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CPFL RENOVÁVEIS

Março, 2016

1
Disclaimer

Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados
futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas
declarações estão baseadas em certas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com a
sua experiência e o ambiente econômico, as condições de mercado e os eventos futuros esperados,
muitos dos quais estão fora do controle da Companhia.

Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas entre os resultados reais e as
declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros incluem a estratégia de negócios da
Companhia, as condições econômicas brasileira e internacional, tecnologia, estratégia financeira,
desenvolvimentos da indústria de serviços públicos, condições hidrológicas, condições do mercado
financeiro, incerteza a respeito dos resultados de suas operações futuras, planos, objetivos,
expectativas e intenções, entre outros. Em razão desses fatores, os resultados reais da Companhia
podem diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas declarações de expectativas sobre
eventos ou resultados futuros.

As informações e opiniões aqui contidas não devem ser entendidas como recomendação a potenciais
investidores e nenhuma decisão de investimento deve se basear na veracidade, atualidade ou
completude dessas informações ou opiniões. Nenhum dos assessores da Companhia ou partes a eles
relacionadas ou seus representantes terá qualquer responsabilidade por quaisquer perdas que possam
decorrer da utilização ou do conteúdo desta apresentação.

Este material inclui declarações sobre eventos futuros sujeitas a riscos e incertezas, as quais baseiam-
se nas atuais expectativas e projeções sobre eventos futuros e tendências que podem afetar os
negócios da Companhia. Essas declarações podem incluir projeções de crescimento econômico,
demanda, fornecimento de energia, além de informações sobre posição competitiva, ambiente
regulatório, potenciais oportunidades de crescimento e outros assuntos. Inúmeros fatores podem afetar
adversamente as estimativas e suposições nas quais essas declarações se baseiam.

2
Agenda

1. Energias renováveis no Brasil

3
Energia renovável
Mercado com alto potencial de crescimento no Brasil

Previsão de crescimento de renováveis no Brasil ao CAGR de 10,1%, partindo de 21 GW em


2014 para 56 GW em 2024

Gás Natural
4,5%
Gás Natural 10,3%
a.a. Outras
8,3% 21 GW
Outras 5,7%
11 GW
7,9% 12 GW
11 GW

Renováveis
Renováveis
16,2% Hidro1 27,3% Hidro
21 GW 67,6%
56 GW 56,7%
90 GW
117 GW

CAGR

10,1%

2014: 133 GW 1,1% 2024: 206 GW


6,7%
2,7%

Fonte: Potencial: PDE 2024


(1) Inclui a estimativa de importação da UHE Itaipu não consumida pelo sistema elétrico Paraguaio
4
Energia renovável
Potencial a ser explorado no Brasil

O Brasil conta com 28 GW de capacidade instalada nas fontes renováveis, distribuídos em


1.917 empreendimentos, permanecendo ainda um alto potencial a ser explorado

 Potencial: 350 GW
 Capacidade instalada: 8,5 GW Potencial
 Quantidade de empreendimentos: explorado
Operação: 349
Construção: 132 2,4%
Construção não iniciada: 262

 Potencial: 17,5 GW
 Capacidade instalada: 5,3 GW Potencial
 Quantidade de empreendimentos: explorado
Operação: 1.010
Construção: 36 30,1%
Construção não iniciada: 166

 Potencial: 17,2 GW
 Capacidade instalada: 13,9 GW Potencial
 Quantidade de empreendimentos: explorado
Operação: 521
Construção: 8 81,0%
Construção não iniciada: 36

 Potencial: TBD
Potencial
 Capacidade instalada: 0,02 MW
explorado
 Quantidade de empreendimentos:
Operação: 37
-
Construção não iniciada: 65

Fonte: BIG ANEEL (Mar/16); ABEEólica 5


Energia renovável
Diferenciais competitivos

Diferencial das fontes renováveis:


Período de Disponibilida Risco do
Construção Risco de Impacto Risco
de Suprimento Destaques
Construção Ambiental Operacional
(Anos) combustíveis de Materiais

PCH 2,0 – 4,0


Rápida execução das obras

Competitividade em relação
às fontes convencionais
Eólica 1,5 – 2,5

Baixo impacto ambiental

Biomassa 1,5 – 2,5 Grande potencial a ser


explorado

Histórico de taxas de retorno


atrativas
Solar 1,0 – 2,0

Mais favorável Menos favorável

Eólicas e solares apresentam as melhores características para atender ao déficit de energia nacional e à
necessidade de diversificação
6
Fonte: Aneel
Ambiente regulatório sólido
Benefícios para energia renovável

