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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE VITÓRIA - CESV

CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO

NOME COMPLETO DO ALUNO

TÍTULO DA PESQUISA: SUBTÍTULO DA PESQUISA

VITÓRIA
ANO
NOME DO ALUNO COMPLETO

TÍTULO DA PESQUISA: SUBTÍTULO DA PESQUISA

Projeto de Pesquisa apresentado na disciplina de


metodologia II do Centro de Ensino Superior de
Vitória, como requisito para aprovação na disciplina
de metodologia da Científica II.
Orientador: Prof. Mestre Rusley Hilário Medeiros
Miorim.

VITÓRIA
ANO
1 JUSTIFICATIVA
A justificativa do seu trabalho consiste em responder a pergunta: Por quê?
Assim, neste momento, você deverá escrever, inclusive com questões subjetivas, o
porquê a sua pesquisa se justifica. Quais as razões que você tem, de ordem teórica e
também pessoal para a realização da pesquisa.
Também é importante, na justificativa, trazer a relevância de sua pesquisa, ou
seja, qual relevância, no campo acadêmico e jurídico, da sua pesquisa? Não é
necessário a utilização de citações diretas ou indiretas, mas reforçar a importância da
pesquisa no campo acadêmico.
Consiste numa exposição sucinta, porém completa, das razões de ordem
teórica e dos motivos de ordem prática que tornam importante a realização
da pesquisa [...] a justificativa não apresenta citações de outros autores.
Difere da teoria de base, que vai servir de elemento unificador entre o
concreto da pesquisa e o conhecimento teórico da ciência na qual se insere.
Portanto, quando se trata de analisar as razões de ordem teórica ou se referir
ao estágio de desenvolvimento da teoria, não se pretende explicitar o
referencial teórico que se irá adotar, mas apenas ressaltar a importância da
pesquisa no campo da teoria (LAKATOS, 2018, p. 107).

Não é necessário ter mais que uma página de justificativa contendo 3 a 4


parágrafos. É importante, caso possua alguma característica pessoal que viabilize sua
pesquisa, é importante citá-la.
2 OBJETO
O objeto trata-se do que será discutido no seu projeto e, posteriormente, no seu
artigo de conclusão de curso. Não é necessário que seu tema seja perfeitamente
delimitado, o que poderá sofrer alterações com seu orientador de artigo, contudo, é
necessário que estabeleça, com precisão, o assunto que será discutido na sua
pesquisa.
2.1 TEMA
Aqui é o título da sua pesquisa. Nele é importante que você já tenha conseguido
compreender as literaturas e questões satélites de sua pesquisa. Aqui responderemos
a pergunta: O quê? O que será discutido no seu projeto e, posteriormente, na sua
pesquisa que se tornará um artigo científico de conclusão de curso.
A seleção do tema/assunto precisa estar relacionada as inclinações pessoais.
Não adianta escolher um tema que nada tem a te estimular cientificamente. O tema
precisa ser analisado, também, na perspectiva de tempo e facilidade de sua pesquisa.
Aqui, na graduação, não há nem tempo e nem é necessário grandes pesquisas e/ou
aprofundamento que poderá ser feito em eventual mestrado e/ou doutorado. Por isso,
escolher temas extensos demais não tornará esse momento muito fácil.
O seu tema poderá ser composto por um título e um subtítulo e estará, também,
na capa do seu projeto.

2.2 PROBLEMA
Após definir o seu tema, se faz necessário a formulação do seu problema de
pesquisa. A boa delimitação do seu problema facilitará na busca de referências e na
construção do seu projeto e artigo científico.
O problema de pesquisa é, justamente, aquilo que você quer responder no seu
trabalho. Trata-se daquilo que você quer solucionar e/ou explicar. Por isso, você
precisa delimitá-lo com clareza e objetividade.
Em regra, o problema de pesquisa é caracterizado por uma pergunta, mas, para
isso, você precisa ter um conhecimento básico acerca da temática.
A caracterização do problema define e identifica o assunto em que estudo, ou
seja, um problema muito abrangente torna a pesquisa mais complexa;
quando bem delimitado, simplifica e facilita a maneira de conduzir a
investigação (MARINHO, 202, p. 5).
Algumas dicas, em relação a delimitação do problema, podem ser observadas
para auxiliá-lo:
Viabilidade: Ele conseguirá ser respondido pela pesquisa que será desenvolvida?
Relevância: O seu problema de pesquisa trará algum impacto acerca das discussões
propostas?
Exequibilidade: Não basta que o seu trabalho tenha uma boa justificativa e seja
delimitado. Ele precisa ser exequível, ou seja, seja possível de realizar. Portanto, seu
problema precisa ser respondido e, tal resposta, precisa ser executável no prazo e
com as ferramentas que tem disponível.

