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APRESENTAÇÃO
Objetivos de aprendizagem:
• Compreender a origem e a fundação das religiões orientais;
• Conhecer as doutrinas das principais religiões orientais;
• Entender os temas centrais presentes nas religiões orientais.
Plano de estudo:
• Hinduísmo
• Budismo
• Confucionismo
• Taoísmo
INTRODUÇÃO
Figura 1: Estátuas hindus: no centro, o deus Rama com sua esposa Sita. Templo de Sri
Krishnan. Rochor, Região Central, Cingapura. KONSEK, Marcin 2016. - Wikimedia Commons
Fonte:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:2016_Singapur,_Rochor,_%C5%9Awi%C4%85tynia_S
ri_Krishnan_(21).jpg
Figura 2: Mapa do Sul da Ásia. Central Intelligence Agency. E.U.A., 1993. - Wikimedia
Commons
Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:South_Asia._LOC_94680640.jpg
2 BUDISMO
Fonte:https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Silk_Road-pt.svg
3. CONFUCIONISMO
Foto 5: Saudação de Kung Fu Tzu. Estátua de Kung Fu Tzu no Uruguai. AZSUR, 2013. -
Wikimedia Commons
Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Confucio_saludo.JPG
O confucionismo foi criado cerca de 500 a.C. por Kung Fu Tzu, nas línguas
latinas traduzido para “Confucio”. Hoje é uma religião e doutrina filosófica de
expressão na China, sendo uma das religiões tradicionais do país juntamente
com o budismo e o taoísmo. No seu surgimento, foi uma espécie de doutrina
estatal do império chinês, constituindo uma série de ideias filosóficas e políticas
que faziam parte da burocracia chinesa. O confucionismo se constitui como um
conjunto de práticas relacionadas ao comportamento humano e não possui um
corpo de divindades. Atualmente, a religião é encontrada também no Japão,
Coreia do Sul e Coreia do Norte.
Kung Fu Tzu foi um homem estudioso e preocupado com o
desenvolvimento da sociedade chinesa. Logo jovem obteve cargos no governo
em seu local de nascimento, o principado de Lu. Por mais que não teve vida
abastada, recebeu uma educação de qualidade e se interessou por estudar as
tradições chinesas, a política e a ética. Começou a divulgar suas ideias com
maior expressão quando já completava seus 50 anos de idade. No período da
dinastia Han (206 a.C. à 220 d.C.), os governantes chineses passam a se inspirar
nas ideias de Kung Fu Tzu para a organização do império chinês.
O foco da doutrina do confucionismo está no comportamento humano e
nas relações humanas, cercado de regras de conduta. Estas regras são
aprendidas a partir do estudo do passado e das tradições, que vão ensinar os
indivíduos a encontrar o equilíbrio. Portanto as questões metafísicas e religiosas
ficam em segundo plano.
4 TAOÍSMO
Foto 6: O filósofo chinês Lao-tse. Estátua de bronze colocada nos Jardins Dyffryn na década
de 1950. JEANKINS, Hywel. 2007. - Wikimedia Commons
Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Chinese_philosopher_Lao-tse_-
_geograph.org.uk_-_453856.jpg
# REFLITA #
CAPÍTULO 30
Por isso
O homem bom é determinado, porém cauteloso
Não utiliza a força para conquistar
É determinado sem se orgulhar
É determinado sem se envaidecer
É determinado sem se glorificar
É determinado sem se tornar excessivo
Livro
Documentário
E.U.A.. Mapa do Sul da Ásia. Central Intelligence Agency, 1993. Disponível em:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:South_Asia._LOC_94680640.jpg
KONSEK, Marcin. Estátuas hindus: no centro, o deus Rama com sua esposa
Sita. Templo de Sri Krishnan. Cingapura, 2016. Disponível em:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:2016_Singapur,_Rochor,_%C5%9Awi
%C4%85tynia_Sri_Krishnan_(21).jpg
Plano de Estudo:
Objetivos de Aprendizagem:
• Apresentar algumas dimensões do processo histórico de colonização ocidental
e sua estratégia de maldição das crenças africanas.
• Apresentar aspectos dos sistemas religiosos originários de Matriz Africana.
• Conhecer a mística e os mitos fundadores das religiões de origem Africana
originárias.
INTRODUÇÃO
Bons estudos!
1 O CRISTIANIMO COMO SALVAÇÃO
De acordo com Altuna (1985), a religião dos bantos tem como estrutura a
crença em uma pirâmide vital, dividida entre o mundo invisível e o mundo visível.
