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Uso Interno CPFL

Uso Interno CPFL

WORKSHOP RGE
Geração Distribuída 2022

11/2022
Uso Interno CPFL

Nossa atuação DISTRIBUIÇÃO Geração


Transmissão
Distribuição
Soluções
Serviços

• 4 distribuidoras

• 687 municípios

• 13,1 mil quilômetros


de linhas de transmissão

• Vice-líder do mercado
14% de Market Share

• 10,2 milhões de
clientes atendidos
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Nossa atuação DISTRIBUIÇÃO - RGE

Maior Distribuidora da CPFL em extensão territorial


e número de cidades atendidas.

Segunda Maior Distribuidora do Grupo, em


número de clientes atendidos.

Responsável por 65% energia elétrica consumida no Rio


Grande do Sul, é a Maior distribuidora do Estado.

Principais Municípios

Caxias do Sul Bento Gonçalves Santa Cruz do Sul Uruguaiana


3.052.898 clientes

Passo Fundo Canoas São Leopoldo Lajeado


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Roteiro
01 Evolução Micro e Mini Geração GD na RGE
02 Processo de Acesso
03 Respostas às perguntas
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EVOLUÇÃO CONEXÕES DE MICRO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDA

No mês de outubro, realizamos a conexão de 7,2 mil unidades novas usinas de Micro e Minigeração, crescimento de 23% em relação ao mês anterior. Com esse volume, a
distribuidora atingiu a marca de 153,8 mil unidades geradoras que juntas totalizam a potência instalada de 1,3 GW. Chegamos ao total de 200,9 mil unidades participantes do
sistema de compensação de energia elétrica, esse volume representa 5,9 % dos clientes ativos da RGE.

2º Posição no Ranking Nacional

1º Posição na Região Sul

Total de Usinas: 153,8 mil

Uc’s Rec. Créditos: 200,9 MIL

Potência Instalada: 1,3 GW


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EVOLUÇÃO CONEXÕES DE MICRO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDA

Fechamos o mês de outubro com um crescimento de 16% nos pedidos de conexão de GD. No acumulado, observamos um crescimento de 76% em
comparação ao ano anterior.

SOLICITAÇÕES DE ACESSO MMGD


Solicitações de acesso MMGD 2020 2021 2022 COMPARATIVO PERÍODO JAN-OUT
Histórico Mensal
+16% +76% 74,1
9.076
8.404 8.676
7.913
7.427 7.254 7.496 7.519
7.156 6.995
6.514 6.359
5.918 +128% 42,0
5.721
5.073
4.097 4.126
3.125 3.196 3.166 3.148 3.185 2.959 2.914 2.911 18,4
2.387
1.882 1.688 1.837 1.794 1.968
1.275 1.206 1.433

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2020 2021 2022
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EVOLUÇÃO ACESSO DE MICRO E MINIGERAÇÃO

FLUXO RESPONSAVEL PRAZO - MICRO PRAZO - MINI


Parecer de Acesso
Emissão do Parecer de acesso Distribuidora

Milhares
(Sem Obra)
15 dias 45 dias 14
15 13 12
11
Emissão do Parecer de acesso 8 8 8
Distribuidora 30 dias 60 dias 7 7
(Com Obra) 7 6
4
Vistoria e Conexão Distribuidora 5 dias 10 dias
6,6 7,4 6,2 6,6 9,0 7,0 7,3 6,0 6,1 6,1 7,4 8,5
Relatório de pendência de Vistoria Distribuidora 3 dias 3 dias

Parecer em 4 Vistoria em 4 Conexão em 6 Atendimento Qtd Parecer de acesso TMA_(dias) Valor de Referência
Atendimento RGE dias dias dias GD

Atendimento Vistorias Conexão

8 8 9 8
Milhares

Milhares
7 7
8 7 7 6 6 6 6
7
5
3 3 3 4 3 4
3
7,1 8,7 7,6 8,4 9,7 8,2 7,3 5,5 7,8 5,0 7,6 7,6 7,9 7,3 6,8 5,2 6,5 5,8 7,2

Qtd Vistorias TMA_(dias) Valor de Referência Qtd de Conexões TMA_(dias) Valor de Referência
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Roteiro
01 Evolução Micro e Mini Geração GD na RGE
02 Processo de Acesso
03 Layout da Fatura
04 Dúvidas
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PROCESSO DE ACESSO AO SISTEMA DE COMPENSAÇÃO NA RGE

Qual o procedimento para entrar com um projeto de Micro/Minigeração junto à Distribuidora?


