,5 GW
+ até 305 MW de pipeline eólico
2,7 GW 5,2 GW 51%
43%

+R$ 850 milhões


100%
EBITDA adicional² contratado para os próximos anos
Hídrica Eólica Solar

4
1 – Considera 1,0 GW em construção; 2 – Considera estimativa de EBITDA anual de R$ 600 milhões em Tucano e Cajuína e R$ 243 milhões para Ventos do Araripe, Caetés e Cassino
Tucano adiciona 322 MW de energia eólica a partir do
primeiro semestre 2023

Civil 99%

Subestação 100% Projeto


Linha Transmissão 2%
100%
95%
Bay de Conexão 100%
Concluído¹
Aerogeradores 90%
25%

Status de Montagem, Comissionamento e Testes

48/52
Até a
42
Estrutura
/52 38
Em
/52
24/52
Em operação
nacele Completa comissionamento

5 1 – Com base na curva físico-financeira (capex incorrido sobre o capex total do projeto, ponderado pelo cronograma de avanço físico da obra)
Primeiros aerogeradores de Cajuína já montados,
compondo 695 MW com inicio de operação em 2023
Cajuína 1
(325 MW) Civil 94%

Subestação (Caju) 73% Projeto 21/55 21/55 9/55


Linha Transmissão 100%
2%
78% Até a
nacele
Estrutura
Completa
Prontos para
comissionamento

Bay de Conexão 100% Concluído¹ ✓ Operação dos primeiros aerogeradores no 1S23


Subestação Caju
✓ Energização da Subestação Caju prevista em mar/23
Aerogeradores 59%

Cajuína 2
(370 MW) Civil 47%
Linha de Transmissão
Subestação 1 (Caju) 42% Projeto ✓ Pré-montagem dos primeiros 5 aerogeradores

Subestação 2 (Castanha) 2%
18% ✓ Início da mobilização para montagem das torres
✓ Avanço dos trabalhos civis e da subestação

Linha de Transmissão Concluído¹ ✓ Operação dos primeiros aerogeradores no 2S23

Aerogeradores 4%

6 Montagem WTGs 1 – Com base na curva físico-financeira (capex incorrido sobre o capex total do projeto, ponderado pelo cronograma de avanço físico da obra)
Através da Inovação, garantimos a sustentabilidade
da estratégia de crescimento

AES Brasil entre as 3 maiores varejistas, com crescimento


de 100% no volume de energia vendida vs. 2021
Segmentos com potencial de
crescimento significativo
Pré-contrato com Porto de Pecém para usina de H2 Verde
de 2 GW

Parcerias estratégicas e
participação em startups

7
AGENDA

Crescimento

Operacional

Resultados 4T22 e 2022

Conclusão e Q&A

8
Obras no Complexo Eólico Tucano
Turnaround dos ativos adquiridos garante avanço
significativo na disponibilidade

DISPONIBILIDADE DISPONIBILIDADE
ATIVOS EÓLICOS (%) ATIVOS SOLARES (%)

Ativos em Turnaround¹ Ativos Maduros²


+2%
+5%

98
83 96 96 96
79

4T21 4T22 4T21 4T22 4T21 4T22

9 1 – Considera Ventus, Mandacaru e Salinas; 2 – Considera Alto Sertão II


Reservatórios em níveis históricos em função das
chuvas de 98% da média histórica

Reservatórios GSF PLD


(%, SIN) (%) (R$, SE/CO)

58 63 77 135
33 56
Dez/21 Dez/22 4T21 4T22 4T21 4T22

Afluência
(% Media de Longo Termo, SIN)

98 72 85 280
72
59
2021 2022 2021 2022 2021 2022

10
Maior velocidade dos ventos no sul da Bahia
compensa as menores velocidades mais à nordeste

Ceará
Mandacaru
Rio Grande do Norte Mandacaru e
Alto Sertão II Ventus
Salinas Salinas
Ventus
386 MW 187 MW 158 MW