2.3 OBJETIVO GERAL


A pesquisa tem um objetivo central a ser observado, ou seja, ela quer chegar a
um lugar. Neste momento, portanto, poderemos responder as perguntas do tipo: para
quê? E para quem?
O objetivo geral está vinculado a uma visão global da sua pesquisa e deverá
abranger o tema. Por isso, o objetivo geral deve incluir toda a perspectiva de resposta
que será dada, ao menos, o que se pretende alcançar. Ele deve iniciar com um verbo
de ação no infinitivo.

2.4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS


O objetivo específico, por sua vez, é o desmembramento do objetivo geral e irá
possibilitar as discussões do seu trabalho. Geralmente ele servirá, inclusive, como a
base para cada capítulo do seu artigo. Afinal, é ele que trará os caminhos que você,
enquanto pesquisador, quer percorrer.
Além disso, os objetivos específicos tendem a ser mais concretos, pois
possuem a função de atuar como instrumento da pesquisa, interligando-se com o
objetivo geral e reconhecendo as particularidades da pesquisa.
Recomenda-se que os objetivos específicos iniciem com verbo no infinitivo e
que não ultrapassem o número total de cinco objetivos específicos, pois eles, como
dito acima, servirão como base para a sua produção/escrita/pesquisa.
3 REFERENCIAL TEÓRICO
3.1 TÍTULO DO CAPÍTULO I DO SEU DESENVOLVIMENTO
Uma pesquisa não quer apenas ser um relatório ou atuar, meramente, como
uma descrição do que se escreve. A pesquisa precisa estar devidamente embasada,
principalmente com questões pontuais e que visa responder o problema da pesquisa
através dos objetivos propostos.
É por isso que, neste momento, você irá já iniciar a produção e escrita do que
poderá ser utilizado no seu artigo. É necessário trazer os embasamentos teóricos que
serão o alicerce do seu trabalho de conclusão de curso. Por isso, aqui, você já poderá
iniciar a escrita dos seus primeiros capítulos do que se tornará seu artigo científico.
A sua pesquisa terá algum fundamento. Esses fundamentos é que serão
trazidos aqui no seu referencial teórico. Não há limite de escrita aqui. Todavia, é
preciso que tenha mais que cinco páginas, pois você deverá trazer suas principais
bases teóricas e científicas que irão embasar a resposta do seu problema de pesquisa
a partir dos objetivos propostos, sejam eles específicos ou o geral.
Citações direta e/ou indiretas podem e devem ocorrer aqui no referencial
teórico, afinal, aqui, como dito acima, é a base de toda sua pesquisa. Os principais
autores, escritores, pesquisadores e cientistas do seu tema devem estar relacionados
no seu referencial.
Para tanto, são necessários, ao menos, quinze referências para a escrita do
seu desenvolvimento (referencial teórico). Dentre essas referências poderão ser
utilizadas dissertações de mestrado, teses de doutorado, artigos científicos publicados
em revistas com Qualis A1 até B3. Além disso, livros acadêmicos e científicos também
poderão ser utilizados, todavia, evite o uso de livros com títulos que incluem cursos
ou manuais, pois, neste caso, a discussão científica não está tão enraizada.
A finalidade da pesquisa científica não é apenas um relatório ou descrição de
fatos levantados empiricamente, mas o desenvolvimento de caráter
interpretativo, no que se regere aos dados obtidos. Para tal, é imprescindível
correlacionar a pesquisa com o universo teórico, optando-se por um modelo
teórico que sirva de embasamento à interpretação do significado dos dados
e fatos colhidos ou levantados. Todo projeto de pesquisa deve conter
premissas ou pressupostos teóricos sobre os quais o pesquisador
fundamentará sua intepretação (LAKATOS, 2018, p. 112).

Evidentemente, sua pesquisa não tem como fontes “a sua cabeça”. No seu
projeto e no seu artigo nada pode ser criado, tudo deve ter embasamento teórico que
confirme sua colocação. Portanto, neste momento é preciso fazer o uso de citações
diretas e indiretas para corroborar com o caráter científico de seu trabalho.