Em uma ordem hierárquica de importância, no primeiro grupo encontravam-se a
divindade suprema, os arquipatriarcas, os espíritos da natureza, os ancestrais e
os antepassados. No segundo grupo estavam situados os reis, os chefes de
reino, tribo, clã ou família, os especialistas da magia, os anciãos, a comunidade,
o ser humano, os animais, os vegetais, os minerais, os fenômenos naturais e os
astros.
Para os Bantu, o Pré-Existente criou o universo (material e imaterial) com
tudo que nele existe, inclusive os seres animados e inanimados. Já os Yorùbá
explicam que o Pré-Existente decidiu criar o mundo material, delegando a missão
à Obàtálà (também chamado Òrìsànlá, Òsàlá, etc.), entregando o àpò-iwà (bolsa
da existência) e instruindo-o sobre como realizar a tarefa com a ajuda dos òrìsàs.
No tópico sobre os mitos traremos mais detalhes dessa narrativa, mas importa
dizer que a criação do mundo também partiria do desejo do Pré-Existente, como
também admitia a cultura bantu (GIROTO, 1999).
Essa força Pré-existente tem um lugar especial na cosmologia negro-
africana, não possui um culto organizado ou representação, já que não seria
comparável a nada. Não pertence a nenhuma categoria de existentes; segundo
a concepção ontológica da cultura Bantu: não é muntu (homem), kintu (coisa),
hantu (localizador) ou kuntu (modo de ser), não tem origem mas é a origem de
tudo, por isso é o Pré- Existente. Nzambi Mpungu, palavra derivada de Mahûngu
significa “Ser completo em Si Mesmo (GIROTO, 1999)”.
Ao se referir a Ele, a postura é é de profundo respeito, contudo se
sobressaem os culto aos seres intermediários nas culturas negro-africanas. É
importante ressaltar essa característica da intermediação. Esta perspectiva do
Pré-Existente fez com que não fosse difundida na cultura Bantu mitos da criação
do universo; é coisa de Nzambi, não se discute. De acordo com os grupos etno-
linguísticos Bantu, o Pré-Existente é referido como: “Nzambi, com estas
variantes: Nyambe, Njambi, Nzambe, Nzame, Nzama, Njambe, Nsambi,
Tshambe, Inambie, Inandzambi, Nhambe e outros”. “Em kikongo chamam-No
‘Nzambi-Mpungu’, o grande, o forte...”.
Para os Yorùbá, José Beniste (1997, p.49) relaciona:
Nesse sentido, é por meio dos ritos que se torna possível aumentar ou
diminuir a energia de alguém, o que gera uma mudança na maneira de ser.
3 MITOS E AS MÍTICAS NAS RELIGIÕES AFRICANAS ORIGINÁRIAS
O que seria um mito? Mito para alguns historiadores das religiões como
Mircea Eliade é uma história verdadeira que narra os feitos dos deuses em um
tempo sagrado, chamado também de primordial ou originário. É uma narrativa
que demonstra como as coisas chegaram a ser o que são. Explica uma visão de
mundo e o universo com o que nele contém. É uma história carregada de
verdades e valores, expressa uma dinâmica vital da sociedade que o produz.
Demonstra também as características das divindades, seus gostos e interditos.
Assim, os ritos teriam a função de reviver e reatualizar os mitos.
Exposto isto, começamos por apresentar narrativas mitológicas que
historicamente foram produzidos e difundidos pelos grupos Bantus, e em
seguida pelos iorubás. Alguns mitos bantu dizem que depois de Deus ter criado
a terra e tudo que nela contém, inclusive o ser humano [...]
Algumas abordagens indicam inclusive que “os africanos não têm religião,
eles são religiosos. A religião é algo que interfere no modo de sentir, de viver e
de agir do africano” (DE OLIVEIRA, 2006, p. 46). Essa profunda integração
homem-cosmo se estende à dimensão transcendental e faz dela um todo
indissociável com a realidade imanente. Tudo está conjugado em tudo. Nestas
culturas, por trás de cada prática religiosa, compreendida por diferentes
vertentes teóricas como práticas mágicas ou espiritualistas, se encontra a
interacionalidade de todas as coisas. É porque tudo se une a tudo, aquém e
além, que os procedimentos de articulação matéria-espírito se justificam.
SAIBA MAIS
#SAIBA MAIS#
REFLITA
https://www.revistaserrote.com.br/2020/02/macumba-por-luiz-antonio-
simas/#:~:text=%E2%80%9CMacumbeiro%3A%20defini%C3%A7%C3%A3o%
20de%20car%C3%A1ter%20brincante,mundo%20no%20alargamento%20das
%20gram%C3%A1ticas.