Piauí & Pernambuco Vento


(m/s)
Ventos do Araripe
Caetés
7,2 7,5 8,6 8,0 9,4 9,0
Bahia
Alto Sertão II 4T21 4T22 4T21 4T22 4T21 4T22

São Paulo 8,2 8,2 7,7 7,1 8,4 7,5


Hídricas
2021 2022 2021 2022 2021 2022
Solares

Rio Grande do Sul


Cassino
11
Portfólio hídrico 100% contratado para os próximos
dois anos

Nível de Contratação Hídrico (com hedge) 100% 100% 100% 85% 54%

Nível de Contratação Total 100% 93% 94% 87% 71%

Preço Médio¹ de Venda Consolidado (R$ /MWh) 194 198 191 191 193

2.175 2.177 2.176


1.991
Garantia Física (MWm) 1.811 123 125 92 173
94
173
126 176 350
1 167 223
Hedge GSF 1.058 834
1.047 1.029 531
Energia Descontratada Convencional
Energia Descontratada Incentivada²
Energia Hídrica Contratada³ 900 900 900
596 713
Energia Eólica e Solar Contratadas²

2022 2023 2024 2025 2026

12
1 – Preço antes dos impostos, data base: dez/22; 2 – Considera 100% dos Complexos Eólicos Tucano e Cajuína a partir de 2024; 3 – Considera energia comprada para revenda.
AGENDA

Crescimento

Operacional

Resultados 4T22 e 2022

Conclusão e Q&A

13
Obras no Complexo Eólico Tucano
+72% na margem líquida no trimestre, resultado da
estratégia de comercialização e maior disponibilidade
Margem Operacional Líquida (R$ milhões)

72% +35%

1 23 506 1.719
92
95
1.270
295

4T21 Hídrica Eólica Solar Outros¹ 4T22 2021² 2022

• Gestão ativa do portfólio em um ambiente de hidrologia favorável


Principais • Maior disponibilidade dos ativos eólicos e solares
Efeitos 4T22 • Venda de créditos de carbono
• Incorporação dos novos ativos eólicos ao portfólio em dezembro

14 1 – Considera AES Brasil Holding, AES Comercializadora, AES Integra (comercializadora varejista) e as eliminações das operações intercompany; 2 – Margem desconsidera ressarcimento do GSF (R$ 35,9
milhões no 1T21). Por razões comparativas, dada a criação da AES Brasil Energia S.A. em 29/03/21, as informações de 2021 contemplam resultado da AES Tietê Energia no 1T21
Crescimento e inflação são principais drivers do
aumento de custos e despesas no trimestre
Custos e Despesas Operacionais (R$ milhões)
Inflação Não Recorrentes
Crescimento Recorrentes
6 146 535
7
6 44
36 127 454 3 14
48 21

91
406 454

4T21 Não 4T21 Inflação Crescimento Recorrentes 4T22 2021¹ 2022


Recorrentes Ajustado
4T21

• Inflação: impacto da correção nos últimos 12 meses (IPCA do período: 5,79% a.a.)
Principais • Não Recorrentes: revisão de earn-out da aquisição de ASII, recebimento de sinistro em Ventus
Efeitos 4T22 • Crescimento: despesas de O&M em Ventos do Araripe, Caetés e Cassino
• Recorrentes: despesas de seguro, viagem e projeto de modernização e melhoria dos sistemas

15
1 – Por razões comparativas, dada a criação da AES Brasil Energia S.A. em 29/03/21, as informações de 2021 contemplam resultado da AES Tietê Energia no 1T21.
+77% no EBITDA, em função da estratégia comercial e
eficiência na operação