3.2 SUBCAPÍTULO DO SEU CAPÍTULO

É possível que você faça a divisão do seu trabalho, no campo do referencial


teórico, dividido em capítulos e subcapítulos. Neste caso, em se fazendo um
subcapítulo deverá ter a noção de que se trata da continuação da mesma temática do
título, contudo, a partir de uma visão mais concreta ou apartada do que já foi discutido.
Neste diapasão, esclarece Fulano de Tal (TAL, ano, p. XX):
A citação direta deverá ocorrer quando você quer reproduzir uma passagem
do material científico exatamente como está escrito. Nesta forma, recuado 4
cm, justificado, arial, espaçamento simples e fonte 10 só poderá ocorrer
quando a citação tiver mais de 4 linhas.

3.3 SUBCAPÍTULO II DO CAPÍTULO

É preciso tomar cuidado com a citação de legislações. Neste sentido, deixo um


exemplo para compreensão: Com o advento da lei n° 13.022/14 (BRASIL, 2014), que
regulou o § 8º, do art. 144 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988,
um novo paradigma surge. Não um caminho repressivo já adotado pela Polícia Militar
Estadual, conforme decreto – lei 667 de 02 de julho de 1969 (BRASIL, 1969), mas, o
preventivo. E, neste sentido, Mark Harrison Moore, esclarece que “[...] o trabalho
conjunto efetivo entre a polícia e a comunidade pode ter um papel importante na
redução do crime e na promoção da segurança” (MOORE, 2017, p. 139). Reforçando,
assim, que a prevenção não está basicamente na prisão de indivíduos, mas na
redução do medo e na garantia das atividades cotidianas dos cidadãos.
As ações das Guardas Municipais, conforme estatuto geral das Guardas
Municipais (BRASIL, 2014), são norteadas por cinco princípios mínimos:
I – proteção dos direitos humanos fundamentais, do exercício da cidadania e
das liberdades públicas;
II- preservação da vida, redução do sofrimento e diminuição das perdas;
III- patrulhamento preventivo;
IV- compromisso com a evolução social da comunidade;
V- uso progressivo da força.
Tais princípios são responsáveis por estabelecer o caminho a seguir das
competências gerais e específicas das Guardas Municipais no Brasil, previstas nos
artigos 4° e 5° do Estatuto em análise. E, neste sentido, esclarece Aulus Eduardo
Teixeira de Sousa (SOUSA, 2015, p. 106).
Em análise detida, extrai-se do inciso II e V, que, para preservar a
incolumidade das pessoas reduzindo sofrimentos, a Guarda Civil Municipal
no exercício do poder que lhe compete, poderá fazer uso progressivo da
força, o que significa dizer que as mesmas atribuições de garantia e
manutenção da ordem pública, atribuída até então, às policias estaduais e
federais, agora também são ferramentas de domínio da instituição de
segurança pública municipal.
4 METODOLOGIA

A metodologia é respondendo as seguintes perguntas: como? Com quê?


Onde? Quanto?

O método são as regras que serão utilizadas e os instrumentos para que você
consiga acessar as informações e as bases que irão embasar todo seu trabalho.
Considerando que estamos na produção de um projeto de cunho jurídico, há algumas
relações importantes:

O método jurídico é um procedimento por meio do qual se estabelece o objeto


que deve ser controlado pelo método que indicará as bases, o fundamento
da sistematização jurídica. A escolha da metodologia científica, para
conhecer determinado problema, está intimamente relacionada com o
sistema de referência da proposição filosófica (LAKATOS, 2019, p. 276).

O processo de compreensão do tema proposto dar-se-á, inevitavelmente, por


pesquisa bibliográfica e documental, inclusive análise de textos legais, documentação
de orientação formativa por parte dos Órgãos Competentes. Tal fato se dará pesquisa
qualitativa. Neste condão, dar-se-á o método dedutivo, visto que a organização
conceitual do trabalho partirá das teorias e legislações para a compreensão do
fenômeno particular a ser analisado (LAKATOS,2018).

Far-se-á necessário que seja examinado doutrinas, visando delimitar os


conceitos (citar os conceitos que serão analisados (se existirem)).

Além da doutrina, os textos elaborados por estudiosos da área em artigos,


revistas científicas e dados estatísticos também corroborarão para a elaboração da
pesquisa, visando subsidiar as temáticas abordadas.