#REFLITA#
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sinopse: Durante os conflitos políticos entre hutus e tutsis que mataram quase
um milhão de ruandenses em 1994, Paul Rusesabagina, gerente do Hotel des
Milles Collines, na capital do país, toma a decisão corajosa de abrigar sozinho
mais de 1.200 refugiados.
LIVRO
Título: Mitologia dos orixás
DAIBERT, Robert. A religião dos bantos: novas leituras sobre o calundu no Brasil
colonial. Estud. hist. (Rio J.) 28 (55) • Jan-Jun 2015.
PRANDI, Reginaldo, Mitologia dos Orixás. São Paulo: Companhia das Letras,
2003
CRENÇAS E DOGMAS
Professor Mestre Herculanum Ghirello Pires; Professora Mestra Laís Azevedo Fialho.
Plano de Estudo:
• O Sagrado e o Profano.
• Dogmatismo religioso.
Objetivos de Aprendizagem:
1. 2. Hinduísmo
Praticado há mais tempo que o cristianismo, estima-se que o hinduísmo tenha
sido difundido por volta de 1500 a. C. Datar o momento certo do nascimento do
hinduísmo é difícil, mas “a quantidade de escrituras, pinturas, e esculturas antigas
indicam que a origem dessa mitologia pode ser datada desde 1500 a.C, momento em
que a antiga civilização do Vale do Indo entra em declínio” (LIMA; et al, 2016, p. 5).
Foi com a compilação em sânscrito (língua sagrada para os hindus) dos Vedas
que sua propagação. Entende-se os Vedas como textos sagrados, possuindo 4 livros
principais: o Rig Veda, Sama Veda, Yajur Veda e Atharva Veda.
As características de sua mitologia e crenças são intrínsecas à população, dando
o contorno, de certa forma, a sociedade indiana, que pode ser dividida dessa forma:
Brâmanes: sacerdotes e pessoas letradas, nasceram da cabeça do deus
Brahma. Xátrias: guerreiros, nasceram dos braços de Brahma. Vaixás:
comerciantes, nasceram das pernas de Brahma. Sudras: servos,
camponeses, artesãos e operários, nasceram dos pés de Brahma (LIMA;
et al, 2016, p. 4)
Cada pessoa deve respeitar sua casta bem como fazer parte dela. Isso porque os
hindus acreditam em reencarnação. Há o Samsara, roda da vida, que enumera as fases
dessas reencarnações. Assim, os hindus acreditam que as almas “não iluminadas
entrariam em um ciclo eterno de morte e renascimento, conhecido como Samsara. A
Moksha seria o que os devotos hindus estariam buscando com a meditação e a auto-
disciplina: a liberdade de suas almas desse ciclo eterno” (LIMA; et al, 2016, p. 7). Ou
seja, a Moksha seria uma espécie de paraíso, que liberta os indivíduos do Samsara.
Sobre o panteão dos deuses hindus, não há um número certo de entidades a
serem cultuadas, pois são muitos deuses que o compõem. Alguns ainda afirmam que há
um deus para cada praticante do hinduísmo. Como forma de reação ao sistema rígido
das castas, segundo Lima (2016), surgiu o budismo e o jainismo.
1. 3. Budismo
“Buda nasceu por volta de 563 a.C., no nordeste da Índia, mas sua etnia
provavelmente não era nativa. Sendo da casta dos guerreiros, os xátrias" (CHAMAS),
aparentemente fazia parte da etnia ariana, povos indo-europeus, originários dos montes
indianos.
1. 4 Confucionismo
Confúcio foi um chinês nascido em 552 a. C, o conjunto de suas ideias e filosofia
deu origem ao que conhecemos como confucionismo. Um pensamento muito importante
para o sistema social, jurídico e individual dos chineses. Suas crenças moldaram a
sociedade chinesa até os dias atuais. Sendo que:
1. 5. Taoísmo.
O taoísmo, assim como o confucionismo, também compõe o aparato das ideias
filosóficas que dá origem às doutrinas orientais e modelam suas sociedades:
Os adeptos do Taoismo buscam um caminho transcendental/espiritual, o
Tao, formulado por antigos pensadores chineses. Todavia, Tao é muito
mais do que a busca de um caminho a ser seguido; é definido como a
fonte de tudo que existe neste planeta. E ao seguir o caminho escolhido,
os taoistas aspiram à união com Tao; portanto, com as forças da
Natureza. Premissa maior: implica esse comportamento o de se livrar de
preocupações e apegos ao Mundo Material para se concentrar no
caminho escolhido, alcançando, assim, equilíbrio e harmonia na própria
vida, conquistando a paz que vem da compreensão. Diz-se dos que
conseguem atingir esse patamar ou objetivo que serão imortais após a
morte física. (NETO,)
