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ROTEIRO

I – Dados sumários sobre o autor e a obra


1. Título da obra.
2. O autor: nome completo, local e data de nascimento (e morte). — Dados biográficos essenciais.
3. A obra: romance, crônica ou conto? — Local (cidade), editor e data da edição lida
4. Resumo da obra.

II – Estrutura (os elementos da narrativa)


1. Personagens.
1.1 Quanto à variedade: são individuais? típicas? caricaturais? Nomeie as mais importantes.
1.2 Quanto à importância: identifique primeiro o(s) protagonista(s) e o(s) antagonista(s), e, em
seguida, se houver, as demais (as secundárias).
1.3 Quanto à caracterização
1.3.1 O autor descreve-as fisicamente logo de início ou paulatinamente? Justifique com trechos
da obra. (Coloque as páginas)
1.3.2 A análise psicológica, se ocorre, é clara, penetrante? é superficial ou convencional? é
demorada ou lenta, ou rápida e sumária? Justifique com trechos da obra. (Coloque as páginas)
1.3.3 As personagens lhe parecem fiéis à realidade ou são imaginárias, fantásticas? Que
sentimento lhe despertam: simpatia, comiseração, repulsa?

2. Enredo
2.1 Onde começa a complicação (capítulo ou cena ou episódio)? Justifique com trechos da obra.
(Coloque as páginas)
2.2 Onde começa o clímax (auge, ápice, suspense)? Justifique com trechos da obra. (Coloque as
páginas)
2.3 Em que trecho (episódio) ocorre a solução, isto é, o desenlace ou desfecho?
3. Ambiente (cenário, paisagem, situação)
3.1 Qual é o local dos acontecimentos? Há mais de um ou há unidade de lugar? Justifique com
trechos da obra. (Coloque as páginas)
3.2 Qual é o tipo de ambiente predominante? Físico (a natureza, o campo, a cidade) ou social
(algum agrupamento social específico, alguma parcela da comunidade: fábrica, colégio, clube,
família)? Justifique com trechos da obra ( Coloque as páginas)

4. Qual é o tema (assunto) da história

5. Tempo
5.1 A narrativa parece-lhe morosa ou lenta, quer dizer, há nela pouca ação e muita análise
psicológica entremeada de descrições e reflexões ou comentários do autor? ou, ao contrário,
parece-lhe rápida, acelerada, em virtude da sucessão contínua dos acontecimentos (incidentes), que
reduz ao mínimo a análise psicológica, as descrições e comentários do autor?
5.3 A ordem da narrativa é cronológica ou do tipo flashback (recuo no tempo)?
5.4 Em que época se desenrola a narrativa? Qual a duração?

6. Ponto de vista
6.1 O narrador é também uma das personagens? Em que pessoa gramatical é feita a narrativa (na
primeira — eu — ou terceira — ele, eles)? Justifique com trechos da obra (Coloque as páginas)
6.2 É o narrador onisciente e onipresente, ou seu conhecimento da história é muito restrito,
limitando-se aos fatos de que ele diretamente participa? Acompanha ele as personagens como
simples espectador neutro, ou interfere, julgando, comentando, prevendo o comportamento delas?
Justifique com trechos da obra.
6.3 Tem o autor o hábito de dirigir-se ao leitor? Exemplifique e comente.

III – Linguagem e estilo


1 Serve-se o autor com frequência de recursos metafóricos, ou sua linguagem é predominantemente
não figurada? Exemplifique.
1.1 A fala das personagens ajusta-se à sua categoria social e/ou à realidade do cotidiano?
1.2 Há modismos estilísticos individuais ou coletivos (gíria, regionalismos, arcaísmos, neologismos)?
Exemplifique.

IV – Impressões provocadas pela leitura

Gostou? Sentiu-se empolgado pela narrativa? A leitura o enriqueceu espiritualmente?


culturalmente? provocou-lhe reflexões ou foi apenas um passatempo? Leu outras obras do mesmo
autor?
OBS.: JUSTIFICAR SUAS RESPOSTAS COM TRECHOS DA OBRAS. INDIQUE AS PÁGINAS
DOS TRECHOS RETIRADOS.
EX.:
6.1 O narrador é também uma das personagens? Em que pessoa gramatical é feita a narrativa (na
primeira — eu — ou terceira — ele, eles)?
Narrador personagem. Narrativa contada em 1ª pessoa.
Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria
em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar seja começar pelo
nascimento, duas considerações me levaram a adotar diferente método: a primeira é que eu não
sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro
berço; (capítulo I, p. 17)

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