Toda a pesquisa dar-se-á pela metodologia fenomenológico heideggeriana,


uma vez que se faz necessário reduzir, destruir para que a construção no processo
seja conhecido. Não se trata unicamente de mostrar o que é expresso em textos e em
publicações, seja de Tribunais seja de livros acadêmicos, mas de compreender, a
partir do que se é mostrado, o sentido do ser. Neste sentido:

A fenomenologia é a vida de acesso e o modo de verificação para se


determinar o que deve constituir tema da ontologia. A ontologia só é possível
como fenomenologia. O conceito fenomenológico de fenômeno propõe, como
o que se mostra, o ser dos entes, o seu sentido, suas modificações e
derivados. Pois, o mostrar-se não é um mostrar-se qualquer e, muito menos,
uma manifestação. O ser dos entes nunca pode ser uma coisa “atrás” da qual
esteja outra coisa “que não se manifesta”. (HEIDEGGER, 2005. p. 66).
Assim, não se trata unicamente de demonstrar o que se pode ser visto nos
textos, mas compreender o que é manifestado, além do que se pode ver. E, com isso,
compreender e analisar as informações que serão coletadas, visando subsidiar toda
a pesquisa. Trata-se de um processo ontológico do estudo do ser, ser este que não
se compreende unicamente por sua condição, mas por sua manifestação além do que
se é, a partir da moralidade.
5 CRONOGRAMA
O cronograma para a realização da pesquisa está representado na tabela abaixo:

ATIVIDADES Agosto Setembro Outubro Novembro dezembro

2022 2022 2022 2022 2022

Coleta de dados X X
processuais

Leitura de doutrina / X X
textos

Redação preliminar X X

Revisão e correção X

Redação final X X

Depósito X

Defesa X
6 SUGESTÃO DE SUMÁRIO (OPCIONAL)

INTRODUÇÃO ............................................................................................................X

1 A GUARDA MUNICIPAL E A LEGISLAÇÃO .........................................................X


1.1 O CAMINHO HISTÓRICO E A COMPREENSÃO CONSTITUCIONAL ATUAL.XX
1.2 O ESTATUTO DAS GUARDAS MUNICIPAIS – UMA VISÃO DA SEGURANÇA
PÚBLICA ..................................................................................................................XX
1.3 A VISÃO DOS TRIBUNAIS E A GUARDA MUNICIPAL .....................................XX

2 VIOLÊNCIA E A PREVENÇÃO CRIMINAL ..........................................................XX


2.1 TIPOS DE PREVENÇÃO CRIMINAL E O MEIO SOCIAL .................................XX
2.2 A VIOLÊNCIA COMO FOCO DA PREVENÇÃO .................................................XX

3 AS GUARDAS MUNICIPAIS E A PREVENÇÃO CRIMINAL................................XX


3.1 A PREVENÇÃO NA ATUAÇÃO DOS AGENTES DA GUARDA MUNICIPAL A
PARTIR DA MORALIDADE ..................................................................................... XX

4 A VISÃO DOS AGENTES DA GUARDA MUNICIPAL DE VILA VELHA SOBRE


SUAS ATRIBUIÇÕES.............................................................................................. XX
4.1 CONSIDERAÇÕES DA MORALIDADE............................................................. XX
4.2 PARTICIPANTES E APROXIMAÇÃO COM O CAMPO..................................... XX
4.3 RESULTADOS................................................................................................... XX
4.4 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS.................................................................... XX
REFERÊNCIAS

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da teoria das janelas quebradas. São Paulo: Blucher Acadêmico, 2008.

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______. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ). HC 94061. Origem: SP - SÃO
PAULO. Relator: MIN. REYNALDO SOARES DA FONSECA. Julgamento em:
19/04/2018. Publicado em: 19/04/2018, Disponível em:
<https://ww2.stj.jus.br/processo/revista/documento/mediado/?componente=ATC&seq
uencial=82481873&num_registro=201800117321&data=20180430&tipo=5&formato=
PDF>. Acesso em: 25 jun. 2018.
______. SUPERIOR TRIBUNAL FEDERAL (STF). RE 846854. Origem: SP – SÃO
PAULO. Relator: MIN. LUIZ FUX. Julgamento em: 01/08/2017. Publicado em:
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DISTRITO FEDERAL. Relator: MIN. ALEXANDRE DE MORAES. Decisão
monocrática em: 29/06/2018. Publicado em: 29/06/2018 -Disponível em:
<http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?numero=5948&cl
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VENTRIS, Osmar. Guarda Municipal: Poder de polícia e competência. 2. ed. Bauru:


Canal6, 2007.
COMO REFERENCIAR OBRAS:

Seguem exemplificações das formas de referência mais utilizadas em trabalhos


acadêmicos.

Livro com um autor:

SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor. Título (negrito): subtítulo (se houver –
sem realce de negrito). Cidade: editora, ano de publicação.

Exemplo:

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria.


São Paulo: Loyola, 2007.

Livro com dois ou três autores (separados por ponto e vírgula):

SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor; SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome


do autor. Título (negrito): subtítulo (se houver – sem realce de negrito). Cidade:
editora, ano de publicação.