Primeiramente, é necessário que haja um responsável técnico que possua cadastro ativo junto ao site de Projetos Particulares (site da
Distribuidora para apresentação de projetos).

Esse profissional vai apresentar o projeto de Micro ou Minigeração, anexando toda a documentação, necessária para cada caso, conforme
consta nas páginas 18 à 21 da Norma Técnica GED 15303.
A RGE disponibiliza a norma técnica e informações complementares para auxiliar o cliente e seu responsável técnico no site de serviços
Disponível em: https://www.cpfl.com.br/projetos-particulares
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PROCESSO DE ACESSO AO SISTEMA DE COMPENSAÇÃO NA RGE

Qual o primeiro passo do Responsável técnico ao entrar no site de PP?

Ao ingressar no site de Projetos Particulares, o RT vai precisar


realizar os seguintes passos:

1. Flegar a opção de serviço 61 – Acesso de Conexão de Micro


e Minigeração.

2. Após esse processo, o RT deverá escolher umas das suas


opções abaixo:

Solicitação Regra Prazo Resultado Direito

Consulta de acesso Facultativa Em até 30 dias Informação de acesso | Orçamento Estimado Não garante Conexão

Parecer de acesso
Solicitação de acesso Obrigatória Em até 60 dias Garantia de conexão
| Orçamento de Conexão
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PROCESSO DE ACESSO AO SISTEMA DE COMPENSAÇÃO NA RGE

Ao escolher a opção de solicitação de acesso, a documentação apresentada será apreciados por 2 áreas internas distintas,
as quais analisarão os documentos apresentados com base no cadastro da unidade consumidora junto à Distribuidora e
realizarão a análise de conformidade com base nas normas abaixo:

Legislação Base:
 Resolução Normativa nº 482/2012
 Resolução Normativa nº 687/2015
 Normas Técnicas da CPFL GEDs nº 15.303, 4732 e 2857
 Resolução Normativa nº 1.000/2021
 Lei 14.300/2022
O prazo para emissão do parecer de acesso depende do tipo de geração e se haverá necessidade de obras ou não. A contagem
do prazo inicia a partir do recebimento pela RGE de todas as informações obrigatórias por parte do cliente.

Caso sejam identificadas alguma desconformidade da documentação com as normas citadas acima, a RGE emitirá, no site de
PP, um parecer de reprova.
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ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS – LIGAÇÃO NOVA COM GD MÉDIA TENSÃO

Como mencionado, o projeto deve ser protocolado por um RT, que deverá ingressar no site e preencher as informações obrigatórias
para cada pedido de conexão e, na etapa em destaque abaixo, selecionar “Sim” para receber o Orçamento Estimado ou “Não” para
passar para a etapa de Orçamento de Conexão:
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ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS – LIGAÇÃO NOVA COM GD BAIXA TENSÃO

Para que o pedido de Ligação Nova BT + GD seja válido, será necessário apresentar os documentos do Check List abaixo:
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ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS – LIGAÇÃO NOVA COM GD BAIXA TENSÃO

Caso o aumento BT + GD tenha aumento de carga, será necessário entregar apresentar os documentos do Check List abaixo:
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NECESSIDADE DE OBRAS

FATORES DETERMINANTES PARA NECESSIDADE DE OBRA:

A. Características do circuito existente;


B. Corrente nos condutores do circuito;
C. Carregamento do transformador;
D. Indicadores de qualidade – PRODIST Modulo 8.

Por que há necessidade de obra para a minha geração se ela é limitada à potência disponibilizada para meu cliente? O
circuito não deveria estar em condições para o atendimento da demanda liberada?