O segmento de energia renovável no Brasil possui benefícios que maximizam os retornos do


investimento e são sustentáveis no longo prazo
Descrição Sustentabilidade
Processo
ambiental e de • Processo ambiental mais simples e rápido • Consequência natural de projetos com
implementação • Ciclo de construção mais rápido menores impactos ambientais
simplificado
• Leilões de energia e mercado livre
• PPAs de longo prazo protegidos/indexados à • Leilões anuais para suprir o crescimento
Acesso a múltiplos inflação (prazo de 20-30 anos) projetado da demanda de energia
canais de • Nicho diferenciado no mercado livre para “clientes • Preço da energia no mercado cativo
comercialização especiais” (clientes com demanda entre 0,5-3,0MW) estruturalmente maior que no mercado
• Mercado livre atual de 3,2% (1,9GW) e potencial de livre, devido a encargos regulatórios
8,3% (5,0GW)
• Financiamento do BNDES • Não consiste em um benefício
Condições de
• Custo atrativo – taxa de juros média de 8,5% específico do setor
financiamento
• Financiamento de longo prazo - prazos de 16 anos • BNDES vem suportando o setor há
apoiadas pelo
para as Eólicas e 20 anos para as PCHs e Solares vários anos
governo
• Estrutura de capital eficiente
Descontos de • Políticas em vigor desde 1996
encargos de • Descontos de pelo menos 50% (TUST e TUSD) • Nenhum desembolso governamental
transmissão • Não aplicável a leilões

• Regime de Lucro Presumido com redução na carga


• Regime tributário para pequenas
tributária efetiva de 34% para 5% (- 15%)
Regime empresas (receita anual abaixo de
• REIDI (programa especial de incentivo para
tributário R$78mm), que não é específico do
desenvolvimento de infraestrutura) - isenção do
favorável e setor
PIS/COFINS,
incentivos fiscais • REIDI é aplicável a todos os projetos de
• Isenção do ICMS (imposto de circulação) e IPI (imposto
infraestrutura
de produção)

Fonte: Companhia 7
Energia renovável
Oportunidades de consolidação

Market share1 de energia renovável no Brasil com base na capacidade instalada em operação
(28 GW2)

6,5%

(1) Fonte: Companhia - sites das Companhias; (2) BIG Aneel – Mar/16 8
Agenda

2. CPFL Renováveis

9
Destaques

Capacidade Instalada (MW)


81 usinas
TOTAL

57 municípios

1
4 fontes

Contratação

26,3%
3 GW de pipeline
ACR
2015
ACL

+ 390 funcionários
73,7%

10
Governança corporativa e
composição acionária

Comitês de
Conselho de
Conselho Fiscal assessoramento
Administração
da diretoria

Comitê Diretoria
Operacional executiva Orçamento Operações

Estratégia Projetos
Comitê
Financeiro Segurança do
Sustentabilidade
trabalho

Auditoria Pessoas Fornecedores


interna
Ética

Mercado

51,6% 12,3% 6,4% 6,2% 4,9% 4,8% 2,6% 1,6% 9,6%

11
Liderança em renováveis no Brasil com
portfólio diversificado
Maior player do setor de energia renovável1

SOL BIO EOL PCH Solar

Biomassa Eólica

2.132
330 Em construção
1.802
1,1
370

940
1.032 808 PCH
665 653
175 605 583
1 13 532 499
150
940 385 375 365 355 294
463 230
665 570 3
551 532 131
399 483 385 280
375 161 294
190 269
34 19 70 75
(2) (3) (2)

Fonte: Companhia - ANEEL e sites das Companhias;


(1) Capacidade instalada em operação (MW)
(2) Energia renovável não é o principal negócio
(3) Pro forma pela venda de ativos para a Terraform 12
Estratégia de crescimento em execução

#1 em energia
Expansão para Portfólio
renovável no
2,1 GW de diversificado Pipeline em
Brasil com 1,8
capacidade em regionalmente e desenvolvimento
GW de
operação até com presença de 3,0 GW
capacidade em
2018 nas 4 fontes
operação

Evolução do portfólio contratado (MW)