EBITDA CONSOLIDADO LUCRO LÍQUIDO CONSOLIDADO


R$ milhões R$ milhões

77% +R$ 169 milhões


360
204 137

4T21 4T22 -32


4T21 4T22
+37% +R$ 359 milhões
1.184
865
320

2021¹ 2022 -39


2021² 2022

1 – EBITDA 2021 desconsidera impacto do ressarcimento do GSF (R$ 35,9 milhões no 1T21); 2 –Lucro ajustado pelo impacto do reconhecimento do crédito fiscal (R$ 532,6 milhões no 3T21) e ressarcimento
16 do GSF, líquido de imposto de renda
Posição de caixa reflete o funding 100% equacionado
para o crescimento contratado

Fluxo de Caixa
R$ milhões
414
1.384

3.303

4.285
-3.425 -152 -52 -53 -81 370
547 Amortizações 20234
1.025

1.922
2.867 Investimentos
20235

501 Contas Reserva


Saldo inicial Geração de Captações e Aumento Caixa Aquisições Investimentos Receita/Despesa Fluxos com Dividendos Outros Saldo Final
de Caixa¹ Caixa Amortizações de Capital² Financeira Parceiros³ caixa¹
(dez/21) Operacional (dez/22)

1 – R$ 1.712 milhões de disponibilidade e R$ 209 milhões de garantias de financiamento; 2 Considera Aumento de Capital Privado homologado em out/22 e aporte do sócio preferencialista da
Guaimbê Holding ; 3– Parcela destinada ao sócio preferencialista da Guaimbê Holding e aporte dos sócios nas JV’s de autoprodução; 4 – Amortização de principal, líquido de operações de derivativos;
17 5 – Considera participação de 100% dos projetos de Tucano e Cajuína e capex de modernização e manutenção.
Estrutura de capital robusta, alinhada com a
estratégia de crescimento

Endividamento: AES BRASIL

Alavancagem e Dívida Líquida Consolidada (R$ milhões)


4,90 5,40 4,20 4,85 AES Operações Covenants 4,5x

6.682
4.234 4.582 4.467 3,87 3,95 3,35 3,61

4.342
1T22 2T22 3T22 4T22¹ 3.565
3.363 3.384
Dívida Líquida/Ebitda Ajustado(x) Dívida Líquida (R$ milhões)

Cronograma de Amortização (R$ milhões)

4.285
1T22 2T22 3T22 4T22
2.247 2.089 2.371
1.692
700
1.060
1.174 Dívida Líquida/Ebitda Ajustado(x)
Bridge 626
547 Bridge
Dívida Líquida² (R$ milhões)

Caixa 2023 2024 2025 2026 2027 2028 A partir


de 2029

18 1 – Considera Dívida e EBITDA dos últimos 12 meses para Ventos do Araripe, Caetés e Cassino; 2 – Para fins de cálculo dos covenants, dívida líquida não considera variação cambial das emissões 4131 e
considera garantias de financiamento no saldo das disponibilidades
AGENDA

Crescimento

Operacional

Resultados 4T22 e 2022

Conclusão e Q&A

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Obras no Complexo Eólico Tucano
O que esperar de 2023

→ Entrega de 1,0 GW em Tucano e Cajuína

→ Turnaround operacional dos novos +456 MW eólicos

→ Gestão comercial ativa do portfólio

→ Materialização do crescimento e redução da alavancagem

→ Protagonismo nas principais discussões regulatórias

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AES Proprietary & Confidential/Not for Distribution
Relações com Investidores
ri.aesbrasil@aes.com
+55 (11) 4197-4925
ri.aesbrasil.com.br

Declarações contidas neste documento, relativas à perspectiva dos negócios, às projeções de resultados operacionais e financeiros e ao
potencial de crescimento da Companhia, constituem-se em meras previsões e foram baseadas nas expectativas da administração em relação
ao futuro da Companhia. Essas expectativas são altamente dependentes de mudanças no mercado, do desempenho econômico do Brasil, do
setor elétrico e do mercado internacional, estando, portanto, sujeitas a mudanças.

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