R.: Sim, o circuito está preparado para suportar a demanda, no entanto há diferença nos fatores de potência e
demanda em relação à carga e geração, o que pode fazer com que a geração de uma unidade seja superior à sua
demanda.
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DOCUMENTAÇÃO COMERCIAL
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DOCUMENTAÇÃO COMERCIAL – MODALIDADE GERAÇÃO PRÓPRIA

Quando ingressar com a solicitação de acesso, o cliente precisa apresentar uma documentação técnica e outra comercial.
No campo comercial, essa relação vai variar de acordo com a modalidade de compensação escolhida pelo acessante:

Em sua grande maioria, os sistemas de compensação estão


classificados como geração na própria unidade
consumidora, ou seja, a compensação de energia
excedente ocorre no mesmo ponto de geração.

No site de PP da RGE, esse modalidade será apresentada


como “Microgeração/Minigeração Distribuída”

MICROGERAÇÃO
•Potência menor ou igual a MINIGERAÇÃO
75 kW •Potência maior que 75 kW e menor ou
igual a 5 MW
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DOCUMENTAÇÃO COMERCIAL – MODALIDADE AUTOCONSUMO REMOTO

Definição: caracterizado por unidades consumidoras de titularidade de uma mesma Pessoa Jurídica, incluídas matriz e filial, ou Pessoa Física
que possua unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída em local diferente das unidades consumidoras, dentro da
mesma área de concessão ou permissão, nas quais a energia excedente será compensada.

Quais são as regras dessa modalidade?

 Compensação em outra instalação do mesmo titular, CPF ou CNPJ e dentro da


mesma área de concessão (distribuidora)
 Todas as instalações devem estar localizadas na mesma distribuidora

 A compensação será realizada para o mesmo CPF / CNPJ - Primeiramente


haverá a compensação da energia injetada na instalação geradora e o
excedente (energia que sobra) será rateado (%) para as beneficiárias

O que é instalação beneficiária

Instalação beneficiária é outra unidade consumidora dentro da mesma área


concessão e mesma titularidade (Pessoa jurídica mesmo CNPJ – podendo ser
matriz e filial e Pessoa física mesmo CPF)
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DOCUMENTAÇÃO COMERCIAL – MODALIDADE GERAÇÃO COMPARTILHADA

Definição: Caracterizada pela reunião de consumidores por meio de consórcio ou cooperativa, composta por pessoa física ou jurídica. Ou
seja, essa modalidade permite que consumidoras de titularidades distintas aproveitem a geração de energia

Quais são as regras dessa modalidade?

 A compensação poderá ser realizada entre CPF / CNPJ diferentes

 Todas as instalações devem estar localizadas na mesma distribuidora

 É necessária a definição de um percentual de compensação apenas para as


instalações beneficiária

 Os percentuais devem ser apresentados com documento jurídico de


compromisso entre os consumidores e instalações envolvidas

Compromisso de Solidariedade
Documento que comprove que os beneficiários fazem parte do
empreendimento, ou seja, são cooperados ou consorciados. Em geral, se
utiliza o documento de constituição
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DOCUMENTAÇÃO COMERCIAL

Formulário de solicitação de acesso (Anexo E):


O formulário de solicitação de acesso anexo E, possui modelo diferenciado de
acordo com a potência instalada:

• Anexo E.1 -potência até 10 kW

• Anexo E.2 -potência superior a 10 kW e até 75kW

• Anexo E.3 -potência superior a 75 kW e até 5 MW


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DOCUMENTAÇÃO COMERCIAL

Formulário de solicitação de acesso (Anexo E):

 Campo 1 (Identificação da unidade consumidora)

• Código da unidade consumidora

• Classe da unidade consumidora

• Identificação do titular da unidade

• Endereço da unidade consumidora, conforme cadastro na CPFL

• E-mail do titular da unidade consumidora

• Telefone do titular da unidade consumidora


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DOCUMENTAÇÃO COMERCIAL

Formulário de solicitação de acesso (Anexo E):

 Campo 2 (Dados da Unidade consumidora)

• Carga Instalada

• Tensão de atendimento

• Tipo/Fase de conexão da unidade consumidora


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DOCUMENTAÇÃO COMERCIAL

Formulário de solicitação de acesso (Anexo E):

 Campo 3 (Dados de Geração)

• Potência instalada de geração (KW)

• Tipo de fonte de geração

PONTO DE ATENÇÃO!