Exemplo:

AMARAL, Emília; SEVERINO, Antônio; PATROCÍNIO, Mauro Ferreira do. Novo


manual de redação: gramática, literatura, interpretação de texto. São Paulo:
Círculo do Livro, 1995.

Livros com quatro ou mais autores (acompanhado do termo et al.):

SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor. et al. Título (negrito): subtítulo (se
houver – sem realce de negrito). Cidade: editora, ano de publicação.

Exemplo:
URANI, André. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o
Brasil. Brasília: IPEA, 1994.

Capítulo de coletânea (livro organizado que contém contribuições de vários


autores):

SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor do capítulo. Título do capítulo. In:


SOBRENOME DO ORGANIZADOR DO LIVRO (CAIXA ALTA), nome do organizador
do livro (org.). Título da obra em negrito. Local: Editora, ano, página inicial – página
final do capítulo.

Exemplo:

CELLARD, A. A análise documental. In: POUPART, Jean. et al. (Orgs). A Pesquisa


Qualitativa: Enfoques epistemológicos e metodológicos, 3° ed. Rio de Janeiro:
Petrópolis, Editora Vozes, 2012, pp. 295-316.

Para artigos publicados em periódicos (revistas acadêmicas), o nome dos


autores segue a mesma estrutura das referências anteriores, entretanto o nome da
revista é que fica em negrito, e não da obra.

Exemplos:

MASETTO, Marcos Tarciso. Inovação curricular no ensino superior. Revista e-


curriculum, São Paulo, v. 7, n. 2, p. 1 -20, ago 2011.

LIMA, Telma Cristiane Sasso de; MIOTO, Regina Célia Tamaso. Procedimentos
metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa
bibliográfica. Revista Katálysis, Florianópolis, v. 10 n. esp. p. 37-45, 2007. Disponível
em: <http://www.scielo.br/pdf/rk/v10nspe/a0410spe>. Acesso em: 14 de maio de
2021.
Documentos oficiais e/ou jurídicos (Leis, decretos, portarias, diretrizes
governamentais, relatórios de instituições públicas e/ou privadas, entre outros).
Obs.: a referência se inicia pelo órgão responsável pelo documento (Brasil, ONU,
Paraná, entre outros). Segue abaixo três exemplos, sendo o primeiro de lei, o
segundo de decreto de lei e o último de documento oficial de uma Organização não
governamental (ONG.).

PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei número (em destaque de negrito), data (dia, mês
e ano). Ementa (é o resumo que fica na própria lei logo abaixo do título). Cidade:
(local da publicação), ano. Disponível em: (Link do documento) (Acessado em data).

Exemplo:

BRASIL. Ato Institucional nº 17, de 14 de outubro de 1969. Autoriza o Presidente


da República a transferir para reserva, por período determinado, os militares que
hajam atentado ou venham a atentar contra a coesão das Forças Armadas. Brasília:
Casa Civil, 1969. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br//CCIVIL_03/AIT/ait-17-
69.htm>. Acesso em: 14 de maio de 2021

PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Decreto de Lei, número, data (dia, mês e ano).
Ementa (é o resumo que fica na própria lei logo abaixo do título). Dados da
publicação que publicou (com destaque no nome de veículo de publicação negrito).

Exemplo:

BRASIL. Decreto-lei n° 2423, de 7 de abril de 1998. Estabelece critérios para


pagamento de gratificações e vantagens pecuniárias as titulares de cargos e
empregos da Administração Federal direta e autárquica e dá outras providências.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, D.F., 8 abr. 1998. Seção
1, pt. 1, p. 6009.
AUTOR (entidade coletiva responsável pelo documento). Nome do documento (com
destaque em negrito), data (dia, mês e ano). Ementa (quando houver). Dados da
Publicação. Disponível em: (Link do documento) (data de acesso).

ONU – Organização das Nações Unidas. Declaração Universal dos Direitos


Humanos, 10 de dezembro de 1948. Adotada e proclamada pela resolução 217 A
(III) da Assembleia Geral das Nações Unidas. Disponível em:
<http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001394/139423por.pdf>. Acesso em 14 de
maio de 2021.

Trabalhos acadêmicos (dissertações e teses):

SOBRENOME, Nome. Título do trabalho (com destaque em negrito). Ano. Número


de folhas. Natureza do Trabalho (Nível – Mestrado, Doutorado ou Livre Docência – e
área do curso) - Unidade de Ensino, Instituição, Local, Ano de defesa.

Exemplo:

NIEL, Marcelo. Anestesiologistas e uso de drogas: um estudo qualitativo. 2006.


149 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Escola Paulista de Medicina,
Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2006.

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