1,6% 255,0 48,3


26,5

2.131,7
1.772,7 1.801,9

651,7
1
Ago/11 2014 2015 2016 2018 2020 Total
contratado
2020

O portfólio atual da CPFL Renováveis é capaz de gerar 6.961 GWh por ano, o suficiente para
abastecer estados como Maranhão, Rio Grande do Norte e Distrito Federal².
(1) Criação da CPFL Renováveis; (2) Dados de 2015, de acordo com o relatório de Consumo mensal de energia elétrica por classe da Empresa de Pesquisa
13
Energética (EPE).
Plataforma consolidada e diversificada

Benefícios de escala e diversificação

Escala e operação Competência em Plataforma


integrada implantação de projetos preparada para
criação de
Estabilidade do fluxo de Agenda de crescimento: valor e
caixa e solidez financeira pipeline e M&A crescimento

Diversificação geográfica e por fonte


Capacidade Contratada Localização atrativa devido
a qualidade de vento

17%
21%

62%
Próximos a centros
produtores de cana
Total: 2.135 de açúcar
Fontes
Região MW Hidro
NE 1.235 EOL
CO/SE 576 Biomassa
Disponibilidade de
SUL 324 Solar
recursos hídricos
14
CPFL Renováveis cria valor apoiada em
pilares estratégicos

Benefícios de escala e diversificação

Escala e operação Competência em Plataforma


integrada implantação de projetos preparada para
criação de
Estabilidade do fluxo de Agenda de crescimento: valor e
caixa e solidez financeira pipeline e M&A crescimento

Rotas para criação de valor

Fusões e Aquisições

Projetos Greenfield

Excelência Operacional

15
Criação de valor: histórico de
crescimento

Projetos
construídos pela 1,1 MW
Companhia
2008-2014
73 MW
(1.073MW) 345,5 MW

Aquisição de
ativos em 205 MW
135 MW
operação
(729MW) 2015
45 MW 20 MW 29MW
2014
278MW
53 MW
2013
37 MW 342MW
2012
501MW 29 MW
2011
383MW Operação
2010 antecipada
2009 98MW
Pré 2008 10MW 100 MW
2008 37MW
122MW
83,5 MW
242 MW

10 MW
90 MW

210 MW

Fonte: ANEEL e a Companhia. 16


Agenda

3. Resultados de 2015

17
Geração de energia e Receita líquida

Geração de energia por fonte (GWh)1

1) Os dados de geração consideram a produção de energia do parque eólico de Morro dos Ventos II a partir de abril de 2015, parque eólico Campo dos Ventos II e
complexos eólicos Macacos I e Eurus desde dezembro de 2014 e dos ativos incorporados de DESA em outubro de 2014

Receita líquida (R$ Milhões) Ebitda (R$ Milhões)

(1) A participação da fonte solar é de 0,02% em 2014 e 2015. 18


Gestão de custos e despesas

Evolução dos custos e despesas gerenciáveis1

CAGR 2012 - 2015

Capacidade instalada 16,0%


Custos e despesas gerenciáveis (realizados) 7,8%
Custos e despesas gerenciáveis (inflacionados2) 0,4%

255
2. 200
235 260

218 238 238


230
2. 000

210

1.773 1.802
1. 800

190 188 160

1. 600

110

1. 400

1.283
1. 200
1.153 60

10

1. 000

800 - 40

2012 2013 2014 2015

Capacidade em operação
Custos e Despesas Gerenciáveis (realizados)
Custos e Despesas Gerenciáveis (inflacionados)

1) PMSO das operações + despesas excluindo depreciação, amortização, encargos e compras de energia.
2) Valores inflacionados pelo IPCA (índice nacional de preços ao consumidor amplo) 19
Perfil da dívida

Dívida líquida/Ebitda (R$ Milhões)¹ Dívida por indexador (%)


6,1 6,0 6,0
5,5
10,1 %
4,7
PREFIXADO

4.567,7 4.626,4 4.615,4 4.625,0 4.752,5


56,7 % CDI
32,0 %
IGPM

1.001,4 TJLP
751,3² 768,9 767,6 838,7
1,2 %

4T14 1T15 2T15 3T15 4T15


Alavancagem Dívida líquida Ebitda 12 meses

Amortização da dívida (R$ Milhões)


Perfil da dívida

• Prazo médio: 5,0 anos 3.246,0


• Custo médio nominal: 10,9%
1.268,5
854,0 697,7 704,4
(76,8% do CDI de Dez/15) 519,0
3 3
Caixa 2016 2017 2018 2019 2020+
Caixa Empréstimos e Debêntures