A potência a ser informada no anexo E, bem como na capa do site de projetos, é a menor potência entre a potência instalada de módulos e
inversor, ou seja, a menor entre as duas.

Ex: Potência em inversor de 10KW Potência em módulos (placas) 20KW = Potência instalada de geração 10KW (deve ser inserida na capa do
site)
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DOCUMENTAÇÃO COMERCIAL

Formulário de solicitação de acesso (Anexo E):

 Campo 4 (Documentação a Ser Anexada)

 Validação de documentos apresentados junto ao projeto

 Lista de unidades participantes do sistema Anexo (G).

PONTO DE ATENÇÃO!

 O item 5 devem ser marcados apenas para os casos de compartilhamento de energia excedente(autoconsumo remoto; geração compartilhada
ou empreendimentos múltiplos).

 Item 6 deve ser marcado apenas para os casos de geração compartilhada ou empreendimento múltiplos.
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DOCUMENTAÇÃO COMERCIAL

Formulário de solicitação de acesso (Anexo E):

 Campo 6 (Solicitante)

• Assinatura do titular da unidade, conforme documento de identificação.

 Documento de identificação do titular da unidade consumidora:

• Documento de identificação do titular (RG/CNH)

• Documento de Identificação do Representante Legal da Empresa, se pessoa jurídica

PONTO DE ATENÇÃO!

 Existe a possiblidade do formulário de acesso ser assinado pelo responsável técnico mediante apresentação de
procuração reconhecida em cartório.

 Aceito assinatura digital, desde que possua selo verificador (Não é permitido cópia do documento assinado digitalmente)
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DOCUMENTAÇÃO COMERCIAL

Formulário para cadastro de Unidades participantes


Do sistema de compensação (Anexo G):

 É verificado:

 Código da unidade geradora

 Código das unidades beneficiárias

 Titularidade das unidades beneficiárias

PONTO DE ATENÇÃO!

A soma dos percentuais deve ser igual a 100%


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DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
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DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

Certidão de Registro Profissional e Anotações (CREA ou CFT):

Deve ser baixada do site do Conselho de classe devido, indicando atribuição


profissional conforme artigo 8 da Resolução 218/73 (CONFEA) ou indicando
explicitamente atribuição referente à geração.

Itens de atenção:

 Nome do responsável técnico;


 Atribuição ao Art. 8 da Resolução 218/73 do CONFEA.
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DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

Anotação de Responsabilidade Técnica – ART


Termo de Responsabilidade Técnica - TRT

Documento de responsabilidade técnica (projeto e execução) do conselho


profissional competente.

Itens de atenção:

 Número do registro válido;


 Nome do responsável técnico;
 Endereço do local da obra ou serviço;
 Capacidade da geração;
 Responsabilidade do projeto e execução;
 Assinatura do contratante;
 Atividades profissionais desenvolvidas.
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DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

Item de atenção:

 Todos os itens sempre devem ser preenchidos com os dados


do cliente. Nenhum item deve ser deixado em branco ou ser
“excluído” do Anexo F.
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DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

Itens de atenção:

 Informar a categoria do padrão de entrada conectado GED 13/ RIC BT ou GED 2855.
 Informar a seção dos cabos de conexão do padrão de entrada que podem ser demonstrados nas fotos (sempre devem estar de acordo com as normas técnicas).
 Informar a capacidade de proteção do disjuntor do padrão de entrada da unidade consumidora, se atentar para a potência disponibilizada em padrões de entrada
em baixa tensão.
 Informar potência nominal (kVA) do transformador de acoplamento com a sua tensão primária e secundária.
 Quando houver demanda contratada, ela deverá ser informada e sempre deverá ser igual ou maior que a potência de geração requerida.
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DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

Deve ser preenchido quando já há uma


Microgeração ou Minigeração na unidade
consumidora Deve ser a soma das informações e dados da
coluna “Existente” e “Acréscimo”.
OU
Em solicitações de acesso sem geração
distribuída existente, preencher apenas a
coluna “Total”.

Informar o modelo completo dos


módulos (referência do modelo e
potência).

Se for mais de um modelo/fabricante, deve


ser descrito a quantidade de cada um.