2. 2. Crenças iorubas
3. O Sagrado e o Profano.
Paisagem do Monte Huangshanm, China (montanhas amarelas). Disponível em:
www.shutterstock.com/
4. DOGMATISMO RELIGIOSO
Mãos rezando como maneira de atingir a fé. Disponível em:
https://www.shutterstock.com/pt/image-photo/praying-hands-faith-religion-belief-god-
1496252834
#SAIBA MAIS#
Você sabe quais os países mais religiosos e os menos religiosos do mundo? Segundo a
BBC, em matéria publicada em 2015, com o levantamento, o país que lidera o ranking
de mais religiosos é a Tailândia, onde 94% dos entrevistados se disseram crentes. A
nação menos religiosa, por outro lado, é a China, onde somente 7% disseram seguir
algum credo
#REFLITA #
“Três coisas que não podem ser escondidas por muito tempo: o sol, a lua e a verdade”
Devemos entender que cada pessoa, cada povo, cada cultura e religião tem a sua
narrativa de crenças e religiosidades. Nosso conhecimento é construído pelas
experiências que temos em nossas vidas, e quanto maior for o número dessas
experiências e narrativas diversas, mais completa será nossa compreensão sobre
determinado assunto, não correndo o risco de cairmos em simplismos ou pré conceitos
sobre crenças, dogmas e fé alheias
#CONSIDERAÇÕES FINAIS#
#LEITURA COMPLEMENTAR#
ADICHIE, Chimamanda Ngozi. O perigo de uma história única. São Paulo: Companhia
das Letras, 2019.
O livro ajuda a pensar que cada pessoa, cada povo, cada cultura e religião tem a sua
narrativa. Nosso conhecimento é construído pelas histórias que escutamos, e quanto
maior for o número de narrativas diversas, mais completa será nossa compreensão sobre
determinado assunto
#MATERIAL COMPLEMENTAR#
LIVRO
• História das crenças e das ideias religiosas II: de Gautama Buda ao triunfo do
cristianismo
• Mircea Eliade
• Zahar
• Os fãs de Harry Potter e de O senhor dos anéis vão gostar de saber que foi na obra do
filósofo e historiador das religiões Mircea Eliade que os autores desses dois best-sellers
encontraram a matéria prima para compor suas histórias, tão cheias de magia. Autor de
um trabalho monumental, publicado em três volumes, o romeno conseguiu sintetizar as
expressões do sagrado nas sociedades humanas, compondo um estudo singular do
nascimento das mais diferentes tradições religiosas do Oriente e do Ocidente
FILME/VÍDEO
•
• 2003
• https://dai.ly/x33xmxk
#REFERÊNCIAS#
ALMEIDA, Maria Inez Couto de. Cultura Iorubá: costumes e tradições. Rio de Janeiro:
Dialogarts, 2006.
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: sociedade & cidadania. 4ª edição. São Paulo: FTD,
2018.
CHAMAS, Fernando. Origem das formas budistas. ARS, São Paulo, n 13 (25), Jan-Jun,
2015. Disponível <https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2015.105526>. Acesso
em: jun. 2021
DAIBERT, Robert. A religião dos bantos: novas leituras sobre o calundu no Brasil
colonial. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 28, no 8 - 55, p. 7-25, janeiro-junho
2015. Disponível em: <
https://www.scielo.br/j/eh/a/hgxBJQTRjZLHVHcF7Jpf4bw/?format=pdf&lang=pt>.
Acesso em: jun. 2021.
ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência das religiões. São Paulo: WMF
Martins Fontes, 2010.
Objetivos de aprendizagem:
• Compreender o processo de expansão das religiões orientais para o ocidente;
• Conhecer a doutrina e os valores das religiões orientais no ocidente;
• Entender os principais desafios e temas das religiões orientais no ocidente.
Plano de estudo:
• As religiões orientais no Ocidente
• Hare Krishna
• Seicho-No-Iê
• Igreja Messiânica Mundial
INTRODUÇÃO
Figura 1: Desfile do Unidos do Porto da Pedra sobre os cem anos de imigração japonesa no
Brasil. PASTOR, Wilson – Wikimedia Commons
Disponível em:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Desfile_sobre_os_cem_anos_de_imigra%C3%A7%C3
%A3o_japonesa_no_Brasil_(48199439886).jpg
Disponível em:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:New_Mayapur_Krishna_Balarama_2011.jpg
Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Seicho-no-Ie_Temple_-_Brasilia_-
_DSC00610.JPG
Disponível em:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Igreja_Messi%C3%A2nica_Mundial_do_Brasil_em_Bot
afogo.JPG
# SAIBA MAIS #
# REFLITA #
Filme/Documentário
• Ano: 2017
Livro
Prezado(a) estudante,