1) O saldo de caixa considera a conta reserva (aplicações vinculadas) de R$ 373,4 milhões no 4T15 (R$ 248,1 milhões no 4T14). 2) No 4T14, o Ebitda utilizado considera o Ebitda de empresas
adquiridas para os últimos 12 meses, independente da data de aquisição. 3) Considera encargos financeiros no valor de R$ 42,0 milhões em 2016 e R$ 16,0 milhões em 2017.
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Histórico de resultados

Capacidade Instalada (MW) Geração (GWh)


CAGR 15 vs 14 CAGR 15 vs 14
28,9% 1,6% 32,9% 35,2%

Ebitda (R$MM) Ajustes do EBITDA


Receita Líquida (R$MM)

CAGR 15 vs 14 CAGR 15 vs 14
35,6% 20,2% 36,2% 50,9%

21
22
Anexos

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Governança corporativa
Diretoria Executiva

Andre Dorf - Diretor Presidente da CPFL Renováveis desde 2013. Atuou como Presidente da Suzano Energia Renovável entre
2010 e 2013 e como Diretor Executivo na Suzano Papel e Celulose, responsável por: Estratégia, Novos Negócios e Relações com
Investidores (2008 a 2010), Unidade de Negócio Papel (2005 a 2008) e Desenvolvimento e Novos Negócios (2003 a 2005).
Anteriormente, atuou em bancos de investimento, como Chase Manhattan Bank e JP Morgan em SP e NY (1999 a 2002) e Banco
Patrimônio/Salomon Brothers (1996 a 1999). Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas em São
Paulo (FGV).

Gustavo Sousa – Diretor Financeiro e de Relações com Investidores na CPFL Renováveis. Atuou no Banco do Brasil no período
de 2000 a 2014, tendo atuado, entre outras funções, como Diretor/Head no Banco do Brasil Securities em Nova Iorque, Gerente
Geral de Relações com Investidores e Diretor de Controladoria. Desde maio de 2014, ocupava o cargo de Diretor Executivo na
CSN, sendo responsável pelas áreas de controladoria, tesouraria, relações com investidores e tributário. Graduado em
Administração de Empresas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, com MBA em Administração Financeira pela
Fundação Getúlio Vargas - FGV, MBA no Programa Executivo da Columbia Business School de Nova York e mestrado em Gestão
Econômica de Negócios pela Universidade de Brasília - UnB.

Alessandro Gregori Filho - Diretor de Novos Negócios na CPFL Renováveis. Ocupou o cargo de Gerente de Fusões e
Aquisições e Desenvolvimento de Negócios de Energias Renováveis na CPFL Energia de 2007 até o início de 2011. Atuou como
Especialista em Planejamento Financeiro na Brasiliana Energia de 2006 a 2007 e como Analista de Mercado Sênior na CPFL
Energia de 2002 a 2006. Graduado em Ciências Econômicas pela PUC-Campinas, e possui mestrado em Economia Política pela
PUC-SP.

Alberto dos Santos Lopes - Diretor de Engenharia e Obras da CPFL Renováveis. Desenvolveu sua carreira em O&M na planta
de minério de ferro de Carajás da Vale, com participação em projetos de expansão (brownfield) de capacidade para até 85Mtpa
(milhões de toneladas por ano) daquela unidade. Na MMX liderou projetos greenfield desde as etapas de engenharia até sua
operação: Projeto Ferro Corumbá, MS e Projeto Ferro Amapá, AP, Pela empresa Manabi, liderou a engenharia industrial e de
infraestrutura do mine site do Projeto Morro do Pilar, MG. Graduado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal do Pará
(UFPA) em 1997, com Mestrado em Energias Renováveis pela Universidade Federal do Ceará (UFC).

Adriano Martins Vignoli– Diretor de Operação e Manutenção da CPFL Renováveis. Possui 27 anos de experiência na área de
geração de energia, adquirida em empresas de grande porte no segmento de Energia como Brascan, Energisa e Stakraft.
Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Juiz de Fora desde 1998 e cursou MBA em Gestão Empresarial e
Direção Estratégica na Fundação Getúlio Vargas.

Diretor de Relações Institucionais – posição em aberto

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Projetos em operação

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Projetos em operação

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Projetos em operação

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Projetos em operação

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Projetos em construção

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