Informar o modelo completo do


inversor que deve ser o mesmo
apresentado no certificado.
O menor valor entre a “Soma da
Informar a potência resultante da
Potência Nominal de Saída (CA) dos
multiplicação entre a quantidade de módulos
Inversores” e a “Soma da Potência dos
e sua potência individual.
Módulos Fotovoltaicos” será a potência
Informar a potência resultante da soma das
nominal da usina, esta deve ser
potências de saída nominal em CA dos
informada no site de projetos
inversores.
particulares.
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DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
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DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

Diagrama Unifilar

POTÊNCIA DE GERAÇÃO IGUAL OU INFERIOR A 10 kW


 Diagrama unifilar contemplando geração/proteção (inversor, se for o caso)/medição e memorial descritivo da instalação.

POTÊNCIA DE GERAÇÃO SUPERIOR A 10kW ATÉ 75 kW


 Diagrama unifilar e de blocos do sistema de geração, carga e proteção.

MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDA
 Diagrama unifilar e de blocos do sistema de geração, carga e proteção.

Itens de atenção:

• Idealmente em arquivo DWG;


• Indicar desde o ponto de conexão com a distribuidora;
• Bitola dos cabos;
• Capacidade do dispositivo de proteção;
• Fabricante, modelo e quantidades dos elementos de geração;
• Quantidade de fases utilizadas para a geração;
• Transformador de acoplamento;
• TCs, TPs e informações do no-break (minigeração).
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DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

Certificado de conformidade do(s) inversor(es), ou número de registro


de concessão do INMETRO do(s) inversor(es), para a tensão nominal
de conexão com a rede:

Inversor(es) até 10 kW:


 Portaria INMETRO nº 017/2016, de 14/01/2016 (Portaria
INMETRO nº 004/2011, de 04/01/2011)
 Número de concessão do INMETRO;
 Validade da concessão.

Inversor(es) acima de 10 kW:


 Certificado com as normas internacionais que cumpram ou
superem as normas ABNT NBR IEC 62116:2012, NBR 16150:2013 e
NBR 16149:2013.
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DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

Apesar de não obrigatórios o envio das informações recomendadas abaixo, estas auxiliam as áreas técnicas no melhor atendimento e maior
celeridade na análise das solicitações, sendo:

 Planta indicando a localização do padrão de entrada de energia elétrica na propriedade e seus respectivos limites;
 Foto digital com vista ampla do padrão de entrada existente, mostrando particularmente a caixa do medidor etc.;
 Foto contemplando o dispositivo de proteção geral da unidade consumidora.

Itens de atenção na análise


técnica:

• Padrão existente no local;


• Capacidade do disjuntor;
• Se há risco iminente;
• Se há acesso.
• Se há não conformidades
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DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

Ajustes exigidos no GED 15.303 para minigerador:


Para aplicar nas funções de frequência (81u e 81o)
Subfrequência 57,5 Hz Desconexão automática em até 0,2 s Para gerações acima
Sobrefrequência 62 Hz Desconexão automática em até 0,2 s de 300 kW deverá
59,9 Hz e
A reconexão somente poderá ser realizada por prever o religador de
Reconexão Manual ação humana, 180 segundos após a frequência supervisão e controle
60,1 Hz atingir os valores de 59,9 Hz ou 60,1 Hz.
na tomada de
Ajustes recomendados: energia.
Sub e Sobretensão (27 e 59)
Subtensão 85% Vfase Desconexão em 1,0 s
Sobretensão 106% Vfase Desconexão instantânea
Sobretensão de neutro (59N)
A função 59N do relé digital multifunção deve ser
alimentada com as 3 tensões de fase dos TP’s Relé direcional de potência e Relé
direcional de sobrecorrente (32 e 67)
de MT, cujos primários devem ser ligados em
estrela aterrada. Dependendo do relé, a função O ajuste máximo não poderá superar 110% da potência
59N pode ser ativada com o sinal proveniente Direcional de geração e o tempo para desconexão, não poderá ser


Sobretensão de do secundário dos TP’s, ligados em estrela 20% Desconexão de superior a 2 segundos.
neutro aterrada. Vfase em 0,5s potência Deverá ser setado no sentido Acessante
Seu ajuste deve evitar atuações por Concessionária.
flutuações de tensão normais de operação, Direcional de Deverá ser setado no sentido Acessante →
mas deve atuar para desequilíbrio que surgem sobrecorrente Concessionária.
na ocorrência de faltas fase-terra na rede da
RGE.
Relé de religamento (79)
O religamento automático do disjuntor de conexão com a RGE em média tensão deve ser bloqueado.
Entretanto, caso seja necessário, o disjuntor deverá ter supervisão de sincronismo (ANSI 25).
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DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

Abaixo seguem os principais motivos de reprovas nos projetos de MMGD:

• Certificado do inversor (33%);

• Potência de geração incorreta no Site de Projetos Particulares (22%);

• Potência disponibilizada abaixo da potência de geração (18%);

• Item 3.8 (potência de pico dos módulos) e 3.9 (potência nominal dos inversores) do Anexo F (13%);

• Diagrama unifilar (13%);


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VISTORIA E CONEXÃO
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PONTO DE ATENÇÃO!

Geradores clandestinos podem ser desconectados da rede de distribuição?

Sim. Conforme inciso I do § 1º do art. 353 da Resolução Normativa nº 1000/2021, a distribuidora deve suspender imediatamente o fornecimento caso fique
caracterizado que a geração prejudica o atendimento a outras unidades consumidoras, apontando risco iminente de danos a pessoas, bens ou ao funcionamento
do sistema elétrico.

Qual deve ser o procedimento da distribuidora caso o consumidor conecte a micro ou minigeração antes da realização da vistoria e aprovação do ponto de
conexão?

Incialmente cabe destacar que o caput do art. 12 da Resolução Normativa nº 482/2012, caracterizam a conexão de geração distribuída pelo consumidor sem
que sejam observadas as normas e padrões da distribuidora como potencial ameaça à segurança na unidade consumidora e fonte de risco iminente de danos a
pessoas, bens, ou ao funcionamento do sistema elétrico.

Dessa forma, para tal situação, a distribuidora deve seguir os procedimentos estabelecidos no Capítulo VII da Resolução Normativa nº 1000/2021 para proceder
com a recuperação do consumo supostamente não f353aturado.

Adicionalmente, o art. 355 da Resolução Normativa nº 1000/2021 faculta à distribuidora suspender o fornecimento por razões de ordem técnica ou de segurança
na unidade consumidora, precedida da notificação prevista no art. 360. Tal possibilidade também está amparada pela Cláusula Oitava do Módulo 3 do PRODIST,
que também se aplica para os casos de micro e minigeração distribuída.
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PONTO DE ATENÇÃO!

Com a entrada da REN 1000, o processo de vistoria e conexão


ocorre no mesma visita em campo, dentro dos seguintes
prazos: SITUAÇÃO DE RISCO!
PORTE PRAZO
Microgeração BT 5 dias
FALTA DE ACESSO!
Microgeração MT - Optante 5 dias

Minigeração 10 dias
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CANAIS DE APOIO

 Canal de Apoio Comercial Geração Distribuída: para dúvidas sobre o processo de alterações de beneficiárias e assuntos
relacionados as etapas de conexão a Microgeração (clientes que não estão conectados).
 Número: 51 3579 6494 Horário: 10h45min até 11h45min de segunda a sexta.

 Canal de Apoio Comercial exclusivo para Nova Ligação de Média Tensão GD: atendimento aos responsáveis técnicos para
dúvidas e esclarecimentos relacionados a conexão de novas usinas a conectar em Média Tensão na modalidade de Geração Distribuída
(mercado cativo).
 Número: 51 3579 6496 Horário: 10h45min até 11h45min de segunda a sexta.

 Canal de Apoio para demais dúvidas de Geração Distribuída: Para clientes que já estão conectados com a Geração Distribuída.
 Grupo A: 0800 721 1701
 Grupo B: 0800 970 0900

Para dúvidas técnicas de Projetos: horário de atendimento 10:45 às 11:45 de segunda a sexta.
 55 3220 4913 WhatsApp: 51 99959 0664 – utilizar quando não for possível contato telefônico.
 51 3579 6309
 54 3206 3015
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Obrigado!
Coordenação de Clientes Especiais
Gerencia de atendimento

www.grupocpfl.com.br

Atualização: Junho.2022

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